PLD – Partido Lésbico Democrático

Os jornais não falam nada a respeito. A televisão e os sites, também não. Mas, silenciosamente, o número de adesões ao PLD (Partido Lésbico Democrático) cresce muito.

Só nos primeiros meses desse ano, o partido ganhou mais de 69.000 filiações. Até o fim do ano, o partido espera chegar a 690.000 novas membras.

Criado Susan, uma MILF divorciada que virou lésbica após trepar com a filha de uma amiga em uma festa, o PLD defende que o lesbianismo seja praticado por todo o tipo de mulher e que, em alguns anos, ele supere o sexo hétero.

Defende também que o lesbianismo é a forma mais perfeita de sexo para a mulher.

No começo, o partido só filiava lésbicas de fato. Mas, de uns tempos pra cá, começou a aceitar mulheres hétero insatisfeitas (eis um dos segredos de seu crescimento) casadas, solteiras, viúvas e divorciadas e bisexuais.

A ideia é que, com o passar do tempo, todas elas virem lésbicas de vez, abandonando qualquer tipo de relação com homens.

E, até agora, parece que a coisa tá indo bem.

Números divulgados pelo Partido, revelam que entre as casadas que se filiaram, 80% pediram divórcio e começaram a se relacionar com mulheres. Entre as que tem namorado, esse número é ainda maior: 85%.

Já entre as bissexuais, 95% viraram lésbicas de vez até o momento.

As reuniões do PLD são verdadeiros encontros de putaria. Surubas que acontecem duas vezes por mês e chegam a durar de quatro a cinco dias, que geralmente acontecem na casa da presidente do partido ou sítio dela no interior.

São nessas reuniões que as héteros se convertem ao lesbianismo e assinam um termo de fidelidade eterna ao Partido.

O PLD se sustenta com doações de suas filiadas e todo o dinheiro arrecado é utilizado para a compra de brinquedos eróticos de todo o tipo, muito usados nas reuniões do Partido.

O Partido, no começo, não aceitava nenhum tipo de homem. Hoje aceita, mas é bem restritivo. Os homens que ingressam no PLD não são visto como filiados, apenas como apoiadores e só participam das reuniões na condição de observadores e punheteiros e só quando as filiadas aceitam, o que é bem raro acontecer.

Por isso, a presidente Susan teve a ideia de transmitir as surubas em tempo real para os homens do Partido. Até o momento, 40% das filiadas aceitaram a proposta. Mas o número está crescendo. Quem sabe até o fim do ano, ela consiga convencer o restante das filiadas.

O único tipo de reunião em que os homens são realmente proibidos de participar são aquelas que acontecem no sítio. É nelas que as mulheres discutem como fazer o lesbianismo crescer e como desprezar ainda mais os homens.
Para ingressar no PLD, um homem precisa aceitar as condições impostas, que são:

1) não ter NENHUM INTERESSE em foder com qualquer filiada;
2) bater punheta toda a vez que encontrar uma membra do partido em qualquer lugar;
3) divulgar o partido para todas as mulheres que conhece

Antes de aceitar as três regras, o macho interessado passa seis meses participando das reuniões do PLD, observando, batendo punheta e repetindo várias vezes que é incapaz de foder uma mulher.

Após esse período de teste e aceitação das condições, o homem é obrigado a trazer sua namorada ou esposa para sua primeira reunião do partido. Entregando á a Susan, ele deverá repetir as seguintes palavras:

- “Eu, fulano, marido (namorado), sabendo que sou incapaz de satisfazer completamente uma mulher, entrego minha esposa (namorada) para o Partido, para que ele possa fazer dela uma lésbica e que eu possa me tornar, a partir de hoje, o escravo punheteiro dela e de todas vocês!

Após essas palavras, Susan fode a mulher e o macho bate sua primeira punheta enquanto ouve insultos de todas as mulheres do Partido. Geralmente, não demora muito para que a mulher do integrante do partido se torne uma filiada. Bastam duas ou três reuniões no sítio.

Apesar de toda essa humilhação, o número de homens do PLD vem crescendo bastante. Já são quase 4 mil. Mas a presidente Susan prevê que até o fim do ano esse número triplique.

Que o PLD cresça muito e possa, em pouco tempo, implantar o lesbianismo tem todo o país!