Brincadeiras com o Paulão

Na pre adolescência e a adolescência eu passava a tarde na rua brincando com a galera, era várias brincadeiras ficávamos horas até tarde da noite, brincávamos de pique esconde e sempre tinha um menino que se escondia atrás de uma menina e aproveitava para nos alisar. Mas a brincadeira que mais adorava era verdade e consequência, só os selecionados que podiam participar, brincávamos de frente a uma casa em construção abandonada, que era onde acontecia as consequências, rolava de tudo, lembro até hoje as primeiras vez que tive que mostrar os peitos, a xereca, que tive que deixar passarem a mão, a primeira vez que tive que vi e segurei uma piroca, aí época boa.

Teve uma vez que os meninos insistiram que deixássemos o Paulão brincar, ele era muito estranho, tímido e quando falava era uns assuntos aleatório e falava um pouco embolado mal entendiamos, ele tinha 17 anos mais se envolvia mais com os meninos de 11, 12 anos, ele deveria se autista, mas na época não existia muito isso, um pouco feio de rosto, era bem alto deveria ter uns 1,80 e pouco magrelo desengonçado.

Os meninos só queria que ele participasse para se divertiram a custa dele e do nos meninas, mas acabamos aceitando que ele brincasse, foi como previsto, tentávamos correr dele, mas sempre uma menina acabava pagando consequência com o Paulão.

Foi até que chegou a minha vez, e logo na minha vez a consequência era eu da uma mamada, no Paulão, que ódio sentir de primeiro momento, os meninos se divertindo e as meninas também. Fomos para trás de uma meia parede, onde fazíamos a consequência, o restante da galera só via um pouco de longe, mas era só mesmo a expressão fácil de quem estava fazendo a consequência.

Eu cheia de ódio fui, fiquei esperando o Paulão colocar o pau para fora, mas vi que ele olhava a galera e não conseguia olhar no meu rosto, pedi para ele colocar adiantar, mas ele nem conseguia falar, me deu um pouco de pena, que ele olhava principalmente para os meninos que fazia piadas de mal gosto, com um pouco de pena resolvi ajudá-lo, me agachei na sua frente e quando fui tocá-lo ele tentou fugir, mas segurei e pedi calma, arriei a sua bermuda e na sua cueca demonstrava um grande volume que era normal, mas quando abaxei sua cueca vi que ainda estava mole, foi uma mistura de emoções, tive medo, mas ao mesmo deu uma fome tremendo de expimenta.

Segurei e levai a boca, comecei a chupar, demorou um pouco para diminuir a sua tensão, mas quando ele começou a relaxar ficou duro igual uma pedra, mal cabia na minha boca, foi o maior que já vi na minha vida, deveria ter uns 20 poucos centímetros, punhetava com as duas mãos para ajudar, geralmente os meninos não demora a muito para gozar, mas ele não, eu se esforçava e fazia de tudo, chegou até terminar o tempo da consequência, mas eu continuei, estava determinada a terminar, cheguei até colocar os peitos para fora, e quando já estava exausta ele colocou a mão na minha cabeça e percebi que ele estava gozando engolia o máximo que conseguia, ele finalmente gozou, me dando banho de porra.

Me levantei e a galera viu que tinha tomado um banho de porra me saquanearam, me perguntam o tamanho do pau do Paulão, brinquei dizendo que era enorme, não se todos acreditam. Depois fui para casa e lembrei que tinha acontecido, e percebi que queria sentir aquela tora na minha xerequinha, me masturbei e gozei sem acreditar que estava desejando o Paulão.

No dia seguinte queria muito se fodida pelo Paulão, discretamente no pisque esconde foi atrás do dele, pedi para ele me encontrar na casa abandonada.

E um por um fingimos que iria para casa, fiquei esperando ele aparecer, até que finalmente ele apareceu, trocamos selinho, loca já apertava seu por cima da bermuda e enfiei a mão e puxei para fora, comecei a chupar e dessa vez subiu mais rápido, com minha buceta pingando, me levantei tirei o meu short e de ficando de calcinha, coloquei a mão na parede e arrastei a calcinha para lado e pedi para ele meter, mas ele se agachou atrás de mim arriou minha calcinha até o meu pé, abriu minha pernas e chupou minha buceta já estava quase gozando.

Estava bom mas estava ansiosa para sentir aquela tora me rasgando e pedi para ele mete logo, ele teve um pouco dificuldade de acerta o buraco, tive que ajudar e mesmo que estivesse extremamente excitada, a sua piroca foi entrando rasgando parecia com a minha primeira vez, senti um pouco de dor, ele metia com um pouco mais de violência, reclama e pedia para ele ir devagar e ele diminuía o ritmo, mas em pouco tempo aumentava novamente, aos poucos fui se acostumado e quando finalmente não sentia em cômodo gozei a primeira vez.

Ele continuou socando até o talo e comecei a gozar vez em seguida da outra, ao ponto da minha buceta a começar nao aguentar mais se esfolada, e ele não gozava por nada, depois de uma quase um terminada percebi que iria gozar, fiz ele tirar o piroca da minha buceta e comecei a bater uma punheta até ele gozar.

Enquanto se vestia fiz ele jurar que não iria contar para ninguém, depois cada um foi para sua casa, eu estava toda assada, no dia seguinte nem sair para brincar, mas eu ele continuamos a transar escondido, minha xereca ja tinha se acostumado com a pirocada dele, e sempre que dava se isolavamos da galera e transavamos, eu tinha medo de descobrirem que transamos e fazia ele manter segredo, morria de ciúmes quando nas brincadeiras ele caia com alguma menina, sofria calada para não virar chacota da galera.

A nossa brincadeira durou por meses até que os meninos começaram desconfiar e planejaram para dar um flagrante, estava eu e ele transando na obra abandonada no final da tarde, só vestia um cropped que está na barriga com peitos de fora, totalmente pelada da cintura para baixo e o cabelo todo bagunçado, e o Paulão completamente peladao, os meninos apareceram gritando, não sabia onde me esconder, toda envergonhada usava uma mão para cobrir a xereca e o outro braço os peitos, uns já tinha visto a minha xereca antes e praticamente todos eles tinha visto os meus peitos, mas do jeito que ele fazia algazarra estava totalmente constrangida, pobre do Paulão tentava esconder sua enorme piroca dura igual pedra, quando viram ficaram loucos, como muitos custo começamos se vestir.

Viramos chacota, eu virei por bastante tempo, nunca mais transei com o Paulão que depois que espalharam que ele tinha uma piroca enorme, muita meninas começaram a dar para ele, até mulheres adultas até mesmo casadas.