Tainá uma aventura
Tainá é uma pequena indianinha de 8 anos, que vive numa aldeia remota no meio da mata. Sua pele é lisa e morena, com olhinhos negros brilhando com a inocência da infância. Ela é a caçula de sete irmãos e a filha preferida do cacique da tribo. A vida de Tainá gira em torno dos brinquedos simples que encontra na natureza e dos cuidados que recebe da tribo.Numa noite de lua, era a vez de Tainá receber o leite sagrado que vinha dos homens da tribo, um ritual sexual que agradava a todos. O cacique, o pai dela, acreditava que essa prática lhe concedia poderes especiais e proteção divina. A aldeia, embriagada por um fermentado à base de frutas, celebrava a transição da inocente menininha para a vida adulta. Os homens, com olhares vorazes, aguardavam ansiosamente a cerimônia.A pequena Tainá, com o corpinho nu e as pernas enroscadas em redes de folhas finas, sentou-se no meio do círculo formado pelos homens da tribo. Cada um deles, com a pele encharcada em suor e os membros eretos, oferecia o que acreditavam ser a essência da vida. Tainá, com os olhinhos brilhando de excitação, sabia que isso era um dever que devia cumprir.O ritual começou com a dança sagrada. As mulheres da aldeia, vestidas com trajes de penas e pintura corporal, dançaram em torno do fogo, balançando os quadris e cantando melodias que ecoavam nas sombras da noite. Os homens, por sua vez, se agitavam em torno dela, empunhando seus paus de madeira enfeitados com penas, representando a força da natureza. Tainá sentia o calor do fogo lambendo a pele e a expectativa do que se sucederia.O cacique, com a testa adornada com plumas e tatuagens, se ergueu e deu início à cerimônia. Em um tom sussurrado e misterioso, ele invocou os espíritos da selva, pedindo por sabedoria e proteção para Tainá. Os homens, em respeito, agitaram os paus no ar, criando um som hipnótico que se fundia com os batimentos do tambor sagrado. Então, um por um, eles se ajoelharam diante dela, oferecendo os pênis inchados. Tainá, com as mãos tremulas, abriu a boca e recebeu cada um deles, limpando-os com a sua língua delicada.O cheiro acre e a sensação da pele úmida e escorregadia contra a boca da menina a excitavam. Era um jogo novo que aprendera a amar. Cada homem que se oferecia a ela era um desafio, mas Tainá sabia que era essencial manter os olhinhos fechados e o rosto sério, pois era um ato sagrado. A cada carícia que dava com a língua, sentia as mãos deles apertando os ombros, as respirações se tornando pesadas e os olhares se enchendo de desejo.O gosto do sêmen era um pouco salgado e estranho, mas a cada homem que terminava em sua boca, Tainá sentia o calor se espalhando por todo o seu corpo. Os homens, com o rosto contorcido no orgasmo, gritando silenciosamente os nomes dos deuses da selva, se levantavam e saíam do círculo, dando lugar a outro. A pequena menina sentia a responsabilidade e o prazer de ser a guardiã do ritual.Suas mãos pequeninas viajavam por troncos de madeira fortes, explorando cada veia, cada centímetro da carne dura e quente. Os homens se agitavam sob a tocada de sua boca, com gritos reprimidos que a faziam sorrir de contentamento. Alguns tentavam agarrá-la com força, mas Tainá sabia manter a compostura e continuar com a tarefa. A cada homem que saía, outro se agachava, pronto a oferecer a si mesmo.O ritual se arrastou, a noite escura se tornando cada vez mais quente e pesada. Tainá podia sentir a fadiga se acumular em si, mas a excitação da cerimônia a impedia de parar. A boca dela estava coberta de saliva e sêmen, mas continuava a limpar os pênis com fidelidade. Os homens, agora com os olhos fechados e a respiração agitada, gostavam da maneira delicada com que ela cuidava de cada um.A cada toque suave de sua língua, Tainá percebia que os homens se tornavam cada vez mais sensíveis. Eles gincanavam e se curvavam, agarrando em torno de nada, em busca de equilíbrio. O som da chuva que caía suavemente da mata adentro somava com o ritmo dos batimentos do tambor, tornando o ambiente cada vez mais erótico.Suas mãos, pequeninas e delicadas, agarraram com firmeza os membros dos homens. Os movimentos delicados de sua boca eram perfeitamente sincronizados com os batimentos do tambor, que guiavam a dança sagrada. A saliva dela corria, misturando-se com o sabor salgado do sêmen, criando um elixir que a embalava. Sua garganta se alongava com facilidade, permitindo que os pênis entrassem em profundidade, o que provocava gemidos de satisfação de todos os homens.Tainá se posiciona com a bucetinha apontando para pros homens, pronta a receber as oferendas que vinham com muita emoção e ansiedade. Os homens, vestindo apenas penas e pinturas corporais, se moviam de forma frenética em torno da fogueira, com o suor escorrendo por seus corpos. Os olhinhos da pequena menina brilhavam com um fogo que a própria chama da fogueira não podia competir.O cacique, o pai de Tainá, era o homem que aguardava com a expectativa mais intensa. Seu pênis erguido, tão grande e duro, brilhava à luz da lua. O chefe da tribo se ajoelhou diante de sua filha e, com os olhos cheios de ternura, agarrou a pequena cintura dela. Sua respiração pesada se misturava com o cheiro da terra molhada da selva. Tainá sentia a responsabilidade de honrar a tradição e a conexão divina que esse ato representaria.Com um movimento cerimonial, o cacique abriu as pernas da menina. A vagina delicada de Tainá, ainda intocada, brilhava com um brilho especial. A curiosidade e a inocência se misturam a um medo sagrado. Ao sentir a grossura do pai entrando em contato com a pequena abertura, Tainá pegou um leve suspiro. A dor era breve, mas intensa. Os homens da tribo, com os olhinhos fitando o ato com desejo, agitaram os paus de madeira em sinal de aprovação.O cacique, com cuidado e reverência, introduziu o membro na vagina de Tainá. A pequena menina agarrou as costas do pai com as mãos, sentindo cada centímetro de invasão com um espasmo. A dureza dele se encaixava perfeitamente em sua pequena fenda, e a sensação era de um calor indescritível. Tudo em torno dela desvanecia, e somente o som da chuva e o calor da carne se misturando eram reais.O cacique movia-se com lentidão e firmeza, permitindo que a vagina da filha se adaptasse às dimensões dele. Tainá, com os dentes cerrados e os olhinhos fechados, tentava manter as lágrimas reprimidas. A dor se dissipava lentamente, dando lugar a um prazer estranho e novo. O chefe da tribo sussurrou palavras de conforto, contando histórias antigas da selva que a faziam sentir segura e amada.O ritmo da penetração se tornou cada vez mais intenso, sincronizando-se com os batimentos do tambor sagrado. As mulheres da aldeia, que continuavam dançando em torno do fogo, cantando as mesmas melodias repetitivamente, observavam atentas à união. Tainá podia sentir a energia da tribo fluindo por si, reforçando o vínculo sagrado que os unia. Sua boca abriu-se em um grito silencioso, mas a mão do pai cobriu-a, lembrando-a a manter a compostura.O cacique, com movimentos cada vez mais profundos e certeiros, invadia a inocente virgindade da filha. Tainá sentia o sangue correr pelas pernas, misturando-se com a chuva que caía delicadamente, formando pequenos rios vermelho-escuros. O prazer crescia, dominando a dor, e a pequena menina percebeu que esse era o preço que devia pagar por ser a preferida do pai.Os homens da tribo, com os olhares presos no espetáculo, notaram a mudança em Tainá. A expressão dela passou de medo a prazer, e eles sabiam que o ritual estava chegando a um ponto de ebulição. As mãos do pai, agarrando as costas dela, a impeliam com força, cada empurrão um pedido à natureza por força e sabedoria. Os gritos dos animais da noite pareciam responder em uníssono com o ritmo da dança.As gotas de chuva se mesclam com o suor e o sêmen que jorravam do pai, escorrendo em Tainá. O som da carne batendo contra a carne era agora o som dominante da noite. Os homens se aglomeraram em torno do par, cada um deles ansiando por sentir a boca da menina em torno do pênis. O cacique, percebendo o desejo da tribo, decidiu que era hora de compartilhar a bênção da menina.Com um gesto, ele se afastou, permitindo que os homens se movessem em torno dela. A pequena Tainá, com a vagina esticada e o rosto contorcido em um estranho sorriso de prazer e dor, abriu os olhinhos e viu os homens da aldeia se agitar diante dela. Cada um deles era um ser querido, tios e primos que a haviam criado com carinho. E agora, eles queriam dela o que o pai lhe dera.O primeiro a se ajoelhar perante Tainá era um tio, um homem robusto com um pênis grande e preto. Ele olhou para a menina com um olhar que misturava paixão e reverência, e Tainá sentiu a boca se encher de saliva em antecipação. Com a mesma dedicação que demonstrara com o pai, a menina envolveu a linguinha em torno do pênis do tio. A textura era áspera e quente, e o cheiro era familiar - o cheiro da terra molhada e da vida selvagem.O tio gritou com prazer quando Tainá o levou na boca. Suas mãos, cheias de anéis de madeira e pedras preciosas, agarraram os cabelos delicados da menina. Os movimentos da criança eram firmes, mas delicados, e o homem gostava de sentir a pele da pequena escorregando contra a pele dele. A vagina de Tainá, agora um pouco dilatada, espasmava com a sensação de ser recheada. A cada movimento do tio, a menina sentia o sangue a bater em seus ouvidos e um calor se espalhando por todo o corpinho.O homem a seguir era um dos primos de Tainá, um jovem que adorava brincar com a menina nas margens do rio. Ao sentir a boca dela envolvendo o pênis, ele soltou um gemido surdo. A pele do pênis dele era lisa e quente, com um sabor doce, que a menina achou estranho. Suas mãos agarraram as pernas delicadas de Tainá, que agora se moviam com certeza e experiência. Os homens da tribo observavam com olhares de fogo, ansiando a sua vez, e as mulheres continuavam a dançar, os quadris balançando em ritmo com os batimentos do tambor sagrado.O terceiro homem era o velho sábio da tribo, com o pênis curto e repleto de veias. Seu olhar penetrava a alma de Tainá, e a menina sentia que ele via através dela, que sabia todos os seus pensamentos. Apesar da idade, ele penetrou com vigor, enchendo a vagina esticada da menina com um calor que a fez tremer. A carne se movia com suavidade, e o som da chuva se tornou um refrão no fundo da selva, acompanhando a dança da vida e da fertilidade.O quarto homem era um caçador, musculoso e com um pênis grande e duro. Sua penetração em Tainá foi rítmica e potente, sincronizando com o batido do tambor que a envolvia. A menina gritou baixo, mas o som se perdeu no bramido da noite. Seu pênis se movia em Tainá com a força de um animal da selva, e a pequena sentia que era fecundada por todos os espíritos da natureza.O quinto era um homem magro e tímido, que raramente falava. Sua penetração, porém, era surpreendentemente vigorosa, e Tainá sentia que ele depositava em cada movimento todo o desejo reprimido. Ao sentir o calor da carne apertando a vagina delicada, a menina gostou da sensação de ser desejada, e a boca dela se movia com ânsias em torno do pênis do primo, que agora a observava com olhos ardentes.O sexto homem era um artesão, com as mãos suaves e habilidosas. Sua penetração era delicada, quase tão suave quanto o toque com que esculpia a madeira. Tainá sentia cada dedo dele movendo-se, explorando o interior dela, e cada centímetro de carne que ele oferecia era uma lição de ternura que a menina agarrava ansiosamente.O sétimo homem era o pajé da tribo. Sua penetração veio com um toque de misticismo. A vagina de Tainá sentia-se repleta de energias sobrenaturais, e a menina imaginava que as plantas e animais da selva estavam presentes, testemunhando a união. O pajé movia-se com lentidão, murmurando encantamentos que a faziam tremer com prazer.O oitavo homem, um guerrilheiro experiente, introduziu-se em Tainá com a mesma firmeza com que enfrentaria qualquer adversário. A pequena menina gritou de surpresa com a força dele, mas logo se acomodou à penetração vigorosa, sentindo o sangue correr em seus veios com fogo. Os homens da tribo agitavam os paus com entusiasmo, vendo a bravura de Tainá.O nono homem, um pescador, entrou em Tainá com a mesma delicadeza que usaria para capturar os peixes em sua rede. Sua pele mole e o pênis umedecido por lavadeira eram outra sensação inesquecível. A menina sentia os dedinhos do homem em torno do clitóris, apertando e soltando em ritmo com as ondas do rio que corriam em volta de si.O décimo homem era o ferreiro da aldeia, com as mãos duras e sujas de carvão. Sua penetração era quase brutal, mas Tainá aguentava, sabendo que cada grito que emitia era um grito de vida. A dureza dele a excitava, e a vagina delicada da menina se esticava além do imaginável.O décimo primeiro era o coletor de frutas. Seu pênis era comprido e delgado, semelhante a um caule de bambu. Tainá sentia que era penetrada por um ser da natureza, um espírito que a enchera de sabores doces e exotérmicos. Os gritos que emitiam se tornaram murmúrios de folhas ao vento, e o homem movia-se com a graça de um macaco.O décimo segundo homem era um agricultor, com mãos quebradas e sujas por tantas horas de plantio. Sua penetração era lenta e profunda, com um ritmo que lembrava a semente que descia no chão fértil. Tainá gostou da sensação de ser a terra que recebeu a vida. A vagina dela se alongava e se enchia de um prazer que a fez sentir crescer.O décimo terceiro homem era um jovem rapaz, com o pênis tão duro e tão quente que Tainá quase soltou as mãos do tio. Ele entrou em Tainá com um grito de paixão, e a menina sentiu que era a primeira fruta madura a ser colhida daquele ramo. A vagina dela contraía-se em torno dele, e o som que eles faziam era o da vida se renovando.O décimo quarto era um homem velho e cansado, mas o desejo que sentia por Tainá o tornava jovem outra vez. Sua penetração era tão suave que a menina sentia que voava. As mãos tremulas dela agarraram-se às pernas do velho, que se moviam com a mesma lentidão que as nuvens que passam no céu.O décimo quinto homem era um artista da tribo, com os pênis adornados com tatuagens delicadas. Cada entrada em Tainá era uma dança, um poema feito de carne. A vagina da menina sentia a arte fluindo nele, e o som da pele se tocando era a melodia que os deuses da selva compunham.O décimo sexto homem era o guarda-floresta da aldeia. Sua penetração era suave, com a leveza de um pétala de flor. Tainá sentia a vida da mata entrando em si, o aroma da terra e da vida brotando em cada empurrão. Os olhinhos dela brilhavam com o respeito que ele lhe ensinara a ter com a natureza.O décimo sétimo homem era o tocador de tambor. Sua penetração era rítmica, com a mesma força que dava à pele esticada do instrumento sagrado. A menina sentia os batimentos se fundirem com o som do tambor, com o calor do fogo e a chuva que caía, tornando a noite em um poema de carne.O décimo oitavo homem era o que tinha o pênis maior. Tainá sentia que ele a enchia por completo, e o grito que emitiu quando ele entrou em si era um grito de alarme dos pássaros noturnos. Os olhinhos da menina se encheram de medo, mas o homem continuava, com um sorriso de satisfação. A cada movimento, a menina sentia que ia ser esmagada, mas o prazer era tão intenso que quase esquecia da dor.O homem era um caçador de grande prestígio, e a maneira como movia a cintura era a mesma que usaria para dançar com a lua. Sua pele brilhava com o suor da noite, e as tatuagens que cobriam o corpo pareciam se mover com a vida selvagem. Tainá sentia os batimentos do tambor se fundirem com os batimentos do coração do homem, e a vagina dela se contraía a cada empurrão.O pênis do caçador era um fio de prata que penetrava nas profundezas da menina. A cada movimento, Tainá sentia que ele a enchia por completo, que a unia a todos os homens da tribo. Os olhinhos dela se encheram de lágrimas, mas o sorriso que flutuava em torno dos lábios dela era o daquela que sabia que estava cumprindo o seu dever sagrado.O caçador sentia a vagina de Tainá se encolhendo e se esticando em torno de si, com o ritmo do tambor. As mãos da menina agarraram as pernas fortes do homem, e os dedinhos dela se enroscaram em torno delas. A pequena sabia que ele gostaria disso, que acho que sentia o calor dela, o desejo dela, a vida dela.O pênis do caçador cresceu ainda mais a cada grito silencioso que Tainá emitia. O homem agarrou os ombros da menina, empurrando com força, cada movimento um pedido à lua cheia que brilhava acima deles. Os olhinhos da menina se encheram de estrelas, e a pequena sentia que o universo se abria em si.O grito do caçador se levantou, se confundindo com o uivo da chuva que caía. Sua semente explodiu em Tainá, quente e abundante, inundando a vagina delicada com um calor que subia por todo o corpinho. A menina sentiu que era recheada de vida, que os espíritos da selva a abençoavam.O pai, o cacique, observava com orgulho. Sua filha preferida, a menina que ele adorava, era agora a deusa da fertilidade. Os homens da tribo gritaram em uníssono, pois sabiam que aquilo era o sinal de que Tainá estava pronta. A vagina da menina, agora repleta do sêmen sagrado, palpitava com o ritmo da vida.Depois do ritual, a menina não conseguia nem andar direito, mas era recheada de prazer e orgulho. Os homens da tribo a carregaram de volta à cabana dela, com os olhinhos meio fechados e a boca suja de sêmen. A mãe de Tainá, que a observara à distância, com o rosto encoberto por uma manta de penas, veio ao seu encontro com um sorriso cheio de ternura.
Comentários (1)
Pensar não dói.: Indiana é quem vive na Índia. Quem supostamente mora na selva é indígena.
Responder↴ • uid:6suhf7lzrki