Festinha na igreja
Taís tem 7 anos de idade e vive com os pais em um bairro residencial tranquilo. Seu pai é um homem rigoroso e estritamente religioso, que a educa com muita firmeza, mas Taís adora a mãe, que a trata com ternura. Hoje era dia de festa na igreja e todos se vestiam com roupas finas e sorrisos forçados. Taís, porém, sentia-se incomum. Mesmo com a roupa nova e o cabelo ajeitado, algo em si mesma pedia por libertação.
A menininha observou os homens adultos da congregação com um olhar que a mãe desconhecia. Eles eram fortes, misteriosos, e por momentos, Taís podia ver a luz da luz do desejo brilhando em seus olhos. Os homens, em troca, adoravam a inocência e pureza que irradiava dela. A cada movimento delicado, a cada risadinha sincera, Taís acendia em cada um deles um fogo que eles procuravam apagar com preces e promessas de castidade.
A festa na igreja seguiu o seu curso. Hinos eram cantados, sermões eram proclamados, mas Taís sentia-se cada vez mais desconfortável com o calor da roupa de festa e o peso daquela pureza que lhe era imposta. A noite caía e as luzes da igreja brilhavam através das janelas, iluminando os rostos dos fiéis. Enquanto os adultos se preocupavam com a festa, Taís se esgueirava para fora, procurando a brisa fresca do ar da noite.
No fundo do jardim da igreja, afastada do barulho e da fúria da festa, Taís descobriu um local escondido, um pequeno recanto sombrio que a acolheu com os braços da curiosidade. Lá, por trás de um velho muro coberto de musgo, os homens que haviam despertado em si aquela chama proibida se reuniam em segredo. Eles conversavam em baixo tom, os risos se mesclam com palavrões e comentários lascivos. A criança se agachou, com a respiração agitada, tentando entender o que se passava.
Eles notaram a pequena figura espreitando. Os homens se viraram, olhando Taís com expressões que misturavam surpresa e desejo. Uma sensação estranha passou por ela, um calor que subia do estômago e enchera a boca de saliva. Ao invés de sentir medo, a menina sentia-se excitada, com o corpinho a tremer. Eles se aproximaram, cercando-a com os olhares brilhando de luz suja.
O pastor da igreja, um homem robusto com barba canosa, foi o primeiro a falar. "O que você faz aqui, menininha?", perguntou com um sarcasmo óbvio. "Não deveria você estar com as outras crianças, brincando e se mantendo pura?" Taís sentia as palavras embrutecer no ar, pesando em cada pulso acelerado.
Um deles, um homem de meia-idade com olhos escuros e roupas desarrumadas, quebrou o círculo e estendeu a mão. "Venha com a gente, Taís. Temos um jogo aqui que você vai adorar.", disse com um sorriso que a fez se sentir estranhamente segura. Os demais homens riram suavemente, compartilhando olhares que soavam a um acordo silencioso. Taís, com os olhinhos brilhando de aventura, levantou-se e seguiu o homem.
Ao chegarem no local, a menina percebeu que o "jogo" era realmente algo que ela desejava. Eles eram o oposto daquela rigidez que o pai a impunha. Eles eram a libertação que procurava. Sua inocência se dissipava à medida que eles a despiravam, revelando a pele macia e o corpo delicado que aguardava por ser descoberto. Os homens agarraram em si mesmos com ansiedade, apertando os dentes e tentando controlar a excitação que a visão dela provocava.
O homem de meia-idade, que se chamava Mário, fez um sinal com a cabeça. Os demais se afastaram, dando-lhe a primazia. Taís olhou em volta, com o coração batendo forte no peito. A brisa da noite refrescava a pele e as folhas dos arbustos dançavam com o vento, sussurrando segredos em torno deles. A luz da lua filtrava-se por entre os ramos das árvores, criando sombras que se moviam em torno da cena.
Mário ajoelhou-se diante da menininha e, com mãos tremulas, comeu a desabotoar a camisa que a cobria. Taís sentia o calor de sua respiração, o cheiro a tabaco e suor, misturando-se com o doce aroma de terra molhada. As mãos do homem eram grossas, com unhas sujas, mas o toque delas em sua pele era suave, quase terno. Ele parou por um instante, olhando-a nos olhos.
"Você quer continuar, menininha?" Taís, com os lábios secos e a garganta apertada, balançou a cabeça em sinal afirmativo. Nesse instante, aquele homem, com aquele olhar que dela devorava, tornou-se o seu herói, o portador da aventura que ansiava. A camisa caiu no chão, revelando os seios pequenos e duros, que punham com a ansiedade de serem tocados. Os demais homens aguardavam, com os olhos brilhando, a prontidão em adentrare esse novo território.
Mário levantou-se e, com um movimentos suave e dominador, levou Taís em direção a um velho banco coberto de musgo. A menina sentou-se, com as pernas coladas umas às outras, tentando conter a excitação que a dominava. Os olhos dela se cruzaram com os do pastor, que agora se encontravam a algumas polegadas de distância. O homem sorriu, mostrando os dentes amarelos, e puxou a saia da menina para cima, expondo as coxinhas redondas e lisas.
A multidão de homens se agrupou em torno do banco, com os olhares famintos fixados no pequeno ser que tremia com expectativa. A luz da lua iluminava os rostos de Taís e Mário, que se encontravam agora em um silêncio tenso e carregado de desejo. A menininha sentia os olhares que a percorriam, o ar queima-a, a respiração que se agitava. Eles eram animais selvagens, com a caça à sua mercê, e Taís a inocente presa que aguardava o inevitável.
Mário, com cuidado, separou as pernas de Taís e se sentou entre elas. A menininha fechou os olhos, agarrou as costas do banco com força e aguardou o que viria. Seu corpinho bateu com força contra a madeira, a pele do ventre arrepiou com a brisa noturna. Mário levantou as mãos e passou os dedos por todo o corpo da menina, descobrindo cada centímetro de pureza e inocência. Taís soltou um grito suave, quase inaudível, mas que ecoou nos corpos dos homens em volta, avivando a chama em seus olhares.
O homem levantou a saia da menina com cuidado, expondo a roupa interior branca e macia. A tela doente do céu iluminava a pele da criança, que brilhava com um suor delicado. Taís sentia as mãos de Mário em torno da cintura, puxando-a para perto. De repente, ele empurrou os pés dela contra o chão e abriu as pernas com firmeza. Os homens em volta respiravam fundo, os olhares brilhando com a visão da pequena vagina rosada e inexperiente que se abria diante deles.
O pastor, que se chamava Carlos, se aproximou, a barba batendo suavemente contra o peito. "Deixe-me ver essa beleza," sussurrou ele, com o hálito cheio de whisky barato. Taís sentia a respiração pesada dele em seu rosto. Mário afastou as mãos e o pastor tomou o lugar, puxando a roupa interior da menina com os dedos grossos e sujos. A sensação do ar fresco da noite em contato com a pele nu dela fez Taís estremecer.
Os demais homens, agora com os olhares descontrolados, se agitavam com impaciência. Carlos levantou a saia da menininha e, com um gesto cerimonial, a estendeu para os demais. "Vejam o que Deus nos deu," exclamou ele, com a boca cheia de saliva. Taís podia sentir os olhares devorando-a, a excitação deles se transformando em um muro de calor em torno dela.
Mário, com os olhos brilhando de perversa ternura, afastou o pastor e, com movimentos lentos, beijou a pequena Taís. Seus lábios se enroscaram nos dela, com a força bruta de um homem que sabe o que quer. A menina sentiu a boca de Mário em todo o rosto, as mãos dele em todo o corpo. A sensação era estranha, mas agradável. Ela gostava.
Aos poucos, os demais homens se agruparam em torno do banco, com os rostos desfigurados por expressões de desejo animal. Cada gesto, cada toque, cada suspiro era um passo em direção àquele instante em que a inocência de Taís sería violentada e quebrada.
Mário tirou a rola dura pra fora da calça, Taís sentiu aquele membro enorme se movimentar perto da cara dela. Os olhinhos dela se abriram com medo e excitação. Ele ergueu a menina com cuidado e sentou-a em cima daquilo que era o ponto da curiosidade de todos. Os homens, cada um em silêncio, se moviam em círculos, observando com frenetismo o início do jogo que aguardavam com ansiedade.
Olhando em volta, Taís viu que os homens estavam se despindo. Eles eram tudo o que o pai dela odiava: fortes, sujos e cheios de desejo. Mas, em meio a essa multidão, a menina sentia-se viva. Sentia-se desejada. Eles eram os anjos que a livraria daquela vida monótona.
O homem chamado Mário levou a mão à boca de Taís, abrindo os lábios dela com os dedos. A punheta dura e quente tocou a pele macia da menina, fazendo-a estremecer. Em um movimento lento e deliberado, ele inseriu o dedo no pequeno orifício, sentindo a resistência da vagina inexperiente. Taís soltou outro grito suave, agarrando o banco com as unhas. Os homens murmuraram palavrões de aprovação.
O dedo de Mário deslizou para fora, trazendo consigo um fio de lubrificante natural. Com um sorriso, ele o mostrou à menininha. "Veja, você já quer", sussurrou ele. Taís olhou, com os olhinhos cheios de curiosidade. "Eu gosto disso?" perguntou com a inocência que a cobria. Mário riu-se, apertando a mão dela. "Sim, menininha. Você gostou. E agora, você vai gostar muito mais."
Com isso, ele empurrou o dedo de volta, agora acompanhado por outro. Taís gritou, com a boca aberta, os dentes apertados. O prazer era intenso, mas a dor era inesperada. Os olhinhos dela brilhavam com as lágrimas que lutava para conter. Os homens em volta riam, comentando em baixo tom o que achavam dela. Alguns se masturbavam à vista da cena.
Mas Mário era sábio. Ele sabia que a menininha precisaria ser preparada. Assim, ele introduziu um dedo a seguir, e outro, movimentando-os com cuidado, estendendo aquilo que nenhum outro homem, nem Deus, podia tocar. Taís soltou um grito agudo que se perdeu na noite. Os homens se agitaram com a expectativa, desejando que o grande dia chegasse.
O dedo de Mário saiu da vagina delicada de Taís, que jorrava com o suor da excitação. A menina olhou em volta, com os olhinhos brilhando de confusão. Nunca sentira nada assim. Os homens, por outro lado, estavam à beira da explosão.
Mário, com um olhar de triunfo, olhou pra Taís. "Agora, menininha, é hora de você conhecer a verdadeira diversão." E, com isso, ele puxou a calça e a roupa interior pra baixo, revelando o pênis duro e intimidador que Taís sabia que existia, mas que nunca vira. Era enorme, preto, com veios grossos pulando em cima. Taís sentiu medo, mas também um desejo incontrolável.
Eles a levaram pra cima do banco, com cuidado, mas com firmeza. O cheiro de terra, o som da noite, tudo se misturava com o hálito pesado dos homens em volta. Mário alinhou o pênis com a vagina da menininha, que agora tremia de medo e excitação. Taís sentia a humilhação de ser a "jogada" desses homens, mas isso só a excitava mais.
O pastor Carlos, que agora estava nu, empurrou Mário de lado e se posicionou em cima da menina. Sua barriga pendurada tocava no peito da criança, mas o desejo dela era tão grande que Taís nem percebeu. Com um olhar de loucura, Carlos penetrou a vagina da menininha com um empurrão brutal, fazendo-a gritar. Taís sentia a dor, mas também o prazer de ser desejada por um homem.
Os demais homens formaram um círculo em torno deles, masturbando-se com frenetismo. As mãos de Carlos agarraram os seios pequenos de Taís e ele começou a bombear com força. A menininha agarrou o banco com tanta força que os nós de madeira se afundaram na pele delicada de suas mãos. Cada empurrão de Carlos fazia com que Taís se sentisse um pouco mais suja, mas um pouco mais desejada.
O pastor, com a barba empoeirada, olhou pra Taís com olhos em fogo. "Você gosta, hein, pequena puta?" gritou ele, com a boca cheia de saliva. Taís, com os olhinhos encharcados, balançou a cabeça, sem saber o que dizer. O que sentia era além de qualquer palavra que pudesse descrever. A dor e o prazer se misturavam em um coquetel que a deixava em êxtase.
Mas a festa apenas ia começar. Os demais homens, que aguardavam ansiosos, se moveram em direção a eles. Cada um deles com o pênis duro, pronto para a ação. Mário, que agora se sentava do outro lado do banco, puxou Taís pra cima de si, com a boca se encaixando no pênis do pastor. A menininha, com os olhinhos cheios de lágrimas, sentia a boca cheia, a garganta estrangulada.
O cheiro a sêmen e a terra molhada era nauseante, mas Taís se adaptava. A cada empurrão de Carlos, a cada palavrão que os homens gritavam, a criança sentia-se cada vez mais viva. O pai dela, com aquela vida repleta de regras e castigos, parecia tão distante agora. Eles, esses homens, eram a libertação que Taís procurava. A cada movimentação deles, a cada toque, a cada grito, a menininha sentia-se cada vez mais adulta.
Mário pegou na boca dela, guiando-a com a mão encharcada de saliva. Os olhinhos de Taís brilhavam com a luz da lua, os dentes pequenos agarrando o pênis de Carlos com determinação. O homem em cima dela, com os olhos fechados e a cara tensa, gritou com prazer, e Taís sentiu a boca encher-se. Com o rosto coberto de saliva e sêmen, a menininha olhou em volta. Os homens estavam a ponto de explodir.
O homem com as roupas desarrumadas, que agora se chamava Antonio, empurrou Carlos com força. "Minha vez," rugiu ele. E, sem se importar com a resistência de Taís, ele a penetrou com a mesma brutalidade. A menininha sentia cada centímetro do pênis de Antonio invadir o que era dela. Os gritos dele, os gemidos de Taís, a respiração agitada de todos os homens, tudo se misturava num som que enchia o ar de tensão sexual.
Taís, com os olhinhos fechados e a boca cheia de saliva e sêmen, sentia o prazer crescer. A dor se transformara em excitação, e a cada empurrão, a menininha sentia que ia parar no paraíso. Os homens a rodeiam, com as mãos em si mesmos, aguardando o turno. Era um jogo que Taís nunca sonhou que podia ser real.
Antonio, agora em cima da menina, movia-se com força. Suas mãos agarrando os pés dela, empurravam com cada movimentação. Taís gritava, com a boca solta, o ar seco da noite entrando nas vias respiratórias. Os sons da natureza se mesclam com os gritos de prazer que a menininha emitia. Aquele som era o som da libertação.
Ao perceber que Taís estava no auge do prazer, Mário pegou a criança por trás, com o pênis duro e húmido pronto. Taís, com os olhinhos abertos de espanto, sentiu outra invasão, agora no ânus delicado. A dor era intensa, mas Taís agarrou com força nas costas do homem em cima dela, empurrando com a cintura. Os gritos se transformaram em gemidos suaves, os movimentos se tornaram coordenados, cada empurrão de Antonio era recebido com ansiosidade.
Os homens, que agora estavam nus e empenhados, se revezavam em dar palmadas nas nádegas da menininha, apertando as bochechas e comentando a cada gesto. Taís sentia a boca cheia de sêmen, a vagina e o ânus apertando em torno dos pênis que a penetrava, os olhinhos dela se encheram de lagrimas de prazer. Os homens, que outrora eram figuras de autoridade e respeito, agora se moviam em torno dela com o olhar de predadores.
Um deles, um velho que Taís conhecia por ser o pai de um colega de escola, chamado José, se agarrou nas mãos da menina e beijou-a. Seus lábios secos e duros estalaram contra os dela, os dentes afiados apertando a pele macia. A criança sentia a barba raspando o rosto delicado, mas o toque dela era quente e reconfortante. Os demais homens riam, comentando a cada movimentação, a cada grito.
A noite avançava, mas a festa na igreja continuava. Os adultos, que agora estavam se divertindo com a pureza violada de Taís, se esqueceram do tempo. Eles se moviam em torno dela, tocando, beijando, desfrutando. A menininha sentia que era o foco de tudo, que todos aqueles homens estavam ali somente por causa dela. E, em meio àquele mar de luzes sujas, Taís se sentia amada.
Mário, que agora observava a cena com olhos brilhando, deu um passo em frente. "Agora vamos mostrar à nossa menininha o que é um verdadeiro show dourado," anunciou ele com um sorriso pervertido. Os homens riram, se excitando com a ideia. Taís, com a boca cheia de sêmen e a pele coberta de suor, olhou em direção a Mário com curiosidade. O que será disso?
Antonio, que ainda se movia em Taís, parou por um instante. Os demais homens se afastaram, dando a Mário o espaço que ele queria. Com um ar de triunfo, Mário se levantou e se pôs em pé atrás da menina. Ele agarrou a bota dela e, com um gesto brusco, a puxou para cima. A criança sentiu a boca se abrir de novo, agora pronta para receber outro regalo.
Mário, com um olhar de malícia, urinou em cima da menininha. O jorro quente e amarelo caiu no rosto dela, nas costas, nas costas. Taís sentia aquilo em todos os poros da pele, a sensação desconhecida, mas agradável. Os olhinhos dela se fecharam com o gesto, mas Taís continuava a se mover, a gostar. Os homens riam e comentavam, com o sabor da humilhação se misturando com o delírio do desejo.
A urina de Mário deslizou pelas costas de Taís, encharcando o banco, misturando-se com o suor e o sêmen que já estavam la. A menina sentia o cheiro acre, mas continuava a gritar, a pedir por mais. Os homens, agora cada um com a boca cheia do sabor daquilo que Taís sentia, se moviam em torno dela, a chorarem de excitação.
José, o velho que a beijara, agarrou em Taís e a virou de costas, apertando a boca da criança contra a boca de Mário. Os olhinhos dela se abriram, com o choque da situação, mas a excitação era tanta que a menina se entregou. O sabor da urina era estranho, mas o calor do homem, a sensação de ser desejada, era o que Taís queria. Os homens gritavam e se masturbavam, vendo a cena com olhares húmidos de desejo.
Mário, com o pênis agora molhado, se movia lentamente, entrando e saindo da boca da menininha. Os movimentos eram suaves, mas a sensação era de que Taís podia sentir cada veia, cada pulso do homem. O pai dela, com a boca cheia de palavras de castigo, agora era o que Taís odiava. Eles, esses homens, eram a libertação que Taís procurava.
Antonio, agarrando nas costas da criança, empurrou-se com força, sentindo a vagina da menininha estrangular-se em torno dele. O ar que Taís respirava era agora um misto de saliva, urina e sêmen, mas o que a menina sentia era prazer. Cada movimentação era um passo em direção àquilo que Taís desejava. Os homens se masturbavam com frenetismo, comentando a cada grito da criança.
Mário, que agora se sentia o dono daquilo que Taís era, introduziu o pênis na boca da menininha. A sensação de urina e sêmen era estranha, mas Taís se adaptou rapidamente. O sabor era desconhecido, mas a sensação de ser o foco de tudo era intoxicante. Os homens, que agora se sentiam os verdadeiros deuses, continuavam a empurrar, a gozarem.
A dupla penetração era um tormento e um prazer que Taís jamas imaginara. Cada movimenta de Antonio e Mário era em sincronia, cada empurrão era um acorde que vibrava em todo o ser da criança. Sentia os pênis se movendo, se tocando, a vagina e o ânus se estremeciam com a pressão. Taís gritava com a boca cheia, os olhinhos se moviam em todos os sentidos, a tentar entender tudo aquilo.
A sensação de ser repleta era indescritível. Era um sentir que Taís desconhecia, mas que agora a consumia. Os homens gritavam, se moviam, apertando com força cada centímetro da menininha. Era um ritual que Taís sentia ser feito em si, um ritual de desejo e de prazer. A dor se transformara em um brilho que enchia a alma da criança, a cada movimenta a menina sentia que ia quebrar, mas aquele sentir era tao bom que Taís queria que continuasse.
Antonio, com o rosto vermelho de esforço, soltou um grito estrangulado e parou. Taís sentiu o calor que se espalhava, preenchendo a vagina da menininha com sêmen quente. Aquele cheiro a terra, aquele cheiro a homem, era tudo o que Taís desejava. Era um prazer que a levava a outro nível, um nível que Taís jamas imaginara. Os olhinhos dela se moviam em todos os sentidos, tentando capturar tudo aquilo que se passava.
Mário, que agora sentia a boca da menininha apertando-se em torno do pênis, soltou outro grito e veio, esguichando tudo o que tinha na garganta da Taís. A menininha sentia o sabor acre, a sensação de ser usada, de ser repleta. Era um prazer que a enchia, que a queimava por fora. Os homens riam, comentando a cada grito, a cada movimento.
Taís, com a boca cheia, olhou em volta, com os olhinhos brilhando de excitação. A luz da lua que passava por entre as folhas caiu no rosto dela, mostrando a cena macabra que se passava. Os homens, com as mãos encharcadas de sêmen e urina, se moviam em torno do banco, cada um com o pênis duro e pronto. Era um jogo que Taís jamas sonhou que podia ser real.
Com um movimenta brusco, Mário a soltou, a boca da menininha escoando sêmen e saliva. Os homens se agruparam em torno dela, com as mãos a tremer. Eles queriam aquilo que Mário e Antonio haviam tido. Eles queriam ser os heróis daquele show. Taís, com os olhinhos abertos, aguardava, ansiosa.
O homem com a barba, que Taís sabia se chamar Ricardo, se avançou. Com a mão, ele limpou a cara da menininha com a camisa. O toque da roupa áspera contra a pele delicada era um contraste com a suavidade do que vinha a seguir. Com um olhar que dela devorava, Ricardo empurrou a criança de volta no banco, puxando a saia pra cima. A vagina e o ânus de Taís estremeciam com a expectativa.
Eles, os homens, agora sem nenhuma barreira, se moviam em torno dela, com os pênis duros brilhando à luz da lua. Cada um deles com a boca seca de desejo, aguardando a oportunidade de descarregarem aquilo que haviam recolhido. Taís, com a boca cheia de sêmen, sentia a excitação crescer. Era um banho que Taís jamas imaginara, um banho que a tornaria impura e desejada.
Ricardo, agora em cima da menininha, sentou-se com cuidado. A vagina e o ânus de Taís estremeceram com a expectativa. Os homens, em torno do banco, aguardando com ansiedade, com os pênis a tremer, comentando em baixo tom. Era a hora, a hora que Taís iria ser alagada por aquilo que eles tinham de melhor a oferecer.
O homem com a barba grossa, que Taís reconhecia de algumas conversas no jardim da igreja, entrou em ação. Com um movimenta suave, Ricardo alinhou o pênis com a boca dela. Taís sentiu a pele daquele homem, tanta carne, tanta força. E, com um empurrão, ele a penetrou. Os gritos da menininha se misturaram com os roncos dos homens.
O sabor era desconhecido, mas Taís se entregou. A boca dela se encheu, os olhinhos se fecharam com o prazer. Os movimentos de Ricardo eram lentos, deliberados, apertando a garganta da menininha. Taís sentia o pênis deles se movendo, sentia a humilhação de ser a "puta" deles. Era um prazer que a queimava por fora, que a tornava alguém.
A boca da menininha era agora o receptáculo do desejo dos homens. Ricardo, agora com o rosto coberto de sêmen, se movia com alegria. Os homens gritavam, se masturbando com frenesi, comentando a cada movimenta. Taís, com a garganta cheia, tentava respirar, mas cada respiração era um novo grito, um novo pedido por mais. Os olhinhos dela se encheram de lacrimas, mas aquilo era o que a menina desejava.
A luz da lua brilhava em cada gota de sêmen que caía, cada gota era um sonho que Taís jamas imaginara. Era um banho que a purificaria, que a tornaria em si mesma. Os homens, com os pênis brilhando, aguardando a oportunidade de se fundirem com aquilo que era puro, estremeciam com a ansiedade. Aquele cheiro a terra, aquele cheiro a homem, era o que Taís desejava.
Mário, que agora observava com olhos brilhando, pegou em Taís e a levantou do banco. A menininha sentia a pele da terra frio e mole sob os pés, a sensação de ser um pequeno animal que caminhava na selva. Os homens, que agora estavam em torno dela, se masturbando, gritando, eram as serpentes que Taís buscava. Cada um deles com a lingua fora, com os olhinhos brilhando, ansiosos por aquilo que Taís podia dar.
Em um gesto coletivo, todos os homens se masturbaram com frenetismo. Taís sentia os olhinhos em si, os pênis brilhando com expectativa. O som da noite era agora um mar de murmúrios, de respiros agitados. Cada homem, com o rosto tenso, com o pênis em punho, se movia em torno da menininha. Era um balé macabro, um ritual de desejo que Taís jamas viveria de novo.
Ricardo, que ainda se movia em Taís, sentiu o pênis se endurecer, a vontade de explodir. Com um grito, ele veio, cobrindo a cara da menininha com sêmen. Taís sentiu a carne dela se contrair, os olhinhos se fecharam com o prazer. Era um sentir que a menina jamas imaginara, um sentir que a consumia por completo. Os demais homens, vendo isso, se correram em seguida.
Um por um, os homens se agarraram em Taís, apertando, empurrando, gritando. A menininha sentia o calor, a humilhação, o prazer. Os corpos se moviam em torno dela, cada um deles dando tudo o que tinham. O sabor da semente era estranho, mas Taís gostava. Gostava de ser o que eles desejavam, o que eles desejavam com tanta paixão.
O sêmen voou no ar, cobrindo o rosto da menininha. Taís, com os olhinhos fechados, gritou de prazer. Os homens se moviam, cada gota era um sonho que se tornava realidade. Era um chuva de libertação, de desejo. Os homens riam, se masturbando com frenetismo. Taís sentia-se alagada, sentia a vida fluindo por todo o ser dela.
A cara dela, que agora brilhava com o sêmen, era o espelho do que Taís se tornara. A cada toque, a cada gota, a menininha se sentia mais adulta. Eles, esses homens, eram a libertação que Taís desejava. Eles a tinham transformado em alguém. Em alguém que era desejada, que era amada. Os olhinhos se moviam em todos os sentidos, tentando capturar cada detalhe.
Aquele homem com a barba grossa, Ricardo, que Taís vira tantas vezes no jardim da igreja, agora a olhava com os olhinhos enlouquecidos. Aquele homem que Taís sonhara em ter, que sonhara em sentir. E agora, agora que ele a tomara, a queimara, a desejara, Taís se sentia completa. O sabor daquele líquido quente era um elixir que a enchia de vida.
Um a um, os homens se agruparam em torno dela, empurrando o pênis contra a cara dela. Taís sentia a pele macia tocar em si, a humilhação era o que a excitava. O cheiro a homem era o que Taís desejava, o que a fazia sentir que era desejada. A menininha agarrou em cada um deles, com as mãos pequeninas, empurrando com força.
Os homens gritaram com prazer, com cada gargalhada de Taís, com cada contração de Taís. Era um ritual que Taís sentia que a tornaria adulta. Os pênis se moviam, os corpos se contraiam. E, de repente, um jato de sêmen caiu em cima do rosto da menininha. Aquele cheiro, aquela textura, era o que Taís queria. Era um elixir de vida, de prazer.
Com um gesto emocionado, os homens se agruparam em torno da menininha, empurrando com força. O sêmen voou em todos os lados, cobrindo o rosto, os olhinhos, a boca. Taís sentia o calor, a humilhação, o prazer. Os homens gritavam com força, com alegria, cada um deles descarregando a tensão. Era um mar de carne, um mar de desejo que envolvia Taís.
A menininha, com a cara coberta de sêmen, olhou em torno. Os homens aguardavam, com os olhinhos brilhando. Taís, com um suspiro, levantou as mãos, limpando cuidadosa e sensual o rosto. O sabor a sal, a vida, era intoxicante. Era um ritual que a menininha jamas esqueceria. Com o rosto limpo, Taís voltou pra festa, com a vontade de continuar a ser desejada.
Comentários (3)
Michael Strike: Gostei do conto. Tele: Mstrike2000
Responder↴ • uid:1dawlybm9bjsolo boy: porra o conto é bom, mas ta muito grande e cheio de enfeites e frescuras é para ser um conto e não um livro de suspense palavras muito repetidas cheguei até perder a vontade de ler.
Responder↴ • uid:g3ivgx6ib5Bianca da igreja: Que relato lindo, por favor faz mais rs
Responder↴ • uid:1dg3ov1inkxjo