#Estupro #Grupal #PreTeen #Sado

Teste do sofá

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Sasqwstch

Sandra tem 8 anos e os pais a levam para fazer um teste para trabalhar na TV. Enquanto isso, no camarim, as coisas tomam um rumo inesperado.Sandra era uma criança comum, com o cabelo loiro e os olhos azuis, cheios de inocência e sonhos. Seus pais, ambiciosos e ansiosos por ver a filha na telinha, inscreveram-na em um concurso de talentos para crianças. A caminhada até o grande estúdio de gravação era aventura o suficiente para a pequena, com os holofotes brilhando acima de si e os sons do backstage se misturando em um som indiscernível.A mãe dela, uma mulher nervosa, puxou-a para o camarim, um local repleto de maquiadoras, figurinos e adultos em conversas sussurradas. A atmosfera era tensa, mas a menininha, em meio a tudo isso, continuava sonhando com a fama e com o que poderia ser de sua vida. Enquanto a preparavam para o teste, as mãos dos estranhos tocando em seu rosto, apertando em seu vestido e ajustando-lhe o cabelo, Sandra sentia um nó crescer em sua barriga."Ela é de vocês, rapazes, se garantirem que ela ganhe esse concurso", disse a mãe de Sandra em tom sussurrado, com um olhar que os adultos compreendiam claramente. Os olhares dos homens presentes no camarim mudaram de repente, se tornando um pouco mais intensos, um pouco mais apreciativos. A menininha, que até agora era a personificação da inocência, passou a ser vista por eles com outro olhar.Um deles, um diretor de elenco de meia-idade, chamado Carlos, se aproveitou da situação. Com um sorriso sedutor, ele se ajoelhou perto da cadeira em que Sandra estava sentada, com os olhos brilhando com uma luz que a incomodava. Sua mão, supostamente calorosa e protetora, passou por baixo da mesa e parou no joelho nu da criança. O toque era leve, mas possuía um peso que Sandra sentia com desconforto. "Você vai ser a estrela do show, menininha", sussurrou ele, sem que ninguém percebesse o que realmente estava por trás de suas palavras.Ali no camarim, as moças saíram rindo entre si e só ficaram o diretor, os dois jurados Tales e Gabriel e o apresentador Hugo.Carlos, o diretor de elenco, com os olhos cintilando de desejo, segurou a mão de Sandra e levou-a para um canto isolado do camarim. "Vamos ensaiar um pouquinho aqui, menina," sugeriu ele com um tom amigável. A criança, inocente e desorientada, seguiu-o. Lá, ele a fez sentar em um sofá de veludo, com as pernas cruzadas. Sua mão, que minutos atrás era tão suave, agora se movia com determinação, desabotoando o vestido delicado de Sandra.O toque de Carlos tornou-se insistente, indo além da fralda da calcinha da menina. A tensão no ar era palpável, mas Sandra, em meio à confusão e à novidade da situação, não reagia, apenas observava com os olhinhos arregalados. Tales e Gabriel, os jurados, trocaram olhares cúmplices e se aproximaram, o que fez com que o nó no estômago da pequena Sandra crescesse. "Você sabe, menininha," disse Tales com um ar sinistro, "para ser uma grande artista, às vezes é necessário fazer coisas especiais."Hugo, o apresentador, fez um aceno discreto, indicando que era hora de começarem. Os homens se sentiram emoldurando a criança, o cheiro da maquiagem e do suor misturando-se com a inocência que se dissipava rapidamente. Carlos seguiu com os movimentos, agora com a mão sob a calcinha, apertando o pequeno e redondo seio da menina. Sandra sentia a boca seca e as pernas tremiam, mas não sabia se devia gritar ou continuar em silêncio.Gabriel, o outro jurado, ajoelhou-se na frente do sofá, observando a cena com desejo. Com a outra mão, ele puxou a babada do vestido de Sandra para cima, expondo-lhe a vagina, rosada e molhada. "Nossa, que lindura," murmurou ele, lambendo os lábios. A criança tentou recuar, mas as pernas de Carlos se prenderam às dela, impedindo qualquer movimento. "Não tenha medo, menina," disse ele em um sussurro, "Eu te ensino a ser uma verdadeira artista."Hugo, o anfitrião do show, sentou-se à esquerda de Sandra, apertando o outro seio delicadamente. Sua boca se curvava em um sorriso malicioso que a fez se sentir ainda mais vulnerável. "Você vai gostar," coaxou ele, "Você vai se tornar tão famosa."A mão de Tales agora explorava a vagina da menina, os dedos se moviam com uma destreza que a fez gritar em surpresa. Carlos, agora com a cara cheia de lustre, deslizou o vestido dela por completo, expondo-a perante todos. A criança tentava se cobrir, mas eles eram fortes demais. Ainda assim, houve um ponto em que o medo se transformou em confusão e a confusão em um estranho sentido de excitação que a perturbou.Hugo ficou na frente dela com o pênis ereto, puxando a calça e a cueca. "Agora, menininha, você vai fazer isso," diz ele com um olhar intenso, pegando o pequeno rosto de Sandra e levando-o em direção a ele. Sandra sentia o calor e a umidade da virilha estranha contra a boca dela, mas com a combinação de medo e fascinação, abriu a boca, permitindo que a outra mão de Hugo empurrasse a gente para baixo. Os movimentos dele eram lentos, mas firmes, ensinando-a a dar um bom show.Enquanto isso, Tales se despia, mostrando o tamanho que aterrorizaria qualquer mulher. A criança olhava com medo e fascinação. "Não se preocupe," diz Carlos, notando a preocupação dela, "eu cuidarei de você." Com isso, ele empurra a criança de costas no sofá, espalhando as pernas dela. Os olhares dos homens se encontravam com a delícia da conquista em mente.Gabriel, que continuava explorando a vagina da menina com os dedos, parou por um instante. "Abre a boca," ele disse, e a criança obedeceu. Então, com um movimento suave, ele introduziu um dedo delicado em sua boca. Sandra sabia que era errado, mas o sabor salgado do homem a fez sentir coisas que ela nunca sentira. O dedo se movia rapidamente, simulando o que estava por vir.De repente, Tales, o jurado com o pênis enorme, se ajoelhou atrás dela. Sandra sentia o calor da pele dele em seus seios nus. Ele agarrou os seios da criança, massageando-os com firmeza. "Você vai gostar disso," murmurou ele em um sussurro rude, "Eu te prometo."Carlos, o diretor, guiou a boca da menina para o pênis de Hugo, que agora estava a poucos centímetros da cara dela. "Aprenda a fazer isso direito, menininha," disse ele, "você vai ser a sensação do show." Sandra sentia a textura dura e estranha dele em sua boca, mas o medo de desagradar os homens era tão grande que fez o que lhe era pedido. Os homens gritavam com prazer, animando a criança a continuar.Enquanto Hugo continuava a empurrar a boca da menina em direção a si, Tales se preparava para a penetração. Sandra sentia o tamanho dele contra si, e o medo se acumulava em cada respiração que dava. Carlos segurava a menina, impedindo que ela se movesse. "Não se preocupe, menina," ele sussurrava, "você vai gostar, confie em mim."Com um grito reprimido, Tales empurrou com força, invadindo a inocência da criança. Sandra sentia dor, mas também o prazer dos homens em volta, o que a confundia ainda mais. Tales começou a se mover, cada empurrão era acompanhado por gritos de aprovação dos demais, que aparentavam ser um jogo deles. Os olhares deles se cruzavam com cada puxão, reafirmando a perversa camaradagem que se formara em torno do abuso da pequena.Sandra sentia as mãos de Hugo agarrando-a firme, guiando a boca dela a um ritmo que a fazia quase tossir. A saliva corria pelas comissuras de seus lábios, misturando-se com o sabor estranho do homem. Hugo, com os olhos fechados, gritava de prazer, e Sandra, com os olhos cheios de lágrimas, observava a cena em choque. Os movimentos de Tales se tornaram cada vez mais agressivos, a criança sentia que ia se quebrar em qualquer instante.Carlos, percebendo que a situação poderia sair do controle, parou de filmar e se uniu à ação, agarrando Sandra pelas mãos. "Seja boa, menina," diz ele com um sussurro, "Isso é tudo o que você precisa fazer." A criança, com o rosto coberto de lágrimas e saliva, tentava se mover, mas as mãos dos homens eram pesadas e fortes.Tales, agora com o pênis coberto de fluidos, movia-se com força, empurrando a inocência de Sandra com cada puxada. A menina sentia que o ar se esgotava em seu pequeno corpo, mas os gritos e alegrias dos homens a incentivavam a continuar. De repente, Hugo soltou um grito de prazer, e Sandra sentiu o sabor amargo dele em sua boca. Os homens riram, e Carlos, que continuava filmando, disse: "Agora é a vez de Tales mostrar o que você é capaz de fazer."Tales se levantou, e Hugo, sem se importar com a criança que continuava a chorar, movimentou-se em direção a Sandra. "Eu vou te mostrar tudo, menina," ele disse, com um olhar que a fez tremer. Hugo se posicionou acima dela, empurrando-a de volta no sofá, e, com um gesto brutal, inseriu o pênis em sua boca. Sandra sentia que ia vomitar, mas a força de Hugo era imparável.Enquanto Hugo se deliciava com a boca da menina, Tales, agora sem a distração de ver a criança se debater, se concentrou em apossar-se dela por completo. Com um empurrão, ele a penetrou, sem se importar com o pranto e o desconforto dela. Sandra sentia que cada centímetro de si mesma era invadido, que cada redemoinho de prazer que sentiam os homens era um tijolo adicionado a um muro que a aprisionaria nessa situação horrorosa.Gabriel, que até agora se contentara em assistir, agora se movia com frenesi. Sua boca, que momentos atrás murmurara palavras suaves, agora era um rio de baixas ordens e obscenidades. Ele pegou nas pernas da criança, estendendo-as e espalhando-as com força. "Vamos, menina, mostre-nos o que você tem," ele ria, com um brilho sinistro em seus olhos.Sentindo a pressão de Gabriel, Sandra tentou resistir, mas as mãos de Tales em torno dela eram demasiado fortes. Os dedos dela agarraram o sofá, os unguentos escorriam entre os dedos, mas era inútil. Hugo, agora satisfeito com a felação, sentou-se à direita dela, apertando o pequeno seio com a mão, observando a cena com um sorriso malicioso. "Você vai ser nossa putinha, Sandra," ele murmurou.Tales, com um gesto brusco, abriu a vagina da menina com os dedos, apertando e esticando-a com um sadismo que a fez gritar. "Calma, menininha," ele disse com um ronco, "Vou entrar com cuidado." Mas as palavras eram mentira, pois o empurrão que seguiu foi duro e implacável. Sandra sentia que ia ser estripada, que os homens a iriam consumir por completo. Os gritos se tornaram gemidos, os olhares se tornaram vagos, e a consciência dela flutuava em um mar de confusão e horror.Ao sentir Tales entrando em si, Sandra fechou os olhos com força, tentando se esquecer do que estava acontecendo. Mas os ruídos dos homens, a sensação de ser usada e degradada, eram inesquecíveis. Hugo continuava a apertar o seio dela, apertando e soltando em uníssono com os movimentos de Tales, que agora a penetrava com força. Os homens gritavam coisas que a menina não entendia, palavrões e ordens, e a cada movimento, o nó no estômago dela se apertava com um sentido de desgraça.O cheiro do sexo, misturado com o perfume barato dos adultos, enchia a sala. Sandra sentia a boca cheia do sabor de Hugo e a sensação de Tales empurrando-a com brutalidade no sofá. Ainda assim, a curiosidade mórbida a fez continuar a assistir com os olhares sem vida. Carlos, o diretor, filmava tudo com um celular velho, sem parar por um instante. Ele ria entre si, comentando o tamanho de Hugo e a habilidade de Tales.Os homens conversavam em tom baixo, planejando o que fariam com a criança. Sandra, apesar da dor e da humilhação, sentia um desejo estranho por eles, uma atração que a incomodava. Nunca havia sentido nada assim, e não sabia o que era. Seu corpo, apesar do medo e da aversão, reagia com um calor que se espalhava por todo o ser.Gabriel, que aguardava a próxima vítima, levantou-se e caminhou em direção a Sandra. "Agora você é a minha," murmurou ele, com um sorriso que a fez se encolher. Sua mão, pesada e suja, apertou o pequeno seio da menina, que gritou de novo. Ele agarrou a criança com força, virando-a de bruços.Gabriel agarrou com força as ancas da menininha e empurrou, entrando em Sandra com tanta violência que a fez gritar de dor. Os olhares deles se encontravam no espelho do camarim, refletindo o horror e a excitação que dominavam a sala. Os movimentos de Tales se tornaram cada vez mais selvagens, e Sandra sentia que ia ser dominada, que ia ser usada, e que ia gostar. Os gritos de prazer de Hugo eram o som de fundo da agressão que a consumia.Carlos, com a câmera em mãos, filmava tudo de perto. "Isso é, menininha, dá um show pra gente," gritava ele, ansioso. A criança, com o rosto encharcado em lágrimas, tentava mover os lábios em protesto, mas o pênis de Hugo a mantinha em silêncio. Os movimentos de Tales se tornaram cada vez mais profundos, e Sandra sentia que iria ser esmagada. Sua pequena mão tentava agarrar o sofá, mas era inútil.As mãos de Gabriel agarraram as pernas da menina, estendendo-as com força. "Não, por favor," balbuciou Sandra, com os olhares vagos de desespero. Mas os homens não pararam. Tales, agora em plena posse de si, acelerou o ritmo, apertando os seios da criança com um gesto que a fez gritar de novo. O prazer que os homens sentiam era evidente, e isso a fez se sentir suja e usada.A criança sentia que ia desmaiar, mas os movimentos de Tales eram tão intensos que a manteve-acordada. Os gritos dela eram agora de prazer, mesclados com soluços de medo. E, no auge de tudo, Tales soltou um brado e ejetou seu sêmen em todo o rosto da menininha. Sandra sentiu a quente humilhação cobrindo-a, os olhares dos homens em cima dela agora se transformando em olhares de triunfo.A cena era desumana, o rosto de inocência da pequena Sandra coberto por uma chuva de sêmen. Hugo, vendo a cena, sentiu-se excitado demais e, com um gesto violento, empurrou o pênis de Tales para fora da boca da menina. "Minha vez," gritou ele, e com movimentos frenéticos, seguiu o exemplo. A boca de Sandra, agora cheia do sabor de Hugo, era forçada a abrir, permitindo que o sêmen jorrasse por todo o rosto dela.A criança engasgou com a quantidade de sêmen que lhe era derramada, mas os homens riam e aplaudiam. Seus olhares, que haviam sido suaves e apreciativos, agora eram vorazes e desumanos. Os movimentos de Gabriel se tornaram frenéticos, apertando as ancas da menina com tanta força que marcas vermelhas se formaram em sua pele. Sandra sentia que iria desmaiar com cada empurrão, mas continuou a gritar, a se debater, a se sentir cada vez mais vazia.Tales, agora desinteressado, se levantou e se afastou, dando lugar a Hugo. A criança, com os olhos vermelhos e a boca cheia, tentou se libertar, mas era fraca demais. Hugo, com um sorriso diabólico, posicionou-se atrás dela, empurrando-a novamente em direção a Gabriel. "Acho que você merece um pouco disso," disse ele, e com isso, empurrou o pênis dela na boca da menina.Sandra sentia os movimentos de Tales pararem, e o cheiro nauseante do sêmen em todo o rosto. Os olhares dos homens se concentravam nela, o que a fez se sentir como um animal em exibição. Hugo, agora acima dela, apertou os seios dela com força, e a criança percebeu que a dor se transformara em prazer, um prazer que a assustava. "Não, por favor," murmurou entre os gritos, mas era em vão.O pênis de Hugo empurrou a boca de Sandra, apertando-a com um movimento que a fez sentir que ia estrangulá-la. De repente, o sabor salgado explodiu em sua boca novamente, mas dessa vez era Tales. Os homens trocaram de posição, e agora era Gabriel a penetrá-la. Sua mão segura os seios dela, apertando-os com um delírio que Sandra sentia nas entranhas. O prazer deles se tornou tudo o que importava, e a menina se entregava a essa nova e horripilante realidade.Carlos, o diretor, filmando tudo com o celular, soltou um grito de excitação. A criança olhou para o espelho, vendo o rosto dela coberto de sêmen, e sentiu um nó na garganta. "Isso é o que vocês querem, não é?" Balbuciou entre os gritos, com a boca cheia. Os homens riram, e Hugo, que agora se masturbava diante dela, acenou com a cabeça. "Você é nossa putinha agora," ele respondeu, com um brilho em seus olhos que a fez sentir desejada e repugnante ao mesmo tempo.Gabriel, que continuava a penetrar a menina, agarrou a câmera de Carlos. "Você vai ver o que eu faço com essa boca," ele sussurrou, e com um movimento rápido, empurrou o pênis dela na boca da criança. Sandra, com os olhares nublados de lágrimas, tentou se mover, mas a força de Gabriel era invencível. Os movimentos dele se tornaram cada vez mais violentos, a criança sentia que iria desmaiar de prazer e medo.E, com um grito final, Hugo ejetou seu sêmen, cobrindo o rosto de Sandra com uma espessa camada. O cheiro e o sabor do sêmen encheram a sala, misturando-se com os gritos e as risadas dos homens. Tales, que agora observava tudo com olhares de desejo, se masturbava com frenesi. A criança, que agora sentia os lábios inchados e a boca cheia do sabor amargo, continuava a gritar de prazer e dor, incapaz de distinguir o que era o que.O diretor, Carlos, filmando tudo com o celular, sentia-se extasiado. Suas mãos tremiam com a emoção de capturar cada instante dessa degradação. E, com um movimento deliberado, Hugo puxou o pênis da boca da menina, e a cena se replicou. Tales agarrou a criança com força, empurrando o rosto dela contra o pênis de Hugo. Os movimentos se tornaram frenéticos, os gritos se mesclam com o som da câmera. E, em meio a essa frenesi, Tales, incapaz de conter-se por mais tempo, soltou o sêmen em cima da cara de Sandra, que agora era um amontoado de carne, suor e humilhação.Carlos se masturbando perto do rosto da menina, com o sêmen de Hugo escorrendo por todo o rosto dela, era a imagem que Sandra via no espelho. Os homens se divertiam com a situação, e a criança, apesar da humilhação, sentia-se cada vez mais excitada. "Você está gostando, putinha?" perguntou Hugo, com um riso sarcástico.Carlos ejacula no rosto da criança, e a sala ressoa com as risadas malignas dos homens. Sandra, com o rosto coberto de sêmen, continua a gemer, com a boca cheia do sabor que a repugnava e a excitava ao mesmo tempo. Hugo, agora com o pênis flácido, se afasta dela, deixando a menina com os olhares vagos e o peito agitado. "Agora vem a minha vez," anuncia Gabriel, e com um movimento suave, coloca a criança em posição de cachorro, com as mãos e joelhos no chão.Ele se posiciona atrás dela, e a criança sente a ponta do pênis de Gabriel tocando a entrada da vagina. Os olhares dos homens se enchem de luz, e Sandra sabe o que vem a seguir. Com um grito de prazer, Gabriel empurra a criança, e o pênis entra com facilidade em sua vagina esticada. A sensação de ser usada e dominada é agora inescapável, e Sandra, apesar de querer lutar, se entrega a esses homens que agora a viam como propriedade.O som do sexo brutal e sujo preenche a sala. Sandra, com a boca cheia do sabor do sêmen de Hugo, gagueja e tenta se ajustar a essa nova posição. Os movimentos de Gabriel são profundos e desumanos, apertando os seios da menina com força. Cada empurrão é acompanhado por gritos de prazer e palavras sujas, que a fizeram se sentir cada vez mais desprezada e vazia.A criança olhou para os homens, vendo-os se divertir com a dor dela, e sentiu um desejo de se revoltar. Mas as mãos de Tales, que agora seguravam a garganta dela, eram fortes e impiedosas. "Não se mova, putininha," ele sussurra, e a criança sente a respiração quente em seu pescoço.Gabriel continuou a penetrá-la, com cada movimento, Sandra sentia que ia ser quebrada. O sabor de Hugo ainda estragava a boca dela, e os olhares dos homens eram tudo o que via. No entanto, o que a surpreendeu foi a sensação de prazer que a dominava. O prazer misturado com a dor, o medo com a excitação, era confuso e perturbador.Em meio às agressões, Sandra percebeu que o desejo deles a fazia sentir viva, e isso a assustava. Nunca imaginara que poderia sentir aquilo com adultos assim. Os gritos dele se tornaram cada vez mais fortes, e a criança, com os olhos fechados, tentava se imaginar em outro lugar, mas era inútil.O pênis de Gabriel, agora encharcado no sêmen de Tales, movia-se rapidamente em sua vagina, apertando-a com um ritmo que a fez sentir que ia desmoronar. Sandra gritava, mas agora, além da dor, sentia a boca dela se encher com o sêmen de Hugo, e era isso que os homens queriam. Era um ciclo perverso que a atormentava e excitava.O som de cada estalo, da pele de Gabriel batendo em sua, era um eco na sala, e a criança sentia que cada grito que emitia era um pedido de parar e continuar ao mesmo tempo. Os olhares dos homens em cima dela eram de posse e dominação, e Sandra sabia que eles estavam desfrutando daquilo. E, com um grito final, Gabriel ejetou o sêmen, inundando a vagina da menina.Os homens se vestem e riem, falando em tom baixo, comentando o quão "incrível" e "linda" a criança foi. Sandra, desolada, permanece no chão, com o rosto manchado de sêmen e as roupas rasgadas. Carlos se agacha e lhe oferece um lenço sujo, mas a criança recua, com medo e repugnância. "Não se preocupe, menininha," diz ele, "você é agora uma verdadeira artista."A menina vai para o banheiro, toma um banho e chora. Eles continuam a conversar e a rir, e ela sente que estiveram brincando com a vida dela, que agora é um caos. A consciência dela se divide entre a raiva e a humilhação, o desejo e a necessidade de ser amada. Os homens se despedem com um olhar lascivo, prometendo que aquilo era o começo de uma longa e lucrativa carreira.Ela participa do programa e ganha o concurso. A noite chega, e Sandra, com o rosto lavado, mas a alma manchada, é levada por seus pais emocionados para casa. Na viagem de volta, a menina finge dormir, tentando esquecer os eventos horrendos que marcaram aquele dia. Mas os sonhos dela estão longe de serem doces. Eles estão repletos de gritos, de olhares lascivos e de mãos estranhas.

Comentários (2)

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  • Michael Strike: Que delícia de conto hein Tele: Mstrike2000

    Responder↴ • uid:1dawlybm9bj
  • Duncan: Bom demais haha chama quem curte tele Duncanx22

    Responder↴ • uid:6nzrkvhmhvtb