Aventuras de Alice na fazenda do titio segundo dia
Me chamo Alice tenho 16 anos e venho contar minhas aventuras sexuais na infância,quando tinha 7 anos já não era virgem não posso contar em detalhes mais dei bem cedo, no carnaval fiz minha primeira orgia como relatado nesse site e depois fiz na praia inesquecível. No retorno as aulas dei pro zelador e minhas aventuras de putinha não pararam nisso.
Dei pro mendigo e em seguida fui pra casa do meu tio Ricardo e tia Clara onde transamos no rio agora vou contar o dia seguinte. Tio Ricardo me levou até o estábulo onde tinha um garanhão chamado Tornado que era o animal preferido do meu tio, meu tio Ricardo me mostrou aquele animal e me falou que era o macho alfa.
Logo descobri o porquê,o cavalo tinha um pênis gigante e eu babei de tesão. Tio Ricardo me olhou com um sorriso malicioso e me perguntou se eu gostaria de brincar com o animal, sem pensar 2x disse que sim. Ele me levou pra trás do cavalo e me mostrou aquele pênis enorme e duro, me disse que podia tocar. Tive medo mas a curiosidade era maior, toquei e ele pulou meu tio riu e me disse que o cavalo gostava.
Coloquei na minha boca aquela pica monstruosa minha boquinha só conseguia engolir um pouquinho da glande daquele pênis gigante. Tio Ricardo me orientou a continuar, com a minha pequena mão tentando segurar o restante. Aquele animal olhava pra mim com olho em fogo e um hino de desejo em cada respiro, meu tio me dizendo que eu era a dona daquele pica e que podia fazer o que quisesse com ele. Minha boca era minúscula em comparação aquele monstro, mas eu tentei de tudo, mastigando e lambendo aquela glande com tudo que tinha de habilidade.
Eu babava naquela pica monstruosa o gosto estranho bem diferente da pica humana mas era tudo novo e me excitava a ponto de minha vagina encharcar. Minha mãozinha tentava segurar aquilo mas era tão grande e duro que mal dava, meu tio Ricardo ria e me diz que era a puta do cavalo e que eu devia continuar a fazer a vontade daquele animal. O garanhão Tornado respirava pesado e agitado, podia sentir a excitação dele com a minha boca em volta dele, meu tio Ricardo me deu um empurrão e aquele animal entrou com força em minha boca.
Vomitei na pica do cavalo e minha boca fica cheia de saliva, mas eu continuei a chupar, meu tio Ricardo ria e diz que eu era a puta do Tornado. Minha garganta se adaptava aquele monstro, eu sentia a textura da pele grossa e os pulsos da veia. Minhas mãos segurando aquilo que sobrara, meu tio me dá uma palmada na minha boquinha e diz que era hora de avançar.
Levanto minha bunda nua e continuo a chupar a pica do cavalo, meu tio Ricardo se diverte e me chama de puta do Tornado. Aquele animal continua empurrando com força, meu tio agora me puxa os cabelos e me empurra com o tronco daquele cavalo, sentia a pica de Tornado bater na minha garganta, mas continuo, era um desafio que eu queria vencer. O cheiro a animal me excitava e a ideia de ser usada por esse monstro me enchia de desejo.
Meu tio penetrou meu cuzinho enquanto eu chupava o pênis do cavalo, ele era tão grande que senti que meu pequeno buraco ia estourar, mas meu desejo era tão grande que aguentei a dor. A cada empurrão que me dava, sentia o animal se agitar, a pica do cavalo se tornava cada vez mais dura e grossa na minha boca. Meu tio Ricardo me masturbava com a mão que segurava a minha nuca, me fazendo gritar e tossir com cada movimentação.
Eu sentia a rola do meu tio enlarguecer no meu cuzinho, mas isso me excitou ainda mais, meu tio sabia o que eu queria e me dava tudo de si. De repente, o cavalo soltou um grito ensurdecedor e jorros de sêmen saíram da pica, enchendo minha boca com o sabor doce e salgado. Acho que meu tio teve orgasmo no meu cuzinho, pois senti um calor enorme inundando meu interior, misturando-se com o sêmen do animal.
Engoli um pouco mais o resto escorreu pelo meu rosto meu tio tinha gozado dentro do meu cuzinho e a sensação era indescritível. Meu tio Ricardo me abraçou por trás, me agarrando firmemente as boquinhas, e meu pequeno corpo infantil tremeu com a sensação de ser preenchida por ele e pelo cavalo. Nosso jogo perverso continuou com minha tia Clara que chegou no meio disso tudo.
Minha tia beijou minha boca tio Ricardo colocou a pica entre nossas bocas e nós duas chupamos a rola de tio Ricardo com sabor a cavalo. Minha tia Clara me olhava com o desejo ardente nos olhos, e me perguntou se eu gostaria de experimentar algumas coisas com ela. Não demorei a aceitar, o meu desejo sexual era insaciável.
Ela pegou da bolsa uma pica de borracha que me assustou, media uns 22 cm e bem grosso fiquei excitada ainda mais. Minha tia Clara pegou a pica e comeu a limpar com a lingua e me perguntou se eu gostaria de chupá-la, era tudo novo pra mim mas sim, achei que era a hora de experimentar.
Chupei a pica de borracha deixando bem babada, minha tia Clara me guiou e me mostrou como puxá-la e empurrá-la com a boca, era tudo tão novo e excitante. O sabor artificial da borracha misturado com o sabor a cavalo e meu tio era um coquetel de sensações que me deixava sem fôlego. Meu tio Ricardo ria e me diz que eu era a puta perfeita, que era a puta da família.
Fico de quatro minha tia empurra a pica de borracha na minha bucetinha, começa a mover com a mão, dá um jeito que meu tio Ricardo me segura as pernas e me abre a vagina com os dedos. Tia Clara continua empurrando a pica, minha boca enche de saliva, comecei a sentir a pica entrando cada vez mais.
Eu gemia e chorava de prazer e dor, meu tio Ricardo agarrando minhas pernas apertadas e minha tia Clara empurrando a pica de borracha com força, apertando minha boca com as mãos dela. Eu sentia a textura suave da borracha invadir minha boca, cada centímetro que entrava era um novo desafio, mas eu adorava isso. Era tudo tão grande, tão duro e a sensação de ser estrangulada era inacreditável.
Minha tia Clara parou por um instante, meu tio Ricardo me olhou e perguntou se eu gostaria que eles continuassem, eu assegurei com os olhos brilhando de luz e com o ar gago. Então eles recomeçaram, agora com minha tia Clara segurando a pica e meu tio Ricardo empurrando a pica com a palma da mão. Eles gritavam de excitação, elogiando minha habilidade de sucker e falando coisas pervertidas que me excitavam cada vez mais.
"Continua tia"
Eu murmurei, ansiosa, com a pica de borracha estendendo minha buceta a ponto de doer, mas a sensação era tão deliciosa que eu não queria que parassem. Minha tia Clara sorriu e meu tio Ricardo agarrou minhas pernas com força, empurrando a pica ainda mais fundo, cada centímetro que avançava me enchendo de novos desejos e sensações.
Minha bucetinha babava lubrificando a pica de borracha que meu tio Ricardo e minha tia Clara empurraram com tanta força que senti a glande bater no fundo da minha garganta, meu tio Ricardo me diz que estou pronta para o desafio final, e eles se revezam empurrando aquela pica cada um com um ritmo e força distinto, meu tio com força bruta e minha tia com um ritmo constante e delicado.
Eu me movia com a pica, me adaptando a cada movimentos deles, sentia a borracha entrando e saindo de minha buceta, cada empurrão me dava vontade de gritar, mas o som era estrangulado por aquilo que me enchia. Os meus olhinhos chorosos e excitados se encontravam com o deles, cheios de prazer pervertido e desejo animal.
De repente pararam de enfiar a pica de borracha, e meu tio começou a penetrar com a rola dura dele. Minha tia Clara pegou a pica de borracha e a enfiou no meu cuzinho, empurrando-a lentamente, observando a minha reação. Eu senti um prazer indescritível, meus músculos se contraíam com cada movimentos, o tamanho e a textura da pica me faziam sentir cheia e estranhamente segura.
Minha tia Clara me agarrou com firmeza por cima dos ombros, meu tio Ricardo empurrava com força, e eu gritava de prazer com cada movimentos, com a pica de borracha se movendo em meu cuzinho e a pica real dele em minha buceta. A combinação de texturas e sensações me deixou sem fôlego, mas minha bucetinha tava ansiando por cada gota de sêmen.
Meu tio Ricardo acelerou o ritmo, e minha tia Clara me olhava com um brilho emocionado nos olhos, empurrando a pica de borracha cada vez com mais força, me enfiando por todos os lados. Eu sentia meu cuzinho esticando e meu clitóris doidando de prazer.
O tio gozou dentro da minha vagina e minha tia Clara parou com a pica de borracha, puxando-a para fora do meu cuzinho com cuidado. Meu tio Ricardo me soltou as pernas e me levantou, minha cara suja de sêmen e saliva, mas com um sorriso de satisfação. Tia Clara me limpou com um pano e me beijou na testa, chamando-me de putinha obediente.
Voltamos pra casa eu andava com dificuldade minha bucetinha ardia como fogo e meu cuzinho tava dilacerado mais eu tava tão excitada que sentia que podia continuar por dias. Minha tia Clara me dá um banho e eu durmo como um anjinho.
No dia seguinte acordo com febre e chorando de dor, tio Ricardo e tia Clara estavam preocupados, mas eu lhes disse que era só um resfriado. A verdade era que a pica do cavalo e a pica de borracha me haviam machucado, mas eu queria que minhas aventuras com eles continuassem.
"Temos de levar ela ao hospital" minha tia franziu a testa "você é louco Ricardo"
Meu tio Ricardo olhou pra mim com um olhar preocupado "Não, Alice, nós cuidaremos de você aqui em casa, tudo vai dar certo"
A dor tava insuportável então meu tio foi na farmácia e comprou pomadas e remédios pra aliviar minha inflamação. Ele me deu um banho com muita ternura, me enxugou e me deitou na cama. Minha tia Clara me fez um chá quentinho e me deu um remédio pra dormir.
No dia seguinte eu ia pra casa eu estava molinha do remédio mais a febre tinha baixado, tia Clara me beijou e me disse que cuidaria de mim. Tio Ricardo me levou no carro, a viagem tava tensa, eu sabia que eles tinham medo de serem descobertos, mas eu tava calada, com medo que minha mãe percebesse alguma coisa.
Tio Ricardo me levou de carro até minha casa apesar da distância, paramos em alguns hotéis não fizemos nada sexual, era só pra descansar, mas o desejo ardente entre nós era palpável. Chegando em casa, minha mãe me abraçou com preocupação, perguntando por que eu voltava tão cedo. Consegui improvisar algumas mentirinhas, dizendo que tive um resfriado e tia Clara me mandou pra casa por precaução.
Passei a semana em casa doente mais consegui evitar ir pro hospital, o que me aliviava, pois era o segredo que eu e minha tia Clara e meu tio Ricardo temíamos. Voltando a escola, as aulas passavam lentas, com a minha mente constantemente voltada às noites que passara com eles. Eles me ligaram todos os dias pra saber se eu tava bem e se podiam vir me visitar.
Me recuperei depois de duas semanas foram duas semanas que passei sem sexo que me deixou com muito tesão reprimido e vou contar em outra oportunidade como soltei todo o tesão.
Comentários (1)
Anonimo: Se você sente tesão vendo porno/contos de zoofilia isso significa que o porno ja fez tanto estrago no seu celebro que você começou a sentir tesão por porno de animais e contos de zoofilia. Se você que esta lendo esse meu comentario sente tesão por animais ou ver porno/conto de zoofilia então procure um psicólogo e faça terapia porque sentir tesão por animais e ver porno/conto de zoofilia não é normal. Eu estou aqui para abrir os olhos das pessoas que asistem esses tipo de conteudo de zoofilia para elas verem que sentir tesão e ver porno/conto de zoofilia não é normal e ver esse tipo de conteudo é problematico a zoofilia é uma coisa bestial e ediondo. Provavelmente vai ter alguns doentes que iram responder esse meu comentário e vão tentar defender essas praticas doentias. Zoofilia é estupro e é abuso de vulnerável
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