Virei amante da minha irmã e seus filhos, e ela dos meus
Passada uma semana, eu ansiava ter de novo na minha cama minha irmã e seus filhos
Mais do que uma pulsão ou mero acidente, o prazer pode ser viciante, contagioso. É como água, que sacia quando pura e cristalina e febril, quando turva e desconhecida. E, como uma fonte da juventude, se dele beber, você nunca mais será a mesma.
Passado aquele fim de semana, um novo tesão havia se impregnado em meio aos lençóis da minha cama. Se àquela altura eu já parecia mais amante que mãe dos meus filhos, enquanto me deixava penetrar, fosse pelo caçula ou pelo mais velho, o meu maior prazer de repente era tê-los ao mesmo tempo sobre mim. E enquanto um me fodia, eu puxava o outro, pro irmão meter nele por trás.
E mesmo quando os dois estavam se chupando, um sobre o outro, eu me debruçava para lamber o cuzinho de um ou meter o dedo. Adorava vê-los descobrindo o prazer um com o outro, e ensinei direitinho aos dois como chupar um pinto, engolindo tudinho e lambendo do saquinho à cabecinha. E acho que àquela altura, o anelzinho deles parecia bem mais receptivo, enquanto os beijava, ao mesmo tempo em que metia o consolo no cuzinho deles.
Às vezes, como se num delírio surreal, chegava a sonhar que tinha um pau e, feito um traveco, metia muito no cuzinho deles, o que me acordava no meio da noite meio ofegante. E enquanto os dois dormiam feito anjinhos peladinhos do meu lado, eu não resistia a chupá-los, em seu sono inviolado.
Eu me lembrava das minhas aventuras quando menina, fazendo meu irmão e meu primo se chuparem e se comerem só pra ficar olhando, e reconhecia aquele mesmo prazer infantil. Enquanto meu filho mais velho metia no irmão, de quatro na cama, eu não resistia e me acabava na siririca. E com o dedo todo melado de gozo, eu levava na sua boquinha e me enchia de tesão vê-lo chupar, ao mesmo tempo em que o irmão enchia o seu cuzinho de espórra.
No meio da semana, uma ligação da minha irmã novamente me atiçou todo aquele tesão que tinha experimentado. E, não muito diferente, ela parecia radiante enquanto me contava a novidade. De manhã cedinho, assim que o marido saiu pro trabalho, ela foi pro quarto dos meninos e, enquanto chupava o seu mais velho, de repente o menino começou a gozar, e ela provou pela primeira vez o leitinho do filho.
Nada como um boquetinho da mamãe pra mexer com os hormônios de um menino e fazê-lo gozar pela primeira vez. Quando se é mãe pela primeira vez, você ouve todo tipo de história, a maioria crendice, mas que enchem a sua imaginação. Como aquela de, ainda bem pequenos e com aquele pintinho tão minúsculo, é preciso chupá-lo todo dia por um tempo, pra ajudar os ovinhos descerem. Verdade ou apenas história do tempo das nossas avós, não há nada como chupar o seu filho e beber o seu leitinho.
Ela continuou a me contar tudinho, de todas as pequenas descobertas com os meninos, desde a sensação de ser chupada, até experimentar pela primeira vez uma dupla penetração.
— Nunca tomei tanto no cu! — ela me confessava. — E nem pro meu marido eu dei tanto!
Com os meninos na escola e sozinha na cama, eu batia uma siririca, ouvindo cada detalhe que ela me contava das suas experiências com seus filhos.
— Tô morrendo de saudade! — eu dizia.
— E eu, de te chupar de novo! — ela sussurrava no telefone, com aquela voz de putinha. — No sábado, meu marido vai pro futebol com os amigos e a gente tem o dia todo!
A semana passou voando, com uma súbita expectativa que me dominava. Mas, na sexta-feira, resolvi sair e comprar uma coisinha que já estava querendo comprar há algum tempo. Mas decidi estreá-la no fim de semana. Então, o sábado chegou e de repente comecei a ficar muito nervosa. Afinal, aquilo tudo era novo pra mim, e eu não sabia ao certo como agir.
Assim que ouvi o seu carro chegar e o interfone finalmente tocou, estava tão nervosa que não sabia o que dizer, ao abrir a porta e recebê-la, junto com os meninos. Apesar de todo o sexo que eu tinha naquele momento da minha vida, eu nunca fui amante de ninguém, e não sabia como ser uma amante, especialmente de outra mulher.
Com aquela falta do que dizer, fui na cozinha e lhe servi uma xícara de café, como se uma visita qualquer. E enquanto conversávamos na sala, os meninos desapareceram pela casa adentro. Ao seu lado, no sofá, eu me sentia uma menina, intimidada pelo seu olhar posado em mim e ao mesmo tempo doida pra cair de boca o decote da sua blusa, revelando os seios durinhos.
E como eu não tinha nenhuma reação, foi ela quem primeiro tomou a iniciativa de, no meio de alguma coisa que eu dizia, estender a mão e tocar o meu rosto. O seu olhar me comia por inteiro, e de repente estávamos nos beijando feito duas colegiais safadinhas.
Enquanto sua mão me apertava o peito sob a blusa, ela enfiava a língua na minha boca, me enchendo do gosto de café que eu sorvia e chupava, sentido então os seus peitos contra os meus e o fôlego me fugir.
— Melhor ir ver o que os garotos tão aprontando! — eu tentava me recobrar, limpando o seu batom vermelho da boca.
Seguimos pelo corredor e, ao chegar ao quarto deles, pra nossa surpresa, os quatro já estavam peladinhos sobre a cama se chupando.
— Mas o que é isso? — ela se surpreendia com a cena.
— Acho que da outra vez eles não tiveram tempo o bastante! — eu sorria pra eles.
Meio sem ter o que dizer, diante do seu mais velho com o meu caçula de joelhos entre as suas pernas, e o seu, do mesmo jeito, diante do meu mais velho, minha irmã se dava conta de que, assim como ela, seus filhos também pareciam ter a mesma libido, e o mesmo desejo de se chuparem.
— Melhor a gente ensinar umas coisinhas pra esses meninos! — e fomos pro meu quarto, com os quatro atrás de nós.
Acho que aquilo serviu pra me deixar mais leve, e bastou subir na cama pra que todo aquele tesão voltasse, tão intenso como antes. Enquanto tirava a sua roupa, sem me conter, lambendo a sua língua e chupando, com uma vontade louca de chupar a sua buceta, de repente estávamos nuas, agarradas uma na outra.
Podia sentir os seus peitos contra os meus, e o seu dedo me penetrando, primeiro delicado, depois ferozmente; até descer as mãos pelas suas costas e me deter no contorno da sua bunda. E quando o meu dedo alcançou o seu cuzinho, ela soltou aquele gemido na minha boca, me enchendo do seu hálito quente.
E enquanto nos fodíamos de joelho sobre a cama, ela pela frente e eu por trás, o meu maior desejo, naquele momento era de ter um pau pra meter nela. Mal esse pensamento me passou pela cabeça e me lembrei daquele detalhe. Na mesma hora, fui até a cômoda e tirei da caixinha o consolo que tinha comprado.
Ela soltou uma risadinha ao me ver ali tentando prender aquele troço na cintura, e veio me ajudar. Então, devidamente preparada, como que me sentindo meio traveco, já tava pronta pra estrear o meu brinquedo.
— Tem que lubrificar primeiro! — ela disse no meu ouvido.
Depois de me beijar uma última vez, ela se abaixou e, meio de quatro, começou a chupar o consolo, me puxando pra meter na sua boca. Mais do que nunca me sentindo como o meu filho mais velho, eu não resistia àquele ímpeto que me tomava, segurando ela pelo cabelo e fodendo gostoso até a garganta.
Enquanto isso, meio que deixados de lado, nossos filhos não podiam estar mais excitados diante da cena, os quatro batendo punheta pra nós. E então, quando ela levantou, me beijando e guiando o consolo entre as suas pernas, eu segurei ela pela cintura e aos poucos fui metendo, penetrando a sua xana delicadamente.
Mas acho que essa não era exatamente a ideia dela, e, me abraçando forte, ela começou a me puxar pela bunda pra meter tudo de uma vez. Àquela altura, não sei se era eu que fodia ela ou era apenas conduzida naquela dança. Mas, ainda assim, ela queria mais.
— Vem cá, filho! — e faz o seu mais velho subir na cama, pra meter nela por trás. — Acho que eu to viciada em dois ao mesmo tempo!
E em seguida, eu faço o mesmo e logo o meu mais velho se ajeita atrás de mim e agora estamos as duas sendo fodidas pelos nossos filhos, e ela ainda me queria todinha dentro dela, me puxando pra meter tudinho. Eu a abraçava e podia alcançar a bundinha do meu sobrinho, sentindo todo o seu tesão em penetrar a mãe. E ao mesmo tempo, sentia na minha bunda as bolas do meu filho, a cada estocada que ele dava no meu cu, agarrado nos meus peitos.
Depois, quando foi a sua vez de colocar o consolo, dessa vez ela queria me foder por trás. E, de quatro na cama, eu me virava pra vê-la meter, e podia senti-la todinha dentro de mim. Era com um sonho, só que acordada. E enquanto ela me penetrava por trás, eu deixava o meu filho meter na minha boca, me fodendo até a garganta.
Até que não aguentei mais e me deixei cair na cama, meio ofegante. É claro que isso não diminuiu nem um pouco o tesão dela, e, levantando a minha perna, foi guiando o consolo e voltou a meter por trás. E o meu filho, por sua vez, também queria continuar a meter, e eu fiquei ali, meio de lado entre os dois, sendo fodida bem gostoso.
Acho que se tem uma coisa que atiça o tesão de um homem é ter na cama duas mulheres, e vê-las se pegando. E um menino não é muito diferente de um homem. Não só os dois pequenos, mas principalmente os mais velhos, eles pareciam abelha em volta da gente. O meu entre as minhas pernas e o dela por trás, metendo no seu cu. Era como ter despertado neles uma coisa que habita apenas os seus sonhos mais íntimos, e com a qual eles só tomariam contanto anos depois.
— Quer meter um pouco na titia, filho? — eu lhe dizia, e ele olhava pra ela todo saliente.
— Mas tem que deixar o primo meter na mamãe, ta? — minha irmã completava sorrindo.
E então ela tirou o consolo e, de pernas abertas e a xana toda oferecida, deixamos os dois subirem em cima de nós com o piruzinho durinho. Já estava adorando aquele troca-troca dos nossos filhos, olhando o meu se ajeitar sobre ela, enquanto o dela vinha meter em mim. Só que mal começava a foder a tia, o meu já queria o rabo dela.
— Ensinou direitinho seu filho! — ela puxava o menino, com a mão na sua bundinha.
— Esse aí agora só quer meter por trás!
Depois, quando ela rolava sobre ele, dando o peito pra ele chupar, enquanto metia de novo pela frente, confesso que dava uma pontinha de ciúmes dele ter o maior tesão em chupar o peitinho durinho dela, tirando um gemido mais forte da tia quando chupava com mais força o biquinho e deixando vermelhinho de tanta sucção.
E então, quando ela ficou de quatro, chamando o menino, ele não perdeu tempo e voltou a montar nela, segurando a sua cintura e metendo tudinho. E, não satisfeita, ela puxa o seu mais velho e começa a mamar o seu pinto, ao mesmo tempo em que meu filho continua fodendo o seu cu. Diante daquela cena, não resisti e também subi em cima dela, segurando os seus peitos e beijando o seu filho. Ao mesmo tempo, podia sentir a língua do meu filho brincar na minha buceta, e ir subindo até a entradinha do meu cu, me fazendo gemer.
— Mete um pouco na titia, filho, vai! Mostra pra ela que você sabe meter gostoso! — ela dizia ao menino.
E então, de quatro na cama, estávamos as duas sendo fodidas pelos dois, e chupando os dois caçulas. Era a combinação perfeita, juntando os nossos “homenzinhos” naquela deliciosa cumplicidade, e dividindo aquele tesão, além dos nossos filhos.
Até que de repente o som de penetração dos meninos virava aquele som de chupetinha. E eu adorei sentir o meu sobrinho gozar dentro de mim pela primeira vez, e ainda com aquele seu tesão de continuar metendo mesmo assim, enquanto chupava o meu sobrinho caçula. Ao lado, e não diferente, o meu também continuava rebolando sobre a tia, depois de ter gozado nela.
Depois, fomos tomar uma ducha e levamos os meninos pro banheiro. Debaixo do chuveiro, aquela mesma farra excitada deles, os pequenos querendo brincar e os outros dois deslizando o sabonete pelo nosso corpo.
E, com o olhar da minha irmã pousado em mim, enquanto me fodia com o dedo, eu não conseguia resistir ao tesão de mais uma vez cair de boca nos seus peitos, chupando e mordiscando o biquinho, que parecia mais durinho que nunca. Mas, ainda me admirava o seu tesão, a sua liberdade em lidar com ele, o que, pra mim, não foi tão fácil no começo.
Ainda não satisfeita, ela se abaixava pra mais uma vez masturbar o meu filho, chupando o seu pinto meio mole. Só que, inesperadamente, enquanto acariciava o menino, de repente a sua boca era invadida por aquele jato amarelinho que ele não conseguia segurar. Uma dica pras mamães inexperientes: é isso o que pode acontecer se chupar um menino debaixo do chuveiro.
Mas, em vez de contrariada, ela soltava aquela risada, ainda diante do pinto do sobrinho, sendo banhada por ele com a língua estendida e continuando a provar dele, ao mesmo tempo deixava escorrer pelos seus peitos. E quando ele terminou, ela voltou a abocanhá-lo e a chupar com mais tesão.
Diante daquilo, não resisti a também me abaixar e me juntar a ela, chamando os outros pra nos banharem, e até quis provar também do meu caçula. Acho que, se fui eu a despertar aquele seu tesão, talvez ela tivesse uma coisinha ou outra pra me ensinar, que a minha pouca imaginação ainda não me permitia.
Mas nada poderia me preparar para o que vinha a seguir, quando voltamos pro quarto. Acho que nem eu mesma, que de alguma forma tinha começado tudo aquilo, podia imaginar algo parecido. Enquanto ela e o meu caçula se revezavam me chupando, por um instante ela beijou o menino, e da sua boquinha, foi descendo pelo seu corpo, deslizando a língua pelos botõezinhos do seu peito, até chegar à sua mãozinha. E então, depois de chupar cada um dos seus dedos, ela voltou a acariciar a minha buceta, abrindo como se mais uma vez quisesse me chupar.
Só que, em vez da língua, ou dos dedos, ela foi guiando a mãozinha dele, até que aos poucos foi metendo. E quando eu vi, ele já estava até o pulso dentro de mim, sorrindo e se divertindo com a brincadeira. Enquanto me penetrava, com se usando um consolo, ela acariciava o meu grelo, me deixando doidinha. Nunca sonhei poder existir um prazer como aquele, e acho que ainda posso senti-lo só de lembrar.
E então, quando ela tirou a mãozinha dele, toda melada de gozo, olhando pra mim ela começou a lamber e a chupar os dedinhos do meu filho, me fazendo gozar de novo, só de ver aquela cena.
Depois então, ela veio me beijar e ficamos ali agarradas na cama, com os meninos em volta só precisava me recobrar um pouco de tanto gozar, ainda com a suas mãos passeando pelo meu corpo. Até que o seu telefone toca e ela se levanta pra ir atender, sentada na beira da cama. Era o marido, querendo saber do almoço.
— Ta na geladeira, amor. É só esquentar no microondas! — e ainda com marido ao celular, reclamando de alguma coisa, ela volta a se agarrar em mim, lambendo o meu peito.
Uma dica pros maridos inocentes: se depois de um dia jogando futebol com os amigos encontrar o almoço frio na geladeira, alguma coisa está faltando na cama, e sua mulher pode acabar encontrando debruçada sobre o peito de outra mulher, numa cama cheia de meninos peladinhos.
Assim que ela desligou o telefone, abocanhando o meu peito e voltando a me chupar, eu já estava pronta e de novo molhadinha. Mas uma coisa de repente lhe chamou a atenção. Na outra outra ponta da cama, os nossos dois caçulas estavam um sobre o outro, de novo se chupando.
— Acho que da outra vez eles tavam tímidos! —brinquei.
E apesar de surpresa, ela sorriu pros dois e chegou perto pra fazer um carinho na bundinha do filho, que tinha a carinha entre as pernas do meu, mais saliente que nunca.
— Mostra pra mãe do que vocês gostam, criança! —disse aos dois.
Ainda meio tímidos, os meninos se levantam e, olhando pra mãe, seu caçula sorri pro meu filho e logo os dois estão de novo um sobre o outro, só que dessa vez um com o pinto no cuzinho do outro. Surpresa com a descoberta, minha irmã estava de novo excitada, e ainda mais ficou quando os pequenos começaram a se beijar apaixonadamente.
Cheia de tesão, ela se vira pros outros dois e beija um, depois o outro, e então ela experimenta um beijo a três, ao mesmo tempo em que masturba os dois. Até que ela deixa os meninos continuarem a se beijar, enquanto bate uma punhetinha pros dois
— Também gosta de fazer com o primo, amor?! — ela pergunta ao filho, que sorri pra ela. — Então mostra pra mãe, vai!
Dali em diante, minha cama virou um lindo jardim das delícias, com os dois pequenos se comendo bem bonitinho e ao lado, os outros dois, um de quatro e ou outro metendo atrás dele. E, cheia de tesão, ela se deita à sua frente, beijando o filho e voltando a masturbá-lo, enquanto meu filho tem o pinto enfiando no cuzinho do primo.
De repente, olhei o consolo na mesinha ao lado, e aquela vontade me veio de novo, sem que pudesse resistir. E enquanto de joelhos na cama meu filho comia o outro, voltei a prender o consolo na cintura e, beijando o seu pescoço por trás, eu roçava o meu “pau” na sua bundinha. E quando ele se virou pra me beijar, eu fui metendo no sei cuzinho, acariciando o seu corpinho e colhendo na boca os seus gemidinhos.
Minha irmã parecia não acreditar, com dois dedos na buceta e masturbando o filho ao mesmo tempo. Até que eu não resisto mais e, deitando meu filho ao seu lado, eu me debruço com o consolo entre as suas pernas e, ao mesmo tempo em que ele se agarra ao meu oeito, chupando um e depois o outro, eu vou guiando o meu ”pau” no seu cuzinho, voltando a penetrá-lo, enquanto ele tem as pernas de mim, gemendo e me chupando.
Ao final, depois de gozar não sei quantas vezes, eu me deito de lado e é a sua vez de subir em cima de mim, vindo me beijar meio ofegante, até que aos poucos vamos nos recobrando da experiência. Ao lado, minha irmã não escondia o tesão de ver tudo aquilo —e é claro que agora ela queria experimentar o mesmo com seu filho.
O resto a tarde, nós comemos muito os nossos meninos e voltamos a nos comer e meter a cara entre as pernas uma da outra pra chupar e lamber todo o nosso gozo, depois de um dia inteiro na cama. E já estava anoitecendo quando fui acompanhá-la até a porta, ainda num último beijo ali agarradas, mal podendo esperar pela próxima vez.
Mas ainda naquela noite, um inesperado telefone me levou de volta ao passado, e eu me dei conta de que teria de mudar todos os meus planos. Era o meu irmão ligando, dizendo que a mãe tinha sofrido um acidente e precisava que eu fosse pra lá. E então, no dia seguinte, junto com os meninos, eu estava viajando pra capital, sem saber que minha vida mudaria pra sempre. Mas isso fica pra próxima, ta? Beijos
Comentários (5)
Tele: edipo123: Que delicia de conto, parabéns
Responder↴ • uid:1dky4vu1lco6mTast: Quem gostar chama no tel
Responder↴ • uid:jsj37ennlap5@Anonimo2537: Uma vez conheci um cara que mandava fotos da mãe escondido ela era um senhora que usava vestido ele tirava várias fotos por baixo é me mandava só pra me ver gozar pra ela dá forma que ele queria ver
Responder↴ • uid:y1gr7hlzb6n7Lucia 60: Hummmm que delícia
Responder↴ • uid:mujlwnw8ioPetruchio: mamãe e tiazinha juntas, o sonho de todo garoto
Responder↴ • uid:6stvzeos8ji