Quando contrato alguma CASADA para LIMPAR minha casa... Pago a mais para ser minha ESCRAVA DE BUNDA
Eu sou Ana, 30 anos, casada, cabelo castanho claro esvoaçante até a cintura, corpo malhado de quem pega pesado na academia e uma bunda perfeita que faz qualquer um babar. Meu marido e eu temos grana, sabe? Vivemos bem, num nível que a maioria só sonha. Gostamos de alugar casas de praia pra curtir uns dias de sol, mar e putaria. E, olha, não é só descanso não. A gente sempre contrata umas mulheres das comunidades locais para arrumar a casa, limpar a bagunça, cozinhar um rango caprichado. Mas eu, safada como sou, sempre ofereço um extra em dinheiro para transformar essas casadas em minhas escravas de bunda. Isso mesmo, eu faço elas se submeterem a mim, e o tesão que eu sinto mandando nessas vadias é do caralho. Vejam no exemplo que deixo abaixo, depois do conto.
Hoje, por exemplo, tô aqui na casa de praia, deitada na rede, com uma caipirinha na mão, olhando o mar enquanto penso na Marília, aquela novinha casada, humilde, que caiu na minha rede semana passada. Ela tem 23 anos, pele morena, cabelo preto liso, um corpinho magro mas com uma bundinha empinada que dá até pena de ver — pena misturada com vontade de foder tudo, claro. O marido dela é um coitado que rala o dia todo na obra, nem imagina o que a mulher dele vira quando eu chamo ela pro "serviço extra". Eu paguei 200 reais a mais pra ela, e a cara de nojo que ela fez quando expliquei o que queria foi impagável. Mas o dinheiro falou mais alto, e ela topou.
Eu estava no banheiro, sentada no vaso, cagando um troço fedorento pra caralho — culpa da feijoada que comi no almoço. Quando terminei, chamei a Marília. "Vem aqui, sua puta, pega o papel higiênico e limpa meu cu!" Ela veio, tremendo, com os olhos arregalados, segurando o papel como se fosse uma bomba. Eu abri as pernas, levantei um pouco a bunda e mandei ela esfregar. Ela limpou, com ânsia de vômito, o rosto virado pro lado, mas eu não deixei barato. "Cheira, sua vadia, confere se tá limpo!" Ela chegou perto, respirou fundo e quase vomitou ali mesmo. Eu ri pra caralho, o tesão subindo enquanto via ela se humilhando por mim.
Mas não parou aí. "Agora lambe, sua cachorra, mete essa língua no meu cu e deixa ele brilhando!" Ela hesitou, mas eu puxei o cabelo dela e enfiei a cara dela na minha bunda. Ela lambeu, com nojo, a língua tímida, mas eu empurrei mais, esfregando o cu na boca dela. Aí veio o gran finale: soltei um peido molhado, bem na cara dela, um barulho alto, quente, com uns respingos que ela não conseguiu escapar. "Engole meu peido, sua escrava de merda!" Ela tossiu, engasgou, mas eu segurei firme, peidando mais, enquanto meu marido filmava tudo com o celular. Depois joguei o vídeo num grupo de machos tarados que curtem esse tipo de fetiche. Eles piram, comentam, pedem mais. E eu adoro ser o centro das atenções.
Mas nem todas são como a Marília, que odeia mas aguenta por causa da grana. Teve a Jéssica, uma gordinha de 28 anos, casada com um pescador, que até gostou da parada. Ela chegou pra limpar a casa, eu ofereci o extra, e quando expliquei o esquema, ela deu um sorrisinho safado. "Tá bom, dona Ana, eu faço." Depois que eu caguei, ela limpou meu cu com o papel higiênico como se fosse um ritual, cheirou sem reclamar e lambeu com vontade. "Tá gostoso, dona Ana, pode peidar que eu aguento!" E eu peidei, um troço barulhento e úmido, direto na boca dela. Ela riu, engoliu o ar, e pediu mais. Eu adorei, porque uma escrava que curte é outro nível de tesão. Meu marido gravou ela chupando meu cu enquanto eu soltava uns peidos suculentos, e ela ainda esfregou a cara na minha bunda, lambuzada e feliz.
Mas teve a Carla, coitada, que não aguentou. Ela era magrela, 25 anos, cabelo curto, casada com um cara que vende coco na praia. Eu chamei ela pro "serviço especial", paguei 150 reais, e ela topou achando que ia ser só limpeza pesada. Quando eu mandei ela lamber meu cu depois de cagar, ela ficou branca. "Dona Ana, eu não consigo..." Mas eu não dei mole. "Você já pegou meu dinheiro, sua puta, agora vai!" Ela lambeu, chorando, e quando eu soltei um peido molhado na língua dela, ela vomitou ali mesmo, no chão do banheiro. Eu ri, mandei ela limpar a própria sujeira e peidei mais, só pra castigar. O vídeo ficou foda, os caras do grupo piraram vendo ela se acabando em lágrimas e vômito.
E as coisas ficam ainda mais loucas. Outro dia, eu tava com vontade de inovar. Caguei num pãozinho francês, bem quentinho, e mandei a Jéssica comer. Ela abriu o pão, viu o "recheio" marrom e quente, e comeu mesmo assim, mastigando devagar, com um sorriso de quem tá adorando a putaria. "Tá uma delícia, dona Ana!" Eu filmei tudo, e os caras do grupo quase enfartaram de tanto tesão. Teve também a vez que eu caguei em cima de uma pizza de calabresa, espalhei bem com a mão, e ofereci pra Carla — que vomitou de novo, claro, mas comeu um pedaço pra não perder o pagamento. O cheiro era uma mistura de merda com queijo derretido, e eu gozei só de ver a cara dela de desespero.
Mas o ápice foi a vitamina de banana. Eu tava na cozinha, pelada, com a Marília do lado, segurando o liquidificador. "Olha aqui, sua escrava, vou te dar um ingrediente especial." Eu empinei a bunda, forcei um pouco, e uma banana marrom, quente e fedorenta saiu direto do meu cu pro copo do liquidificador. Ela olhou, com nojo, mas eu mandei ela bater com leite e açúcar. "Bebe, sua vadia, prova o que eu faço pra você!" Ela tomou um gole, engasgou, mas engoliu, com os olhos cheios d’água. Meu marido filmou tudo, e eu gozei ali mesmo, de pé, vendo ela se humilhar por mim.
Sabe o que é mais foda? Eu gravo tudo isso e jogo num site que a Selma Recife me apresentou www.selmaclub.com . Lá tem macho do mundo todo babando por essas sacanagens. Quer ver mais? Abre teu perfil no site da Selma Recife, caralho, porque lá tem os vídeos completos — eu peidando na cara dessas putas, elas lambendo meu cu, vomitando, comendo minha merda em pão, pizza, vitamina. É putaria pesada, sem frescura, e eu sei que tu vai pirar. Eu sou a rainha dessa parada, e essas escravas são meu playground. Vem ver como eu humilho elas, como eu gozo mandando nesses rabos, e se joga nessa onda comigo. Selma Recife tá esperando teu cadastro, seu tarado, vai lá!
Ana Dominadora
Comentários (1)
Alex: Mentirosa
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