Meu marido armou, para meu primo me foder!
Imagine uma vida aparentemente comum, com um casamento estável, filhos adoráveis e uma rotina tranquila, subitamente virada de cabeça para baixo por um desejo secreto que ganha vida. Mariana Albuquerque, uma mulher de 38 anos, alta, voluptuosa e cheia de fantasias reprimidas, vê sua existência mudar drasticamente quando um plano ousado de seu marido, Roberto, se concretiza. O que era apenas uma brincadeira picante entre quatro paredes se transforma em uma experiência real, intensa e proibida com seu primo, João Paulo, um pintor recém-separado de 32 anos. Gravando tudo com uma câmera escondida, Mariana agora compartilha suas aventuras ardentes no site de Selma Recife www.selmaclub.com , um portal que desperta curiosidade e desejo em quem o explora. Prepare-se para uma história repleta de tensão sexual, momentos de êxtase, dor inesperada e gatilhos emocionais que vão te fazer querer mergulhar ainda mais fundo nesse relato explosivo. Até onde os limites de Mariana serão testados? Continue lendo para descobrir!
Meu nome é Mariana Albuquerque, e essa história começou como uma brincadeira que eu nunca imaginei que se tornaria realidade. Meu marido, Roberto, um homem de 40 anos, alto, moreno, com um charme natural que sempre me conquistou, adorava provocar-me com a ideia de me ver com outro. No começo, eu ria, achava graça, encarava como uma fantasia inofensiva que apimentava nossas noites. Ele insistia, com aquele sorriso safado, dizendo que eu nunca teria coragem de cruzar essa linha. E eu, bem, concordava com ele. Afinal, quem era eu para arriscar tudo o que tínhamos construído juntos? Casada há 12 anos, mãe de dois filhos – Lucas, de 8 anos, e Sofia, de 5 –, eu levava uma vida que, à primeira vista, parecia perfeita. Mas, por dentro, havia um fogo que eu tentava manter sob controle.
Tenho 38 anos, sou alta, com 1,75m, o que sempre me destacou na multidão. Meu cabelo é castanho claro, mas gosto de clarear até parecer loira – dá um ar mais leve, mais sensual, eu acho. Meu rosto é comum, nada de extraordinário, mas meu corpo... bem, esse sim chama atenção. Tenho nádegas grandes, generosas, que balançam quando caminho, e coxas grossas que já foram motivo de elogios e olhares indiscretos. Faço pilates há anos para manter tudo no lugar e combater as celulites que insistem em aparecer. Não sou perfeita, mas sei que desperto desejo. E, confesso, gosto disso.
Sempre fui apaixonada por sexo. Antes de casar, quando tinha meus 20 e poucos anos, vivi minhas aventuras. Namorei alguns caras e, com eles, explorei coisas que muitas garotas da minha idade talvez nem sonhassem. Masturbei alguns namoradinhos na época – adorava sentir o poder que minhas mãos tinham sobre eles, o jeito que tremiam enquanto eu os levava ao limite. Com um deles, o primeiro, experimentei sexo oral. Ele era mais velho, 25 anos, e me ensinou como fazer. No fim, ganhei jatos quentes na boca, um gosto salgado que me surpreendeu, mas que, de certa forma, me excitou. Outro, mais ousado, pediu para gozar nas minhas coxas. Deixei, sentindo o líquido escorrer pela pele enquanto ele gemia de prazer. Era tudo novo, tudo instigante.
Quando conheci Roberto, aos 26 anos, achei que tinha encontrado o auge da minha realização sexual. Ele é incrível na cama – sabe me tocar, me provocar, me levar ao delírio. Nosso sexo sempre foi quente, cheio de química. Mas algo aconteceu há algumas semanas que abalou tudo o que eu acreditava sobre mim mesma. Desde então, não durmo direito. Passo as noites revirando na cama, com o coração acelerado e a mente em um turbilhão. Tenho vontade de fugir, de fingir que nada aconteceu, que aquela mulher na história não sou eu. Mas sou. E agora, para lidar com isso, comecei a registrar tudo no site de Selma Recife, um espaço onde posso despejar minhas aventuras mais secretas e, quem sabe, encontrar algum alívio na exposição.
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### A Chegada do Primo
Tudo começou com uma reforma em casa. Nosso sobrado em Florianópolis, onde moramos há anos, estava precisando de uma pintura nova. As paredes descascadas, os muros manchados pelo tempo – era hora de dar um trato. Roberto, que trabalha como gerente em uma loja de eletrônicos, recebeu o décimo terceiro no fim do ano passado e decidiu investir na obra. Meu primo João Paulo, de 32 anos, é pintor profissional e estava disponível. Ele tinha se separado há poucos meses de uma relação conturbada e precisava de trabalho. Roberto não pensou duas vezes e o contratou.
João Paulo é um cara alto, quase 1,90m, com ombros largos e um corpo esculpido por anos de trabalho físico. O cabelo castanho escuro, sempre bagunçado, e os olhos verdes penetrantes davam a ele um ar de galã de novela. Eu nunca tinha reparado tanto nele assim – afinal, era meu primo, alguém com quem cresci brincando na infância, mas sem grande proximidade na vida adulta. Minha relação mais forte era com a irmã dele, Carolina, de 38 anos, minha confidente desde sempre. Com João, era só um “oi” e “tchau” em reuniões de família. Mas, admito, uma vez, anos atrás, comentei com Roberto, meio brincando, que achava João um gato. Ele riu na hora, mas nunca esqueci o brilho nos olhos dele quando ouviu isso.
O trabalho começou pela parte externa da casa. João vinha todos os dias com um ajudante, um rapaz magro e quieto chamado Pedro, de 28 anos. Eles aplicavam textura nos muros, pintavam a garagem, subiam escadas com latas de tinta nas mãos. Era verão em Florianópolis, o calor estava insuportável, com temperaturas batendo 35°C. Eles trabalhavam até tarde, aproveitando a luz do dia, que se estendia até quase 20h. Quando Roberto chegava do trabalho, por volta das 18h, muitas vezes encontrava os dois ainda lá. Ele abria umas cervejas geladas, e os três ficavam na varanda conversando e rindo enquanto eu cuidava das crianças ou preparava o jantar.
Eu não tinha muita intimidade com João. Ele era reservado, talvez por causa da separação recente – dava para ver que ainda carregava um peso nos ombros. Roberto, por outro lado, adorava puxar conversa. Uma noite, convidou João para jantar conosco. Nada demais, só um gesto de hospitalidade. Mas o que me incomodou foi o comportamento de Roberto depois disso. Ele sabia do comentário que eu tinha feito sobre João anos antes, e começou a usar isso contra mim. Enquanto comíamos, ele soltava indiretas: “E aí, João, como tá a vida de solteiro? Tá ‘molhando o biscoito’ por aí?” ou “Quantas você já pegou desde que terminou?”. João ria, desconfortável, e respondia com evasivas: “Ah, tô na minha, tranquilo”. Eu via que ele ainda estava magoado, mas Roberto insistia, como se quisesse cavar mais fundo.
Naquela noite, quando fomos pra cama, Roberto estava diferente. Mais excitado, mais intenso. Enquanto me beijava, começou a sussurrar coisas no meu ouvido: “Você já brincou de médico com o João quando era criança, hein, Mari?”. Eu neguei com veemência, quase brava. “Claro que não, Roberto, que besteira é essa?” Ele riu, mas não insistiu. Mesmo assim, aquilo me deixou com uma pulga atrás da orelha. Por que ele estava tão obcecado pelo meu primo de repente?
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### A Reforma Dentro de Casa
Os dias passaram, e a pintura chegou ao interior da casa. Quem já fez reforma sabe o caos que é: móveis empilhados, cacarecos espalhados, poeira por todo lado. Eu sou meio neurótica com organização, então aquilo me tirava do sério. A sala virou um depósito, os quartos das crianças estavam intransitáveis, os corredores cheios de tralhas. O único lugar que permanecia intocado era nosso quarto de casal – meu refúgio em meio à bagunça.
João continuava jantando conosco quase todas as noites. Depois, ele e Roberto iam pra varanda, tomavam cerveja e conversavam por horas. Eu ouvia risadas altas de vez em quando, mas, sempre que me aproximava, eles mudavam de assunto rapidinho. Era óbvio que falavam de mulheres – ou pior, de mim. Aquilo me irritava, mas eu deixava pra lá. Afinal, homens são assim, né? Gostam de se exibir, de contar vantagem.
Finalmente, chegou o dia de pintar o quarto principal. João e Pedro passaram a manhã recolocando os móveis nos outros cômodos, deixando tudo em ordem. Quando terminaram, não era nem 14h. Pedro foi embora, e João ficou pra finalizar alguns detalhes. Antes de ir, perguntou se podia tomar um banho pra tirar os respingos de tinta do corpo. “Claro”, eu disse, entregando uma toalha limpa. Ele era meu primo, não tinha por que negar.
Mas o que aconteceu em seguida me deixou sem chão. João saiu do banheiro com a toalha enrolada no quadril, o peito nu brilhando com gotículas d’água, os músculos definidos à mostra. Passou as mãos no cabelo molhado, puxando-os pra trás, e disse, com um sorriso: “A água tava uma delícia, Mari! Tô me sentindo outro homem!”. Eu congelei. Estávamos sozinhos em casa – as crianças tinham ido passar o fim de semana no interior com os pais de Roberto, e ele ainda estava no trabalho. Ver João daquele jeito, quase nu, me fez sentir um frio na espinha. Não era só o fato de ele estar à vontade demais – era o perigo que aquilo representava. Eu, uma mulher casada, sozinha com um homem seminu no meu próprio lar. O que os vizinhos pensariam se vissem? O que Roberto diria?
Tentei disfarçar o desconforto e fui pro quarto, querendo me afastar. Mas João me seguiu, sem o menor pudor. Entrou atrás de mim, a toalha ainda pendurada no quadril, e o clima mudou. Eu estava de costas, olhando pra cama onde dormia com meu marido todas as noites, quando senti ele se aproximar. De repente, suas mãos me envolveram por trás, puxando meu corpo contra o dele. Senti o volume sob a toalha pressionando minha bunda, e meu coração disparou. Uma das mãos dele subiu por baixo da minha blusa, apalpando meus seios com ousadia, enquanto a outra me segurava firme pela cintura.
“Que tá acontecendo aqui?”, pensei, em pânico. Meu primo me agarrando no meu quarto! Eu, Mariana, a esposa fiel, a mãe dedicada, sendo tocada por outro homem – e logo por João Paulo! Tentei me soltar, empurrando-o com força. “Para com isso, João! Tá louco?”, gritei, a voz tremendo.
“Louco eu tô, Mari. Louco por você! Você é gostosa pra caralho!”, ele respondeu, os olhos brilhando de desejo.
“Para, João! Sou casada, para agora!”, insisti, desesperada.
“Casada é mais gostoso ainda, prima! Deixa eu te pegar, vai!”, ele retrucou, sem se abalar.
A luta continuou. Eu tentava me afastar, mas ele era mais forte. Beijava meu pescoço, mordiscava minha nuca, e, contra minha vontade, meu corpo começou a reagir. Arrepios subiam pela minha espinha, e eu odiava aquilo. “Para, senão eu conto pro Roberto!”, ameacei, quase sem fôlego.
“Pode contar, Mari. Foi ele quem perguntou se eu não queria te comer!”, ele disparou, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
O quê? Meu marido tinha sugerido isso? Então era sobre isso que eles riam na varanda? Roberto, o homem que jurou me amar, me oferecendo pro meu primo como se eu fosse um brinquedo? Aquilo era pra ser só fantasia, uma provocação pra esquentar nossa cama – não algo real! Mas estava acontecendo, e eu não sabia como processar.
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### A Queda na Tentação
João não parava de falar, os lábios roçando minha orelha: “Você me deixa louco, Mari! O Roberto disse que você é um tesão na cama. Eu já bati tanta punheta pensando em você, prima! Ele deixa, ele não liga! Ninguém vai saber, só eu e você. Deixa eu te comer, vai, só uma vezinha!”. Enquanto falava, suas mãos ágeis abriram o botão da minha saia jeans, que caiu no chão com um som abafado. Eu estava zonza, perdida entre o choque e uma excitação que eu me recusava a admitir.
Ele me empurrou pra cama, ignorando meus protestos. Arrancou minha calcinha preta com um puxão, expondo minha intimidade. Abriu minhas pernas com força e, antes que eu pudesse reagir, enterrou o rosto ali, chupando com uma voracidade que me fez arquejar. Tentei empurrar a cabeça dele, mas o calor que subia do meu ventre era traiçoeiro. Minha resistência foi cedendo, e logo meu quadril começou a rebolar sozinho, buscando mais daquela boca quente. Meus gemidos escaparam sem permissão, e, quando gozei, foi como se o mundo explodisse. Tremi inteira, o corpo entregue àquele prazer proibido.
Mal tive tempo de me recompor. João se levantou, jogou a toalha no chão e revelou um pau duro, grosso, pulsando de tesão. O pavor me acertou em cheio. Ele ia me penetrar! Era traição, era errado, era tudo que eu nunca quis ser! Tentei empurrá-lo, mas ele já estava em cima de mim, forçando a entrada. Senti a cabeça deslizando, abrindo caminho, e então ele entrou. Meu corpo se contraiu, dividido entre o medo e o desejo. João metia com força, grunhindo como um animal, e eu... eu me entreguei. Rebolei pra ele, gemi alto, gozei de novo enquanto ele me chamava de “gostosa” e “apertadinha”.
Quando terminou, gozando dentro de mim sem camisinha, o peso da realidade caiu sobre mim. Chorei, envergonhada, enquanto ele, ainda ofegante, perguntava se estava tudo bem. “Não, João, não tá nada bem!”, respondi, soluçando. Ele pegou o telefone da cabeceira e ligou pro Roberto. Passou o aparelho pra mim, e, ao ouvir a voz do meu marido, desabei: “Amor, me perdoa!”.
“Calma, Mari, eu te amo! Você gostou? Ele te fez gozar?”, Roberto perguntou, como se fosse uma conversa casual. Entre lágrimas, confirmei, e ele riu: “Então tá tudo bem! Mas sem camisinha, hein? Esse safado! Deixa eu falar com ele!”. Enquanto os dois conversavam, João começou a meter de novo, e eu, exausta, só queria que acabasse. Gozei mais uma vez, com Roberto ouvindo tudo pelo telefone. Foi intenso, mas doloroso – meu corpo ardia, e o anal que veio depois, com ele forçando meu cu sem aviso, me fez gritar de dor e prazer misturados.
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### Depois do Caos
Naquela noite, Roberto chegou em casa e transamos como nunca. Ele adorou saber dos detalhes e até sugeriu que eu liberasse o cuzinho pro João de novo. Eu disse que não, que estava arrependida. Mas a verdade? Registrei tudo com uma câmera escondida e postei no site de Selma Recife www.selmaclub.com . Lá, conto cada detalhe – os peidos constrangedores que escaparam durante o sexo, a dor latejante no meu rabo, os orgasmos que me deixaram tremendo. Quem quiser saber mais, é só procurar. Minha vida mudou, e eu ainda não sei se pra melhor ou pior.
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