Praia de Muro Alto, Porto de Galinhas e Maracaípe, com fetiche imundo e minha bunda
Oi, galera, eu sou o Carlos, 40 anos, casado com a Marina, uma morena gostosa de 24 anos que me deixa louco de tesão e, às vezes, de nojo também. Moramos em São Luís do Maranhão, mas a aventura que vou contar hoje aconteceu num rolê foda que a gente fez pros Lençóis Maranhenses, partindo de Barreirinhas. (FOTOS ABAIXO) A gente curte umas paradas bem loucas, e quem nos acompanha no perfil da rede social de Selma Recife já sabe: Marina tem um fetiche bizarro que é peidar na cara dos caras e, pior ainda, cagar pra eles comerem. Eu não aguento essa porra, o fedor é insuportável, mas tem macho que viaja o Brasil inteiro pra provar a merda dela. Nesse dia, um cara trouxe uma caixa de chocolates caros, enfiou tudo na bunda dela durante o passeio, e no final… bom, vocês vão ver o que rolou. Se preparem, porque essa história é pesada, cheia de detalhes sujos e quentes, vamos começar por Pernambuco, mais precisamente em Porto de Galinhas, onde a gente adaptou o cenário pras dunas e praias de lá.
### Capítulo 1: O Encontro em Porto de Galinhas
Eu tô aqui, suando pra caralho, com o sol de Porto de Galinhas queimando minha nuca. A gente tá na Praia de Muro Alto, um dos points mais foda dessa cidade pernambucana, onde as águas são calminhas e as dunas ao redor dão aquele clima de paraíso selvagem. Marina tá ao meu lado, de biquíni branco, aquele que marca a bucetinha dela e deixa a bunda empinada, parecendo uma deusa morena. Ela tem 24 anos, um corpão que faz qualquer macho babar, e uma risada que me deixa de pau duro só de ouvir. Mas, porra, o que ela curte fazer… é foda, mano. Foda pra mim, que não aguento o cheiro, mas tem doido que paga pra sentir.
Hoje a gente tá esperando o Gabriel, um cara de 30 anos que veio de Florianópolis só pra realizar o fetiche dele com a Marina. Ele entrou em contato pelo nosso perfil na Selma Recife, e depois de umas conversas no WhatsApp, marcou de vir pra cá. O filho da puta trouxe uma caixa de chocolates caros, daquela marca famosa que todo mundo conhece, e disse que queria enfiar tudo na bunda da minha esposa pra “derreter e misturar com a merda dela”. Eu só balancei a cabeça, porque, mano, o que eu posso fazer? Ela curte, e eu respeito, mesmo que ache isso um nojo do caralho.
A gente pega um barco pra fazer um rolê pelas praias e piscinas naturais de Porto de Galinhas. O barco tá lotado, cheio de turista tirando foto, gritando e bebendo cerveja. Eu tô de short azul e camiseta branca, com um boné pra proteger do sol, enquanto a Marina tá toda se exibindo, rebolando enquanto anda pro lado do barco. O Gabriel tá com a gente, um cara alto, bronzeado, de sunga preta e tatuagem no braço. Ele não para de olhar pra bunda da Marina, e eu vejo o volume na sunga dele aumentando. Porra, o cara tá louco de tesão antes mesmo de começar a putaria.
— Caralho, Carlos, tua esposa é um tesão, irmão — ele fala, me dando um tapa no ombro enquanto segura a caixa de chocolates na outra mão. — Tô doido pra sentir o cheiro dessa bunda.
Eu dou um sorriso forçado, porque, mano, eu sei o que vem por aí. O cheiro dessa bunda é uma mistura de perfume com um fedor que faz até o demônio chorar. Mas falo nada, só aceno e olho pra Marina, que tá rindo e jogando o cabelo pro lado, toda safada.
— Gabriel, tu vai ver o que é bom — ela diz, com aquela voz melíflua que me deixa louco. — Mas aguenta firme, hein? Porque quando eu solto, é podre pra caralho.
O barco para na primeira parada, uma praia quase deserta cercada de dunas, e a gente desce. O sol tá quente pra porra, e a areia queima meus pés descalços. Marina e Gabriel vão andando na frente, e eu fico atrás, segurando o celular pra gravar tudo. Eles encontram um canto mais escondido entre as dunas, e eu já sei o que vai rolar.
### Capítulo 2: Os Chocolates na Bunda Dela
Marina se ajoelha na areia, de quatro, empinando a bunda pro alto. O biquíni branco tá todo enfiado, e eu vejo a bucetinha dela marcando o tecido. Gabriel abre a caixa de chocolates e começa a tirar um por um, aqueles bombons caros, redondinhos, com recheio cremoso. Ele lambe os lábios, e eu vejo o tesão nos olhos dele enquanto ele fala:
— Abre essa bunda gostosa pra mim, Marina.
Ela ri, uma risada safada, e puxa o biquíni pro lado, deixando o cuzinho moreno à mostra. O sol reflete na pele dela, e eu sinto meu pau pulsar, mesmo sabendo o que vai rolar. Gabriel pega o primeiro chocolate e enfia devagar no cu dela. Marina solta um gemido baixo, meio de prazer, meio de desconforto.
— Caralho, tá gelado, Gabriel — ela fala, rindo, enquanto o bombom entra todo. — Vai, mete mais, seu filho da puta.
Ele não perde tempo. Enfia mais um, e outro, e outro. Eu conto uns dez chocolates entrando naquele cu, e a cada um que entra, Marina geme mais alto, rebolando a bunda. O calor tá insuportável, e eu sei que aqueles chocolates já devem tá derretendo lá dentro, misturando com… bom, com o que tem no reto dela. O cheiro já começa a subir, um misto de chocolate com um fedor podre que me faz franzir o nariz.
— Porra, Carlos, tu não curte isso não? — Gabriel pergunta, olhando pra mim enquanto enfia o último bombom. — Tua mina é um tesão, e esse cu… caralho, eu vou devorar essa merda.
— Mano, eu tento — eu digo, balançando a cabeça. — Mas o cheiro, irmão… é foda. Tu vai ver.
Marina se levanta, ajeitando o biquíni, e a gente volta pro barco. Durante as próximas paradas, ela fica com os chocolates lá dentro, derretendo no cu dela. A cada movimento que ela faz, eu vejo o desconforto no rosto dela, mas também o tesão. Ela sussurra no meu ouvido:
— Tô sentindo eles derretendo, amor. Tô louca pra soltar tudo na boca desse filho da puta.
Eu engulo em seco, porque, porra, eu sei que não vou aguentar o cheiro. Mas sigo gravando, porque sei que nosso perfil na Selma Recife vai bombar com esse vídeo.
### Capítulo 3: A Última Parada – O Banquete Sujo
A última parada do passeio é na Praia de Maracaípe, um lugar mais selvagem, com vegetação rasteira e umas áreas mais escondidas. A gente desce do barco, e Marina e Gabriel vão na frente, andando rápido pra encontrar um canto discreto. Eu sigo atrás, com o celular no tripé, já me preparando psicologicamente pro que vai rolar.
Eles encontram uma área cercada de arbustos, e Gabriel deita na areia, de boca pra cima, como se fosse um prato humano. Marina puxa o biquíni pro lado de novo, e eu vejo o cuzinho dela piscando, pronto pra soltar tudo. O cheiro já tá forte, mesmo de longe, e eu sinto meu estômago revirar.
— Vem, seu puto — ela fala, agachando devagar na cara dele. — Abre essa boca, que tua janta tá pronta.
Ela solta um gemido alto, e então começa. Primeiro, um peido alto, um “PRRRRRRRR” que ecoa entre os arbustos. O fedor é instantâneo, um cheiro podre de merda misturada com chocolate derretido, e eu quase vomito ali mesmo. Gabriel geme de tesão, abrindo a boca, e Marina começa a cagar.
É uma merda líquida, marrom escura, com pedaços de chocolate derretido misturados. Cai direto na boca dele, espirrando no rosto, no nariz, no queixo. O som é nojento, um “SPLASH” molhado, e o cheiro… porra, o cheiro é insuportável. Eu corro pra longe, deixando o celular gravando, e vomito atrás de um arbusto. Mano, é foda demais.
— Caralho, que delícia, Marina! — Gabriel grita, com a voz abafada pela merda na boca. — Tua bosta é a mais gostosa que já comi, porra!
Ele lambe tudo, engolindo a merda com chocolate, e depois começa a limpar o rosto com as mãos, lambendo os dedos. Marina se levanta, rindo, e ele se ajoelha pra limpar o cu dela com a língua. Eu volto, ainda com ânsia de vômito, e vejo ele lambendo o cuzinho dela, todo sujo de merda, como se fosse a coisa mais gostosa do mundo.
— Tu é louco, irmão — eu digo, balançando a cabeça enquanto pego o celular. — Essa porra fede demais.
— É o melhor banquete da minha vida, Carlos — ele responde, limpando o rosto com a mão. — Tua esposa é uma deusa da merda.
### Capítulo 4: Reflexões e Desejos Futuros
A gente volta pro barco, e o resto do passeio é tranquilo, como se nada tivesse acontecido. Marina tá toda sorridente, se sentindo poderosa, e Gabriel não para de elogiar ela. Eu, por outro lado, tô tentando esquecer o cheiro que ainda tá impregnado nas minhas narinas. Quando chegamos de volta a Porto de Galinhas, a gente se despede do Gabriel, que promete voltar pra mais.
De noite, enquanto a gente tá no hotel, Marina deita do meu lado, nua, e começa a me provocar. Ela sabe que eu fico louco com o corpo dela, mesmo depois de tudo que vi hoje.
— Amor, tu acha que o próximo vai aguentar mais? — ela pergunta, passando a mão no meu peito. — Tô pensando em fazer um cuscuz com a minha merda da próxima vez. O que tu acha?
Eu suspiro, porque, porra, eu sei que tem doido pra tudo nesse mundo. Já teve cara pedindo pra ela cagar numa pizza, outro que queria leite condensado no cu dela pra passar num bolo de macaxeira, e até um que comeu cereal com leite misturado com a merda dela. Mano, é cada loucura que eu nem sei mais o que pensar.
— Faz o que tu quiser, meu amor — eu digo, beijando a testa dela. — Mas eu vou continuar só gravando, porque essa porra é demais pra mim.
Ela ri, e a gente começa a se pegar, mas isso é história pra outra hora. Quem curtiu essa aventura e quer ver mais, é só seguir nosso perfil na Selma Recife e entrar em contato. No site www.selmaclub.com tem mais histórias quentes nossas, e eu garanto que vocês vão pirar com o que vem por aí. Imagina só o que pode rolar com esse cuscuz, ou quem sabe um hambúrguer recheado com a merda dela? Tô curioso pra ver até onde esses caras vão, e vocês? Se curtiu, deixa teu comentário e vem acompanhar nossas aventuras. Ainda tem muito mais pra rolar, e a Marina tá cheia de ideias sujas pra testar. Quem sabe o que vem por aí?
As histórias em Barreirinhas e outras praias, não esqueçam de acompanhar e baixar tudo.
Carlos
VERSÃO DE MARINA
Oi, seus putos, eu sou a Marina, a morena gostosa de 24 anos que deixa qualquer macho de joelhos com o meu corpão e, claro, com a minha merda deliciosa. Tô casada há 4 anos com o Carlos, um frouxo de 40 anos que não aguenta o cheiro da minha bosta, mesmo ela sendo a coisa mais cheirosa e perfeita do mundo. A gente tava em Porto de Galinhas, Pernambuco, fazendo um rolê foda pelas praias e dunas, e eu encontrei um macho de verdade, o Gabriel, que veio de Florianópolis só pra provar o banquete que sai do meu cu. Ele enfiou uma caixa de chocolates caros na minha bunda, e no final do dia eu caguei tudo na boca dele, como a rainha que sou. Vou contar tudo com detalhes, porque eu sei que vocês, seus tarados, vão gozar só de imaginar o cheiro podre e o sabor da minha merda. E se preparem, porque eu quero fazer muito mais e vou postar tudo no nosso perfil da Selma Recife pra humilhar ainda mais esses machos fracotes.
### Capítulo 1: Chegando em Porto de Galinhas e Provocando os Machos
Tô aqui na Praia de Muro Alto, em Porto de Galinhas, com o sol torrando minha pele morena e meu biquíni branco marcando cada curva do meu corpo. Eu sei que tô um tesão, e os olhares dos machos no barco não mentem. Meu cabelo preto tá solto, voando com o vento, e eu rebolo de propósito enquanto ando, só pra ver os caras babando. Meu marido, Carlos, tá do meu lado, de short azul e camiseta branca, com aquele boné ridículo na cabeça. Ele é um frouxo do caralho, não aguenta nem o cheiro da minha merda, que, porra, é a coisa mais deliciosa e cheirosa que existe. Quem não curte é retardado, fato.
A gente tá esperando o Gabriel, um macho de 30 anos que veio de Florianópolis pra me adorar como eu mereço. Ele entra no barco com uma caixa de chocolates caros na mão, e eu já sinto minha buceta piscar de tesão só de imaginar o que vou fazer com ele. Ele é alto, bronzeado, de sunga preta, e eu vejo o volume no pau dele crescendo enquanto me encara.
— Porra, Marina, tu é mais gostosa pessoalmente — ele fala, me comendo com os olhos. — Tô louco pra sentir esse cu de perto.
Eu dou uma risada alta, jogando o cabelo pro lado, e olho pra ele com cara de safada.
— Tu acha que aguenta, seu filho da puta? — eu digo, chegando perto e passando a mão no peito dele. — Porque o cheiro do meu cu é divino, mas esse frouxo do meu marido não aguenta. Né, Carlos? Conta pra ele como tu vomita toda vez que eu cago, seu retardado.
Carlos fica vermelho, balançando a cabeça, e murmura alguma coisa que eu nem escuto. Eu continuo encarando o Gabriel, com um sorriso de deboche.
— Se tu não aguentar, eu vou te humilhar na frente de todo mundo, seu merda — eu falo, apontando pra ele. — Minha bosta é um manjar dos deuses, e tu vai implorar por mais.
O barco começa a se mexer, e a gente segue pro rolê pelas praias de Porto de Galinhas. Eu fico o tempo todo provocando o Gabriel, rebolando na frente dele, e vejo o tesão nos olhos dele enquanto ele segura aquela caixa de chocolates como se fosse um troféu.
### Capítulo 2: Enfiando os Chocolates no Meu Cu
Na primeira parada, uma praia quase deserta cercada de dunas, eu levo o Gabriel pra um canto escondido. O Carlos vem atrás, com o celular pra gravar, mas eu sei que ele não vai aguentar nem cinco minutos. Eu me ajoelho na areia, de quatro, empinando minha bunda pro alto. Puxo o biquíni pro lado, deixando meu cuzinho moreno à mostra, e olho pro Gabriel por cima do ombro.
— Vem, seu puto nojento — eu falo, abrindo a bunda com as mãos. — Enfia esses chocolates no meu cu e vê se tu aguenta o cheiro divino que vai sair daqui.
Gabriel abre a caixa e pega o primeiro bombom. Ele tá tremendo de tesão, e eu vejo o pau dele pulsando dentro da sunga. Ele enfia o chocolate devagar no meu cu, e eu solto um gemido alto, rebolando pra provocar.
— Caralho, tá gelado, seu filho da puta! — eu grito, rindo. — Mete mais, vai! Quero meu cu lotado dessa porra, pra derreter tudo e misturar com a minha bosta cheirosa.
Ele obedece, enfiando mais chocolates, um atrás do outro. Eu sinto meu cu se enchendo, e o calor do sol tá fazendo tudo derreter lá dentro. A cada chocolate que entra, eu gemo mais alto, falando putaria pra deixar ele louco.
— Isso, seu merda, enche o cu da tua rainha! — eu falo, olhando pra ele. — Tu vai comer essa mistura de chocolate com minha merda e vai lamber até a última gota, porque minha bosta é um néctar dos deuses, seu retardado.
Carlos tá gravando, mas eu vejo o nojo no rosto dele. Ele não fala nada, só fica lá, segurando o celular com cara de quem vai vomitar. Eu olho pra ele e solto um peido alto, um “PRRRRRR” que ecoa nas dunas, só pra provocar.
— Tá sentindo esse cheiro, seu frouxo? — eu grito pra ele, rindo. — Isso é perfume de rainha, seu merda! Tu não aguenta porque é um retardado, mas o Gabriel aqui vai se lambuzar com a minha bosta e ainda pedir mais.
Gabriel enfia o último chocolate e se afasta, com o pau quase rasgando a sunga de tanto tesão. Eu me levanto, ajeito o biquíni e sinto os chocolates derretendo no meu cu enquanto a gente volta pro barco. Durante as próximas paradas, eu fico andando de um lado pro outro, sentindo a mistura dentro de mim, e o tesão só aumenta. Eu quero cagar na boca desse filho da puta e humilhar ele na frente do Carlos.
### Capítulo 3: Cagando na Boca do Gabriel
A última parada é na Praia de Maracaípe, um lugar mais selvagem, com vegetação pra gente se esconder. Eu levo o Gabriel pra um canto entre os arbustos, e o Carlos vem atrás com o tripé pra gravar. Gabriel deita na areia, de boca pra cima, e eu vejo a cara de tarado dele enquanto ele abre a boca.
— Tô pronto, minha rainha — ele fala, com a voz tremendo de tesão. — Caga na minha boca, me faz teu vaso sanitário.
Eu puxo o biquíni pro lado e agacho devagar na cara dele, deixando meu cuzinho bem em cima da boca. Olho pra ele e falo, com voz de mando:
— Abre bem essa boca, seu nojento do caralho — eu digo, rindo. — Tu vai provar o manjar mais cheiroso e gostoso do mundo, e se tu não aguentar, eu vou te esculhambar pro Brasil inteiro ver no nosso perfil.
Eu solto um peido alto, um “PRRRRRRR” que faz até os pássaros voarem, e o cheiro podre sobe no ar. É uma mistura de merda com chocolate derretido, e eu vejo o Carlos correndo pra longe, vomitando atrás de um arbusto. Eu rio alto, humilhando ele.
— Olha o frouxo do meu marido, Gabriel! — eu grito, apontando pra ele. — Não aguenta o cheiro da minha bosta divina, seu retardado! Mas tu, seu puto, tu vai comer tudo e lamber meu cu até ficar brilhando.
Eu começo a cagar, e a merda sai líquida, marrom escura, com pedaços de chocolate derretido misturados. Cai direto na boca do Gabriel, com um som molhado, “SPLASH”, e espirra no rosto dele todo. O cheiro é podre pra caralho, mas eu sei que é perfeito, porque eu sou perfeita. Gabriel geme de tesão, engolindo tudo, e eu continuo falando putaria pra humilhar ele.
— Isso, seu merda, engole a bosta da tua rainha! — eu grito, rebolando enquanto cago. — Tô cagando chocolate derretido na tua boca, seu filho da puta, e tu vai lamber cada gota, porque minha merda é cheirosa demais!
Ele lambe tudo, engolindo a merda com chocolate, e depois começa a limpar meu cu com a língua. Eu gemo de prazer, sentindo a língua dele no meu cuzinho sujo, e olho pro Carlos, que tá voltando com cara de nojo.
— Viu, seu frouxo? — eu falo pra ele, rindo. — Isso que é macho de verdade, que sabe apreciar a minha bosta. Tu é um retardado por não curtir, Carlos.
### Capítulo 4: Mais Planos e Humilhação
A gente volta pro barco, e eu tô me sentindo uma deusa. Gabriel não para de me elogiar, dizendo que minha merda é a coisa mais gostosa que ele já provou, e eu fico rindo, cheia de orgulho. Carlos tá quieto, ainda com cara de nojo, e eu não perco a chance de esculhambar ele mais um pouco.
— Tu é um fracote, Carlos — eu falo, enquanto a gente desce do barco em Porto de Galinhas. — Minha bosta é um presente dos deuses, e tu não sabe aproveitar. Mas esses machos de verdade, como o Gabriel, eles sabem o valor da tua rainha.
De noite, no hotel, eu deito pelada do lado do Carlos e começo a provocar ele, só pra humilhar mais.
— Tô pensando em fazer mais, amor — eu digo, passando a mão na minha bunda. — Quero cagar num cuscuz e fazer um macho comer com ovo frito por cima. Ou quem sabe cagar numa pizza e postar tudo no nosso perfil? Vou humilhar esses putos e mostrar pro mundo como minha merda é cheirosa e gostosa.
Carlos suspira, mas eu sei que ele não vai falar nada. Ele é frouxo, e eu sou a rainha que manda. Quem curtiu essa história e quer ver mais, é só seguir nosso perfil na Selma Recife e entrar em contato. No site www.selmaclub.com tem mais aventuras minhas, e eu garanto que vocês vão pirar com o que vem por aí. Imagina só um macho comendo um hambúrguer recheado com a minha bosta, ou lambendo leite condensado que ficou horas no meu cu? Eu quero fazer muito mais, e vou postar tudo pra vocês verem como esses machos imploram pela minha merda divina.
Gostaram, seus tarados? Então acompanhem nossas aventuras, porque eu vou humilhar muito mais esses machos e mostrar que minha merda é a mais cheirosa do mundo. Quem aguenta?
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