Aventuras de Alice pós fazenda
Nem a quase morte parou a putaria dessa pequena putinha
Me chamo Alice tenho 16 anos e venho contar minhas aventuras sexuais na infância,quando tinha 7 anos já não era virgem não posso contar em detalhes mais dei bem cedo, no carnaval fiz minha primeira orgia como relatado nesse site e depois fiz na praia inesquecível. No retorno as aulas dei pro zelador e minhas aventuras de putinha não pararam nisso.
Depois de voltar do hospital e me recuperar do acontecido na fazenda onde exagerei, dei a bucetinha e o cuzinho por pouco não deu merda pro meu tio Ricardo e a tia Clara,mais isso não diminuiu meu tesão. Continuei buscando novas oportunidades de ser abusada.
No ônibus passei a ir de sainha ainda mais curta chamando a atenção do motorista, que me olhava com aquele olho que diz "vem aqui, putinha". Nos intervalos, o velho do quiosque da esquina da escola costumava me chamar dei o fora no início, mas a curiosidade pegou e um dia, decidi experimentar. Aproximei-me com um sorriso inocente e pedi um copo de suco. Ao me entregá-lo, ele me acariciou a coxa com a mão encharcada de suor, mas eu fingi que não senti. A sensação de perigo e excitação me dominou.
"Não precisa pagar é por conta da casa "
O velho do quiosque me sussurrou com um sorriso lascivo, os dentes manchados por um charuto apagado. Meu coração acelerou e a minha mente se encheu de ideias sujas. Era óbvio que ele sabia do que eu gostava, e que ele estava disposto a participar do meu jogo. Sem perder tempo, ele me chamou para trás do quiosque, dizendo que tinha um "presente" para mim. Os alunos corriam e gritavam por todos os lados, mas eu sentia que o tempo se estendia, permitindo que o universo conspirasse em minha vantagem.
Lógico que fui ele tirou a rola pra fora sempre olhando em volta e disse "vai menina chupa gostoso"
Eu com meu olhar de anjo e sorriso doce, sem medo, respondi "claro tio" e me ajoelhei embaixo dele. O cheiro de cigarro e suor misturado com o doce do charuto era excitante. Minha boca se abriu e envolveu aquele pauzudo, senti o calor e a textura áspera da pele envelhecida. Comecei a me movimentar com habilidade, lembrando-me do pau do cavalo que chupei na fazenda do meu tio. O velho gemeu de prazer, agarrando no quiosque com as mãos tremulas.
Eu chupava com maestria aquela pica de 16 cm, a minha boca esfregando contra as veias inchadas do velho. Meu rosto era um mar de saliva, meus olhinhos brilhando com a excitação daquilo que vinha a acontecer. Eu sabia que meu tio Ricardo e a tia Clara teriam gostado de verme aqui, embaixo do quiosque, servindo de boca àqueles que passam a querer. Mas isso era meu segredo, meu jogo.
O velho agarrou minha cabeça e socou a rola na minha garganta me fazendo engasgar um pouco, mas eu continuava empurrando, sentindo a pura energia sexual fluindo entre nós. A pequena multidão de alunos e pais que passavam pelo local se aglomerava, mas ninguém notou o que acontecia atrás do quiosque. A minha mão subia e descia, acompanhando o ritmo da minha boca.
O homem gozou na minha boquinha engulo tudinho o velho fez cara de alguém que acaba de receber o prêmio da lotería e me soltou, com o pau molhado de saliva e sem saber o que fazer, eu me levantei e me ajustei a minha saia.
"Na hora do recreio vem por aqui que a gente de diverte mais putinha"
O velho do quiosque me disse com um olhar que diziam tudo. Meu coração acelerou com a expectativa. Eu sabia que aquilo era o início de novas aventuras, e minha excitação cresceu com cada palavra. Decidi continuar a brincar com ele e aceitei o convite com um olho piscando e um sorriso malicioso.
As aulas pareciam durar uma eternidade, mas chegou por fim o recreio. Corri em direção ao quiosque com o coração a bater na boca do estômago. O velho me aguardava com um sorriso que me fez sentir tão... quentinha. Ao meu redor, os colegas riam e brincavam, mas eu sabia que a verdadeira diversão estaria ali, atrás daquela pequena barraca.
Já tirei a calcinha e o velho já tava com o pau duro pra fora, comecei a chupá-lo novamente, mas dessa vez com um desejo feroz. Minha boca era ate agora o paraíso daquele homem, e ele gostou de tudo que eu fiz. Enquanto chupava, eu sentia minha pequena vagina molhada e apertada, pedindo por atenção. Era um ciclo de prazer que eu adorava.
Parei de chupar e fiquei deitada de pernas abertas ele penetrou profundamente com o pau, me enchendo e esticando minha pequena vagina. Gritei silenciosamente de prazer, agarrando as tábuas do chão do quiosque. Os passantes continuavam a passar, mas nenhum deles suspeitava do que se passava ali. O velho me empurrou com força, cada estalo do pau contra o meu interior me enchendo de prazer.
O som da carne batendo contra carne misturou-se com os risos distantes dos alunos. Minhas pernas tremiam com cada estocada, e meu pequeno clitóris pulsava com cada batida. Aquele velho sabia o que fazia. Deixei que o prazer me dominasse, permitindo que meu corpo se movesse de acordo com o ritmo que ele impunha. Era uma sensação indescritível, ser dominada por alguém que eu sabia que podia confiar, que era minha vítima, mas que agora era o meu mestre.
Sentindo a pressão de um novo orgasmo se acumulando, mordi o dedo para conter o grito. A ansiedade por sentir aquela explosão era tanta que meu estômago se contraía. O velho, notando minha reação, acelerou o ritmo, empurrando com força cada centímetro dele em mim. A fricção era deliciosa, e a sensação de ser totalmente enfiada por aquela estranha combinação de velhice e vitalidade era tudo o que eu podia querer.
Ao fundo do quiosque, o som da pequena radio que tocava samba era o nosso acompanhamento. Os passos de alguém se aproximando me fizeram abrir os olhos, mas o velho me fez sinal de que tudo ia bem, continuando a empurrar e a puxar o pau. De repente, a porta da frente do quiosque abriu, e um cliente se deparou com a cena. Minha mente desligou por um instante, mas a reação do homem, em vez de assombro, foi de desejo.
"Tá com sorte hein velho" - disse o homem que entrara no quiosque, com um olhar que diziam tudo. Eu me sentia tão suja e excitada com a situação que meu cérebro quase parou.
O homem só tirou o short e já veio com o pau duro, o velho parou por um instante mas eu insistir "Continue, tio, continue" o velho continuou metendo e eu comecei a chupar o estranho, aquele cheiro de homem me excitou.
O desconhecido se estremeceu com a sensação de minha boca jovem e calorosa envolvendo a mancha escura que pendia dele. Dei tudo de mim, me esforçando para que o velho e o novo cliente se sentissem satisfeitos com o meu servico.
Aquele desconhecido era um homem jovem, com a pele morena e lisa, o tamanho da pica era enorme, meu olho se estalou com a surpresa. Aquele pauzudo era o dobro do tamanho do velho. O velho do quiosque, que agora era meu cúmplice, me guiou com as mãos na minha nuca, ensinando-me a ser boa com aquilo.
Eu sentia o peso dos olhares dos dois homens em cima de mim, e isso me excitava ainda mais. Com o olho no cliente novo, o velho acelerou os movimentos, agora ele empurrava com força e minha vagina se esticava além do que eu achava possível. Minhas mãos agarrando no chão, minhas unhas se enterrando na madeira com cada empurrão.
O desconhecido, agora com o olhar enlouquecido de desejo, me agarrou a testa e me puxou com força, empurrando a minha boca em direção a ele. Sua pica era tão grande que eu senti que meu pescoço ia se quebrar, mas continuei chupando, com a saliva escorrendo pelas bochechas. A pressão de ter outro homem vendo e participando da minha depravação me fez sentir tanta sujeira que quase explodia de prazer.
O velho gozou dentro da minha bucetinha e saiu dali com cara de satisfação, meu tesão continuou com o cliente novo que agora era o meu foco. Deitada no chão do quiosque, meu olhar se cruzou com o do desconhecido, e eu sabia que aquilo era tudo o que ele queria. Aquele pauzudo jovem me olhava com tanta fome que eu quase me sentia desonrada, mas era o que eu adorava.
Ele meteu a pica na minha bucetinha melada de porra a pica entrou fácil, o velho do quiosque me dava dicas e o outro homem me masturbava o clitóris com os dedos. Meu corpinho se contorcia e gritava de prazer, era tudo que eu queria. Aquele pau me estremeceu e soltou a carne que me enchia, era um novo prazer, ser penetrada e chupada por um homem novo e jovem.
O homem gozou dentro da minha bucetinha e me soltou, com um suspiro de alivio. Meu rosto era uma mistura de saliva, suor e prazer. Me levantei, com a saia suja e a camisa desabotoada, e me ajeitei rapidamente. O desconhecido, agora com um ar satisfeito, me deu um toque nas bochechas e disse: "Até a próxima, puta." Sem se importar com a minha idade, ele me tratava da mesma maneira que qualquer outro homem que eu me oferecesse.
Me arrumei do jeito que dava e voltei pra escola, a minha pequena aventura no quiosque me deixou com a vontade de continuar a ser abusada, mas agora sabia que podia ter aventuras sem que ninguém desconfiasse. As últimas duas aulas passaram nem prestei atenção no assunto eu fedia a porra e sexo.
Voltei pra casa e tomei banho, pensando naquela manhã quentinha no quiosque. Meu tesão continuava, e eu sabia que aquilo era apenas o começo. Minha mente corria com ideias de novos lugares e novas vítimas.
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