Aventuras de Alice na fazenda do titio
Me chamo Alice tenho 16 anos e venho contar minhas aventuras sexuais na infância,quando tinha 7 anos já não era virgem não posso contar em detalhes mais dei bem cedo, no carnaval fiz minha primeira orgia como relatado nesse site e depois fiz na praia inesquecível. No retorno as aulas dei pro zelador e minhas aventuras de putinha não pararam nisso como meus contos mostram.
Minha bucetinha já não parecia uma buceta de criança de tanto que já tinha dado, o zelador, os homens no beco, os homens no carnaval fora aqueles que me comeram antes,com 7 anos eu já era uma putinha safada.
Hoje contarei como fui pra fazenda,na sexta mamãe me vestiu como uma criança normal o que me irritou um pouco mais disfarcei, fomos para o ponto de ônibus e subi com meu vestido branco e meus sapatinhos vermelhos que meus pais me compraram no mês passado. Mamãe me disse que tia Clara e o tio Ricardo iriam me pegar em um carro velho que eles tinham e que eles cuidariam de mim.
Entramos no ônibus mamãe deu o documento que eu não sabia na época mais dava liberdade pra mim ir pro motorista,eu fiquei sozinha naquele ônibus, comecei a me sentir um pouco estranha, mas nada que me incomodasse, comecei a olhar as coisas que me rodeavam e acabei me divertindo com esses pensamentos sujos que eu adorava ter. A jornada parecia eterna, mas por fim arrumei um jeito de me divertir.
Fui até o último banco do ônibus e lá tirei minha calcinha e comecei a me tocar, sabia que meu tio Ricardo gostaria da minha bucetinha, achei que tia Clara podia ser divertida também, mas minha preferência era meu tio. O trajeto era longo, mas eu me entreguei por completo àquela delícia, escondendo minhas mãos debaixo da saia do vestido branco, que com cada movimentos se levantava um pouco. Minha vagina jovem e suada chamava a atenção de todos os homens que passavam por aqui.
Achava que estavam todos dormindo mais tomei um susto quando um homem sentou do meu lado. Era velho, gordo e com cabelo branco, olhou pra mim com cara de fome. Perguntei se podia sentar e ele me respondeu que sim, com um olhar lascivo que me fez sentir um calor no ventre. O ônibus rodava e cada movimentos da estrada fazia com que eu me agitasse um pouco, o que me deixou com a buceta totalmente exposta.
Ele nem conversou já tirou a rola dura pra fora eu nem hesitei e comecei a chupar com tesão o pau do velho desconhecido, meu tio Ricardo nem sabia que eu era tão puta.
A carne dele era dura e quente, e eu sentia o cheiro a suor e um cheirinho estranho, mas era excitante. Tentei me esconder da gente mas era impossivel, as luzes do ônibus brilhavam diretas no meu rosto suado. Minha boca era um poço de prazer pra ele, e ele gostou tanta que me agarrou a nuca e me empurrou pra fundo.
Ele gozou na minha boquinha e eu como uma boa vadia engoli tudinho, sentia tanta coisa em minha boca, o sal da pele, o cheiro do rabo, mas o que eu sentia de verdade era a satisfação de ser usada. Depois que ele terminou, eu tirei a lingua e mostrei o que eu peguei, com um olhar inocente e um sorriso malicioso. O velho me acariciou a face e me disse que era a puta perfeita.
O velho saiu dali e logo chegou outro homem, com a cara meia sonolenta, mas os olhos acordados. Parecia que ele me olhava da mesma maneira que o velho. Meu coração começou a bater com medo mas, ao mesmo tempo, com desejo. Eu continuava me tocando, mas com cuidado, sem levantar minha saia. O homem sentou-se em frente a mim e fez um sinal com a mão, indicando que queria ver.
Levantei o vestido e minha bucetinha melada estava a vista dele, o homem se movimentou e veio sentar do meu outro lado, o trajeto continuava e ninguém dava atenção em mim, era perfeito. Acho que a noite me dá coragem.
Peguei na rola do homem era grande e grossa acho que uns 19 cm o homem viu meu espanto e perguntou "achou grande? Aguenta princesinha?"
Eu sem dizer nada comecei a chupar aquele pau que me enchia a boca, sentia a textura da pele e o cheiro da porra que era meio estranho,mas o tamanho e a dureza me excitava.
O homem acariciou minhas costas com as maos suadas e eu me sentia cada dia um pouco mais viciada nisso, era a minha droga, ser a puta que todos querem.
Eu comecei a chupar com tudo o que eu tinha, sentia o gosto do sêmen do velho misturando com a saliva, mas continuava. O homem gostou, me agarrou a nuca com força e me empurrava pra sentir cada centímetro dele. Nesse instante, comecei a sentir o ônibus parando, era a hora de descer.
Olhei nos olhos do homem ele acelerou e gozou muito na minha boquinha eu engoliu tudo, o que era novo pra mim, mas era tudo natural. Desci do ônibus com o sabor do sêmen do homem no meu lábio e a buceta cheia de saliva, me sentia suja e adorava.
Abracei minha tia e dei um beijo no tio Ricardo, com a boca cheia do sabor de outro homem. Não sabiam o quem eu fiz no ônibus, e era isso que me excitava. A noite era quente e escura, a chuva caía suavemente, criando um ambiente que me fazia sentir empenhada e aventureira. Minhas pernas tremiam um pouco com a excitação, e a roupa me pegava na pele, aguada e pegajosa.
No carro a caminho do sítio minha tia comentou "Alice tá com um cheirinho bom na boca"
Eu rir com a minha inocência de criança e respondi que era devido a um doce que comi no ônibus. Nenhum dos dois suspeitou do que eu fiz no ônibus. Pelo menos eu achava.
Chegamos na fazenda e logo meu tio Ricardo me mostrou a minha cama, era um quarto pequeno, com lençóis sujos e um cheirinho de animal. Percebi que aquilo era o meu quarto, e que ninguém iria me incomodar a noite inteira.
Tio Ricardo me beijou na boca e me disse que descansasse, que amanhã iria ser um dia cheio de aventura. Ele saiu do quarto e fechou a porta com um som que me fez sentir sozinha, mas emocionada. A noite cobriu a fazenda e a chuva continuava a cair, mas eu sabia que minhas noites de infância estaria longe de ser tranquilas.
No dia seguinte acordei com o tio Ricardo de cueca no meu quarto, ele me olhou com um brilho nos olhos que eu ja sabia que ia ser divertido. Ele me perguntou se eu queria ir nadar no rio que fica perto da fazenda, claro que eu quis, era um dia quentinho e a ideia de me molhar me excitava.
"Você fez saliências no ônibus né putinha" Tia Clara me disse com um olhar malicioso, eu respondi com o meu sorriso inocente e menti que era devido a um doce que achei, mas a verdade era que eu tava com vontade de comer outro pau.
Tio Ricardo tava excitado e a cueca não tava segurando a pica dura dele, minha tia Clara olhou pra gente e riu, mas ninguém falou nada, o que me deixou com a vontade crescendo. Nada podia parar minha libido de puta em crescimento.
Fomos pro rio, o dia quentinho e a água fria me acordou por completo, tia Clara e o tio Ricardo riam do jeitinho que eu me movia de excitada. Eu sabia que eles iriam me dar o que eu queria, e minha boca ansiosa por um novo gozo.
Meu tio tirou a cueca exibindo um pau duro de mais ou menos uns 18 cm. Tia Clara riu e me chamou pra ir com eles. "Vamos brincar no rio, Alice," disse ela com um tom provocador. Nada podia ser pior do que mentir desse jeitinho, mas eu adoraria que eles soubessem o que eu fiz no ônibus.
Sem se fazer de rogada minha tia começou a chupar a rola de meu tio Ricardo, o que me excitou, mas tive que me controlar por que tia Clara podia ser divertida. Deixei que eles se divertissem por um tempo, mas a minha vagina jovem e molhada queria atenção.
Me ajoelhei e minha tia apontou a rola do meu tio e eu comecei a chupar, ele era duro e gostoso, meu tio Ricardo me agarrou as mãos e as puxou para que eu chupasse com tudo o que eu tivesse. Minha tia Clara me observava, com um olhar que me diziam que tudo era permitido aqui.
Tia Clara baixou minha calcinha e começou a lamber minha bucetinha, meu tio Ricardo olhou pra mim com um olhar que diziam que era a hora de brincar, e meu coraçao acelerou. Eu continuava chupando o pau dele, sentindo a textura áspera dele em meu lábio, o tio Ricardo agarrou minha cabelo e me empurrou com força, meu tio gozou na minha boca, mas eu engoliu tudo, era minha natureza de puta em ação.
Minha tia continuava lambendo minha bucetinha, e eu me sentia tão desejada e suja, mas de uma maneira que me excitava. A sensação da chuva da noite anterior se misturava com o ar quentinho da manhã e o cheiro do rio, criando um clima de total abandono. De repente, meu tio Ricardo se afastou de mim e levantou a minha camisola, expondo meus pequenos seios inchados.
Fiquei de quatro minha tia não parava de chupar minha bucetinha, eu gemia de tesão e minha tia começou a enfiar o dedo no meu cuzinho, meu tio Ricardo olhava tudo e com a mão puxava meus cabelos, eu tava prestes a gozar e nesse instante tia Clara me agarrou o pequeno seio e comeu a mamar, o sabor da minha carne jovem e inocente a fazia louca.
Meu tio Ricardo se posicionou e penetrou minha bucetinha com aquele pau enorme, enquanto minha tia Clara continuava a mim chupar os mamilos. Gritei de prazer e me agarrei a ele, sentindo cada centímetro entrando em mim com facilidade. Ele socava fundo na minha bucetinha, que já estava acostumada a receber várias pirocadas.
Minha tia se deitou ma minha frente e eu comecei a chupar a buceta dela enquanto meu tio fodia minha bucetinha. Tudo era tão novo e excitante, o sabor dela era um pouco estranho mas meu desejo era tão grande que tudo que eu fazia era sentir prazer. A buceta dela era grande e gostosa e eu lambia com frenesi enquanto era fodida pelo meu tio Ricardo.
Meu tio Ricardo acelerou o ritmo, empurrando aquele pau grande cada vez com mais força, e eu gritava e gritava. Nunca senti nada tão bom, era tudo tão intenso. Minha tia Clara me agarrou a nuca e me forçou a chupar com tudo que eu tivesse, e eu obedeci, com a boca cheia do sabor dela.
Eu chupava a buceta da minha tia com tesão ela se contorcia e gritava, mas a atenção dela logo voltou para o que meu tio Ricardo estava fazendo em minha buceta. Ele me pegou de pernas no ar e me deu de cara pra fora, minha bucetinha jovem e esticada se encaixava perfeitamente em cima da pica dele.
Aquele pau me enchia por completo, me estirando e provocando gritos de prazer. Minha tia Clara me olhava com brilho nos olhos e com a boca cheia de desejo, acho que gostaria de sentir isso em si mesma, mas por hoje eu era a puta da festa.
Minha tia gozou na minha boquinha eu bebi o melzinho da buceta dela enquanto meu tio me comia como se eu fosse uma adulta, mas eu tava gostando. De repente, meu tio Ricardo me deitou no chão e me penetrou por trás, aquele pau em meu cuzinho me dava um prazer indescritivel.
Minha tia Clara me agarrou os seios e comeu a mamar com frenesi, eu gritava e gemia com cada estocada que o meu tio me dava, a terra mole e suja do chão da fazenda me excitava cada vez mais. Era a vida de uma putinha em pleno andamento.
Meu cuzinho ia se alargando a cada socada do meu tio Ricardo, era incrível sentir aquilo. Minha tia Clara continuava com meus pequenos seios em sua boca, mordiscando e lambendo cada centímetro, com a saliva dela escorrendo. Eu gostava da sensação de ser a puta dele, da sensação de ser dominada por ele.
Meu tio urrava e socava com força, aquele dia no rio se tornou minha nova aula de sexo. Minha tia Clara, com a boca cheia de meu sabor, me olhava com desejo, mas eu sabia que era minha hora de brilhar. Deixei que meu tio me dominasse, sentindo aquela delícia em meu cuzinho cada vez que ele empurrasse.
Beijei minha tia na boca enquanto levava pica no meu cuzinho, o sabor da minha bucetinha misturando com a saliva de meu tio Ricardo. Aquele trio não era a coisa mais suja e excitante que eu já fizera, mais eu tava gostando cada minuto.
"Vou gozar vadiazinha" disse meu tio ejaculando dentro do meu cuzinho, aquele calor me encheu, era o sabor da verdadeira putaria. Minha tia Clara me olhava com o desejo de quem quer ser a próxima.
Minha tia deitou-se e eu soltei toda a porra do meu cuzinho na boca dela que engoliu e dava linguadas no meu cuzinho,tio Ricardo me deu o pau sujo de merda pra eu limpar e chupei limpando tudo e sorrindo.
Depois dessa foda gostosa tomamos banho no rio e voltamos pra casa, minha tia Clara me olhava com um brilho de desejo e eu sabia que aquilo tava longe de ter terminado. Ao chegar, a cozinha estava cheia de cheiro de comida, e meu tio Ricardo me levou pra ver o que eles prepararam. Era um almoço simples mas delicioso, feijão, arroz, carne assada e farofa.
O resto do dia passou tranquilo e normal e a noite fomos dormir,ainda tinha mais dois dias naquele lugar e eu ia experimentar outras coisas.
Comentários (4)
@yna_65(telegram): porra que delícia também dei bem cedo com 13 já tava dando pra velho por dinheiro já tinha levado pica até de homem que nem sabia o nome
Responder↴ • uid:7r03uwp0qk5Mulher pdf: Que delícia! Meu esposo está tentando penetrar o cuzinho da nossa filha. Vocês precisam ver como ele fica de quatro na cama dando umas gemidinhas bem dengosas na rola do pai. Fiquei tão excitada olhando que cheguei a ter um orgasmo.
Responder↴ • uid:1dahr91pm0qPicudo: Ainda estou de pau durissimo
Responder↴ • uid:5h60qwd2rPicudo: Que conto tesudo esporrei muita gala
Responder↴ • uid:5h60qwd2r