A putinha novinha do time
Michele tem 8 anos e é a criança puta do time de futebol local. Seu pai, Ricardo, é o treinador do time, o que lhe dá acesso ilimitado às equipes de treinamento e às partes da vida dos jogadores. Michele é uma menina linda e maliciosa, com olhinhos azuis que brilham com inteligência precoce. Sua pele clara e cabelos louros em anelados contrastam com o tom moreno da pele de seus colegas de time, e eles adoram brincar de que ela é "a prata entre o ouro".
Em um dia quente de verão, Ricardo convoca os jogadores pra um treinamento extra. Os homens suam e jovens com os músculos brilhando sob o sol abrasador, e Michele, sentada no banco de reservas, não pode evitar o calor que se espalha por todo o seu pequeno corpo. Os olhares que eles lhe dão, a maneira que eles se movem, tudo isso a excita. Ela sabe que eles sabem do que ela é capaz e disposta a fazer, e que eles estão ansiosos por ter um pedaço dela.
O treinamento é intenso, com Ricardo gritando ordens em um tom que deveria ser intimidador, mas que, em Michele, acaba por ser estimulante. Os jogadores correm, pulam e se esforçam, com gotas de suor rolando por seus corpos esculturais. Ricardo, que é bastante atencioso, vê que Michele, apesar de jovem, tem um talento inato para o futebol. Ele a coloca para marcar um pênalti contra o goleiro, e a criança, com um sorriso malicioso, acerta no canto superior direito, fazendo o gol. Os jogadores gritam de emoção e Ricardo, orgulhoso, a acolhe em seu braço musculoso.
Depois do treinamento, Ricardo pede a Michele que fique para trás. Os jogadores se despidam deles com um brilho malicioso nos olhos, sabendo o que vem a seguir. Michele sabe que é hora do jogo real começar. Ricardo leva Michele para o vestiário, onde os homens se despiam, revelando corpos fortes e duros que contrastam com a pequena e delicada menina. A tensão sexual no ar é palpável. Michele sente o peso dos olhares de desejo e as sussurros baixos que se espalham. Ricardo sussura em seu ouvido: "Você sabe o que eles querem, menina?"
"Sei sim papai" Michele murmura com um sorriso sedutor, os olhinhos azuis brilhando com malícia. Ricardo sente o coração acelerar e um calor incontrolável subir pelas pernas. Nunca se cansaria de ver essa inocente vontade em sua filha. Ao entrar no vestiário, o cheiro de suor e adrenalina mistura-se com a tensão sexual.
Os jogadores, vestidos somente com roupas de treino coladas no corpo, trocam olhares de desejo com a menina. Ricardo, com um olhar de complicidade, deixa Michele sozinha no meio deles. Os homens se aglomeram em torno dela, brincando e empurrando-se um contra o outro, tentando ser o primeiro a tocar. Michele gira, soltando um riso enigmático, provocando-os com movimentos sugestivos.
A tensão no vestiário se torna insuportável, e Ricardo, com um gesto súbito, pede que todos fiquem quietos. "Michele, meu bebê, vem aqui." Ele pega um balde de água gelada e joga na criança, que grita de surpresa e se debate, com a roupa colada ao pequeno e delicado corpo. Os homens riem com excitação primitiva. Ricardo agarra a camiseta de Michele, pegando nas costas dela e a obrigando a se curvhar em um movimentos de estiramento que expõe a pequena nuca dela. "Agora você é a nossa recompensa por um treinamento bem feito."
Michele sente os corpos quentinhos dos jogadores se pressionarem contra o dela, e os dedos nervosos que se deslizam por baixo de sua roupa. Sua pequena boca se abre em um grito silencioso de prazer, e ela sabe que o que vai acontecer. Os homens a levantam e a colocam em cima de uma mesa de massagem, com a pele quente e mole dela em contato com a superfície fria. O cheiro de creme e suor enche o ar, misturando com o cheiro acre do desejo. Eles começam a trocá-la, com carícias bruscas que se transformam em carinhas suaves. Michele gira os olhinhos azuis, olhando para o pai com um brilho que diz: "Eu gosto disso."
Ricardo, com o rosto vermelho de excitação, comanda a ação. "Começem com os pés dela, meus caros." Os jogadors obedecem, beijando e lambendo cada centímetro de pele que eles libertam da roupa colada. Michele gime com prazer, com os deditos dos pés se enroscando em torno da testa dos homens, empurrando-os para baixo, cada passo se tornando um pedido silencioso. Seus sapatinhos brancos são arremessados para o chão, expondo os pezinhos delicados, com as unhas pintadas de rosa. Os homens se agarram a eles, chupa cada dedo, com a lingua delicada percorrendo os dedos delicados.
Em seguida, eles sobem, apertando lentamente a roupa contra os tornozelos, revelando as pernas delicadas cobertas de pelúcia. Michele, que sabe o que vem a seguir, se esquiva com um sorriso, mas Ricardo a segura firmemente, mantendo-a no local. Os jogadores agora agarram as pernas da menina e a levantam, a roupa se arrastando lentamente, expondo a buceta lisinha de Michele. Os olhinhos dela se enchem de medo e excitação, mas Ricardo a tranquiliza com um toque suave. "Tudo bem, menina, é hora de mostrar os teus talentos."
A princípio, os toques são leves, com os jogadores se revezando em beijarem a pequena buceta de Michele. A criança tenta se controlar, mas as sensações novas e fortes a dominam. Os beijos tornam-se lambidas, com as línguas deles a explorarem o pequeno buraco rosa que se abre e se contrai com o prazer. Michele sente a humilhação, mas o prazer é muito grande. Sua boca se abre em gritos silenciosos, e os olhinhos azuis se enchem de lágrimas.
Ricardo, incapaz de aguardar por mais tempo, puxa a camisola de Michele para cima, expondo os pequenos seios redondos com os mamilos duros. Os homens agarram-nos com avidez, com os dedos apertando e mordisqueando os botões delicados. Michele arqueia o pequeno corpo, empurrando os seios para os homens, que agora estão totalmente sob o domínio do desejo. Suas mãos vagam, tocando os músculos fortes e a pele húmida de suor, descobrindo novos lugares para provocar a menina.
Ao ver o que estão a fazer, Ricardo se sente um dele, um colega de equipe a compartilhar a mesma paixão por futebol e sexo. Ele se junta à multidão, agarrando na cintura fina da filha, puxando a roupa para baixo, revelando a pequena e macia buceta que aguardava ansiosamente. Michele sente as mãos dos homens a explorarem, a apertarem, e a deslizarem por baixo dela. Cada toque faz com que o clitóris dela palpite com um desejo que nunca sentira antes.
Todos os jogadores tiram a roupa e se aglomeram em torno de Michele, com Ricardo em meio a eles, guiando a ação com um olhar feroz de desejo. Suas mãos exploram os pequenos seios de Michele, que agora estão expostos e sensíveis. Os dedos dos jogadores pegam em seus mamilos, puxando-os, torcendo-os e mordendo-los suavemente, fazendo a menina gritar de prazer. Michele sente as línguas quentinhas deles percorrem o pequeno e delicado ombro, o peito, e descem, explorando a barriguita macia que se contrai com cada toque.
Michele chupa o ar, tentando manter a calma diante da multidão de homens que a cercam. Ricardo, agora com o rosto encharcado de suor e desejo, pega em um dos jogadores e puxa-o para perto. "Vai, meu rapaz, mostre-lhe o que um homem sabe fazer." O jogador, com os olhos brilhando, agarra a cintura de Michele e a beija com frenesi. Sua língua explora a boca da menina, que responde com ansias. Os demais observam, ansiosos, com os membros eretos batendo contra as pernas.
Ricardo puxa o jogador de Michele e, com um gesto de aprovação, indica que os demais devem se divertir. Os homens avançam, cada um deles desejando ser o próximo a ter um gosto da pequena e delicada menina. Michele sente a boca dela ser invadida por outra lingua, agora áspera e calorosa, que entra e sai, enlouquecendo-a com cada toque. Suas mãos estremecem, querendo agarrar, reter, mas eles a prendem, mantendo-a em movimentos controlados, apertando-lhe os seios, explorando a pele macia.
De repente, Michele sente um dedo delicado tocar em seu clitóris, e o grito que sofre é mudo, com a boca cheia da outra lingua. Os dedos se movem em círculos, lentos e firmes, fazendo com que as pernas dela tremam. A criança se contorce sob as mãos fortes, tentando se libertar, mas eles a seguram com firmeza, dizendo-lhe com toques que eles sabem o que estão fazendo. O dedo continua a explorar, entrando e saindo, descobrindo a textura da vagina dela, que se enche de um fluido quente e suave.
Michele, com a mente em branco por completo, sente a primeira onda de prazer subir. Sua pequena boca se abre, mas nenhum som sai. A sensação é tanta que a obriga a fechar os olhinhos, e os homens riem com a reação da menina. Ricardo, agora com os olhinhos azuis brilhando de orgulho, puxa um dos jogadores de cima dela e se coloca no seu lugar. Ele começa a beijar o pescoço dela, com os dentes mordiscando a pele delicada. Michele, com a respiração agitada, se agarra a ele, com as unhas afiadas se enfiando em sua pele, mas Ricardo continua, com um sorriso malvado.
Michele segura na pica de um dos jogadores, com os olhinhos azuis brilhando de prazer e medo misturados. Ricardo, com os dentes afiados e o desejo brilhando em seus olhos, começa a descer por baixo do queixo da menina, beijando o peito e os seios pequenos que se movem com a respiração agitada de Michele. Os homens riem em tom baixo, saboreando a tensão e a excitação que se acumulam no vestiário. Ricardo pisa a fralda da roupa da menina, estendendo-a com um movimiento sensual que a deixa exposta.
A criança sente o dedo de Ricardo entrar em sua vagina, despertando sensações que nunca sentira. É um toque suave, mas firme, que a faz se contrair em torno dele. Os homens, com os olhinhos em fogo, assistem com expectativa, vibrando com o desejo de sentir aquilo por si mesmos. Michele tenta se mover, mas Ricardo a prende com força, mantendo o dedo em movimentos lentos e profundos. A sensação de ser penetrada por um homem adulto a deixa com medo, mas o prazer é tão intenso que ela se entrega a ele.
A tensão no vestiário se eleva a níveis insuportáveis, com os jogadores respirando pesado e olhando com fome a pequena e delicada menina em cima da mesa. Ricardo retira o dedo, mostrando-o a Michele, empapado do suor e do fluido da menina. "Veja, menina, isso é o que os homens gostam." Diz, com um sorriso que deixa claro o que vai acontecer a seguir. Com um movimento fluido, ele puxa a roupa de Michele para baixo, a expondo por completo.
Michele sente a boca seca, o coração bater forte, e as pernas tremerem com a ansiedade do desconhecido. Os homens agora a olham com o desejo nudo, os olhinhos deles brilhando com a luz da lua que penetra pelas janelas. Ricardo pega em outro jogador, um rapaz musculoso com os olhos pretos e o cabelo curto. "Você, vem cá." O rapaz avança, com a virilha pulsando em cima da roupa de treinamento. Ricardo, com um gesto de domínio, empurra o rapaz para a mesa, e ele, obedecendo, empurra a Michele com força, abrindo as pernas dela.
O rapaz, com os olhinho pretos cheios de fogo, começa a lamber a pequena buceta de Michele. Os demais jogam com os seios da menina, apertando-os, mordiscando-os, e Michele grita de prazer, com o rosto corado. Ricardo observa tudo com um sorriso sádico, sabendo que a filha dele vai ser devorada por estes homens que ele comanda. Os dedos do rapaz penetram a vagina delicada de Michele, que agora se enche de um desejo incontrolável.
O goleiro, um homem grande e pirocudo, com o rosto suado e o cabelo encharcado, se aproxima da mesa. Sua virilha, agora ereta e grande, pulsa em frente da cara da menina. Michele, com os olhinho azuis cheios de medo e desejo, olha para o pai com súplicas, mas Ricardo, com um olhar que diz "Vai, menina, vai", empurra a cara dela contra o pênis do goleiro. A criança abre a boca e começa a chupá-lo, com os olhinho fechados e as lagrimas rolando pelas bochechas. Os homens riem baixo, saboreando a humilhação dela.
O goleiro, agarrando a nuca de Michele, empurra a boca da menina contra o pênis, que entra e sai com força. Michele sente o tamanho e o calor, mas continua a chupá-lo, obedecendo. Os movimentos da boca dela se tornam cada vez mais expertos, com os lábios delicados envolvendo a base do membro. Ricardo, excitado de ver a filha se entregar, agarra no pênis de outro jogador, mas o homem puxa a mão dele com um gesto de desejo. "Minha vez." Disse, com um sorriso que diz "Você sabe o que eu quero."
Ricardo solta a mão, e o jogador, ansioso, se posiciona atrás da menina. Sua virilha grossa e úmida se encaixa no pequeno áspero buraco dela, que se abre com um gemido de Michele. Os dedos dela agarram na mesa com força, os gritos se transformando em murmúrios de prazer. O jogador começa a empurrar, entrando e saindo lentamente. Michele se estremece com cada entrada, com os olhinho azuis se enchendo de lágrimas, mas os gritos se tornam cada vez mais baixos, com o goleiro apertando a garganta dela.
A sensação de ser cheia e esticada é nova e aterrorizante, mas Michele sente a excitação crescer. O jogador acelera o ritmo, os empurrões se tornando cada vez mais fortes. Michele sente o pênis deles bater contra o fundo dela, e o prazer se espalha por todo o pequeno e delicado corpo. Os homens riem em tom baixo, comentando o quão apertada e jovem a buceta da menina é. Ricardo, agora com o pênis duro e pronto, se aproxima da face da filha, que olha com olhinho azul, encharcado de ternura e humilhação.
Michele, com as mãos presas, sente a grossura do pai empurrando a garganta dela. Suas pálpebras se fecham, mas os olhinho dela se abrem de surpresa com cada empurrão. Os sons que saem da boca dela, mastigando e tentando se ajustar, somam com os gemidos do jogador que a estupra. A criança tenta se mover, mas os homens a prendem, apertando-a e segurando-a com força, tornando impossível a fuga. O goleiro agora agarra os seios dela, mastigando o pezinho com a boca, e Michele sente que vai explodir.
O homem que a penetra agora empurra com força, a vagina da menina estremece com cada invasão. Ricardo, que agora a observa com prazer, vê que Michele começa a gostar, a resistência dela se desfaz. Os olhinho azuis dela brilhando com um desejo que ela mesma desconhece. O goleiro, sentindo que a menina se adaptou, começa a empurrar com força, fazendo o pai gritar de prazer. "Vai, menina, toma tudo o que eles te dão." Ricardo murmura, com o rosto encharcado de desejo.
Michele, com a garganta cheia do pênis do goleiro, sente o outro homem chegar a um ponto de ebulição. Os gritos da menina se tornam cada vez mais altos, e os homens se agitam com a tensão. Ricardo, que agora a observa com olho de gato, puxa outro jogador que aguardava ansiosamente. "Agora você." Disse, com um sorriso malvado. O homem, com o pênis ereto, se posiciona na boca da menina.
Com os olhinho azuis meio fechados, Michele sente outra virilha entrando em si. A boca dela agora é o receptáculo de outro homem, que empurra com força. A criança gira os olhinho, procurando por redenção, mas Ricardo a olha com olho de fogo, gostando da humilhação que ele a fez passar. Os dedos do homem agarram na pele da menina, que agora se enche de marcas vermelhas de unhas. Michele sente o pênis do goleiro se tornar cada vez mais duro, com o sabor do sêmen a se aproximar.
O jogador que a penetra agora acelera, os empurrões se tornando violentos. Michele tenta se mover, mas Ricardo a prende, agarrando a cintura dela com força. Os homens, agora cada um deles tomando o que querem, se movem em um ritmo selvagem, os gritos da menina se mesclam com o barulho dos corpos a se baterem. Ricardo, com o pênis a bater no nariz da filha, sente a tensão crescer. Ele sabe que o clímax se aproxima.
O homem que empurra a boca de Michele agora solta a nuca dela, permitindo que a criança respire. Com os olhinho azuis cheios de lágrimas, Michele observa os homens em torno, todos eles com a atenção focada em si. O jogador que a estupra agora se move com um ritmo frenético, a vagina dela apertando-se em torno dele, e Michele sente que vai explodir. Os homens riem, comentando aquele espetáculo.
Michele tenta gritar, mas o goleiro empurra novamente o pênis na boca dela, obstruindo os gritos. Os homens agarram-na com força, estendendo os membros dela. Michele sente o pênis do jogador se esticar, e com um grito primal, o homem descarrega o sêmen em si. O calor invade a vagina da menina, e os gritos dela se transformam em gemidos. Os homens agarram em Michele com força, comentando o quão deliciosa a menina é.
O jogador que a estupra agora se retira, dando a Ricardo a oportunidade de tomar o seu lugar. Com um olhar que diz "Acho que você sabe o que vem a seguir", ele puxa o goleiro da mesa, e empurra a criança no chão. "Agora, meu bebê, você é minha." Disse, com a vontade nua. Michele, com o rosto encharcado de sêmen e suor, sabe que a noite de humilhação e prazer continua. Ricardo se posiciona em cima dela, com a virilha grossa e húmida.
Michele, com os olhinho azuis meio fechados, sente o pênis do pai entrando em si, empurrando com força. Os jogador rodeiam, assistindo com olhinho avidos a cena. Ricardo, agora em pleno domínio, empurra com vigor, o rosto dela se contraindo com cada entrada. A criança grita, mas os sons se perdem no bramido da excitação dos homens. A mesma excitação que ela sentia no começo agora se torna medo, mas o prazer que o pai lhe dá é tão grande que ela não pode negar.
Os movimentos de Ricardo se tornam cada vez mais violentos, e Michele começa a sentir que vai desmaiar. Suas mãos se agarram com força nas pernas do pai, tentando segurar o que restou da dignidade. Os homens agora a tocam por todos os lados, com as mãos apertando os seios e a buceta. Ricardo agarra os pés de Michele, levantando a menina no ar, a penetrando com força. "Você é minha puta, minha putinha." Disse, com um ronco profundo.
Michele, com a boca cheia do sabor acre do sêmen, tenta gritar, mas os dedos de Ricardo apertam os lábios dela, impedindo que qualquer som saia. Os olhinho azuis dela se enchem de medo, mas Ricardo continua, o rosto do pai se tornando cada vez mais distorcido com o desejo. Os homens agora estão prontos, com os pênis eretos e os corpos suados, ansiando por terem a mesma experiência com a menina.
O goleiro, agora satisfeito, se afasta, e Ricardo, agora totalmente em cima da filha, começa a se mover com força. A pequena e delicada vagina de Michele agora se enche com o pai, que empurra e sai, fazendo com que a menina grite de prazer. Os homens, que agora aguardam ansiosos, comentam aquele espetáculo, com os olhinho deles a brilharem com desejo. Ricardo, sabendo que a filha adoraria cada instante, continua a empurrar, com o pênis a estalar com cada movimentos.
Michele, com os olhinho azuis meio fechados e o rosto corado, sente a boca se encher com o sêmen do goleiro. Sua garganta se contrai, tentando engolir, mas Ricardo continua a empurrar, o pênis se movendo em cima do que o outro homem deixou. Os gritos da menina se tornam cada vez mais altos, mas os homens riem, saboreando a humilhação que a pequena puta do time de futebol passa. Ricardo, agora totalmente em cima dela, começa a acelerar, os gritos de Michele se tornando cada vez mais fortes.
A criança começa a se mover de maneira sensual, envolvendo o pai com as pernas e os braços. Os movimentos dela, que pareciam forçados no começo, agora fluem com naturalidade. Os homens a rodeiam, observando cada detalhe da cena. Ricardo agarra os pequenos seios de Michele, mastigando-os com fúria, e a menina arqueia o pequeno e delicado corpo, com os pés se movendo no ar. A vagina dela, agora dilatada, recebe o pênis de Ricardo com um gemido de prazer.
Os jogadores agarram nas pernas da menina, estendendo-as, dando a Ricardo acesso completo. Ele começa a empurrar cada vez com mais força, os olhinho azuis dela se enchendo de medo e prazer. A criança sente que vai ser quebrada, mas o prazer que o pai lhe dá é tão intenso que ela continua a se mover com ele, tentando acompanhar o ritmo. Os homens roncam com a excitação, comentando o quão apertada e macia a buceta de Michele é.
Michele tenta se ajustar a cada empurrão, mas a dor e o prazer se misturam, tornando-se indistinguíveis. Ricardo agora empurra com força total, o rosto dela se enchendo de suor e de sêmen. Os homens agarram nas mãos dela, apertando-as, comentando o quão delicadas elas são. Michele, com a boca cheia, tenta se mover, mas os braços dela estão presos. Os empurrões de Ricardo se tornam cada vez mais violentos, a vagina da menina se apertando com cada entrada.
A criança sente o prazer subir, com o clitóris dela a ser estimulado por um dos homens. Ele, com um olhar de fome, agarra o botão dela, apertando e mastigando. Michele tenta se controlar, mas com o pai empurrando e o outro homem a estimulando, o clímax se aproxima. Os gritos dela se tornam cada vez mais altos, os olhinho azuis se enchendo de lacrima. Ricardo sente que vai chegar, e com um empurrão final, descarrega o sêmen em si, enchendo a buceta da filha.
Michele, com o rosto encharcado de sêmen e suor, solta um grito agudo que se perde no bramido da sala. Os homens riem, comentando o quão apertada a menina é. Ricardo se levanta, a virilha molhada pendurada, e puxa outro jogador. "Você, vem aqui. Agora você vai gostar." Disse, com um olhar que diz que é a hora de partilhar. O homem, ansioso, se coloca na posição, com o pênis duro apontando para a vagina da menina.
Michele, que sente a humilhação e o medo tomarem conta dela, tenta se libertar, mas os homens a seguram com firmeza. Ricardo a olha com orgulho, vendo a filha se tornar a puta do time. O novo homem começa a empurrar, lentamente, explorando a buceta dela. A criança tenta se ajustar, mas os gritos deleitados dos homens a fazem sentir que tudo isso é real.
O jogador, com os olhinho em fogo, começa a se mover com força, o pênis se movendo em Michele com um ritmo que a deixa sem fôlego. A menina tenta se acomodar, mas os gritos dele se tornam cada vez mais fortes, o prazer se envolvendo em cada poro do seu ser. Ricardo, puxa a filha pra cima e a coloca em posição de cachorro, com os seios pequenos e roxos balançando com cada empurrão.
Michele, com a cara roxa e os olhinho azuis cheios de desejo, sente a vagina se esticar com cada entrada. Os homens agora a tocam por trás, com as mãos apertando os pequenos músculo e os dedos a explorarem o áspero buraco que aguardava ansiosamente. A criança tenta se mover, mas os homens a prendem, dizendo com toques que eles estão no comando.
O jogador que agora a estupra começa a empurrar com força, os gritos dela se tornando cada vez mais altos. Ricardo agarra os seios da filha, apertando-os com força, fazendo com que Michele sente um novo nível de prazer. Os homens roncam, agarrando nas costas dela, comentando aquele espetáculo. Michele, agora com o rosto embutido no chão, sente o sêmen do pai escorrer, misturando-se com o suor e a humilhação.
O homem, agora cheio de desejo, empurra com fúria, a vagina da menina apertando-se em torno dele. Os dedos do jogador que a toca por trás agora entram em ação, penetrando o buraco áspero que se contrai com cada movimentos. Michele sente que vai desmaiar, mas a excitação a mantém acordada. Os empurrões se tornam cada vez mais fortes, e a criança se enche de prazer.
Michele, com o rosto encharcado de sêmen e suor, sente o novo homem chegar a um ponto de ebulição. Os gritos dela se tornam incontroláveis, com o prazer tomando conta do medo. Ricardo, que agora observa a filha com olho de tigre, sente a excitação crescer. Ele sabe que a noite de humilhação e prazer continua, e que todos vão se deliciar com a puta do time.
O jogador, que agora empurra com força, sente o clímax se aproximar. Os movimentos se tornam cada vez mais erráticos, a vagina da menina se contraindo com ansiedade. Ricardo agarra as tetas dela, torcendo-as com um brinco malicioso, que a faz gritar com prazer. Os homens agarram nas costas da menina, empurrando-a para cima do pênis do jogador, a fim de maximizar a sensação de dominação.
Michele, com os olhinho azuis cheios de lacrima, sente o homem descarregar o sêmen em si, enchendo a vagina que agora é propriedade do time. Os jogador riem, comentando a queima de estrada que a menina ofereceu. Ricardo, satisfeito, puxa a filha para si, com a boca dela cheia do sêmen do outro homem. "Agora você sabe o que é ser a puta do time." Disse, com um sorriso que deixa claro que a noite ainda tem muito a oferecer.
"Tá na hora do gran finale todo mundo ao redor dela fica de joelhos princesa" disse Ricardo com um sorriso malicioso, empurrando a criança de costas no chão. Os homens agarram em Michele, estendendo-a, e agora é a hora deles. Com um olhar de fome, eles se aglomeram em torno da menina, os pênis eretos e prontos para a ação.
Todos começam a se masturbar, com os olhinho brilhando de luz perversa. Michele, com a boca cheia do sêmen do goleiro, sente a humilhação subir, mas o desejo dela se intensifica. Os homens agarram em Michele, apertando-a, com os pênis a tocarem no pequeno e delicado corpo. Ricardo, agora com a filha em posição de cachorro, começa a se masturbar, mostrando a todos o quão excitado ele está com aquela noite.
Todos ejaculam na cara da putinha do time de futsal. Semeia a menina com o sêmen quente e espesso, que corre pelas bochechas dela, mista com os gritos e as lagrimas. Michele, com a face encharcada e os olhinho azuis meio fechados, sente o prazer e o medo se fundirem, com a consciência de que isso é o início de um novo jogo.
"Podem ir e que ganhem o jogo amanhã e terão mais dessa putinha"
Michele, com o rosto encharcado de sêmen, sentia a humilhação se transformar em fogo que a consumia por dentro. A excitação se misturava com a dor, e os gritos de prazer se transformaram em soluços. Ricardo, sentando-se em uma cadeira, observou com orgulho a filha que agora era a puta do time. Os homens se levantaram, ajustando as roupas e comentando com entusiasmo o que haviam feito.
"Ganhem amanhã rapazes quero mais" Michele diz com um olhar sexy e veste a roupa toda manchada de porra, com a vagina e o cu agora molhados e cheios de sêmen.
Comentários (0)