#Outros

Sempre quis tomar o lugar de minha mãe!

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Larissa

Esse relato é só um desabafo mesmo, mas eu gostaria muito que vocês lessem até o final e me dessem suas opiniões sinceras, sem julgamentos pesados, mesmo que achem que o que rolou foi errado. Eu preciso ouvir o que vocês pensam, porque às vezes me pego confusa, já que a gente não escolhe quem vai amar, né? Já tentei falar com minhas amigas sobre uma “filha que transa com o pai”, só pra testar, e elas ficam chocadas, mas não imaginam que estou falando de mim mesma. Se vocês não quiserem opinar tudo bem, eu sei que não escrevo bonito, mas peço que comentem com respeito, sem ofensas, porque o que aconteceu comigo eu não consegui controlar. Só quem vive algo assim entende como é. Aqui ninguém me conhece, então posso soltar tudo sem medo de ser julgada.

Meu nome verdadeiro é Larissa, e o nome do meu pai eu vou chamar de Marcos. Eu tenho 26 anos, 1,70 de altura, 75 kg, cintura fina de dar inveja, peitos grandes como duas laranjas suculentas, bunda empinada e durinha, sou morena de cabelo cacheado, olhos castanhos, e, sem falsa modéstia, me acho uma baita gostosa — os outros também acham. Sou de uma cidadezinha no interior de Minas Gerais, e meu pai tem 48 anos, é pedreiro de profissão, mas também faz uns trabalhos como mecânico e outras coisas pra complementar a renda. Ele me criou com muita dificuldade, mas sempre com um carinho danado e atenção total. Ele é um coroa atraente, alto, pele bronzeada, corpo forte de quem trabalha pesado, parece até galã de novela, e as mulheres ficam dando mole pra ele o tempo todo — eu fico puta, mas não posso falar nada.

Minha mãe me largou quando eu tinha 7 anos. Ela nunca me quis, ficou grávida por acidente e me tratava como se eu fosse um estorvo. Me deixava passando fome, gritando de chorar, e ainda me batia pra eu calar a boca. Um dia, ela fugiu com um motorista de aplicativo e nem se despediu de mim ou do meu pai. Ele ficou sabendo depois, passou a maior vergonha, porque chegou a chamar a polícia achando que ela tinha sumido, e o povo da cidade ficou zoando ele por meses. Eu morro de medo dela voltar um dia, mas eu não quero essa mulher perto de mim nunca mais.

No começo, meu pai bebia pra caramba pra tentar esquecer ela, porque ela era linda e tinha um corpão — ele achava que com o tempo ela ia me aceitar, mas não rolou. Minha avó deu um conselho pra ele, e aos poucos ele largou a bebida, virou um homem sério e passou a cuidar de mim com tudo que tinha. Quando eu cresci um pouco mais, passamos a morar só nós dois. Eu sou a cara da minha mãe, no rosto e no corpo, e meu pai me paparicava o tempo todo. Eu sentia falta dela, chorava muito, e por anos dormi com ele pra me acalmar. Às vezes, eu o pegava chorando escondido, mas ele me abraçava forte pra eu não ver. Com o tempo, o ódio que eu tinha dela foi sumindo, e hoje não sinto mais nada por essa mulher.

Quando fiquei mais velha, comecei a lavar as roupas dele, cozinhar, cuidar da casa, além de estudar. Já adulta, passei a me imaginar no lugar da minha mãe. Sempre que ele arrumava uma namorada mais séria, eu virava um inferno na vida dela — implicava, fazia drama, até ela desistir e largar ele. Eu me acabava na siririca pensando no meu pai, queria voltar a dormir com ele, mas ele dizia que eu já era grande demais pra isso. Só que ele também ficava bravo quando eu arrumava namorado, então percebi que o ciúme era dos dois lados.

Eu me sentia culpada por desejar ele, mas não conseguia parar. Só que eu ficava na minha, porque ele é macho simples, do interior, e eu achava que ele nunca ia entender isso. Até que comecei a provocar. Teve um dia que saí do banho só de toalha, deixei ela “sem querer” cair na frente dele, fingindo inocência — só que de inocente eu não tinha nada. Comecei a andar pela casa com shortinhos minúsculos, daqueles que mostram a polpa da bunda, soltando um peidinho aqui e ali só pra atiçar. Ele reclamava, dizia que era coisa de “mulher fácil”, mas eu via que ele já me olhava diferente, com fogo nos olhos.

Um dia, eu tava no meu quarto, com a porta entreaberta, só de calcinha e sutiã, me olhando no espelho. Sabia que ele tava na sala me espiando, porque tinha outro espelho grande encostado na parede que mostrava ele, mas ele não sabia que eu via. Então resolvi jogar pesado: ajeitei a calcinha bem no rego, mostrando a bunda, tirei o sutiã devagar, virei de lado pra ele ver meus peitos, mexi na xota por cima da calcinha, sentindo ela melar. Ele tava vidrado, e eu vi ele esfregando o pau por cima do short de tactel, sem cueca, o volume da rola dura aparecendo. Aí eu pirei: abaixei a calcinha, me curvei empinando a bunda, deixando a xota e o cuzinho à mostra, e soltei um peido alto de propósito, só pra ele perder a linha.

Ele ficou louco, veio pro quarto como um bicho, me puxou pelos cabelos, me jogou na cama e começou a me dar tapas na bunda. Foram uns cinco tapas fortes, que deixaram meu rabo ardendo e vermelho, e ele gritava: “Tá faltando surra, sua safada, vai ficar provocando o próprio pai?”. Aí ele arrancou a roupa, ficou peladão, me virou de frente e disse: “É isso que você quer, sua vadia?”. Mostrou aquele pauzão duro, grosso, pulsando. Eu abri as pernas, exibindo minha xota ensopada, e respondi: “Quero sim, pai, te amo, me fode com força, me faz tua”. Ele ainda tentou resistir: “Você sabe que isso é errado, né?”. Mas eu insisti: “Mete logo, pai, me arromba, é por amor”. Meu coração tava quase saindo pela boca.

Então ele pegou a rola, mirou e socou tudo de uma vez, com raiva, me rasgando o cabaço. Doeu pra caralho, vi estrelas, gritei, mas ele não parou — bombava forte, me comendo com vontade. A dor foi passando, mas ficou um ardume, e eu comecei a curtir, até que gozei na pica dele, tremendo toda. Logo depois, ele tirou de uma vez, soltou um gemido rouco e gozou no chão, melando tudo. Aí caiu em si, ficou com vergonha, saiu pro quarto dele e me deixou lá, sozinha.

Eu fiquei feliz, porque ele me fez mulher, mas logo ouvi a porta da casa bater — ele tinha saído. Pensei que ele ia me abandonar igual minha mãe, entrei em pânico, chorei horrores, até pensei em fazer uma besteira. Duas horas depois, ele voltou, veio falar comigo, pediu desculpas por me bater e me comer, disse que perdeu a cabeça de tesão. Eu disse que amei tudo, que não precisava se desculpar, mas ele insistiu que era errado um pai foder a filha, que eu não devia ter provocado, porque sou linda demais, mais que minha mãe. Ele queria que eu fosse morar com minha avó, mas eu neguei na hora. Pedi pra ele não me deixar.

Passamos dois dias em silêncio, a casa num clima pesado. Até que ele veio no meu quarto de noite, disse que não tinha mais volta, que já tinha me comido e agora eu era dele. Eu aceitei na hora, disse que era por amor. Ele me levou pra cama dele, me comeu de novo, várias vezes, com mais vontade ainda. Faz cinco meses que isso tá rolando quase todo dia. Ele me pega de jeito, às vezes até tenta um anal — dói pra cacete, eu grito, peido alto, mas ele vai com calma até eu me acostumar, e o tesão toma conta. Uso pílula pra não engravidar, e penso em pedir pra ele me liberar pra dar pra outro uma vez, só pra ter um filho e ele ter um neto, mas isso é plano pro futuro.

Descobri o site da Selma Recife e criei um perfil lá www.selmaclub.com . Posto todas essas aventuras, gravo tudo com câmera escondida — os tapas, os peidos, o anal ardido, as fodas brutas —, e o povo fica louco pedindo mais. Quem curte esse tipo de gatilho mental vai pirar no meu conteúdo lá, procurem por “LarissaProibida”.

Obrigada por lerem até aqui. Quero saber o que acham, se é errado ou certo, e se puderem opinar eu fico grata. Quem sabe um dia eu mostro isso pro meu pai, pra ele ver que nossa história tá escrita.

Beijos e valeu mesmo!
TODOS OS VÍDEOS + CONTOS + FOTOS DE SELMA E AMIGAS 2025 E 2025 EM www.bit.ly/tudo2024

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Larissa #Outros

Comentários (2)

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  • Nando: Esse site Selma é uma bosta

    Responder↴ • uid:b9oickenvh1
  • Professor: Delicia de relato, noivinhas de Brasília e entorno que quiserem um cara experiente para iniciar ou incrementar sua vida sexual, é só enviar mensagem para o professor, no Skype: ric.silva2014

    Responder↴ • uid:1v7f4pqk