#Outros

Um voo com putarias pesadas e impressionantes!

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Maria Clara

Meu nome é Carla Regina, tenho 38 anos, sou comissária de bordo de uma companhia aérea da porra. Sou morena, com uma pele bronzeada do caralho, 1,75 de altura, cabelo preto como a noite e olhos castanhos que já viram de tudo nessa vida louca. Vou contar aqui uma putaria daquelas que aconteceu numa das minhas viagens, algo que marcou pra caralho e que eu nunca vou esquecer. Então segura aí, que essa história vai te deixar de pau duro ou com a buceta molhada, dependendo do teu caso. Tenho perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com onde posto muitas outras historinhas minhas.

Tudo começou quando eu ia fazer um voo direto de Guarulhos pra Fortaleza. Acordei às 5 da manhã, com uma preguiça do cacete, mas levantei da cama, joguei uma maquiagem básica pra não parecer um zumbi e saí de casa às 6h30. Peguei um táxi daqueles que o motorista fala mais que a porra da boca e fui até Congonhas pra pegar um transporte pra Guarulhos. Chegando lá, fui direto pro Despacho Operacional, o famoso D.O., me apresentei para aquela tripulação cheia de caras novas e uns conhecidos de guerra. Nosso voo tava marcado pras 9h30, e o comandante, um filho da puta sério pra caralho, reuniu todo mundo na sala de briefing. Checou os documentos, viu se tava tudo certinho, perguntou quem era reserva e mandou a gente pro avião, que já tava estacionado no portão de embarque, prontinho pra decolar.

A gente sempre embarca 40 minutos antes dos passageiros, pra dar tempo de checar tudo. Subi na aeronave, fiz o checklist dos equipamentos de segurança com uma atenção do caralho, porque ninguém quer morrer por causa de um extintor vencido, né? Depois, hora de recepcionar os passageiros. Me posicionei na entrada com um sorriso de quem tá fingindo que ama o que faz, e aí começou o desfile: uns entravam rindo, mandando um "bom dia" pra retribuir a simpatia, outros com cara de cu, nem olhavam na nossa cara, como se a gente fosse invisível. Faltando uns minutos pra fechar o embarque, vi um cara se aproximando, um coroa de uns 50 anos, com uma cara de quem tava puto da vida. Ele veio nervosão, disse que tava em trânsito vindo de Londrina e quase perdeu a conexão por causa de um atraso do caralho. Cumprimentou a gente meio seco, foi pra poltrona 22C, jogou a mochila no bagageiro e se largou no assento como se o mundo devesse um favor pra ele.

Fechamos o embarque, contamos os passageiros pra não deixar nenhum filho da puta pra trás, e eu fui checar os bagageiros enquanto o avião se preparava pra decolar. Quando passei perto dele, o cara me deu uma olhada e soltou um sorriso safado, bem discreto, mas que eu peguei no ar. Fui fechar o compartimento acima da poltrona dele e, sem querer, encostei no ombro daquele macho. Ele era forte pra caralho, tipo um touro, e quando sentiu meu toque, se ajeitou na poltrona, esticando o corpo pra fora. O ombro dele roçou minha barriga, e o braço passou bem pertinho da minha buceta. Meu corpo todo se arrepiou, e eu sei que ele percebeu, porque o filho da puta ficou me encarando com uma cara de quem sabia o estrago que tinha feito.

O avião começou a taxiar, o comandante avisou que a decolagem tava liberada, e eu passei pelo corredor de novo, checando os cintos. Depois que subimos, começamos o serviço de bordo, empurrando aquele carrinho que parece pesar uma tonelada. Quando cheguei perto dele, o desgraçado se levantou de supetão e me deu um esbarrão que quase me jogou no chão. Bati no carrinho, olhei pra ele com cara de "que porra é essa?", e o cara, todo vermelho, pediu desculpas. Eu sorri, aceitando, mas por dentro tava pensando: "Esse macho é um desastre ambulante, mas tem um charme do caralho".

Mais tarde, eu tava na galley com o João, um colega de tripulação que fala pelos cotovelos, e o coroa apareceu pedindo um copo d’água. João serviu e ficou batendo papo com ele. O cara perguntou se a gente ia voar pra outro lugar depois, e João disse que não, que íamos pernoitar em Fortaleza e só seguir viagem no dia seguinte. Aí o coroa abriu o jogo: disse que era médico, tava indo pra um congresso em Fortaleza e ia ficar a semana toda por lá. Enquanto falava, me deu uma olhada safada, daquelas que dizem "tô te comendo com os olhos", e voltou pro lugar dele com o copo na mão.

Depois de umas três horas de voo, pousamos em Fortaleza. Fizemos os avisos finais, o comandante liberou as portas, e eu fiquei na dianteira com a Paula, outra colega, me despedindo dos passageiros com aquele sorriso ensaiado. O médico desastrado não tinha pressa, ficou quase por último. Quando chegou perto de mim, me entregou um papel dobrado, agradeceu com uma voz grave pra caralho e desceu. Fiquei com aquele papel na mão, morrendo de curiosidade, mas guardei no bolso pra jogar fora depois, ou pelo menos era o que eu pensava.

Desembarque terminado, a tripulação foi pro saguão. Enquanto passávamos, vi o cara parado, falando no celular. Ele parou de falar, olhou pra gente, e o João gritou um "até logo". Ele acenou com a cabeça, mas eu senti aquele olhar dele queimando em mim. Chegamos no hotel, e, por sorte, peguei um quarto só pra mim. Entrei, arranquei os sapatos, me joguei naquela cama de casal gigante e pensei: "Que porra de desperdício uma cama dessas e eu aqui sozinha, sem um macho pra me comer". Fechei os olhos pra descansar, mas a imagem daquele coroa não saía da minha cabeça. Nunca um passageiro tinha me deixado assim, mas aquele filho da puta tinha um fogo que me acendeu.

Fiquei deitada uns 40 minutos, viajando nos pensamentos, até que lembrei do papel. "Que caralho será que tá escrito aqui?", pensei. Levantei, peguei minha bolsa, abri o bilhete e li, com o coração na boca: "DESCULPA POR SER UM DESASTRADO DO CARALHO, QUERIA TE LEVAR PRA JANTAR PRA ME REDIMIR. SE TOPAR, MEU NÚMERO É xxxxxxx. SE NÃO LIGAR, VOU SABER QUE NÃO ACEITOU MINHAS DESCULPAS. TÔ TE ESPERANDO COM O PAU DURO DE ANSIEDADE." Mordi os lábios, dobrando o papel, e fiquei naquela dúvida do caralho: "Ligo ou não ligo? Tô com vontade pra porra, mas e se ele for um maluco? Ele disse que é médico, será que é verdade?". Minha cabeça era um turbilhão, mas decidi: "Foda-se, vou ligar. É só um jantar, se ele quiser me levar pra outro canto, eu digo não."

Peguei o celular, disquei o número, e cada toque era um tiro no meu peito. Até que ele atendeu, com uma voz doce e educada que me arrepiou inteira: "Alô? Alô?". Eu travei, muda pra caralho, e ele insistiu: "Alô, quem é?". Criei coragem e, com a voz tremendo, disse: "Alô, sou eu, a comissária do voo, lembra?". Ele riu e falou: "Como eu ia esquecer de você, minha deusa? Tá tudo bem?". "Tá sim", respondi, e ele perguntou: "Já tá no hotel?". "Sim, e você?". Ele brincou: "O ‘senhor’ eu não sei, mas eu tô sim", e deu uma risada gostosa. "Me chama de você, minha deusa, ou eu te chamo de senhora também?". Rimos juntos, e eu já tava mais à vontade.

Aí ele foi direto: "E aí, vai aceitar meu pedido de desculpas e jantar comigo?". "Sim, acho que sim", falei, e ele retrucou: "Acho não, linda, diz que sim de uma vez!". "Tá certo, eu vou!", respondi, rindo. Combinamos 20h, e eu disse que tava no Ibis. Ele ficou surpreso: "Eu também, tô no quarto 404, quarto andar. E você?". "Tô no 308, terceiro andar", respondi. Ele, com um tom sacana, disse: "Então eu tô em cima de você, hein?", e riu. Eu dei uma risadinha sem graça, desliguei o telefone e me joguei na cama, com o coração quase saindo pela boca.

Deitei ali, pensando em mil coisas, e acabei pegando no sono, porque tinha acordado cedo pra caralho. Acordei às 17h30, assustada, achando que tinha perdido a hora pro trabalho, mas tava tudo bem. Levantei, abri a mala e peguei um vestido vermelho foda, que eu sempre levava mas nunca usava. "Hoje é o dia, porra", pensei. Passei o ferro portátil no vestido, deixei ele esticadinho na cama e escolhi uma sandália de salto alto pra lacrar. A Paula me ligou, avisando que a tripulação ia jantar e dar uma volta na praia, mas eu disse que já tinha um rolé marcado. Tomei um banho demorado, ansiosa pra caralho, pensando: "Nunca saí com passageiro, tô ficando louca". Enquanto secava o cabelo, quase desisti, mas um diabinho na minha cabeça gritou: "Vai, sua vadia, pode ser a foda da sua vida!".

Quase pronta, alguém bateu na porta. Minhas pernas tremeram: "Será esse filho da puta?". Respirei fundo, me xinguei de adolescente no primeiro encontro e abri a porta. Era ele, com um sorriso safado, dizendo: "Boa noite, minha deusa". Beijou minha mão como um cavalheiro, e eu fiquei parada, babando naquele macho. "Vamos?", ele perguntou. "Espera, tô terminando de me arrumar, entra aí", respondi. Ele sentou na cama, me olhando com cara de quem queria me comer ali mesmo. Perguntei: "Então, você é médico?". Ele confirmou, disse que morava em Londrina e tava em Fortaleza pro congresso.

Fui pegar minha bolsa na cama, e quando ele se levantou, nossos rostos quase se tocaram. Ele me olhou nos olhos, e aquele olhar me fodeu toda. Passou a mão na minha cintura, acariciou meu rosto e me deu um beijo leve, que logo virou um fogo do caralho. Me abraçou com força, nossas línguas se enrolaram num beijo quente pra porra, e as mãos dele já tavam correndo pelo meu corpo. Tirei a camisa dele da calça, enfiei as mãos por baixo, sentindo a pele quente daquele macho. Ele me apertava contra ele, e eu senti o pau duro roçando nas minhas coxas.

Ele começou a beijar meu pescoço, subiu meu vestido, enfiou a mão entre minhas pernas e esfregou minha buceta por cima da calcinha. Desabotoei a camisa dele, beijei o peito daquele filho da puta e desci até a cintura. Abri a calça, meti a mão na cueca e peguei aquele pau grosso, punhetando enquanto chupava. Lambi a cabeça, chupei com vontade, e ele segurava minha cabeça, socando como se fosse minha buceta, que já tava ensopada. Ele me levantou, arrancou meu vestido, me jogou na cama, abriu minhas pernas e chupou minha buceta por cima da calcinha antes de puxá-la pro lado e cair de boca. Meu corpo tremia de tesão enquanto ele chupava e enfiava os dedos.

Me colocou de quatro, meteu por trás e me chamou de "putinha gostosa", "vadia safada". Isso me deixou louca, e ele socava fundo, rápido, me levando ao delírio. "Goza comigo, sua cachorra, não aguento mais esse tesão!", ele disse. "Sim, vou gozar com você, porra!", respondi, e explodimos juntos num orgasmo foda pra caralho. Foi uma trepada épica. Nos arrumamos, saímos pra jantar, e naquela semana eu ia pernoitar em Fortaleza de novo. Combinamos de repetir a dose, mas essa é outra história que eu conto depois.

Se curtiu essa putaria, tem mais em www.selmaclub.com , seus filhos da puta! Abraços da Comissária do Dr. Caralho!

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Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Amadorvideos24: Meu sonho fazer isso no serviço. Trabalho em Guarulhos em sempre meu sonho é transar no quartel

    Responder↴ • uid:h5hxftehm