Menina aventureira
Bernadete tem 7 anos, mas o que ela vai fazer hoje vai mudar a vida de todos no apartamento 2B. Enquanto os vizinhos se preparam para o jantar, o silêncio no corredor é quebrado por um barulho vindo do banheiro.
Ela é pequena e delicada, com cabelos loiros em meio a um rabo-de-cavalo desalinhado. Bernadete caminhava com passos curtos e silenciosos, mas determinados. Suas mãos estavam encharcadas e a camisa branca que vestia era manchada de verde e amarelo. Deixando a sala de jantar vazia, ela se apressou em subir as escadas que levavam ao quarto de banho no terceiro andar.
O apartamento 2B, porém, não era o destino da menina. Sua missão era o banheiro do piso superior. A cada degrau que subia, o bater da água se tornava um som familiar, mas agora era um chamado. Era aquele som que a fazia sentir o calor do sangue correr pelas veias. Aquele som que a fazia ansiar por aquilo que ela iria descobrir.
Chegando no quarto, Bernadete abriu a porta do banheiro com cuidado, escondendo-se por trás dela. O vapor envolvia o quarto, tornando o ar denso e quente. Através da neblina, pudemos ver a silhueta de um homem, desconhecido para a criança, sentado na banheira, com a água chegando às costas. Suas mãos estavam entre as pernas, aparentando que ele se masturbava. O homem, com os olhos fechados, girava levemente, sem perceber que ele não estava sozinho.
A menina se aproximou devagar, com a curiosidade e a inocência que a definem. Seus olhinhos azuis brilhavam com interesse. Nenhum medo, nenhum desconforto. Apenas a vontade de saber. Ao ver a criança, o homem abriu os olhos de choque. Bernadete, porém, mostrou sinais de entendimento e, em um gesto surpreendente, se ajoelhou diante dele, estendendo a mão com confiança.
O homem, confundido e com a respiração agitada, segurou a mão de Bernadete. A pequena garota, com um sorriso malicioso no rosto, levou os dedos à boca e os molhou. Depois, com cuidado, puxou a tampa da banheira e se levantou, demonstrando que queria entrar. O homem, que se sentia simultaneamente atraído e assustado, a acompanhou com o olhar, vendo-a despir-se lentamente. Sua pele rosada brilhava com gotas de transpiração.
A criança pequena, sem nenhum traço de medo, se aproximou da banheira. Os olhinhos azuis se encontravam agora com o pênis erecto do homem. Bernadete tocou-o levemente, com os olhinhos curiosos. O homem, que agora sabia que a menina sabia o que queria, sentiu um calor inexplicável subir por todo o corpo. Ele puxou a criança para perto, sentindo o calor do corpo dela. A água da banheira jorrava suavemente, misturando-se com os sons de gargalhadas e da pele a enxugar.
Ela se sentou em cima dele, com as pernas estendidas. As mãos delicadas seguravam o que, para a menina, parecia um brinquedo. Com um toque de malícia em seus olhinhos brilhantes, Bernadete levou o pênis à boca. A sensação era estranha, mas aquele sabor salgado e aquele cheiro acre a excitavam de uma maneira que ela não podia explicar. O homem soltou um gemido sussurrante. Suas mãos apertaram os seios da criança, que reagia com um murmúrio de prazer.
A criança lambia, mordiscava e chupava com entusiasmo. A cada passada que dava com a língua, o homem gritava baixo, se contorcia no fundo da banheira. A água quente espumava em torno deles, misturando-se com o suor que corria pelas costas de Bernadete. O homem agarrou a cabeça loira da garotinha, empurrando-a com força. A menina gostou da sensação de ser dominada, de ser usada para dar prazer.
O som da suga se misturava com o barulho da água corrente. Os olhinhos azuis brilhavam de emoção, e a boca da menina encheu-se de saliva. O homem agarrou firmemente a nuca da menina e empurrou o pênis para adentroda boca dela. Bernadete engoliu instintivamente. A sensação era nova, mas o prazer que via no rosto do homem a motivava a continuar. Suas mãos se moviam em torno do tronco musculoso, explorando cada centímetro de pele masculina.
A banheira balançou levemente com cada empurrão, e o vapor continuava a envolver a sala. O cheiro acre da excitação misturava-se com o aroma de sabonete barato. Os pés da menina estremeciam a cada movimento, mas ela se apertava firme contra o homem, com o desejo de sentir aquilo que via nas caras dos adultos na TV.
O homem, com os olhos cerrados e a face contorcida, gritou em silêncio. Sua mão apertou a nuca da menina, fazendo-a descer ainda mais, e a outra apertou os seios pequenos, sentindo o pezinho duro sob a pele macia. A criança gaguejava, tentando acompanhar o ritmo, mas cada vez que o pênis ia para trás, empurrava-o de volta com a língua. A saliva jorrava de seus lábios e escorria pelo queixo, mas Bernadete não parava.
As pernas do homem tremeram e a banheira rebolou. Ele soltou a nuca da garota e agarrou os lados da banheira, aguardando o clímax. A menina sentia o calor dele, a pressão em sua garganta, mas continuava, embalada por uma força desconhecida. De repente, o homem se ergueu, empurrando o pênis tão fundo em sua boca que quase atingia a garganta. A criança sentiu o sabor estranho dele, mas continuou a chupar, com a face vermelha e os olhinhos brilhando.
O homem soltou um grito surdo, e Bernadete sentiu um jorro quente atingir o fundo da garganta. A sensação era desconhecida, mas acho que gostou. Os músculos do homem se contraíram e a semente jorrou, enchendo a boca da menina. A criança engoliu, o rosto emocionado, sem saber o que era aquilo, mas gostando da reação do homem. Ele caiu de volta, com os olhos fechados, e a água da banheira redobrou o som.
Ela levantou-se da banheira e exibiu a bucetinha para o homem que, sem reagir, a observava com olhar embaçado de prazer. O sabor salgado do sêmen dele permanecia em sua boca, e a criança sentia o desejo de experimentar novas coisas. Bernadete sabia que o homem queria que ela fizesse algo, mas o quê? O homem, com os olhos meio abertos e a respiração pesada, apontou com o dedo para a porta. A menina pegou a toalha que estava pendurada no cabide e, sem perder tempo, envolveu o pequeno e molhado corpo com ela.
O homem a acompanhou com a vista, apertando os dentes. Sua boca seca e o gosto do sêmen em seus lábios o excitavam. Bernadete sentia o calor do homem em todo o corpo, e queria sentir aquilo novamente. Mas agora, ele parecia cansado. Com passos lentos e inseguros, ele saiu do banheiro e voltou para o apartamento.
Ela voltou para o apartamento 2B, com a toalha envolvida em torno de si mesma, mas sem saber o que dizer. Os olhinhos azuis brilhavam com um fogo interior que ninguém podia apagar. Os passos dela soavam no chão de madeira, e o silêncio da noite parecia aguardar por um novo som, por outro segredo.
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