Abusada no ônibus
Me chamo Letícia tenho 19 anos vou contar o que me aconteceu num ônibus quando eu tinha 7 anos, era um dia comum, o sol brilhava alto no céu, as aves cantando e as crianças brincando. Eu me sentia ansiosa, mas sem saber o porquê. Minha mãe me levou a um clube de dança e me deixou com a professora, mas na volta, tudo mudaria.
Eu subi no ônibus lotado, com meu vestido rosa e meus sapinhos de couro. Meu coração bateu um pouco mais forte, mas pensei que era devido à minha performance no clube. Enquanto caminhava em direção à minha poltrona, notei um homem olhando pra mim de maneira estranha. Não lhe dei muita atenção, pois eram os olhares que as crianças costumam receber de desconhecidos.
O ônibus partiu e a minha ansiedade cresceu. Sentia-me insegura e vulnerável no meio dessas pernas estranhas. O homem que me olhara continuou a me acompanhar com os olhos, mas agora com um sorriso que me fez sentir desconfortável. Meu pequeno estômago empinou-se e comecei a me sentir estranha.
O ônibus se movia com o som monótono da rodovia, a brisa suave do ar condicionado passando por meu cabelo solto. Tentei me concentrar naquele som e na vibração daqueles assentos de couro, mas os olhares do homem se tornaram cada vez mais insistentes. Finalmente, ele se levantou e caminhou em minha direção. Ao chegar, ele pediu politicamente se podia sentar ao meu lado. Apesar de me sentir intimidada, mudei de assento para que ele pudesse se acomodar.
Ele olhou em torno, com um ar sisudo, e logo em seguida, as mãos dele se deslizaram pelas costas da poltrona e tocaram minhas pernas. O contato fez com que um calafrio me percorresse o corpo. Inicialmente, pensei que podia ser um equívoco, mas ele continuou a tocar com insistência, cada carícia se tornando um pouco mais firme e exploratória. Meu coração disparou em meu peito e comecei a respirar com dificuldade.
Eu olhei para os outros passageiros, mas todos estavam envolvidos em seus próprios mundos, conversando ou olhando para os telefones. Sentindo que ninguém me veria, minhas mãos tremiam e meus olhinhos se encheram de lágrimas. Queriam gritar por ajuda, mas a garganta se encaixotou. Ao invés, tentei me mover e me afastar, mas o homem pressionou o joelho contra mim, impedindo qualquer movimentos.
"Shh, menina doce," ele sussurrou. Sua respiração era quente no meu pescoço. "Ninguém te vai ver, e ninguém vai ouvir."
Eu tentei me contorcer, mas o homem era forte. Seus dedos subiram lentamente pelas minhas pernas, pausando em cada centímetro de pele. Sua respiração agitada se tornou um som assustador que ecoava em meus tímpanos. O cheiro dele, um misto de suor e desejo, era nauseante. Quis fechar os olhos, mas a visão do reflexo dele no vidro da janela me manteve acordada e alerta.
Ele chegou na minha bucetinha, apertando-a suavemente. Aquele toque despertou em mim um sentido de nausea, mas também um estranho calor que me fez sentir confusa. As mãos do homem eram ásperas, mas os dedos eram delicados, o que me fez sentir um nó se formando na garganta. Não sabia o que fazer, e a minha mente corria em mil direções.
No fundo eu tava gostando do que o homem me fazia, mas isso me assustava. Era a primeira vez que alguém me tocava dessa maneira e eu sentia coisas que minha mente de sete anos não entendia. Dei um suspiro inocente, o que ele interpretou como um sinal de aprovação. Seus olhinhos se iluminaram e ele deslizou a mão por baixo da minha saia, indo em direção a minha virgindade.
Meu corpinho estremeceu com o medo, mas o toque suave e insistente dele era fascinante. Nunca me sentira tão perturbada e tão excitada ao mesmo tempo. As luzes do ônibus piscavam no rosto do homem, dando-lhe um aspecto aterrorizante e sedutor. Sua mão se movia com segurança, explorando cada centímetro da minha pele.
Botei minha mãozinha no pênis dele por cima da calça social dele. Aquele monte de carne dura e quente me fez estremecer. Nunca tive contato com nada parecido e era tudo novo. Ele suspirou, mas agarrou minha mão com força, parando-me.
Ele colocou minha mãozinha dentro da calça dele e percebi que ele não usava cueca assim pude pegar o pau duro dele diretamente. Era quente, mole e duro. De repente, meu pequeno corpinho se contraiu com um prazer desconhecido. O homem se curvou um pouco e me mostrou com orgulho o que eu fiz com ele. O tamanho me fez sentir tão pequena e frágil.
Comecei a brincar com o pênis dele, movimentando a mão lentamente de cima para baixo. Era tudo tão novo e excitante. Nunca imaginei que meu toque poderia causar tal efeito em um adulto. Sua respiração se tornou pesada e os olhares que ele me dava eram cheios de fogo. Nesse instante, senti um desejo crescendo em mim, um desejo de saber o que era pra sentir com aquilo ali.
O homem, vendo minha inocência e curiosidade, abriu a boca e me mostrou os dentes. "Vai, menina, sente-o," ele sussurrou, com um tom que me fez sentir a combinação de medo e excitação. Com a mão tremendo, segui o que ele diz. A sensação da pele macio e quente dele contra a minha palma era indescritível.
Mesmo com o medo, a curiosidade tomou conta de mim. Continuei a masturba-lo com a mãozinha, observando a cada movimentos que ele fazia. Suas mãos pararam de tocar em mim e agarraram-se no braço do assento, demonstrando o quão agradáveis eram as minhas carícias. O ônibus continuava a se mover, a vibração do motor se misturando com a tensão no ar.
A minha pequena mão escorregava por aquela superfície estranha, mas ele guiava-me com sussurros e gemidos. De repente, senti o pênis do homem inchar ainda mais, e ele soltou um grunhido baixo. O que eu fiz? Pensei, me sentindo insegura.
"Continua," ele murmurou, com os olhos fechados, a respiração agitada. "Faz isso, menina boa."
Meu dedinho enroscou em torno dele, experimentando, sentindo cada veia e cada inchaço. Sentia a tensão em todo o meu pequeno ser. O homem se agitou e me segurou a mão com força. "Mais... lento... ah... assim."
Eu segui o ritmo que ele ensinou, masturbando-o com cuidado. Cada movimentos era acompanhado por um gemido de satisfação. O ônibus rodava em direção a minha casa, mas nesse instante, minha realidade era essa poltrona e aquela mão em meu colo. A ansiedade diminuía a cada pulsar dele em minha mão.
A pele do homem estava suada e quente. Eu podia sentir o batido dele através do tecido. Meu pequeno dedo passou por cima do glande, e ele soltou um arroto surdo. "Ahh, menina, você sabe o que você faz."
Eu masturbava o homem com a inocência de sete anos, mas minha mente era uma tempestade de emoções. Eu me perguntava o que faria se alguém descobrisse. Ainda assim, continuava, incapaz de parar. Sentia que era o que deveria fazer. Sua mão agora ia e voltava da minha boca, sujando meu rosto com a saliva que transpirava.
O homem tremeu e gozou, com o rosto desfigurado por um gesto de prazer que eu jamas vira. De repente, senti um calor quente e pegajoso nas minhas mãos. Olhei com espanto e vi que ele tinha derramado um fluido branco em mim. Meu rosto se encheu de nojo e medo. O que fizera? Não sabia o que dizer, a minha boca aberta, a respiração agitada.
Olhei minha mão melada com aquilo que o homem expeliu. Tudo o que pensei nesse instante era em lavar, lavar e lavar. Mas ele riu baixo, sem se incomodar com o que fizera. Meu rosto, que minha mãe costumava dizer que era o de anjo, agora era uma mistura de horror e confusão.
Lambi a minha mão sentindo o gosto salgado e estranho. Meu olhar se encheu de desconforto e nojo, mas o homem continuou a observar-me com aquele sorriso maluco. Eu tentei limpar com o meu vestidinho rosa, mas era inútil. Me sentia suja e usada.
O ônibus parou na frente da minha casa, e o homem me soltou com cuidado, me dando um beijinho na testa. "Obrigada, menina," ele disse com um sussurro. "Nunca esqueça de hoje."
Eu desci do ônibus com as pernas tremendo e o coração a bater fora do peito. Tentei esconder a minha confusão e o medo atrás de um sorriso fingido, mas as mãos sujas e o vestido manchado contavam outra história. Corri para minha casa, sem me despedir nem olhar para trás, com o desejo urgente de me limpar.
Tomei um banho me sentia excitada, mas confusa com o que havia acontecido. Meu pequeno corpinho continuava a reagir a cada pensamento em relação a aquelas mãos estranhas. Minha mãe me perguntou se tivera um bom dia, e eu respondi com um murmúrio, sem ousadia de contar a verdade. A noite caiu, e a minha mente se preocupava com aquelas sensações que me assombravam.
Comentários (3)
An0n1m0: (Continuando) nos dias seguintes a viagem acabou e eu concluí q ela está gostando das provocações e "abraços" furtivos. Algumas semanas depois ela veio aqui p casa, ela sempre que estou só ela me abraça ou deixa eu abraça-la. Durante a noite, vim ao quarto quando estavamos arrumando todos p se deitar. Minha esposa ficou na sala com o filho e outra sobrinha já adulto. A pequenina me seguiu, ficou de pé de frente p cama e deitou ficando praticamente de 4. Me olhou de canto de olho e fingiu que estava com sono, fechando os olhos. Eu nada podia fazer pois poderia ser pego. No outro dia, minha esposa saiu cedo p trabalhar, a pequena dormiu na sala e a irma e o primo em outro quarto. Por volta de 9h ela veio ao meu quarto enquanto eles dormiam. Nos olhamos, eu já estava de pai duro, sem cueca apenas com um short folgado de Tactel colocado propositalmente. Sentei ela no meu colo em cima do meu pau duro. Perguntei se ela achava ruim, ela disse que não. Então abracei-a, beijei suas costas e disse que senti saldade. Ela respondeu que também sentiu. Então perguntei se ela gostou da "piscina" durante a viagem. Ela disse q adorou enquanto amassava minha pika dura com a bundinha no shortinho de pijama. Então coloquei a mão em sua xaninha por cima do short perguntei se ela queria que parasse, ela disse que não. Comecei a massagear aquela bucetinha pequena e macia. Então, levantei ela e continuei sentado, peguei a mão dela e coloquei no meu por cima do short e ela apertou e ficou olhando a forma do caralho grosso sob o short branco q eu usava. Comecei a beijar suas costas e pescoço, acariciar sua ppkinha e bundinha, ela ficou de costas e eu coloquei o pau pra fora e esfreguei gostoso. Até q o primo acordou e ela se levantou rápido e saiu correndo do quarto. Agora já fazem semanas q não a vejo e deve demorar p ela voltar aqui em casa, talvez só nas férias de julho. Não sei se vai acontecer de novo e nem o que pode acontecer.
Responder↴ • uid:1e8uv7ka7uy59Luno: Quase gozei
Responder↴ • uid:8314wn6v9kntele mblnt_2: Tenho um relato de experiência que foi parecido. Caso queira um amigo para conversar me chama no telegra.
Responder↴ • uid:1dlsytwhk8at8