comi meu sobrinho
Pedro, um menino branquinho de cabelo cacheado, olhos claros, um pouco gordinho e bem bundudo. Percebi que ele estava muito afeminado e me aproveitei.
Conheço Pedro desde que nasceu, já que é filho do meu irmão, e sempre notei como o rosto dele era gordinho e rosado. Ele não é “gordo”, apenas tem as coxas grossas e um pouco de barriga, e uma bunda redondinha.
Em dias de churrasco ele estava sempre de sunga, pois tinha aquelas piscinas de plástico, sabe? Ele ficava brincando com os priminhos, sempre pulando e com o cabelo se movendo de um lado pro outro por ser bem cacheadinho, mas uma coisa que todos notavam, sempre ficava com aquela “mão de bichinha”, gostava mais de brincar com as meninas e se enturmava muito com os primos mais velhos de 12/14 anos.
Certo dia, eu estava fazendo o churrasco. Sou um homem moreno, cabelo não muito curto e não muito grande, não sou magro nem gordo, mas tenho alguns músculos. Me separei há pouco tempo e já estava na seca, de repente vi Pedro na piscina cantarolando sozinho, as outras crianças tinham ido comprar algo, cheguei perto e perguntei o que ele estava fazendo.
“Nada, tio. Tô sozinho aqui e não tem nada pra fazer” disse ele com aquela voz manhosa.
“Quer ajudar o tio no churrasco?” Perguntei
“Quero sim, tio. Mas e se eu me queimar?”
“Não queima não, só tomar cuidado.”
Fui ensinando algumas coisas e a gente comeu umas carnes. Alguns estavam dentro de casa assistindo a um jogo de futebol, então perguntei pra ele:
“Gosta de futebol, Pedrinho?”
“Não gosto…” falou meio inseguro
“Por que não gosta? Não sabe jogar?”
“Não sei jogar, e sempre que eu jogo na educação física me colocam como goleiro só pra me acertarem.”
“Então estão te zoando na escola? Por quê?”
“Eu não sei…um dia um menino tentou enfiar o dedo na minha bunda e depois disse pros amigos dele que eu era viadinho.”
“E ele chegou mesmo a enfiar o dedo?”
“Sim, tio, ele enfiou.”
“Ah…e você falou pra algum responsável?”
“Não falei, não quero problemas.”
“E me diz uma coisa, você gostou?”
Ele desviou o olhar e balançou a cabeça dizendo que sim
“Não sei, foi estranho, mas eu já tinha feito isso uma vez.”
Enquanto ele falava, eu olhava pra aquelas coxas e pezinhos de bebê que ele ainda tinha, e comecei a pensar “meu sobrinho já é uma putinha…”, de repente, me veio na cabeça de passar a mao no cabelo dele, pra tentar dar um apoio.
Eu percebi que ele não parava de olhar pro meu corpo, eu estava de short mas sem camisa, não estava duro ainda.
“O que foi?” Perguntei pra ele
“Nada, ué”
Só sei que me veio uma vontade imensa de mostrar o que era um pau pra ele e comecei a passar a mão pelo meu shorts.
“Algum menino já mostrou o piu piu pra você?”
“Não, tio. Minha mãe falou que eu não posso ver e nem mostrar pra ninguém.”
“Mas e se você gostar muito da pessoa?” Perguntei
“Eu não sei”
eu conseguia ver nos olhos dele que ele queria me tocar, e eu também queria tocar ele.
“Pedrinho, o titio quer te ensinar umas coisas, mas você não pode contar pra sua mãe, nem pro seu pai.”
“Me ensinar o quê?”
“Você já viu uma pepeca?”
“Já vi a da minha mãe”
“E o que você achou?”
“Eu achei estranho…”
“E você quer ver o piu piu do titio?”
“Mas não pode, tio.”
“Claro que pode, meu filhinho. Quero mostrar o quanto eu gosto de você, e quero saber do que você gosta, já que achou a pepeca da sua mãe estranha…”
“Tá bom, tio.”
Fiquei com um pouco de medo no começo, mas antes de mostrar meu pau pra ele, passei a mão em suas coxas e depois no piruzinho, que nem volume tinha ainda… era um bebezinho!
Ele falou que tinha arrepiado porque fazia cosquinha, então falei:
“Faz cosquinha no titio também, faz.”
Ele foi e passou a mão por cima, nem consegui acreditar na hora. Eu já estava duro, e ele percebeu isso. De repente, ele aperta meu pau e pergunta:
“Por que tá assim?”
“Você deixou ele assim, agora vou ter que me aliviar.”
“Como assim, tio?”
Falei “vem cá” o puxei pela mão e fui pra um canto da casa onde tinha bastante planta. Tirei meu pau pra fora e ele arregalou os olhos e lambeu a boca.
“Você gosta, né?” Perguntei
“É muito grande. O meu não é assim.”
“Daqui um tempo o seu vai ficar assim, meu bem.”
Peguei a mão dele e ensinei ele a fazer movimentos de vai e vem, e ele sabia direitinho. Perguntei pra ele se ele já sabia mexer no pintinho dele daquele jeito, ele disse que fazia no banho.
Fiquei com muito tesao, não aguentei e falei:
“Você me deixou assim, sua puta, agora chupa.”
E puxei o rosto dele pra engolir o meu pau, ele se engasgou e se assustou
“Por que você fez isso, tio???”
“Me desculpa, Pedrinho. O tio gosta muito de você, você parece uma menininha, eu queria sentir sua boquinha no meu pau.”
Ele ficou um pouco manhoso, os olhos se encheram de lágrimas mas tentei fazer ele me chupar, e assim ele fez, chupou bem gostoso. Claro que ele não sabia chupar, as vezes encostava os dentes ou engasgava, mas eu tava com tanto tesao que nem ligava pra aquilo.
“Fica de joelho no chão, Pedrinho.”
“Por que, tio?”
“Quero comer seu cuzinho. Vou fazer que nem você disse que gostava. Vou enfiar o dedo e depois o meu pau, você gosta, não é?”
“Eu não sei, tio…nunca fiz isso…eu não quero.”
Eu fiquei puto, tava com muito tesao e ele resistindo, acabei empurrando ele. Ele resmungou, mas não chorou.
Abaixei a sunga dele, fiquei passando o dedo na entrada do cu e enfiei. Ele fez um barulho de cachorro chorando, fiquei com mais tesao ainda. Fui enfiando o dedo mais fundo e mais forte, até que ouvi o barulho do portão acompanhado com a barulheira que as outras crianças faziam. Levantei a roupa dele logo e tentei esconder meu pau duro, e depois tive uma conversa rápida com ele.
“Olha aqui, a gente não terminou por hoje, ok? Mais tarde eu vou comer esse seu cuzinho, e não conta pra ninguém, porque se não seu pai vai ficar sabendo que você é gayzinho, tá?!”
Ele balançou a cabeça meio tristonho e eu confesso que fiquei com dó, então o abracei e mexi no seu cabelo. Ele voltou pra piscina e continuou brincando com as outras crianças normalmente.
Daqui a pouco posto a parte 2.
Comentários (2)
Edson: O conto tem potencial, mas há muito mais coação do que sedução. O sobrinho parece estar muito mais amedontrado do que seduzido. Apesar de achar que meu início foi traumático, convenço-me cada vez mais que não foi e que, embora precoce, sempre foi na base do convencimento, da brincadeira e não na base da ameaça, chantagem ou intimidação.
Responder↴ • uid:5nxgubla3o5Rudy: Tem que ter muito mais amor do que isso aí.
Responder↴ • uid:1d6fyl14vgc6