#Voyeur

Sou um caçador de bundas e hoje consegui mais algumas. Veja abaixo.

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Daniel

Eu sou Daniel, e desde 2008 minha vida é uma caçada. Minha microcâmera – hoje uma GoPro minúscula, mas já foi uma Handycam tosca – nunca sai da minha mão. Flagro mulheres comuns, aquelas que ninguém nota, mas que pra mim são ouro puro. Praias, paradas de ônibus, metrôs, mercados: eu tô lá, capturando cada detalhe. Não quero modelos perfeitinhas, não. Eu amo as reais, as trabalhadoras, as donas de casa com bundas lindas moldadas pela vida. Hoje, 03 de março de 2025, tô no supermercado em Boa Viagem, Recife, e encontro um tesouro. Ela tá ali, na fila do caixa, e eu já ligo a câmera disfarçada no bolso da camisa.
Olho pra ela e meu coração acelera. Uma morena simples, uns 35 anos, cara de cansada, blusa preta justa e uma calça jeans colada que abraça a bunda como se fosse uma segunda pele. É casada, dá pra ver pela aliança no dedo, e carrega uma sacola com pão, presunto e queijo. Imagino ela voltando do trampo, suada depois de um dia quente, o jeans grudado nas nádegas roliças. A bunda é perfeita, não gigantesca, mas cheia, redonda, com aquele formato que balança sutil enquanto ela anda. Foco a câmera e penso no cheiro. Depois de horas com essa calça, o calor de Recife – uns 32°C hoje – deve ter deixado o meio dela uma delícia: quente, suado, com aquele azedinho salgado que sobe quando o rabo trabalha o dia todo. Sinto o tesão subir só de imaginar.
Eu a sigo, discreto, até o estacionamento. Ela entra num Uno velho, e eu fico fantasiando. Se eu pudesse ir com ela pra casa, ia fazer um banquete. Chegava perto, puxava essa calça devagar, revelando a bunda suada, o cheiro forte escapando como um perfume bruto. Pegava o pão que ela comprou, passava entre as nádegas, deixando o miolo absorver o suor azedo, o calor úmido. Depois o presunto, esfregando bem no rego, sentindo a textura fria da carne contra a pele quente dela. Por último, o queijo, derretendo um pouco no contato, ficando melífluo com o gosto salgado do dia dela. Montava meu sanduíche ali mesmo, com o aroma da bunda dela apurando tudo, e comia devagar, saboreando cada mordida. Meu pau fica duro só de pensar.
Mas não para aí. Eu ia além. Pegava um litro de leite achocolatado gelado, desses de caixinha, e fazia um enema com ela. Imaginava ela de quatro no chão da sala, eu abrindo essa bunda linda, o cu piscando de nervoso enquanto encho ele com o líquido frio. O contraste do chocolate gelado no reto quente dela me deixa louco. Esperava uns minutos, sentindo o cheiro doce se misturar ao azedo natural do rabo, até ela não aguentar mais. "Tá saindo, Daniel!", ela gemeria, e eu colocava a boca direto no ânus, tomando o leite achocolatado que jorra, agora quente, cremoso, com um toque terroso que só um cu suado dá. Engolia tudo, o sabor explodindo na língua, o calor descendo pela garganta. É o tipo de receita que vicia.
Faço isso há anos com a Selma Recife e as amigas dela. Conheci a Selma em 2010, numa praia de Boa Viagem, quando flagrei ela de biquíni, o rabo bronzeado suando sob o sol. Desde então, viramos parceiros. Ela adora minhas ideias, e eu levo minhas câmeras pra gravar tudo. No site dela, "Selma Recife", tem vídeos meus com ela e outras gatas comuns: a gente passa frutas nas bundas suadas, enche os cus com cremes, chocolates, até cerveja gelada. Teve uma vez que enfiei uma manga inteira no rabo da Selma, e depois ela expeliu tudo numa tigela enquanto eu filmava o close – o som molhado, o cheiro doce e podre, a textura pegajosa. Tá tudo lá pra baixar, junto com fotos das minhas flagradas do dia a dia.
Hoje, enquanto edito o vídeo dessa casada do supermercado – só o contorno da bunda, pra não mostrar o rosto –, penso em como minha coleção cresceu. Em 2008, eu gravava tímido, com medo de ser pego, mas as bundas me chamavam: a estudante no ponto de ônibus, a vendedora na feira e a tiazinha na praia. Agora, em 2025, sou mestre nisso. Flagro em HD, pego os ângulos perfeitos, o jeito que o jeans marca o rego, o suor que mancha o tecido. E sempre imagino o cheiro, o calor, o gosto. Quem curte como eu precisa ver mais no site da Selma. Lá tem eu lambendo o cu dela depois de um dia inteiro de trabalho, o fedor azedo misturado com chocolate derretido, ou enfiando pão de queijo no rabo de uma amiga dela pra comer depois, quente e melífluo.

Essa casada de hoje vai pro meu arquivo pessoal, mas já penso na próxima. Talvez amanhã, no metrô lotado, eu ache outra bunda suada pra sonhar. E vocês, machos que amam um rabo comum, corram pro "Selma Recife" www.selmaclub.com . Baixem os vídeos, vejam as fotos – tem receita nova toda semana. Meu tesão é caçar essas delícias e transformar elas em banquete. Quem prova, não larga.
Daniel

Vej mais contos meus aqui, com fotos em: /?s=voyeur+pernambuco

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Daniel #Voyeur

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