Meu primeiro garoto de programa
Tudo começou com final do meu namoro e a curiosidade de ir além do convencional.
Minha namorada insistiu tanto que eu cedi, seus dedinhos pequenos e habilidosos no meu cú enquanto eu a penetrava, enquanto ela me chupava. Me acostumei e viciei. Viciei tanto que comprei um vibrador para as horas de solidão.
Depois que Roberta terminou comigo, estava a três meses sem trepar quando entrei na Internet e tive coragem de sair com um cara, eu com 32 anos, somente tinha transado com mulher, mas Gustavo, 22 anos, moreno, 1.90m de altura GP iniciante ativo dominador, foi minha escolha. Parecia ter um pau médio 17cm. Cheguei ao seu local muito nervoso, estava tremendo e ele percebeu. Me acalmou e eu ataquei seu pau que estava ainda mole nos shorts. Paguei um boquete guloso, profundo que fez ele me mandar parar para não gozar.
Gustavo tirou minha roupa, me deitou na cama de pernas abertas, ajoelhou no chão e chupou meu cú, me preparando para a pirocada. Eu de pau duro pra cima implorava para ser comido. Como eu já tinha enfiado muito meu vibrador, não tive coragem de dizer que nunca tinha levado rola de verdade. Ele lambuzou o pau com gel e encaixou na portinha. Quando foi entrando eu sentia mais dor do que tesão. Pedir para ir com calma.
- Calma o caralho. Aguenta.
- Para, para tá doendo...
Ele percebeu que era verdade e diminuiu a penetração, enfiando só um pouquinho com velocidade e quando passava um pouco mais eu gritava.
- Você é virgem?
- Sou sim.
- Então se acalma, vou com carinho.
Gustavo me colocou de quarto na cama e apontou o pau no meu cú e eu que ia forçando para trás enquanto ele ficava parado. A dor foi sumindo e ele tirava e passava mais e mais gel.
- Pronto, já tá todo lá dentro, viu?
- Consegui?
- Conseguiu. Agora rebola na minha rola.
Enquanto eu rebolava sentia aquele pauzão me arrombando e ele me xingava. Gustavo segurou minha cintura e começou a bombar cada vez mais forte. E anunciou que iria gozar.
- Não, goza na minha cara...
Ele tirou o pau do meu cú, estava sem camisinha o safado e eu me ajoelhei e ele ficou batendo punheta na minha cara , enquanto eu de língua pra fora falava.
- Me da leite, me dá, por favor.
- Tem dois dias que não gozo, vai sair leite pra caralho.
- Me dá porra.
Gustavo não conseguia gozar, então passei a mão em seu saco escorreguei até a entrada do cú dele e ele deu um urro de prazer.
- Aí caralho, abre a boca.
- Me da leite.
- Toma caralho, aaaaaahhhhh. Aaaaahhhhh. Filho da puta.
Ele esporrou na minha boca, mas sujou toda minha cara, era muito gozo, não sabia que alguém tinha tanto esperma assim. Fiquei enxergando só com um olho, enquanto o outro estava coberto de leite. Gustavo ficou um minuto espremendo o pau e me dando pra limpar. Peguei o acumulado da cara e coloquei na boca, mostrando para ele que eu estava engolindo. Ele foi para o banheiro me deixando de pau duro e cuzinho arrombado.
Depois pedi para comer ele e Gustavo negou, dizendo que só fazia ativo.
- Eu não dou não. Mas posso te chupar.
Meu pau é grande e grosso, então ainda molhado do banho ele começou um boquete gostoso mas um pouco tímido. O pau dele foi ficando duro de novo e eu pedi pra montar. Gustavo se deitou e montei em cima dele encaixando o pau dele no meu cú. Meu pau estava duro como rocha e foi ele tocar nele pra eu explodir em gozo por cima daquele corpo moreno malhado. Gozei pra caralho e ele me fez limpar ele com minha boca. Achei que ele ia querer me comer mais, mas ele preferiu guardar suas energias para outro atendimento. Tomei um banho paguei e fui pra casa, feliz. Com a bunda toda arrombada, fiquei dias sentando de lado e quando a dor foi passando fui procurá-lo mais uma vez.
Nunca mais deixei de trepar com homens, inclusive com o Gustavo mais duas vezes. Tento aumentar agora o tamanho das rolas, cada vez mais.
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