1 - a maravilhosa inocência de Lene
Uma adolescente descobrindo os prazeres do sexo
Conheci a Lene quando ainda tinha 16 anos, havia acabado de separar-me da minha primeira esposa, com a qual tivemos um casal de filhos, Mauro com quatro e Paula com seis anos. Confessor que no início do nosso relacionamento, queria só passar um tempo, mais Lene com seu jeito tímido e inocente terminou me conquistando. De família evangélica fervorosa, de pai falecido e certamente por isso, em sua casa as regras eram bastante rígidas, sua mãe e irmãs, uma mais velha, Beatriz de 17 anos e outra mais nova, Isabela de 14 anos, não nos davam refresco, a vigilância era constante, praticamente não tínhamos nenhuma privacidade, e a verdade é que não tinha mais paciência pra esse tipo de namoro, com 36 anos, dois filhos e divorciado, louco pra curtir e me prendendo em uma garota que mais parecia uma beata desde que nasceu. Tudo pra ela era novidade, lhe despertava curiosidade, pra ela, tudo era fascinante e talvez, foi justamente por isso, que me encantei e me apaixonei por ela, mas, não estava disposto a aceitar as regras de sua família, então, um dia segui sua mãe, e como por acaso, fingi um encontro casual e a chamei para conversarmos.
- Dona Ana, que coincidência lhe encontrar aqui, saí do trabalho e vim comprar uma surpresinha pra Lene, a senhora me ajuda a escolher?
- Claro meu genro, o que gostaria de dar pra ela?
- Estou pensando em uma roupa mais descontraída, para vir aqui no shopping passear comigo.
- Entendi, vamos ali naquela loja, lá tem roupas que vão combinar com ela.
Quando entramos na loja, veio uma vendedora com uma saia no meio das canelas, de manga comprida e abotoada até o pescoço, vi logo que aquilo não ia dar certo, então dei uma desculpa e disse que estava com fome, para irmos lanchar e depois procurávamos o que queríamos. Ao pararmos para lanchar, iniciei falando exatamente o que estava pensando.
- Dona Ana, vou lhe falar o que estou pensando, o que quero e o que vou fazer, será de acordo com a sua decisão. Ok?
- Nossa Caio, a coisa deve ser séria mesmo, mas, pode falar o que quiser, vou lhe ouvir e se estiver de acordo ou não, lhe direi.
- Dona Ana, vou ser o mais sincero e direto possível, primeiro quero dizer que vou casar com sua filha, mas, preciso ter mais contato com ela, ensinar-lhe as coisas da forma certa, prepara-la para ser uma mulher completa e sei que me entende.
- Entendo, sou uma mulher séria, mas, experiente e vivida, a pergunta é: Tenho sua palavra de que vai casar com minha filha?
- Sou um homem de uma palavra só, vou casar com a Lene, mas, nestas condições. Trato feito?
- Sim, trato feito, só lhe peço que vá com calma, sei que ela é muito inocente, mas, se bem ensinada, provavelmente vai puxar pra mãe. kkkk
- A senhora tem cara que é bem experiente. Kkkk
- Antes de conhecer meu marido, dava nó em pingo d`água, depois que casei e passei a ser evangélica, mudei muito, não me arrependo de nada que fiz. Foi muito bom, mas, passou.
- E como a senhora faz quando sente vontade?
- Me controlo e tenho meus segredinhos. Kkkk. Que fique entre nós.
- Não se preocupe, as nossas conversas serão só nossas.
Depois de conversarmos, fomos em algumas lojas e compramos exatamente o tipo de roupa que eu queria e com o aval da sogrinha. De noite, chamei a todos para irmos em uma pizzaria, quando voltamos, todos se recolheram e Lene já ia se despedindo de mim quando falei:
- Amor, fique mais um pouco comigo.
- Não posso, mamãe vai brigar comigo.
- Vai não, conversei com ela e está tudo bem.
- Tem certeza?
- Sim, a partir de hoje, teremos mais liberdade para nos conhecermos e ela não vai mais se opor. Tenho muito pra te ensinar, quero que você seja a mulher mais completa que um homem poderia ter. Promete que vai fazer tudo que nos desejarmos?
- Prometo, ensine-me tudo, farei de tudo para ser feliz e te fazer feliz. Sem limites.
- Opa, sem limites? Agora eu gostei. Kkkk
- Sem limites.
Neste momento rolou um clima de cumplicidade, Lene olhou-me diferente, um olhar penetrante, firme e meigo ao mesmo tempo, lhe segurei pela cintura e trouxe de encontro ao meu corpo, ela tremeu e amoleceu o corpo, tive uma ligeira excitação, ela sentiu e não se afastou, pelo contrário, agarrou-se mais forte e sentiu meu pau endurecido, como nós dois somos baixinhos, encaixamos perfeitamente, estava com saia de tecido fino, no amasso, senti o volume de sua bucetinha, fui a loucura, que delícia. Não parava de imaginar como seria tirar aquele cabacinho, foi quando lembrei do conselho da Dona Ana de ir com calma, então dei uma desculpa e disse que já tinha que ir, quando olho para a janela que dava de frente para a área que estávamos, percebi que sua mãe nos observava, fiz de conta que não tinha percebido e fui para casa. No dia seguinte as carícias intensificaram-se, parece que tinha despertado um vulcão adormecido, naquela noite ela pegou no meu pau pela primeira vez, sem nenhuma prática, mas, com muito desejo, ensinei-lhe a bater uma punhetinha, até que gozei, ela se assustou com meu urro de prazer e de ver meu corpo todo estremecer, pegou minha gala na mão e ficou passando entre os dedos, sem eu falar nada, levou a boca e lambeu sua mão, olhou pra mim e disse que gostou, que queria mais. Minutos depois meu pau estava duro de novo e ela sozinha bateu outra punheta pra mim, até que percebeu que já ia gozar e baixou a cabeça e levou sua boca até meu pau e esperou o jorro de gala, bebeu tudo e lambeu meu pau até ficar sequinho.
Quando tivemos a primeira oportunidade de irmos a um motel e vê-la completamente nua, fiquei deslumbrado com tanta beleza, pele branquinha e lisinha, pouquíssimos pelos e os que tinham, eram, louros e lisinhos, seus seios pareciam duas peras, duros e com bicos rosados, sua bundinha redondinha e firme parecia desenhada a pincel, mas, o mais incrível era sua bucetinha, volumosa, com pequenos lábios divididos por um risquinho onde brotava um pinguelo bastante desenvolvido, se comparado com seu porte físico, também estava completamente depilada na púbis, era hipnotizante sua beleza e delicadeza feminina.
Nos tocamos delicadamente e iniciamos carícias mútuas, o clima foi esquentando, e delicadamente a deitei na cama e perguntei:
- Lene, é isso mesmo que você quer meu amor?
- Sim, já estou pronta e te amo, quero você mais do que tudo, sou sua e pode fazer comigo o que quiser, desde que seja para termos prazer e bom para nós dois.
- Está bem, então relaxe e goze. Kkkk
Fui pra cima dela, instintivamente sabia o que fazer e ficou na posição correta, encostei meu pau em sua bucetinha que estava inundada de tanto desejo, lentamente fui forçando e ela se abrindo mais e mais, quando entrou um pouco mais que a cabeça, senti a resistência de seu cabacinho, forcei um pouco mais, ela sem dizer nada apenas fechou os olhos e travou os dentes, como não aguentava mais de tesão, empurrei com mais força, e finalmente meu pau entrou mais da metade e logo depois deslizou todo para dentro, indo até o fundo, quebrando seu cabaço. Foi um momento mágico, vi uma lágrima escorrer de seus olhos, baixei o olhar e vi um filete de sangue escorrendo entre suas pernas, fiquei preocupado e perguntei:
- Amor, você está bem, te machuquei?
- Não meu amor, você foi maravilhoso, foi um momento lindo. Doeu um pouquinho e está ardendo, mas, bem menos do que imaginava.
- Que bom que gostou. Agora estamos livres pra aproveitar nosso relacionamento em toda sua plenitude, posso usar minha criatividade?
- Pode amor, como te disse, sou sua e estando com você, faço tudo que desejar e imaginar.
Dois meses depois desse dia, oficializei meu noivado com Lene, sentia que era a companheira que sempre desejei e me esforçaria para ser o melhor homem para ela. Depois do nosso noivado, nossa intimidade foi se intensificando, Dona Ana não interferia e tínhamos toda a liberdade do mundo.
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