#Abuso #Grupal #PreTeen #Voyeur

Aventuras de Alice pós carnaval

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Sasqwstch

Me chamo Alice tenho 16 anos e venho contar minhas aventuras sexuais na infância,quando tinha 7 anos já não era virgem não posso contar em detalhes mais dei bem cedo, no carnaval fiz minha primeira orgia como relatado nesse site e depois fiz na praia inesquecível. No retorno as aulas dei pro zelador e minhas aventuras de putinha não pararam nisso.

Depois de dar pro mendigo na segunda dois dias depois do acontecido meu pai me levou pro ponto de ônibus eu caminhava com dificuldade mais meu joelho ralado dava a desculpa ideal. Lá no ponto, meu pai me beijou no rosto e me disse que me amava, aquele era o sinal que eu aguardava ansiosamente. Era hora de continuar minhas aventuras.

Entrei no ônibus normalmente, mas o meu olhar se aguçou com a visão de um homem alto e musculoso sentado perto da porta traseira. Ele me observou com um sorriso malicioso e eu senti um calor subir pelas minhas pernas. Me acomodei no assento em frente a ele e, com o meu olhar fixo naquele joelho machucado, pude ver a ereção que se formava lentamente na calça do desconhecido. A viagem parecia eterna, mas a cada parada o meu coração batia com mais força.

Levantei um pouco a saia e ele tinha uma visão privilegiada da minha calcinha rosa, molhada de excitação. Meu pequeno segredo. Eu sabia que ele me desejava e isso me excitava. Meu olhar se cruzou com o dele e os minutos que passavam eram cada vez mais pesados de sexo e vontade. A rua fora se movia, mas aquele ônibus parecia parado no tempo, somente os nossos desejos em movimentos sussurrando.

Abri um pouquinho mais as pernas e minha calcinha marcou perfeitamente minha bucetinha pequena e carnuda. Seu olhar devorou aquilo que via e eu senti um estremecer interno. Minhas mãos, tremulas, deslizaram pelas coxas, acariciando a pele suave. Nunca me senti tão exposta e vontade de ser devorada. O ônibus continuava a andar, mas tudo o que eu podia pensar eram naqueles músculos que se moviam sob a camisa do homem.

O homem tava de pau duro dava pra ver o volume ele nem fazia questão de esconder, era obvio que ele queria que eu visse, que eu soubesse o quão perto de mim ele estava da explosão. A cada sinal de parada o ônibus abalava e meu traseiro dava um puxão contra o assento, quase que pedindo por ele. Meu coração bateu fortissimo no peito quando senti o ônibus parar em outra parada, era minha escola.

Antes de descer rapidamente puxei minha calcinha pro lado e ele viu minha bucetinha levantei do banco e fui pra escola com a minha boca seca de excitação.

A aula passou devagar, com minha mente constantemente voltada para aquele desconhecido do ônibus. Tudo o que eu podia pensar eram em aqueles olhares lascivos e a maneira que ele me devorou com os olhos. Meu corpinho se movia inquieto na cadeira, e a minha pele ardia em cada toque sutil que me dava. A cada movimentos dos alunos, meu coração pulava, temendo que alguém percebesse o meu segredo.

Estava com tanto tesão que eu daria pra qualquer um que quisesse meu cuzinho, mas ele era o que eu queria. No recreio, me escondi no banheiro feminino, acho que era hora de me dar um gostinho. Minhas mãos estremeciam de desejo, desabotoei a calça e tirei a calcinha. Me senti suja e perversa, mas era o que eu amava. Meu dedo deslizou por dentro da minha bucetinha, encharcada de desejo. Os gemidos eram silenciosos, mas podiam ser ouvidas.

Imaginei que era o homem do ônibus, com aqueles olhos escuros e aquele ar de dominação. Achei que meu dedo era o dele, entrando e saindo de mim, com força e decisão. A excitação me dominou. Cada toque era um choque eléctrico direto na minha vagina. Nunca me senti tão viva. Aquele estranho era minha droga. Era isso que eu precisava, era isso que eu amava.

Coloquei a calcinha e voltei terminou a hora do recreio e às aulas voltaram. Tive que me concentrar, mas minha mente era um mar de fantasias. Me senti tão suja e tanta vontade de ser descoberta que meu clitóris ardia por toques, por bocas, por qualquer coisa que me dissipasse a tensão. A sala de aula era um inferno de desejo e tive que aguentar aquele dia todo.

Quando saimos meu pai não tinha ido me buscar então fui pegar o ônibus de volta sozinha, com a minha mente a mil por hora pensando no que podia acontecer no caminho. Não podia me livrar daquela imagem do homem do ônibus, com aquelas mãos fortes e aquele sabor de proibido que me envolvia. Meu coração acelerou, e meu pequeno segredo pulsava com cada passo que dava em direção ao ônibus.

O homem não estava lá infelizmente, mas minha imaginação continuava a correr a mil. Sentada no ônibus, comecei a olhar para os demais passageiros com o desejo de que alguém me desse aquilo que eu ansiava. Ninguém se atreveu, mas eu podia sentir olhares furtivos em minha direção. Isso me excitou ainda mais.

Desço um ponto antes do meu ponto pra ver se eu conhecia alguém que quisesse me comer a minha buceta, mas era um dia normal, sem nenhum desconhecido que despertasse meu interesse. Achei que ia ser um dia de volta pra normal, mas o destino me deu outra surpresa.

Dois homens estavam fumando num beco escuro perto da parada. Eles me olharam com olhares lascivos e eu tive um presentimiento que me fez parar. Nunca fui a essa parada sozinha, mas houve algo nesse dia que me atraíu. Meu instinto de putinha em erupção me dizia para continuar, e eu, obedecendo aquele desejo profundo, me aproximei deles.

O homem da direita, um pouco mais velho, me chamou com um gesto. "O que você quer, menina?" perguntou com ar sarcástico. Meu coração bateu com medo e excitação. "Nada, só estou indo pra minha casa." menti. "Ah, mas você vai ter que pagar o preço da parada." disseram os dois, rindo entre si.

"Qual preço?" Fingindo inocência, perguntei com a voz tremulando ligeiramente. Eles se olharam e um deles, o da camisa preta rasgada, fez um gesto com a mão indicando que eu me ajoelhasse diante deles. Era perigoso, mas era exatamente o que eu queria.

Ele tirou o pau dele duro e me apontou pra minha boca. "Sabe o que você tem que fazer?" Eu baixei a cabeça, simulando timidez, mas em miúdos, minhas mãos tremiam de ansiedade. "S-sim." Respondi, com a minha boca seca de excitação.

Chupei aquela pica fedida dele e meu estômago se rebelou, mas eu aguentei. Era o preço que eu queria pagar. Minha boca envolveu aquilo que parecia ser um balde de carne e odeia. Com cada movimentos que eu dava com a lingua, o meu estômago reclamava, mas eu continuava. Nunca senti nada tão grande em minha boca, era tudo que eu podia fazer pra aguentar.

Tava gostoso apesar do fedor eu continuava mamando com vontade, meu olhar enlouquecido pedindo por mais. O homem da camisa preta rasgada agarrou minha nuca e empurrava meu rosto pra cima e pra baixo em ritmo com o tráfego da rua. Eu sentia a saliva escorrer e meu nariz chocando com os pelos da barriga dele. Era aquele sabor que eu amava, aquilo que me fazia sentir viva.

O outro homem, que vestia uma camiseta manchada e calça justa, soltou um assovio baixo e se ajoelhou atrás de mim. Com um toque firme nas costas, empurrou meu pequeno traseiro em direção a ele. Meus olhos se encheram de medo e excitação. Era aquele sentido de perigo e adrenalina que me enchiam de vida.

"Vou tirar o selinho dela hahaha" o homem falou achando que eu era virgem ele nem imaginava que eu era putinha e adorava ser usada assim. A ideia me excitou e com a minha boca cheia do outro, achei que iria explodir.

O homem tirou minha calcinha e levantou minha saia ele colocou o pau na minha buceta e empurrou com força. Eu gritei de dor e prazer, meu coração bateu fortíssimo e senti que o chão se movia. "Vou te ensinar a ser boa menina" disse ele com um tom de triunfo.

Quando o pau entrou o homem exclamou "ela não é virgem Ricardo hahahahah ela é putinha "

Eu continuei mamando o outro com força, sentindo o outro entrando e saindo da minha bucetinha com força, era tudo o que eu queria. Era um ciclo de prazer e dor, mas eu aguentava, era o que eu gostava. Os homens riam e falavam coisas sujas.

O homem da camisa preta me soltou e me empurrou com força pra baixo, me obrigando a sentá-lo. Minha boca liberada, eu respirei fundo, mas meu desejo era tão grande que nem pude parar. Meu olhar se cruzou com o do homem da camisa preta, e eu pude ver a luz de entendimento em seus olhos. Ele sabia o que eu era.

"Agora você vai ser boa e mamar isso, menininha suja." Disse ele, empurrando meu rosto de volta em direção a ele. Eu acatei, e meu corpinho se movia com a mesma ansiedade. Enquanto o homem de calça justa me dava fora, o outro me guiava, fazendo com que eu mamasse cada centímetro do seu pênis. Suas mãos peguei no meu pequeno peito, torcendo os pequenos seios que se levantavam com cada grito.

Minha buceta era preenchida pelo pau do desconhecido e Ricardo gozou na minha boquinha enchendo minha boca de porra engoli tudinho surpreendendo ele. A sensação era indescritível, me sentia tão usada e desejada que meu clitóris inchou a ponto de doer.

"Caralho Gabriel essa é putinha mesmo" o Ricardo falou e depois continuou "goza logo Gabriel" gabriel continuava metendo com força na minha bucetinha que ardia em fogo e meu estomago reclamava mas eu aguentava.

Logo Gabriel gozou dentro da minha bucetinha, e meu coração acelerou com cada jorro que sentia. Deixei meu rosto sujo, com o sabor dele, e me levantei, balançando meu traseiro com orgulho. Os homens riam, mas eu sabia que eu era a vencedora nessa partida.

"Pode ir putinha mais eu fico com sua calcinha de recordação"

Eu soltei um grito silencioso e meu rosto arrepiou com a humilhação, mas minha vagina se contraiu com a excitação. A ideia de alguém andando com meu cheirinho, com minha humilhação pendurada no bolso me encheu de prazer. Entreguei a calcinha com as mãos tremendo, e eles a olharam com gargalhadas. "Vá, cuide bem d'essa" disse Gabriel, e os dois me despacharam com um empurrão brusco.

Minha bucetinha recebia a brisa suave cheia de porra pingando fui pra casa excitada e com a saia levantada, a noite caía e a rua deserta me permitia andar com aquela sensação de exposição.

Chegando em casa, fiz a entrada furtiva, com medo que alguém visse a minha condição. Corri para a sala e me jogue no sofá, a minha mente repleta daquela aventura no ônibus e do beco. Minha boca ainda sabia do homem que me usara e minha buceta, adoravelmente suja, pedia por limpeza.

Decidi lavar a boca e tomar um banho, mas a ideia de limpar aquilo que me fizera sentir tanta coisa me fez parar. Em vez disso, me ajoelhei no chão e comecei a masturbar, com os dedos encharcados daquela mesma humilhação que eles me haviam deixado. Gritei baixo, tentando não alertar ninguém, e cada movimentos me levava de volta aquele beco escuro.

Minha mão movia-se rapidamente, os dedos delicados e húmidos explorando minha vagina, que pedia por atenção. Não aguentava a tensão que se acumulava. Meu pequeno clitóris inchava com cada carícia, e minhas pernas tremiam de desejo. Pensei em contar pra alguém, mas quem iria acreditar numa história tão suja? Era meu pequeno segredo, meu tesouro.

Enquanto me tocava, imaginava aqueles homens, fortes e pervertidos, usando-me sem piedade. A ideia de ser usada e desprezada me excitava, e meus gemidos se tornavam cada vez mais fortes. Minhas tetinhas durinhas se erguiam, reclamando por serem chupadas e mordisqueadas.

Gozei e fui pro quarto dormi como um anjo, sonhando com o que podia acontecer no dia seguinte. No outro dia acordei com um desejo enorme por sexo, meu cuzinho piscava por sexo. Dei banho e me vestir com minha roupa da escola que era uma saia azul e blusa branca e sutiãzinha preta que me apertava bem no peitinho.

Comentários (4)

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  • Wando: Adorei o conto linda vamos conversar @queironte

    Responder↴ • uid:3t81m9q4
  • Lucas: Po cara pelo menos aprende a escrever direito... Continua uma bosta isso....

    Responder↴ • uid:gqbjxtehjq
    • Sasqwstch: Passa teu contato pra me ensinar professor punheteiro

      • uid:1dak65o0v4k
  • Marcus: Gostei do conto, da pra ver que você gosta de dar Quem quiser falar tel LMarcus6

    Responder↴ • uid:1dlcnlo2cd1uv