O Policial - um cuzinho infantil e um bandido - parte 1
Eai seus putos, tô de volta com mais um conto do nosso amigo policial...
Sou Augusto, 45 anos, separado faz uns 8 anos. Moro só, em Belford Roxo, sou policial a quase 20 anos aqui no estado do Rio de Janeiro. Atualmente tô na Divisão de Capturas e Polícia Interestadual do Rio de Janeiro, normalmente atuo em um posto policial na rodovia RJ-124 que dá acesso à região dos lagos.
Era uma tarde de terça feira e eu estava animado pq Ramiro, um amigo que fiz em uma viajem ao litoral do estado, tava vindo pra cidade do Rio, ele era de uma comunidade de pescadores e tinha bem o jeito de morador daquele lugar. Ele me ligou dizendo que viria hj pra capital junto com seu filho Biel de 8 anos, e essa última informação era o que me deixava animado, eu não via a hora de sentir de novo aquele cuzinho infantil mordendo minha pica enquanto eu abusava dele, cuzinho que eu tirei a virgindade no meio do mar com muito óleo de bronzear. [conto anterior].
Naquela tarde tava tudo tranquilo no posto policial onde trabalho sem nenhuma ocorrência até aquele momento, até que chega uma viatura que parou bem em frente o posto e da qual saíram dois policiais que tiraram da parte de trás da viatura um homem preto, magro com tatuagens, cabelo pintado estilo nevou e corte na régua, risco na sobrancelha, camisa de time, uma bermuda de tecido fino meio folgada e sandália da Kenner. Era mais baixo que eu e devia ter uns 1,73 de altura e no máximo uns 25 anos. Ele tava algemado, se tratava de uma tentativa de furto de celular que o indivíduo praticou contra uma mulher, mas não teve sucesso e foi apreendido, disse pra coloxarem ele na sala ao lado da minha, algemado à mesa. Um dos policiais que o trouxe era o cabo Onório, um velho amigo meu, o outro era um cadete novato, um franguinho que tinha acabado de entrar na corporação, esses geralmente querem impressionar os veteranos, por isso são obedientes.
— Boa tarde meu amigo Augusto — Falou Onório apertando minha mão — Pegamos esse meliante tentando aprontar, se deu mal e agora o trouxe aqui pra ver se tu consegue algo, não reportei nada pra central — Entre alguns veteranos tínhamos o esquema de extorquir dinheiro de bandido em troca de libera-los, era tudo feito na surdina.
Perguntei baixinho pro cabo se o novato não poderia ser problema, se não ia dá com a língua nos dentes e a corregedoria ia encher nosso saco, o cabo deu uma risadinha e falou em tom alto que o novato estava aprendendo como as coisas funcionavam e que logo ele tbm entraria no esquema de “caixa 2”, eu encarei o recruta que me olhou de volta e só balançou a cabeça positivamente.
— Eu lhe agradeço meu amigo Onório, vamo ver se consigo arrancar alguma coisa desse meliante – falei apertando a mão do coronel.
O cabo e o novato entraram na viatura e se foram, eu fui até a sala onde o bandido tava.
— Eai vacilão, foi querer dá uma de esperto e acabou em cana.
— Não seu poliça, eu juro sou inocente, foi engano — O cara falava aflito e só olhava pra baixo, ctza levou porrada dos outros dois policiais antes de chegar aqui.
Mandei ele polpar a saliva, que todos que chegavam no posto se diziam inocentes, nenhum se dizia culpado. Perguntei então qual era seu nome, ele me disse que era Jadson, mas que todos o chamavam pelo apelido Buiú.
— Muito bem Buiú, eu vou ser direto contigo, eu deveria informar pra central que tu foi apreendido em cenário de tentativa de furto, mas ainda não fiz isso, então pra todos os efeitos tu não tá aqui AINDA, o papo é o seguinte: tu molha a minha mão com uma grana boa e te libero daqui, ou então eu repasso a central e um juiz vai emitir tua preventiva e cê vai descer pro presidio, simples assim, tu que decide.
— Pow seu poliça, eu não tenho nada aqui, mas se o Sro deixar eu sair eu juro que volto com a grana, é sério, eu juro.
Eu ri da proposta dele e disse que o único otário ali era ele que tava preso. Perguntei mais uma vez se ele não tinha quem levasse pra ele mas ele aflito disse que não, mas que tinha um dinheiro no barraco dele, insistindo em eu deixa-lo ir pra voltar depois, eu só disse pra ele ficar à vontade pq ele ia ficar naquela sala até ser levado pra um presídio, ao ouvir isso Buiú se desesperou, começou a implorar e até saiu umas lagrimas, não me comovo com choro de bandido, mandei ele virar de costas e encostar de frente pro vidro que tinha na parede do fundo, tirei as algemas e disse pra ele não tentar nenhuma gracinha se não ele ia virar adubo de cemitério.
— Fica à vontade meu caro, amanhã tu sai daqui pra penitenciaria — Saí da sala e tranquei a porta com dois cadeados.
Recebi a ligação que tava esperando o dia todo, Ramiro e Biel chegaram do interior, estavam na rodoviária, passei o comando do posto policial pro policial do outro turno, peguei meu carro e fui apanhá-los. Cheguei na rodoviária e já fui abraçando Biel que abriu um sorrisão, depois cumprimentei Ramiro e saímos pra dá uma volta pela cidade maravilhosa, passeamos, comemos, comprei uns mimos pro Biel, e fomos pra casa. Em casa Ramiro me disse que veio pra cidade a mando do seu patrão resolver umas coisas sobre material do serviço e outras pendências, iam ficar três ou quatro dias. Acomodei eles no quarto de hospede e Ramiro foi pro banho, ele chamou Biel pra ir tbm mas o menino tava fascinado vendo desenho na minha tv LED de 90 polegadas. Enquanto o pai tava tomando banho aproveitei pra sondar e ver como tava o menino em relação a nossa experiência sexual lá da praia.
Ele estava deitado na cama de bumbum pra cima, sentei do lado dele e coloquei minha mão em sua bunda, ele me olhou e depois olhou pro lado do banheiro como quem diz que o pai podia aparecer a qualquer momento, eu disse sussurrando que Ramiro ia demorar no banho e dei um sorriso. Depois perguntei se ele tava com saudade de mim e me respondeu que sim, então comecei a massagear sua bunda e perguntei se ele tava com saudade da brincadeira que fizemos na lancha quando fui até sua cidade, ele ficou sem graça e vermelho, eu insisti e ele balançou a cabeça que sim, nessa hr baixei um pouco seu shortinho expondo suas nádegas, acariciei e com uma das mãos abri as bandas com os dedos e expus seu cuzinho que já tava totalmente regenerado, parecia virgem de novo, nem parecia que tinha levado uma surra de pica e ficado todo esfolado há um tempo atrás, olhei pra ele dei um sorriso safado e uma piscada de olho, e de forma abrupta meti o nariz e a boca entre as polpas de sua bundinha, ele se tremeu e contraiu seu corpinho, eu apertei com as mãos mantendo a bunda aberta e meu rosto lá dentro, comecei a dá línguadas e umas mordidinhas, eu sentia cada preguinha, sentia aquele botãozinho inocente com aquele cheiro peculiar de cu de criança... O menino arquejava e se contorcia a cada vez que eu metia a língua, seu cuzinho se contraia e seu corpinho tremia. Eu não podia ficar ali por mto tempo, embora minha vontade fosse arrancar a roupa do Biel ali mesmo e romper aquelas preguinhas com uma sequência de pombada violenta, mas tinha seu pai que já tava acabando o banho. Tirei a cara do seu cuzinho, abri ele com uma mão e meti o dedo indicador até a metade, Biel não se segurou e deu um gemidinho fino, ele tentou se mover mas mantive sua bundinha na posição com seu cu mordendo meu dedo, ouvi seu pai abrindo a porta do banheiro, tirei rapidamente o dedo, e subi seu short de novo, seu pai saiu devagar do banheiro e não deu tempo de ver nada.
— Ah, vcs tão ai né... Nossa, tava precisando de um banho! — exclamou Ramiro falando em seguida que Biel tinha que ir tomar banho. O menino fez birra e disse que não queria mais tomar banho hj, o pai insistiu, mas eu disse que só por um dia não ia fazer mal, o pai me ouviu e disse que tudo bem, só por hoje, o menino me deu um sorriso em agradecimento, Ramiro disse que hj ele ia dormir fedorento
— Que nada Ramiro, Bielzinho nem tá fedendo tanto assim, só o suficiente pra deixar a marca dele kkk — Ramiro riu enquanto enxugava a cabeça, eu levei o dedo que tinha enfiado em seu cuzinho até meu nariz e dei uma cheirada valendo, depois dei um sorriso safado e uma piscada pro Biel. Pronto, eu já sabia que o menino se mantinha fiel ao nosso segredo e até receptível a uma nova aventura sexual, eu só precisava dá um jeito de deixar o pai longe da gente tempo o suficiente.
No outro dia tomamos café da manhã cedo e os levei comigo para o posto policial, antes de sairmos enquanto Ramiro tava distraído falei pro Biel ir com a sunga preferida dele. Do posto policial eu levaria os dois nos lugares dos compromissos de Ramiro. Ao chegar no posto perguntei pro meu colega do turno anterior se nosso hospede Buiú tinha se comportado, ele disse que sim, mas que tinha perguntado por mim mais cedo, provavelmente ia pedir de novo pra que eu deixasse ele sair e me trazer a grana depois, o que não ia rolar, mas pra sorte dele eu tinha outros planos. Assumi o turno e dispensei o meu colega policial, deixei pai e filho sentados na minha sala e arrumei umas coisas, depois liguei meu computador que mostrava uma tela do sistema de câmeras do posto, abri a que ficava dentro da sala onde tava preso Buiú. Minha mesa estava de frente para as cadeiras onde estavam meus convidados e eles não podiam ver a tela. O vidro que separava minha sala da outra em que estava o prisioneiro era aquele vidro de delegacia que normalmente era escuro e não dava pra ver nada através dele, mas ao apertar um botão ele revelava para um dos lados a visão do outro lado, ou ele podia ficar transparente pra ambos os lados [do conto: “a propina”]. No momento eu, Biel e Ramiro não podíamos ver Buiú do outro lado através do vidro, mas ele podia nos ver e ouvir, e eu claro, via Buiú pela tela do meu computador.
Depois de uns minutos disse a Ramiro que infelizmente eu não ia poder leva-lo até seus compromissos pq tinha umas pendências pra resolver ali no posto, mas que ele podia pedir um Uber e chegaria rápido no centro da cidade. Ramiro disse que não tinha problema, que ele iria de Uber numa boa, ele pegou o celular e viu que o sinal da internet não tava pegando, falei pra ele que isso era normal pq o posto ficava na saída da cidade, eu expliquei que o posto tinha uma daquelas antena amplificadora que ajuda no sinal de internet mas que por algum motivo técnico não estava funcionado naquele momento (na verdade eu tinha desligado o sinal da antena de proposito) mas que lá fora na frente do posto o sinal era melhor, ele então se levantou pra ir lá fora e Biel tbm se levantou pra ir junto, então abri minha gaveta e peguei um embrulho.
— Olha só Biel, antes de vcs chegarem eu comprei um presente pra vc — O menino brilhou os olhos ao ver o embrulho com papel de presente.
— Vc e seus presentes pro Bielzinho, sempre mimando ele heheheh — Disse o pai sorrindo.
Disse pro Ramiro ir lá fora pedir o Uber enquanto eu abria o presente com o garoto, assim que o pai saiu, abrimos o embrulho e se tratava de um kit-fantasia infantil: era um colete policial, um cape (chapéu de polícia) com orelhas de cachorro, um distintivo, uma arma e uma algema de brinquedos, todos os itens tinham a imagem do personagem “Chase”, o cãozinho policial da Patrulha Canina, desenho e personagem preferido do garoto, ele explodiu de alegria. Ajudei o menino a tirar a camisa e vestir o colete e os outros adereços, ao se ver vestido e equipado o menino saiu dando saltos de felicidades, me deu um abraço e um beijo na bochecha, eu o puxei e dei um beijo na boca, depois ele ficou falando as falas e bordões do personagem e brincando de ser policial.
— Bielzinho, me diz uma coisa, vc tá vestido com sua sunguinha do Chase como lhe disse? (essa parte da sunga é explicado no início do conto “cuzinho infantil deflorado na lancha”).
— Tô sim — o menino baixa a parte de trás e mostra a sunga e o desenho nela — Meu papai não queria deixar, mas eu insisti e ele deixou rsrs.
Eu disse que ele podia tirar sua bermuda e ficar só de sunguinha, pq assim ia combinar com o resto da fantasia, Biel pensou um pouco e ficou com vergonha, disse que melhor não, que seu papai só o deixava ficar de sunga em casa ou na praia. Eu me aproximei dele e me agachei bem na sua frente olhando em seus olhos, disse que ali só estávamos nós e que ele ficaria lindo todo combinando com o tema do desenho. Enquanto eu falava ia acariciando seu corpinho, passando a mão por sua barriguinha, sua cintura, alisava sua bundinha e suas perninhas, o menino recebia os carinhos e os toques de bom grado, mas ele ainda se recusava e dizia que talvez era melhor não tirar a bermuda, eu o envolvi em meus braços e o abracei contra o meu corpo fazendo-o sentir meu cheiro, fui beijando suas bochechas e pescoço, dando mordidinhas em sua orelha, passando as mãos pelo seu corpo e sussurrei em seu ouvido pedindo que ele tirasse a bermuda por mim, eu queria mto ver ele todo combinando, o menino já tava se entregando as caricias, sua respiração lenta e intensa e seus olhinhos fechados diziam que o convenci, mas eu não queria parecer impositivo, então me levantei e disse que se ele não queria tudo bem, não tinha problemas.
— Tudo bem, eu posso tirar a bermuda, até pq é a minha sunga preferida e é do Chase... Mas se meu papai me brigar vc explica pra ele tá?!
— Pode deixar, ele vai entender.
O menino baixou a bermudinha, exibindo suas pernas branquinhas, as polpas da bunda vazando pelas bordas da sunga apertada e sua cinturinha fofinha. Ele ficou com o cape na cabeça, o colete, o distintivo no peito, de arminha na mão, em baixo tava de sunguinha do desenho animado e nos pés uma alpercata infantil azul claro. Pela câmera externa eu via o Ramiro lá fora tentando achar área do sinal 3G, pelo visto não tava conseguindo. Biel continuava brincando, chamei ele pra vir até minha cadeira, botei ele sentado de perninhas abertas no meu colo de frente pra mim, comecei a elogiar ele dizendo que ficava lindo com aquele uniforme da patrulha canina, entre elogios e caricias comecei a beijar seu pescoço, cheirar seu cabelinho e então beijei sua boca, um beijo de responsa, parecia dois adultos se beijando, beijo molhado de língua, me empolguei e enquanto lhe beijava, fui metendo as mãos por dentro da sunguinha na parte de trás, baixei e fiquei apalpando e apertando as polpas de sua bunda, sempre o puxando contra meu corpo e o beijando intensamente, o muleque tava se saindo bem.
Buiú: — Que porra é essa vey?! Esse fudido tá beijando o pivetinho na boca????
Buiú: — CARALHO ele tá mesmo alisando a bunda do muleque?! Mas que merda é essa mano?????
Buiú: — Na moral vey, o cara tá na maior pegação com o garotinho e o pai lá fora... que pervertido do caralho kkk — O bandido falava pra si mesmo enquanto via Augusto beijando Biel e apalpando a bundinha exposta do menino, e por algum motivo o pau do Buiu começou a ficar duro dentro da bermuda fina de tektel, mesmo ele sendo hetero e nunca tendo passado pela cabeça algo erótico com criança.
Em determinado momento o menino para de me beijar e diz que era melhor parar pq seu pai logo ia voltar, eu disse pra ele ficar tranquilo pq eu tinha desligado o sinal da antena de proposito e a internet ali era bem ruim, ele me olhou desconfiado mas voltamos aos amassos.
Buiú: — Porra, o comédia desligou o sinal da internet de proposito pra poder se aproveitar do mulequinho a sós, depois eu que sou malandro kkk
Enquanto a gente tava naquela pegação gostosa, eu olhava pelo imagem da câmera e via seu pai desistindo de achar sinal lá fora e voltando, dei o último beijo bem forte e um tapa na polpa da sua bundinha que fez um som de estalo alto e ficou as marcas vermelhas dos dedos ele deu um gritinho, eu subi sua sunga e o mandei ir brincar na poltrona do outro lado da sala.
— Augusto, infelizmente não consegui achar sinal de internet — Ramiro entrou falando, quando viu o filho vestido com aquela fantasia e só de sunga, ele fez uma cara de surpresa e de quem não tava entendendo nada — O que é isso?
— Olha papai esse uniforme policial do Chaser que o tio Augusto me deu de presente.
— Que legal meu filho, é muito bonito, mas... pq vc tá só de sunga?
O menino ia se explicar quando tomei a frente
— Então Ramiro, eu presenteei Biel com o conjunto e ele disse que tava usando a sunguinha do mesmo personagem do kit, daí ele pediu pra ficar só de sunga pra combinar com o resto da fantasia, sabe como é criança né, eu claro não deixei, mas ele insistiu, e vc sabe mto bem que seu filho sabe convencer a gente quando se trata de algo que ele quer né.
— Ôh se sei, ele sempre consegue o que quer.
— Poisé, aí eu acabei permitindo, mas disse que quando vc chegasse, como pai, vc decidiria...
Buiú: — Porra que filho da puta, dizendo que o menor que insistiu pra ficar de sunga sendo que na vdd foi ele que convenceu o muleque a tirar a bermuda, 171 do crlh.
Ramiro olhou pro Biel daquele jeito, com a sunguinha apertada e a polpa da bunda vazando, além de mostrar mto do cofrinho do menino, ele então me falou baixo se não era perigoso, se não podia entrar algum adulto ali desconhecido visse o menino daquele jeito; eu o tranquilizei e disse que aquele posto não tinha muito fluxo de gente, que era meio de semana e que no meu gabinete só entrava quem eu permitia. Ramiro acaba permitindo e Biel fica animado.
— Então Ramiro, aqui por essas bandas é ruim mesmo de sinal 3G mas olha só, lá fora mais lá pra frente do outro lado da rodovia tem uma caixa d’gua, bem próximo dela costuma pegar sinal.
— Ah então eu vou lá, fica aí Biel e obedece o Augusto em tudo que ele disser ok?! — O menino só balançou a cabeça que sim.
— Bom então tô indo lá — falou augusto saindo e fechando a porta.
— Vai lá mano... [a porta fechou e vi ele indo] vai... vai otário, vai lá enquanto abuso do teu filhinho aqui kkkk.
Vou até a porta e a tranco, me viro pro menino.
— Então Biel, eu te dei esse kit mas não foi por acaso, na policia nós temos um treinamento de policiais mirins, e os sortudos que são selecionados recebem esse kit (claro que era tudo mentira, mas falei sério e convincente) ... Você não imagina quantos meninos queriam estar tendo a oportunidade que vc tá tendo. O menino me ouvia e olhava concentrado.
— No final vc vai receber um certificado de bravura e uma medalha de honra ao mérito por ser forte e destemido, poucos meninos conseguiram conquistar essa honra dentre muitos que tentaram, então me diga agora, vc quer tentar? Lembre-se que depois que aceitar esse desafio, não pode mais voltar atrás — falei num tom de voz grave e séria.
— SIMMMM!!!!!!
Falei OK estendendo a mão e apertando a mão dele tudo de maneira formal pra passar veracidade e envolver o garoto.
— Bom, vamos começar com uma inspeção — falei me encaminhando pra minha cadeira. O menino perguntou o que era isso eu disse que eu precisava inspecionar e avaliar a condição física dele, mandei q ele viesse até mim então o virei de costas e o levantei segurando pelas axilas e coloquei deitado de bruços sobre a mesa, sua cabeça voltada pra frente e seu bumbum voltado pra mim, apenas metade do seu corpo estava debruçado sobre a mesa, seu tronco e membros superiores, já suas perninhas ficaram suspensas dependuradas pra baixo na beira da mesa e claro que naquela posição sua bunda ficou totalmente vulnerável voltada pra mim. Segurei na borda de cima da sunga e fui baixando devagar revelando cada centímetro daquele bumbum branquinho e macio, tirei por completo a sunguinha.
Abri a bundinha do menino com as mãos e disse pra ele se manter firme durante a inspeção, o menino respondeu OK tio Augusto.
— De agora em diante sempre que eu falar com vc, vc vai responder “OK capitão!”, nada de tio Augusto, entendeu???
— OK CAPITÃO! — Respondeu o menino convicto.
— É assim que eu gosto.
Abri as bandas da bunda e meti o nariz entre as polpas do bumbum arrebitado dele, comecei a cheirar e tragar aquele cheiro de suor e azedinho do cuzinho infantil, esfregava toda a cara como um urso feroz, o menino sentia meu vigor e se tremia, mas se mantinha firme. Parei e meti meu dedo indicador na boca, melei de saliva e meti em seu cuzinho arrancando um gemido e suspiro agudo do menino, meti até passar da metade e tirei, depois cheirei e levei o dedo à boca sentindo o sabor inigualável da parte de dentro daquele cu, abri de novo seu cuzinho e cai de língua, num ritual de lambidas, mordidas e chupões, como um bicho faminto devora sua presa.
Do outro lado do vidro:
a cena que Buiú via: Um garotinho debruçado sobre uma mesa, com as pernas penduradas e a bundinha empinada, um cara adulto, barbado, musculoso curvado atras do menino com as duas mãos abrindo sua bunda o máximo que podia enfiando a cara lá dentro, devorando o cuzinho do pequeno com a boca, entre mordias, chupões e lambidas, O policial parecia um animal faminto, ele tirava a cara pra respirar depois enfiava de novo, fazia com tanto vigor que sua boca e nariz iam fundo, o menininho uniu as mãozinhas por deixo do peito e fechou os olhos mordendo os lábios, sua respiração era ofegante e seu corpinho tremia todo, mas ele se mantinha imóvel como um cordeiro entregue pro lobo selvagem devorar.
Buiú: — Caralho mané, que viagem é essa, o poliça abocanhou valendo o cu do garotinho, vai te fuder viado kkk — O bandido falou aquilo surpreso e sentindo seu pau totalmente duro dentro da calça.
— Bom, parece que tá tudo certo com seu cu — Falei lambendo os lábios.
O menino deu um suspiro aliviado pensando que o pior já tinha passado, ledo engano.
— Tá tudo certo POR FORA... agora tenho que inspecionar por dentro — O menino se tremeu ao ouvir aquilo.
Puxei ele e o coloquei em pé na minha frente voltada pra mim, levantei e tirei meu pau pra fora que tava apontando pra cima de tão duro batendo em minha barriga, como sempre cheio de veias e brilhando. Não tiro completamente minha calça e cueca, mas as deixo lá embaixo arriadas sobre meus pés. Seguro meu pau com uma mão batendo contra a palma da outra mão.
— Vamo lá recruta, tá na hora de vc limpar a ferramenta de inspeção que vou usar em vc hehehe.
O menino olha assustado, mesmo ele já tendo sido fodido por aquela pica, ver assim ela imponente e tesa em sua frente causa medo, principalmente pra um menino de 8 anos. Ele permanece estático olhando e não se move.
— Vamo garoto, não se acanhe... Nós dois sabemos muito bem que vc já sentiu ela lhe socando por dentro bem aqui. — Falo aponto pra barriguinha dele.
Buiú: — Então esse fudido já meteu a pica no garotinho antes.
Em seguida Buiú pensou em voz alta concluindo:
— CARALHO VIADÚ, esse pivetinho aguentou essa jeba monstra desse poliça, porra, não boto fé... Esse mundo tá maluco mesmo kkkk.
O menino se lembra da surra de pica que levou em nosso primeiro encontro (conto “cuzinho infantil deflorado na lancha), e diz que acha melhor parar, eu digo que ele quem sabe, mas ele deixaria de ganhar o certificado e a medalha e nunca seria um policial mirim, e teria que devolver o kit pq era apenas pros que conseguissem chegar no final do treinamento. O garoto pensou um tempo, respirou fundo e disse: — Tá bom, eu quero.
— Não não... Não é assim que se fala.
— OK CAPITÃO, EU QUERO! — diz o menino em voz alta e batendo continência.
Me sentei de perna aberta e pica dura pra cima, olhei pra ele e disse que ele já sabia o que fazer, o menino se aproximou e segurou minha pica com as duas mãozinhas começando a lamber devagar, claro que tinha o sebo na base da glande, é de lei kkk .O pequeno foi se soltando, eu coloquei minha mão na nuca dele e fui guiando, enquanto ele mamava meu pau, eu mexi no mouse e a tela do computador saiu da hibernação e revelou a imagem da câmera da outra sala e pude ver nosso amigo Buiú encostado no vidro com o pau pra fora já batendo uma punheta admirando o show que eu e Biel estávamos dando, se ele não era podofilo antes agora despertei nele um desejo que ele não ia mais largar kkk. Já tava na hora de mostrar pro nosso amigo na plateia o nível que ia desenrolar aquele showzinho particular; segurei firme o menino pela nuca e empurrei minha pica o máximo que deu, senti bater no fundo da garganta, o menino se desesperou, começou lhe faltar ar; ele começa a bater e puxar a minha mão de sua nuca na tentativa de desvencilhar-se, em vão pq sou inúmeras vzs mais forte, tiro de uma vez minha pica e o muleque tosse e respira fundo, seu rosto está vermelho e seus olhos cheios de lagrimas e o nariz escorrendo, ele ainda respira fundo e tosse quando lambuzo em seu rosto a baba grossa e espessa que tirei de sua garganta com minha pica.
Buiú: — caralho, vai te fuder viado, o cara enterrou a jeba na goela do menor, que doidera vey — Ele fala isso já tocando uma punheta e apertando o bico do peito.
O garoto começou a demostrar que vai chorar mas em tom de ordem mando ele engolir o choro, lembro a ele que eu avisei que depois que ele aceitasse não podia mais voltar atrás. Olho lá pra fora e vejo que Ramiro mais uma vez vai desistir de tentar achar sinal de internet, então entro no meu computador e religo o sinal da antena. Ramiro vê que achou sinal e começa a mexer no celular permanecendo lá fora achando que se vier pra dentro vai perder o sinal. Ainda sentado, viro o muleque de costas pra mim, pego um lubrificante na gaveta que já tinha deixado ali previamente, passo no meu pau e no cuzinho do menino.
— TU NÃO VAI GRITAR ENTENDEU... É PRA AGUENTAR FEITO HOMEM!
— Uhumm – murmura o menino dizendo SIM.
Buiú: — Não cara, ele não vai meter aquela madeira toda no rabo desse muleque, nunca que isso vai caber, duvido...
levanto ele e coloco sobre meu pau, vou encaixando seu cuzinho certinho na cabeça da minha pica e quando sinto que tá devidamente encaixado na portinha, vou soltando seu corpinho e deixando a gravidade fazer o serviço, a cabeça ainda nem passou e o muleque já começa a se debater, ele tentou não emitir som mas não conseguiu e começou a chorar e gemer, eu o agarro por trás passando meus braços por volta do seu corpinho e vou puxando devagar pra baixo, vou sentindo meu pau rompendo as peguinhas daquele cuzinho e estirando as bordas, seu cuzinho mastiga meu pau na tentativa desesperada de expulsar minha pica grossa, Biel tenta gritar mas de forma rápida tampo sua boca com a mão, e com o outro braço puxo mais ainda seu corpo cravando minha pica até o talo. Ele se esforçava pra aguentar firme mas seu flagelo era pesado.
Buiú: — WOOOOOOWW, TÁ PORRAAAA... O poliça atolou mermo a rola no cuzinho do pivete, VAI TE FUDER!
Nessa hora o bandido apertou firme sua pica dura pra fora, um picão preto, e intensificou uma punheta frenética.
Permaneço ali sentado com Biel em meu colo e minha pica toda enfiado em seu cuzinho, faço ela pulsar dentro dele pra sentir suas vísceras apertando minha pica depois seguro a cintura do Biel e a mexo sobre meu colo fazendo ele rebolar na minha vara. Eu queria que meu amigo na plateia do outro lado do vidro visse bem eu metendo a vara no menino, me exibir me dava tesão, fora que pelo monitor eu via que Buiú tava gostando do que tava vendo. Então como bom anfitrião que sou vou lhe dá uma visão privilegiada do espetáculo: agarro Biel firme por trás e sem tirar o pau de dentro me levanto e o coloco debruçado de novo sobre a mesa na mesma posição que ele tava na hora da inspeção só que agora eu tava cravado nele com a pica até o talo.
Da onde Buiú tava dava pra ter uma visão panorâmica de tudo que acontecia dentro do gabinete do policial, a mesa e as cadeiras estavam dispostas de lado pro vidro, fazendo ele ver cada detalhe da cena de perfil. O menino estava debruçado sobre a mesa com o bumbum na borda e as pernas suspensas dependuradas pra baixo, logo atrás estava eu em pé e com a pica enfiada, por ser alto eu precisei me encurvar um pouco pra alcançar aquele bumbum com minha pica. / De forma lenta e compassada fui retirando cada centímetro da minha rola, ao tempo que as bordas do cu do menino iam se projetando pra fora se grudando e agarrando na minha pica como se não quisessem deixar sair, tirei por completo e fiquei com ela dura parada bem atrás da bundinha pro meu amigo Buiú ter noção e proporção do tamanho da minha pica praquele corpinho pequeno e frágil. Depois de uns segundos meti devagar e a cada pedaço que ia entrando Biel ia se contorcendo, gemendo e grunhindo, as vzs tentava sair da posição mas eu o impedia segurando-o firme até restar apenas meus pentelhos e meu culhão pra fora, meu pau estava completamente introduzido e o menino mal se mexia pelo desconforto e dor.
Buiú: — CARALHO, VAI TE FUDER, que isso vey... Como pode mano um garotinho desse conseguir aguentar tudo aquilo, sua bundinha branquinha e seu cuzinho pequeno e frágil se alargando e se esticando até quase se romper pra conseguir receber essa pica imensa e grossa... O maluco enterrou toda a jeba dele sem dó no pivete, que mesmo sentindo dor e se contorcendo fica quietinho só chorando...
Buiú: — Porra, o pai dele ta ali fora vey e mesmo assim ele não grita por ajuda.
O bandido tava assombrado vendo de perfil o garoto receber tudo aquilo de rola e ainda tá respirando, e mais espantado ainda por perceber que de alguma forma Biel colaborava com aquilo mesmo sofrendo.
— QUE DOIDERA VEY!!!!! — exclama o marginal masturbando a pica com uma mão e apertando o mamilo com a outra.
Comecei a movimentar meu quadril socando no cuzinho do menino, que se contorcia todo alternando entre choro e gemidos agudos, eu continuava metendo nele e sempre olhando pra imagem da câmera lá de fora pra ver se seu querido papai não tava voltando, o cuzinho do menino começou a soltar uns peidos fazendo um barulho alto de espoco, comecei a meter e o cuzinho soltava cada vez mais flatulências, o som era como uma moto velha tentando dá partida, eu tirava a pica e o cu do menino peidava frouxo, expelindo secreção, achei aquilo a coisa mais linda, tanto que esqueci de olhar pra câmera, quando me toquei e olhei Ramiro já tava próximo, eu rapidamente tirei meu pau e me sentei colocando Biel em meu colo de forma que seu corpinho sentado em mim virado de frente cobria parte da minha nudes de baixo, minha rola dura ficou voltada pra cima escondida entre meu abdômen e a costas de Biel, pra cobrir a nudez da parte de baixo do menino eu movi minha cadeira pra bem perto da mesa fazendo nossas pernas ficarem por baixo da superfície da mesa, e quem tivesse de frente do outro lado verias só da nossa barriga pra cima, mais ainda restava o problema do meu pau, que não amolecia de maneira nenhuma e estava por trás das costas do menino, minha pica tava mto lisa por conta do lubrificante, se eu me mexesse um pouco ela escapulia pro lado e Ramiro veria, eu deveria ter colocado por baixo do muleque mas não deu tempo nesse caralho, agora era se manter firme sem se mexer muito.
Buiú: — Eita Caralho agora fudeu pro poliça comedor de criancinha kkkkk o pai do garoto vai acabar com a alegria dele.
— Pronto, consegui pedir o Uber e ele tava um pouco próximo já tá quase chegando, vamos Biel... — Ramiro entrou falando e quando parou de falar percebeu Biel sentado em meu colo, ambos ofegantes e o rosto de Biel tava vermelho e com um liquido viscoso-opaco espalhado.
— O que houve? — pergunta Ramiro sem entender.
— Bielzinho estava brincando, subiu numa das cadeiras e acabou caindo e chorando um pouco.
— Meu deus meu filho, vc tá bem? — Ramiro falou fazendo menção de se aproximar do menino.
Mas fiz sinal para ele não se aproximar e já o tranquilizei dizendo q tava tudo certo, não foi nada demais, expliquei que Biel se acalmou assim que o coliquei em meu colo, ele só queria carinho e atenção, dei uma piscada pro pai. Ramiro engoliu aquela desculpa esfarrapada pq no seu dia-a-dia Biel é assim mesmo, faz manha só pra conseguir a atenção do pai.
— Mas e esse negócio melequento no rosto dele?
— Ah isso, é que a arminha de brinquedo dele solta um líquido viscoso como munição, aí já viu né, Biel acabou usando tudo e acabou se melando todo, mas tudo bem, eu disse pra ele que seu pai compraria mais munição quando fosse no centro.
— Sim, claro... Mas Biel não vem comigo?
— Eu acho melhor não, consegui acalmar ele em meu colo, talvez se tira-lo agora ele volte a chorar.
Ramiro olhou pro Biel que ainda tava com uma carinha cansada e dolorida.
— Vc quer ficar Biel? — perguntou o pai pro menino. Biel sabia que se disse não o pai iria tira-lo do meu colo e veria que seu filinho tava naquela situação, ele era novo mas já sabia que aquilo era algo reprovável e que provavelmente seu papai não ia gostar, então só balançou a cabeça que não. Ramiro aceitou dizendo que seu Uber tinha acabado de chegar e que precisava ir, me disse que qualquer coisa era pra eu ligar pra ele e saiu rápido pela porta, eu respirei aliviado.
Do outro lado Buiú via tudo aquilo: o pai do garoto na frente da mesa e o Policial nú da cintura pra baixo sentado com o filhinho do cara tbm nú sentadinho em seu colo com sua pica totalmente introduzida em seu ânus infantil. O bandido ficou incrédulo vendo a audácia do policial em fazer tudo aquilo bem na frente do pai do garoto, sendo que qql movimento errado ele seria descoberto, e mais incrédulo ainda por que o tonto do pai não percebia nada e não fazia noção do que tava rolando.
Buiú: — Vai te fuder viado, esse bicho é doido mesmo, se arriscar assim, tudo bem que ele é poliça mas até pra ele pode dá muita merda se for pego... Já vi muito fetiche na favela, mas esse povo aqui é outro nível. Kkk
— É isso ai Bielzinho, fez certo em ficar aqui comigo, ainda tem muita diversão pra gente, agora vejamos onde paramos — Biel ver eu passando mais lubrificante no seu cuzinho depois na cabeça da minha pica.
— Ain tio Augus... Quer dizer, CAPITÃO, já chega, meu bumbum tá ardendo muito — pede o menino choramingando e fazendo biquinho com o lábio inferior.
— Infelizmente isso faz parte do treinamento neném, ou melhor, recruta, não posso parar, agora vamos empina essa bundinha e vira pra mim vai.
— Ain não, não quero [biquinho de choro] — O menino se recusa a continuar, se debatendo, fazendo birra e se recusando a virar de costas.
— Vamo Biel, Não me faz perder a paciência contigo — o menino ainda se recusa retrucando, ele chega a dá um empurrão em mim — Ah seu filho da puta, agora tu vai ver só, acabou o carinho, vou usar da minha autoridade de capitão — Falo bravo virando-o de costa a força e o puxando pra mim, agarro ele passando um dos meus braços fortes ao redor do seu tronco e com o outro braço livre meto dois dedos dentro do cuzinho dele e mexo fazendo ele protestar e chorar. Tiro os dedos e seguro minha pica.
— Nãããoo, para, pa-ra... Tá doendo, tá doeeendooo — insiste Biel em reclamar em pranto.
— CALA BOCA!!!
Segurando seu corpinho com um braço, com a mão livre miro minha rola em seu cuzinho e movo seu corpo pra ele engolir meu pau.
— AAAAhhhhhhhh... TIRAAAA... TIRAAAA... Ai ai ai ai....
Mantenho o pequeno fincado em meu pau e falo em seu ouvido:
— Escuta aqui porra, pode fazer escândalo a vontade que não vai adiantar, mas se continuar chorando e reclamando igual uma menininha não vai ganhar nada no final e vou retirar tudo que tu ganhou... Achei que tu fosse um muleque forte PORRA!
— Nããõoo buaáá.... Eu sou forte — Diz o menino soluçando.
— Então engole esse choro e aguenta pica feito homem, porra!!!
Suspendo o corpo do menino de novo e o faço descer engolindo minha pica, ao sentir sua bundinha repousar sobre meus pelos pubiano eu sabia que era o sinal que minha pica tinha entrado por completo, o menino empalado respirava mais vagaroso, eu já ia começar a maltratar o ânus do muleque quando do nada seu pai aparece de novo na porta, eu não tinha visto pela câmera ele voltar, mas porra, esse imbecil deveria tá a caminho do centro da cidade. só tive tempo de parar e ficar estático sentado com Biel em meu colo, e dessa vez não deu tempo nem de tirar a pica de dentro do muleque. Ramiro entrou falando que tinha esquecido a carteira em cima da cadeira, ao parar de falar percebeu os olhos lacrimejando e a expressão de dor em Biel.
— O que houve? Biel se machucou de novo?... Vc tá bem filho? — Biel mal conseguia falar com minha pica empurrando seu estomago por dentro.
— Ele tá bem Ramiro, só tá assim pq queria descer do meu colo pra brincar lá fora, mas eu não deixei pq é uma rodovia perigosa, num foi Bielzinho? — O menino trêmulo apenas balançou a cabeça que sim.
— Que isso Biel, vc precisa obedecer a seu tio Augusto, ele só quer seu bem.
Eu dou uma pulsada no meu pau fazendo o corpinho de Biel se tremer
— Ele vai me obedecer sim.
Eu olho pro lado da mesa e vejo a sunguinha de Biel caída no chão, “PUTA QUE PARIU!!! como eu ia explicar que Biel decidiu se desfazer daquela sunga que ele tanto amava. |Meu coração gelou, se ele visse ia perceber que na vdd o menino tava nu da cintura pra baixo sentado em mim, ele ia querer saber pq e ia acabar tirando o menino do meu colo descobrindo que seu filhinho tava com minha pica enterrada dentro dele todo esse tempo, ia ser o fim da minha diversão e uma dor de cabeça das grandes.
Do outro lado do vidro Buiú tbm viu a sunguinha no chão.
Buiú: — Agora sim o poliça tomou no cu, pow vacilou muito deixando a sunga do muleque ali dando bandeira, já era mano, não tem pra onde fugir agora...
Ramiro pegou sua carteira que tinha esquecido mas em vez de sair logo começou a falar que talvez esse comportamento manhoso todo de Biel fosse caso de levar ao médico e blá blá blá, eu só concordava pra ver se ele saia logo, eu já tava aflito pq até então ele não tinha visto a sunguinha no chão, até que se ouviu a buzina do Uber lá fora chamando Ramiro, ele em vez de sair continuou lá falando, eu já sem paciência e agoniado pra que ele fosse logo embora sem descobrir a prova do crime, lhe digo que o Uber não vai esperar mais e que ele perderia o carro, Ramiro ainda tenta argumentar então dou um grito:
— VAI TE EMBORA RAMIRO, AGORA!!!!!!
Ele me olha meio assustado e todo atrapalhado diz tchau pro filho e sai do Gabinete, então eu respirei aliviado; aquele imbecil não viu a sunga de Biel no chão.
Buiú: — Ah Porra, tá de esculacho com a minha cara, que mané vacilão do caralho, esse pai é muito burro mano, a sunga do filho tava ali no chão era só olhar, que zé ruela da porra... Na moral, um cara desse merece mesmo que o filho seja estuprado por um pervertido até enjoar... Vai ser idiota assim na casa do caralho.
Dessa vez fiquei esperando o carro partir, depois fui até a porta e a tranquei, apanhei a sunga no chão.
[Inspiração profunda]: — Hummm AAaarrr que deliciaa!. — Exclamei esfregando a sunguinha em minha cara cheirando e tragando seu cheiro enquanto sorria por ter me safado dessa.
. Voltei e coloquei Biel na mesa de bruços de novo, passei mais lubrificante e soquei a cabeça da minha pica, Biel reclamou de dor, peguei uma camisa minha de reserva que sempre deixo em meu armário, enrolei e dei pra ele morder — Ponto, já te ajudei, agora aguenta firme ai — soquei de uma vez e Biel se contorceu se movendo do lugar mas eu o coloquei de novo na posição, comecei o movimento da minha cintura pra frente e pra trás metendo e tirando a pica daquele buraquinho, o menino mordia a camisa e isso abafava seus gritos e urros. As pernas do menino estavam suspensa pq só seu tronco estava sobre a mesa, e em determinado momento levantei uma de suas pernas meio de lado colocando por cima da mesa, e deixei a outra suspensa pra baixo, isso fez com que sua bundinha ficasse mais aberta e empinada e seu cu mais exposto, mirei minha rola e voltei a meter, senti meu pau ir mais fundo esmurrando seu estomago por dentro, dava umas investidas violentas que o corpo do menino se projetava pra frente e sua respiração falhava, aquilo me dava cada vez mais tesão.
Olhei pela câmera no computador e Buiú tava vidrado na gente com o pau pra fora, tinha tirado toda sua bermuda ficando nu da cintura pra baixo, batendo uma punheta potente. Virei Biel de barriga pra cima, arrastei seu corpo pra borda da mesa e abri suas pernas pro lado, comecei a fuder no estilo “papai e mamãe”, segurava em sua cintura e lhe dava lapadas fortes, a mesa balançava a cada socada, se eu não tivesse segurando Biel ele voaria pra frente devido a força das investidas. Depois de um tempo machucando o cu do menino, tava na hr de gozar, mas não sem antes interagir com nosso único espectador.
Passo os braços ao redor do corpo de Biel o agarrando, digo pra ele passar as pernas em minha cintura e segurar em meu pescoço, me levanto com Biel agarrado em mim igual um macaquinho bebê agarrado em sua mãe, minha pica acabou saindo mas tudo bem. Caminho até o vidro bem na direção em que Buiú estava, lembrando que eu não dava pra eu ver ele pq o vidro tava opaco do meu lado, eu sabia exatamente onde ele tava pq vi na imagem da câmera; fico de frente pro vidro deixando Biel de costas pro bandido, meu pau duro passava por baixo de sua bundinha, apontando pra frente. Antes de me levantar da mesa, sutilmente eu havia pegado na gaveta um mine controle que os botões acionavam os comandos do vidro. Pressionei um botão do controle e de forma instantânea o vidro ficou transparente por completo pra ambos os lados, ao perceber isso Buiú que tava com a cara colada no vidro bem na nossa direção, tomou um grande susto, e num assombro deu um pulo pra trás caindo no chão, sua cara ficou pálida e sua expressão era de completa confusão. Ele tanta não olhar pra gente, desviando o olhar pros lados e pra baixo, mas não consegue e me encara, eu com a cabeça faço um gesto pra ele se aproximar, ele balança a cabeça que não, mas com outro gesto insisto, ele se aproxima devagar do vidro me olha e eu mando ele encostar bem no vidro na altura da bunda do menino, ele entende e fica de cara com a bundinha do Biel, abro o bumbum do menino com uma das mãos, Biel sabe o que vai acontecer então segura firme em meu pescoço e se aninha com o rosto em meu peito musculoso.
Eu encaixo a cabeça da minha pica no seu cuzinho e abro seu bumbum com minhas mãos grandes, vou enfiando devagar cada cm de rola deixando o cuzinho cada vez mais estirado, quando sinto que já entrou tudo começo a me movimentar fazendo ele subir e descer, seguro com uma mão em cada polpa de sua bunda apertando bem firme, faço um movimento forte e intenso pra frente com minha pelves fazendo Biel se balançar projetando seu corpo de crinça pra frente quase saindo minha pica de dentro e ao voltar de encontro ao meu corpo engolindo minha pica de novo eu o puxo com força, isso faz com que sua bundinha se choque com muito mais intensidade contra meu corpo fazendo minha pica ir muito mais fundo, a impressão é que ia acertar o coração do muleque kkkk
Por conta desses movimentos os sons de lapadas eram estridentes, e os gritos e urros do Biel eram cada vez maiores, ele chorava e pude sentir suas lagrimas e baba escorrerem pelo meu peito onde ele repousava sua cabeçinha, eu me mantive firme socando cada vez mais forte e mais rápido, apertando cada vez mais sua bundinha ao ponto dos meus dedos afundarem nas bochechas do seu bumbum, qualquer um diria que eu ia partir o muleque no meio, mas eu sabia desde o nosso primeiro encontro que ele aguentava pressão. Buiú tava hipnotizado com a cara colada no vidro, sinto que vou gozar então intensifico as metidas, ao mesmo tempo vou me aproximando do vidro onde tava Buiú, ao ponto de quase encostar no vidro com o Biel, chego bem perto e começo a tremer e a ter espasmos gozando dentro da barriguinha do menino, que sente os jatos dentro dele e se treme e ao mesmo tempo em que solta gritinhos e gemidos altos e pungentes. Depois de alguns jatos inundarem Biel por dentro com minha gala, abro o máximo que dá a bundinha do menino e tiro minha pica ainda meia-bomba, então começa a jorrar muita gala de dentro do cuzinho do garoto que por tá bem próximo chega a melar o vidro.
O buraquinho do garoto tava arregaçado, as bordas estavam com aspecto de vermelhidão e contraiam expelindo um liquido amarronzado e gosmento, devia ser mta gala e merda, ele tbm soltava peidos que saiam como sopro e as vzs se misturava com a gosma que saia e formava bolhas que estouravam logo depois. Seu corpinho tremia e seu aspecto era de exausto, seus lábios tremulavam e seu rosto tava abatido, ele mal conseguia se segurar em meu pescoço embora suas pernas ainda permanecessem em volta de minha cintura, eu o sustentava segurando suas pernas ao redor da minha cintura e ao mesmo tempo abria as bandas de sua bunda maltratada, esticando e expondo bem perto do vidro onde tava Buiú, ele olhava abismado e maravilhado, depois olhou pra mim então dei um sorriso e disse:
— Aprende aí como se arregaça um cu de criança bem feito — Ele ouve eu falar aquilo e solta um sorriso malandro balançando a cabeça que sim, deixo ele admirar mais uns minutos e aperto o botão do controle deixando o vidro escuro e impedindo a visão de ambos os lado bem como o som também.
Buiú que tava com o rosto colado no vidro, tomou outro susto ao ver do nada tudo ficar escuro e opaco a sua frente, ele se afastou e ficou olhando pro vidro ainda na expectativa de voltar a enxergar o outro lado, sem mto sucesso ele dá uns murros no vidro mas não acontece nada, ele fica processando tudo que assistiu e resolve sentar na cadeira ainda nú da cintura pra baixo, cospe na cabeça do pau e volta a bater punheta que seria a mais intensa e inebriante de sua vida; e que se faça Jus, que pauzão tinha aquele cafuçu, um belo pau pretão, grande e grosso, um pouco curvado pra direita e todo lisinho sem pelos.
Coloco Biel cansado e molinho numa poltrona e fui pra minha mesa ver pela tela do computador Buiú bater punheta com a imagem na mente de mim estuprando uma criancinha.
Depois levo Biel pro banheiro do meu gabinete dou banho nele, higienizo seu cuzinho por dentro e passo pomadas com analgésico e anti-inflamatórios, visto ele bonitinho e ligo pro seu pai dizendo que era pra ele ir do centro direto lá pra casa e lhe mando o endereço pra colocar no app. Digo que vou sair mais cedo hj e vou com Biel direto pra casa, ele responde concordando.
Continua...
- Imagens meramente ilustrativas.
- não PEÇAM* imagens ilustrativas do personagem Biel.
Tele: @Mauk12jlol
Comentários (8)
Safado tekado: Calibre grosso do mastro do PM já preenche a sunga, a tora do malandro maior no comprimento da sunga toda, referência das benga do personagem fico tesão de mais.
Responder↴ • uid:6suh52wzrcptarado22cm: porra, que homem nao ia ficar de tora dura vendo isso.
Responder↴ • uid:8d5kxrrk0j9Lifeswd: Era pro bandido fuder o o garoto tbm
Responder↴ • uid:3vi2papkt0j7Bacellar: Gosto de pica com cheiro de pica, com sebo não! Me lembra muito as histórias de pais ingênuos como o pai da Alice e tantos outros! Gosto desse tipo de enredo! Muito bem contado!
Responder↴ • uid:muja3en42rLuiz: A parte que eu mais gosto é quando o moleque chupa o pau do policial com sebo eu adoro isso na Europa é muito comum toda vez que vou a Europa e tenho que chupar pica sempre esta cheia de sebo eles nao sao muitochegado a higiene eu aprendi a gosa r da rola com sebo. Augusto podia sugerir que Biel passasse uns dias na sua casa para ele ir ao medico e o pai deveria deixar e ainda agradecer a Augusto mas queria queele soubesse que Augusto come seu filho e ele permitisse
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclAnônimo: Enrolação,parei de ler já no começo
Responder↴ • uid:1dak6fvoickJ. Junior: Também achei enrolação demais. E pau com sebo, além de muito anti higiênico, ainda é brochante!
• uid:40voww2uxic6iago: Delícia
Responder↴ • uid:g3jt9nqra7