Uma união de família 3

Continuação da família incestuosa onde querem fazer bebês para poder transar mais

Bom, depois do café delicioso,eu subi indo ao meu quarto tomar banho e ir para escola. Enquanto subia a escadaria senti toda porra misturada do meu pai, avô e meus dois irmãos descendo da minha buceta fazendo um rastro branco e gosmento na escada. Mamãe me disse que ia limpar isso depois de esvaziar as bolas de Lucas primeiro. Eu entro no meu quarto e vou até o banheiro me lavar, no banho me limpei muito bem e abri mais uma pernas para que toda a gala saísse de mim. E vi toda porra se misturando com a água e descendo o ralo do banheiro, preciosas sementes da vida indo embora. Me limpo toda no banho tirando todo aquele cheiro de sexo em família. Depois me troco para ir a escola, uma camisa branca e um saia bonitinha, pego minha bolsa e agora pronta eu já posso ir. Saio do meu quarto e desço as escadas que ainda estavam sujas de gala branca. Indo para saída do pequeno corredor olho para minha esquerda e vejo ainda na cozinha minha mãe de joelhos e meu irmão Lucas recebendo sua mamada da manhã, com as mãos segurava a cabeça de mamãe e socava bem fundo sua rola na boca dela. Ele olhava para mim e dar um sorriso animado. Saio de seu campo de visão e paro em frente a porta — quando a gente saí de casa, nós os Andrades, viramos outras pessoas de uma família normal, decente e tradicional. De uma mãe, pai, filhos. Em vez e pais que fodem com os filhos e procriam para poderem mais foder. Seguro minha mão na maçaneta da porta até que...

— Você não vai se despedir de mim não no seu primeiro dia que virou mulher?

Olho para trás e vejo que era meu avô. Ele continuava pelado mostrando sua virilidade masculina e seu pau estava meia bomba e e a glande um pouco vermelho por causa da gozada.

— Oh vovô, claro que vou.

Ele aproximou seu rosto com aquela braba branca, rosto bonito maduro e me beijou com aqueles lábios. Em famílias normais beijar o avô na boca seria inadimicivel e ainda mais se você sentir tesão nele, mas a nossa família é muito diferente e se ama puramente. Para me beijar vovô teve que se inclinar um pouco já que ele é muito alto. Minha língua e sua se entrelaçaram molhadas e é muito gostoso fazer isso. A gente parou eu olhei para seu pau que estava duro, grosso apontado para cima.

— Ah, me desculpa por isso — falou vovô.

— Haha, tudo bem vovô — eu sorri e estendi meu braço e toqui em sua cabeça rosada que pulsou feliz em meu toque — Ele é muito bonito igual ao senhor.

E era mesmo, o pau de vovô Roger tinha 25cm e grosso, suas bolas eram grandes e pesadas cheias de sêmen que podiam fecundar vários úteros de novinhas. Quando era pequena, acho que quase 8 anos; estava na sala assistindo desenho na tv, deitada no chão e meu avô apareceu na sala e sentou no sofá e perguntou que desenho era, mas eu nem deu importância, quando terminou o programa infantil dando início o jornal. Eu virei minha cabeça para o lado e vi ele lá no sofá, estava de toalha azul, com as pernas bem abertas. (Hoje em dia sabia que ele fez isso de propósito). Dentre elas caia pesada sua rola e suas bolas grandes de veias aparentes. Estava tudo depilado. Eu fiquei encantada pela aquela masculinidade natural e jeito liberal que ele me mostrou, um homem masculino viril em minha frente me dando permissão a isso, que nem todas as netas tinha a oportunidade. Mesmo não sabendo o que era um rola na época eu fiquei feliz por ver aquilo.

Vovô disse que eu podia tocar se eu quiser. Eu logo estiquei meu braço e senti a grandes bolas dele com minhas mãozinhas, eram quentes e lisas – divertidas também – estavam molhadinhas, apertava levemente e revezava para direita e esquerda. Vovô falava que eu era muito boa nisso, também que sou muito bonita e linda para ele. Minhas mão foram no corpo do seu membro, eu puxei seu prepúcio para baixo e sua cabeça rosada pareceu para mim, grande e linda. Fiquei encantava e achei engraçado que aquela pelisinha escondia isso. Fiz massagem subindo e descendo por muito tempo, vovô falou que os bebês vinha daí — das bolas dos homens, "Minha neta, você vai gostar de levar muito esperma branquinho cheio de vida na sua bucetinha". Eu me perguntei o que era esperma. E nisso ele a cariciou minha buchecha e colocou seu polegar na minha boquinha infantil e eu sorri. E quando meu tio chegou eu viu a cena, fez um pequeno comentário: "Hoje criança manhã vadia hehe".

Agora no presente, em diante dele eu fiquei meio excitada por isso, mas não podia fazer isso agora.

— Eu sou mesmo bonitão!

Eu ri pelo comentário dele.

— Bom eu já vou indo... E vovô, cobre isso tá?

— Ta bom minha neta, tchau. Beijo!

Meu avô saio e foi subir e vejo aquela linda bunda branca rebolando — eu acho muito fofo por sinal. Eu abro a porta de casa e vejo a rua as calçadas. E para chegar na escola eu preciso passar por cinco ruas. Sinceramente eu queria que alguém me levasse até lá, eu não gosto muito de andar. E vejo meu tio dando partida em seu carro, vou até ele e falo:

— Tio o senhor pode me levar para escola hoje?

— Ah, docinho e que agora não posso sabe.

— Mas por favor! Eu preciso ir de pressa! — peço fazer biquinho.

— Mina, vamos fazer o seguinte. Eu vou te dar carona, mas não agora quando as aulas terminarem eu busco você ta?

— Ta bom — eu reviro os olhos.

E meu tio vai embora para seu trabalho. E eu fui andando até a minha escola, e pensando nisso eu e Lucas geralmente vamos a escola talvez ele fique em casa leitando nossa mãe. Ah, enfim! Mas ela não se preocupar muito já ele está no 1° ano do ensino médio e tem 16 anos já.

Eu deveria faltar hoje também! É. Eu vou dá meia volta e entrar em casa tirar minha roupa e fazer sexo com todos da casa, vou deixar todo gozarem no meu cu, buceta e boca! Eu já tenho 14 anos. Sou uma mulher! Vou chegar lá e dizer para meu avô e meu irmão Jorge enfiarem seus paus na minha buceta e deixarem ela bem frouxa assim os bebês vão nascer mais fácil. Servirei de depósito de gala, porra, cuspe e mijo, e quando crescer vou ser uma puta e vou ter cinco bebês da minha família!! Isso! E quando meus filhos crescerem eu vou engravidar deles também! Vai ser um amor de família!!! Já vejo. Eu vou orgulhar minha família! Pela nossa tradição. E posso fazer ainda mais!

Eu logo percebo em mim que estou em frente a escola... Inferno, eu viajei muito na maionese. E eu andei muito até chegar aqui pelo visto. Nas aulas nem prestei atenção, durante as aulas de matemática e português eu estava pensando no que vou fazer quando chegar em casa, eu vou fazer o que com os homens da minha família? Eu não gosto dos garotos daqui, eles são muito infantis. Não são machos de verdade como da minha família. Eu estava tão com tesão que fui duas vezes no banheiro me masturbar. Meus dedos estão cansados de ficar metendo em mim. Voltando pra sala percebo uma notificação no meu celular, pego e vejo que são três pessoas; meu pai, Lucas e Gabriel mas só dois mandaram fotos.

Aperto do meu pai e vejo que tirou uma fofo dele pelado no banheiro do escritório dele, seus músculos que estão crescendo cabelo para baixo está seu pau duro e grosso cheia de veias, e na legenda diz: "Quando chegar eu vou te engravidar minha filhinha linda, beijos" e vários corações e uma berinjela. Eu sorri envergonhada. Apertei no de Gabriel, ele mandou uma foto e está segurando uma camisinha e dentro uma quantidade grande de gala branca e na legenda: "Meus filhos estão a sua espera" e tinha emoji de uma banana e carinha safada. Já Lucas ele manda mensagem: "Mina quando você chegar eu vou querer comer sua buceta, estou louco por uma filha sua, irmãzinha". Com esses comentários eu fiquei muito excitada na aula, só pensava em sexo. No fim fui ao banheiro de novo e finalmente tive um orgasmo durante minha "punheta". Muitos pensamentos pervertidos e degenerados de incesto vieram a minha mente. Imagino se podem haver mais gente como eu. E também, por que as famílias de incesto não são possíveis na sociedade!? Que saco! É uma pena, toda filha deveria experimenta a rola do próprio pai, ou de quem for da família. É só sexo! Deverianos quebrar esse tabu. Ninguém sabe que isso é bonito de verdade, talvez só questão de tempo para que todo possam se acostumar. É só sexo em família! Muitas pessoas ficam trasando com qualquer um! Tipo, ei sei que o professor de edução física transou com duas alunas. E a professora de matemática já participou de uma suruba no Carnaval.

No fim de todas das aulas, todo mundo da escola foi indo para casa. Minha amiga Carla se despediu de mim e foi até o carro do seu pai, um maduro, mas com um rosto e bigode bonito e brancos grossos. Quando estou andando um pouco vejo o carro do meu tio parando ao meu lado. Ele abre a porta:

— Ei pode entrar — disse ele, eu vejo em meio sua pernas o seu pau está a mostra.

Eu entrei rápido no carro e sentei. As janelas do carro estava fechadas e ainda bem que são pretas e ninguém pode ver o que acontece aqui dentro. Meu tio me olhava com um sorriso nos lábios e olhar malicioso o pau dele continuava ali animado e pulsando.

— Tio, você quer um boquete não é?

— Só uma chupadinha. Ou uma punhetinha. Vai lá, eu tô precisando esvaziar o tanque, o leite estar apertando minhas bolas. — eu o olhei arqueando a sobrancelha direita. — Sabe você tem que e experimentar coisas novas.

— Ta bom, mas eu quero algo em trocar.

— Okay. — concordou — O que você quer?

— Eu quero que o senhor e mais alguém da família transe comigo.

— Nossa você está muito safada. Que tipo de porra você tem tomado garota? — Pergunta.

— Tomei de quase todo mundo da casa!

Meu tio riu e deu a partida e eu caí de boca seu pau, chupava aquele caceta grosso e com a lingua na cabeça dele, eu sugava essa rola como ninguém.

— Cara, eu quero tanto de tar leite condensado na sua bucetinha!

Eu tiro minha boquinha do pau dele para respirar, mas ele pôs sua mão na minha cabeça e manda eu voltar ao trabalho. Mamei meu tio até em casa, demoramos para sair do carro já que não tinha terminado o serviço, faltava as bolas grandes também. Lambuzei as bolas de saliva, sugando uma por uma deixando brilhosas, a baba caía da minha boca. E logo meu tio socou tudo na minha boca e gozou fundo. Sentir o cheiro e o líquido quente entrando na minha garganta.

— Ótimo boquete docinho. — ele pegou minha cabeça e me deu um beijo. Ficamos os dois descansando um pouco, eu com a boca fudida e aberta, e meu tio com o pau limpo e mole. — Da próxima vai ser sua buceta.

— Obrigada tio Diego! Te amo.

— Também te amo muito meu docinho! Vem aqui — ele me abraçou me deixando escorada em seus peito, vi seu pau grosso e na cabeça havia uma pouco de gozo branco. — Se divirta muito na sua juventude!

— Sim eu vou.

— Transe, se aventure, se masturbe igual um adolescente normal e engravide da sua família!

Ele passou a mão nos meus cabelos alisando e disse:

— Você pode me fazer um favor? — perguntou e eu respondi que sim — em algum dia eu quero que você me dê um filho para eu cuidar. Você topa?

— Claro, e isso que eu quero, ter filhos de vocês. Foi isso que me ensinaram. Mas você conseguiria cuidar dele?

— Ah, fácil. Um bebê só precisa de leite e eu tenho muito guardado, vou dar de mama a ele todo dia. Vou alimentar eu ensinar tudo que eu sei!

— Ie, tipo o que? — erguntei curiosa.

— Tipo como chupar um pau e as bolas tudo dentro da boca. Ou como ser usada por alguém desconhecido! Ensinar nossa tradição. E depois irei engravida-lá para marca como minha. Isso tudo com amor!

Minha barriga começou a enbrulhar de um jeito bom. Estava bom estar com titio ali, a sós. Ficamos olhando um para o outro, os olhos dele era bonitos. E em um tempo alguém bateu o vidro do carro, a gente virou o rosto rápido e vimos que era meu pai e meu tio abaixou o vidro.

— Olha só quem temos aqui — disse papai — Mina eu tô precisando de você no meu quarto.

— Já vou indo pai. O titio aqui precisava de uma ajudinha.

— Iae meu chapa! Meu pau tá bem limpinho — monstrou seu pau mole para meu pai. — foi sua filha aqui! Hehe.

Papai não disse nada, olhou para os lados e desceu o zíper das calças revelando uma pau maior do que de titio.

— Aqui um que ela gosta! Um grandão. — o cacete de papai está bem perto da cara de titio, também havia pré-gozo na ponta, com veias grosso. Eu levantei e logo comecei a chupar seu pau ali na frente dele, e ficou muito mais duro. — Assim que eu gosto.

Eu chupava a cabecinha rosada de papai, depois enfiava com tudo na boca querendo deixar bem úmida esse pica. Minha garganta doía de tanto chupar rolas de maduros. Enquanto chupava eu batia um ciririca em mim de baixo da saia, titio percebeu e me ajudou me dando dedadas. Comecei ir vai em vem naquele cacete, eu senti a respiração do meu tio no meu rosto, ele estava tão perto da rola de papai e da minha boquinha gulosa que achei que ele iria participar.

Ele deve estar gostando, pensei.

Meu pai colocou uma mão nos meus cabelos e olhei para ele com a rola na boca, e ele sorriu para mim. E ele fez sinal de tira o seu pau da minha boca, porem eu coloquei mais fundo em mim.

— Vamos eu preciso entrar, alguém pode ver filha! — disse meio nervoso.

— Escuta seu pai Mina. — disse meu tio.

E então eu cedi, devagar eu tirei minha boca de seu pau que estava um "pau de ferro"!

— Isso vai demorar para abaixar — papai ajeitou o brinquedo dele nas calças sóciais, estava muito volumoso — Vamos entrado.

Papai então foi para dentro de casa. Eu e titio nos olhamos e percebi que seus dedos estavam ainda em mim.

— Tio, pode tirar de mim?

— Ah, mas tá muito quentinho aqui — ele começou com o vai em vem dentro de mim com um dedo e logo colocou dois. — Vai goza para mim sobrinha do titio!

Ele enfiava os dedos, passava nos lábios da minha vagina e me masturbava com vontade. O barulhinho molhado da minha bucetinha excitava ele, começou dar beijinho no meu pescoço.
Logo de um tempo eu disse que iria gozar e seus dedos estavam dentro de mim e logo ele tirou e um pequeno jato veio e gemi baixinho, e meu tio ficou tocando meus peitos e o líquido que saiu da minha buceta melou seu carro. Ficamos ali por um tempinho, ele se ajeitou e nos dois ficamos de frente um para o outro no carro. A cena era — eu com a saia levantava mostrando minha buceta e de frente o pau, ainda um pouco meia bomba do homem que em fodeu com os dedos. Pegou seu cacete bonito e pincelou minha xoxota devagar e batendo fazendo um barulhinho molhado. Diego pôs seu dedo dentro boca e disse:

— Seu gostinho é muito bom!

— Obrigada — eu aproximei meu rosto e o beijei na boca gostosa dele.

Ele fez um careta quando paramos.

— Ah, você mamou seu pai! — ele limpa a boca com as mãos — agora tem o gosto de um pau de macho na minha boca! Eca! Ahrr, tô com gosto de rola agora, mina.

— Me desculpa, mas as vezes é bom experimentar coisas novas!

Eu dei risada e ele também riu ao mesmo tempo limpando a boca. Nós se arrumamos e entramos para dentro que já era quase cinco horas. Logo fechamos porquê vimos Lucas e Mamãe transando sentados na escada. Mamãe sentava com força no pau de Lucas enquanto ele batia na grande bunda dela. O som era meio alto, o pau dele está bem molhado a buceta dela engolia por completo. Os dois gemia loucamente feito animais, meu irmão segura ela pela cintura e mamãe com uma mão se segura no corrimão. Lucas nos viu e sorrindo para mim.

— Nossa está muito bom aí não é irmã? — perguntou titio, mas não foi respondido.

— Acho que vai demorar — disse eu.

Eu nem pude subir para meu quarto enquanto eles não terminavam, então fui para a sala e meu tio a cozinha esperar lá. Cheguei lá e vi Gabriel comendo no sofá Laura na posição cachorrinho, com os corpos de costa para mim eu vi a buceta da minha irmã sendo preenchida pela piroca do meu irmão por completo, ele tirava e colocava devagarinho suas bolas duras se mexiam muito batendo contra ela. A bunda branquela do meu irmão balançava para cima e para baixo eram lisinhas, eu podia ver o seu cu rosinha e meio peludinho.

— Vai meu amor, tá quase! — ele precionavam o rosto dela contra o sofá.

Minha irmã então começou a se masturbar gostoso alí. Eu peguei o controle e liguei a TV, coloquei em uma canal aleatório. E meu irmão ainda fazendo os movimentos, olhou para mim e disse:

— Eai, gosta do que está vendo? — perguntou se referindo a eles.

— Você parece uma criança Gabriel, me deixa!

— Ah, qual é eu sei que você gosta! — eu tentei não olhar para ele — Vamos chupa minhas bolas aqui elas estão tão infelizes, precisam de uma boca.

Eu então olhei para aquelas bolas duras e seu pau enfiado na xoxota de Laura, me levantei e fui até os dois meu rosto está na posição certa dos culhões. Gabriel manda chupar logo e coloquei minha boca nos ovos dele. Sugava seu saco um de cada um deixando babadas. Fazendo barulhos molhados e a baba escória, entre as bolas lambi com vontade quase chegando no seu cu e descia de novo. Ele começou a fuder de volta Laura e com força no final gozou dentro de nossa irmã. Os dois gemeram muito disseram que se amavam muito. Eu concluir meu trabalho e voltei para o sofá assistir algo na tv. Gabriel tirou seu pau grande deixando-a Laura com a bunda para cima, pude ver a porra branca gosmenta sair de dentro dela e sujar o sofá.

Mamãe não vai gostar disso.

— Que bucetinha linda meu pai! Minha porra dentro de você é fantástico meu amor! — ele aproximou seu rosto lá e deu uma lambida nela, e olhou para mim e disse: — Obrigado irmãzinha minhas bolas agradecem.

Ele saiu da sala vitorioso se achando balançando seu pau meio sujo e piscou para mim depois. Na sala começou a novela, mas a minha atenção era Laura no outro sofá, ela se ajeitou e ficou com as pernas abertas mostrando a buceta vermelha e inchada gozada, e em seguida olhei sua barriga que em alguns meses crescerá e ficara muito grande e eu perguntei:

— Ah, como é estar grávida?

Ela olhou para meu intrigada.

— Tirando o enjoou, até agora é muito bom! Uma vida se formando em você é meio assustador, mas emocionante Miriã.

— Me chame de Mina, gosto mais do meu apelido. Quando foi que você soube estava grávida Laura? — perguntei.

— Hmm, quase um mês atrás eu transei com o Gabriel e Lucas, mas Lucas gozou no meu cu e Gabriel você já sabe onde né — Ela riu. — Mas Gabriel andou me comendo mais do que o normal, acho que você percebeu não foi?

— Sim percebi um pouco.

— Então... — ela me mandou esperar, se levantou abriu um pouco mais as pernas e desceu muita porra grossa da sua buceta, sujando muito o chão, eu pensei em perguntar se tudo era de Gabriel mas ela já logo se adiantou: — Essas galas aqui foram de Lucas, Jorge e Gabriel agorinha. Dei o dia todo!

Com sorriso ela levou as mãos até a xoxota um pouco peluda e com os dedos abriu mais um pouco e saiu mais gozo grosso dela. “Aqui tá meio calor" Ele ficou abanando sua vagina com mão.
Eu me pergunto se o filho dela está nadando em porra. E acho que ninguém vai desconfia por minha irmã de 18 anos grávida do meu irmão de 19.

— Bom continuando — falou e se sentou no sofá — Nós transavamos muito, no banheiro, no corredor onde papai viu e me botou para mamar ele. No meu quarto, no quintal à noite, mas não conte a ninguém isso! Quando minha menstruação não desceu eu sabia de quem era! Quem será que gozou mais de 28 vezes dentro de mim só em um mês? — ela sorriu feliz com a mão na barriga. — E aí me diz, de quem você quer engravidar da nossa família?

— Hmm, eu não sei. Acho que de todo mundo! — falei depois de pensar bastante e ela me fez uma careta — De todo mundo da casa é difícil né?

Houve uma pausa entre nós duas, só o som da TV fazia barulho. Mas derrepente:

— Tive uma ideia! você poderia engravidar de Gabriel também, assim nossos filhos cresceriam unidos e depois poderiam ficar juntos! — ela ficou tão animada com a ideia que veio até mim e pegou na minha mão. — A gente estaria bonitas grávidas! Dividindo o mesmo homem, dando para ele! Irmãs e namoradas, casadas com nosso irmão gostosão! Aaahh! Seria um máximo! Nossos filhos poderiam namorar e transar juntos.

Eu começou pular de alegria e seus peitos balançaram para cima e para baixo quase tocando em mim.

— Tá tá tá bom, irmãzona! Depois penso sobre engravidar de Gabriel — eu tinha que sair dessa conversar.

— A gente poderia se vestir igual!

Meus Deus que horror!

Eu nem quero imaginar e então eu disse que precisava ir trocar de roupa. Ela me falou que tá bom, e acrescentou que ia tirar mais porra de dentro dela, ela abriu as pernas e vi quando saiu mais porra grossa da sua buceta.

Eu saí da sala com pressa, quando olhai para escada vi Gabriel comendo nossa mãe lá, como fez com Laura no sofá. Eu podia ver muito bem suas retaguardas balançando freneticamente, o som das peles se chocando contra. As as bolas dele estavam caídas que deixavam bonito e gostoso de se chupar de novo. Ele olhou para trás e ele não precisou nem falar e fui chupar aqueles culhoes redondos e lisos um por um, sugando e salivando aquela bolas grandes deixando limpinho e babado. E ele socou sem dor na nossa mãe que gritava pedindo:

— Vai, vai me come!! Me engravidar! — gemia loucamente estava faminta por sexo nesse dia — Eu quero engravidar, quero um filho!! Gozar no meu útero Gabriel!! Me dê um filhooo!

Eles terminaram em um gemido alto de mamãe e Gabi que ejaculou tudo dentro dela despejando porra e mais porra. Quando tirou o pau saindo de cima de mamãe, desceu muita gala branca dentro dela como um rio. A rola de Gabriel estava mole já acabada, com a cabeça vermelhona. Ele desceu as escadas e eu subi na hora meu irmão disse que agora eu posso pasar, imitando um jeito de cavalheiro, inclinou um pouco o corpo para frente fazendo graça.

— Você é boa nas bolas para uma piranha! — foi isso que ele disse quando cheguei no topo, eu fiquei vermelho de raiva. Não falei nada e andei até meu quarto batendo o pé.

Com o passar do tempo eu só fiquei no quarto fazendo um dever pequeno de casa enquanto o jantar não sai, e eu penso: Quem eu deveria engravidar? Gabriel, Papai, meu tio, Lucas, Jorge... Vovô Roger...
Na escrivania do quarto eu demorei para responder as três batidas da porta e enfim disse:

— Pode entrar! — e voltei ao caderno.

— Mamãe mandou dizer que a janta tá pronta. — era a voz de Jorge.

— Tá bom já vou!

— É para ir agora fedelha!

— Eu disse que já vou, droga! — falei alto e virei o meu rosto para a porta e vi ele lá, parado cruzando os braços ele olhava para mim com cara de deboche. Jorge usava uma camiseta branca e cor vermelha na gola, e para baixo não usava nada está nu. Eu conseguia ver os pequenos pelos negros se formando em volta do seu pau. E tenho que admitir mesmo mole era grande e sua glande estava a mostra e era da cor meio roxa. E suas pernas malhadas estava lisas e nos pés usava só meias brancas.

— Cuida! — mandou e seu pau pulsou na hora e eu fiquei vermelha olhando aquela cena linda. Ele percebeu, mas não se importou e saiu da porta.

Eu fiquei alguns segundos alí olhando para o nada e com tesão.

— Cê quer fuder comigo é só dizer — disse ele balança do o pau.

Eu levantei minha saia e ele foi até mim na minha xoxota ele começou a chupar muito bem, estava bem molhadinha enfiando devagar os dedos em mim, ele colocou seu pênis depois de uns minutos estou todo, ele parou pra ela se acostumar e depois começou o vai e vem lento pra não machucar mais, depois de uns 10 minutos ele começou a meter mais forte, eu já havia se acostumado com seu pau e começou a gemer de tesão igual ele, isso deu mais tesão ainda pro Jorge que com isso começou a meter ainda mais forte igual uma broca. Foram minutos transando e estávamos demorando para descer eu tentei dizer a ele para parar.

— Vamos logo eles estão esperando a gente.

— Ah, porra... Tô quase — ele segurou minha cintura e deu várias estocadas frenéticas e anunciou: — tô gozando!!

Eu gemei um pouco sentindo aquela viscosidade branco e quente dentro de mim. Sentia seu pau pulsando e jorrando esperma bem fundo! Ele me olhou e tirou devagar o cacete dele e a gala saia sujando o chão.

— Caralho, se tu engravidar por favor me diga! — o pau dele pingava ainda.

— Eu vou dizer... — eu pensei em como seria nosso filhos, de mim e do meu irmão Jorge. — Se eu engravidar você vai casar comigo igual o Gabriel e a Laura?

— Olha, acho que sim. Por que mesmo estaríamos casado a gente poderia fazer sexo com outra pessoa.

Eu abaixei minha saia e fiquei em pé.

— Meu sonho é e gravidade a mamãe!

A gente saiu do quarto onde o cheiro de sexo incestuoso se impregnava no ar. Na escada olhei para o chão e percebi que o gozo foi limpo e estava cheiroso. Fui até a sala de jantar e quase todo mundo estava lá. Mamãe colocava a comida na mesa junto com Laura. Eu me sentei perto do meu tio e Lucas (fiquei no meio dos dois) e meu pai estava na porta da mesa usando celular, meu avô na outra lendo jornal.

— Laura pega os pratos — falou minha mãe Júlia, que está só de avental.

Eu fiquei observando a sala, meu tio e Lucas olhava para o celular, a mesa branca está quase pronta para o jantar as velas está acesas e a comida está ótima. Olhei para Lucas de novo e percebi que também sem calças e sua mão alisava seus pau por de baixo no pano da mesa. Olhei para meu tio, porém ele está normal. Bati meu dedo ritimicamente no mesa. A única coisa que podia Fazer é esperar. Virei meu rosto para a direita e vi vovô me olhando com um sorrisinho gentil, eu não esbocei reação e ele continuou a olhar para mim seus olhos estavam sérios e um pouco de sedução. Logo cobriu o rosto com o jornal. Olhei para a outra estremisade da mesa e vi papai — os lábios deles está tensos em uma linha fina e reta. Seu olhar era fixo em mim.

Eu sorri.
Ele sorriu.

Papai fez um biquinho com a boca e fazendo isso seu bigode grosso o deixou fofinho. E depois ele mostrou a mão e fez um buraco com os dedos e deixando o celular a mesa ele colocou seu indicador no buraco e fez vai em vem, "dizendo" que queria fazer. E fez caretas gemendo e parecendo que está fodendo alguém. Mamãe apareceu atrás dele e logo parou e fingiu mexer no celular.

Dona Júlia está colocando tudo agora na mesa e em seguida meus irmão vinheram para a mesa se sentar. Gabriel incrível que parecia está usando shorts, mas está sem camisa para exibir seu peitoral branquelo. Todos estão sentados agora, e logo todo mundo começou a conversar sobre seu dia. Papai me perguntou como foi a aula e eu respondi:

— Ah, foi boa.

— E então Diego fez o que no trabalho? — perguntou minha mãe.

— Hmm, fiquei servindo os clientes, tirei o lixo... Limpei. — o dia dele foi bom, eu pensei — Sai e busquei a Mina na escola. Também gozei na boca dela.

— Deveria ter gozado em outro lugar — resmungou de novo Lucas — idiota.

— Respeite seu tio Lucas — falou mamãe e ela pôs o garfo na comida e levou a boca — Você também gozou na minha boca Lucas.

— Mas depois eu gozei na sua buceta mãe! — retrucou ele.

— Ah, sim. Mas seu irmão Gabriel gozou mais.

Ela fez uma carinho em Gabriel que ficou se achando, e piscou para Lucas. Ele falou que leitou o útero com gosto como um macho reprodutor!

— Eu não sou broxa como você maninho! — disse Gabi e ele riu.

— Cala a boca!

— Cala você a boca! Seu broxa! — enquanto dizia isso fez uma voz de deboche e piscou.

— Se eu pudesse furalha seu olho, seu peste! — Lucas com o garfo em mãos ameaçou nosso irmão.

— Já chega vocês dois — avisou meu pai alto com sua voz grossa.

Os dois ficaram quietos, e em momento deixei minha faca cair de baixo da mesa e abaixei. E lá vi por debaixo dela toda que Gabriel masturbava Laura, mamãe batia uma punheta de leve para Jorge e olhando para o outro via o pau meio duro de vovó e seu culhoes, grandes relaxados na cadeira e na ponta da cabeça saia pré-gozo. Logo veio a excitação veio em mim. Eu subi e todos comia normalmente e conversando tranquilo como se nada tivesse acontecendo. E eu percebi que Lucas agora ao meu lado batia uma com a mão esquerda discretamente enquanto comia com a outra.

Meu coração batia rapidamente e excitação, eu estava levemente vermelha.

— Espero ficar grávida. Quero fazer muitos filhos com meus filhos aqui — disse mamãe.

— Eu queria tanto engravidar alguém! — disse Lucas e discretamente olhou para mim, e eu fiz uma careta.

— Mas você vai — disse vovô e olhou para mim. E eu sorri para ele mostrando mais meu rosto.

— Eu quero engravidar um útero e também os da minhas futuras filhas! — diz lucas

— Mas você vai e só gozar dentro filho — falou papai que pediu a salada a Gabriel — Bem fundo até imundar! Foi assim que fiz você!

— Na verdade foi uma rapidinha — mamãe corrigiu.

Eu, Jorge, Gabriel e Laura rimos muito! Todo fizemos barulho zombando de Lucas. Eu desci para baixo da mesa e vi Laura ainda batendo um para Gabriel, olhei para vovô e vi que ele também está na punheta, a mão segurava seu pênis meia bomba e fazia movimento para cima e para baixo no seu pau que estava babando muito, e voltei para cima.

— Já o meu filho aqui eu fiz ele com força! — Gabriel ficou orgulhoso de sua conquista.

— Ah eu quero tanto ter um filho! — reclamou Jorge e pôs uma colher cheia de comida na boca. — Seria muito bom!

— Mas mãe — diz Laura — A gente pode ter filhos com nossos filhos também? Tipo, eu engravidar do filho meu?

— Ah, boa pergunta. Claro que podem, se você está grávida de seu irmão que dizer que seu futuro filha ou filho podem ter filhos com vocês!

— Nossa que legal! — falei eu surpresa. Eu queria isso mas achei que seria bem difícil mesmo.

— Então eu posso ter filhos com meus filhos, e filhos com meus filhos? — diz Lucas —. Nossa que bom! Achei que não dava para fazer isso. .

— Eu ainda quero ter muitos filhos saindo na minha buceta e depois despejando sêmen nela para fazer mais filhos! — falou mamãe e depois de bebeu um suco — E também eu não me importo em ser estuprada por um estranho e engravidar dele, o importante para mim e ter filho para me fuder!!

Papai riu se divertindo. Eu achei muito legal mesmo. Essa coisa de ser estuprada e engravidar, eu acho que eu posso fazer depois em algum momento da minha vida. Como é ser estuprada por um estranho? Ah, espero que ele goze dentro de mim e se não for muito, podia ser de dez caras me estuprando e fazendo rodízio.

— Ouviu Laura a gente pode ter mais filhos com nosso futuro filho aqui — Gabriel tocou na barriga dela e ele não aguentando mais, se levanta tirando as calças e botando Laura para mamar seu pau alí na frente de todo mundo. Ela botava tudo na boca e babava tudo. Logo o clima na sala esquentou, Lucas começa e bater uma ao meu lado, minha mãe já abaixou a cabeça e foi mamar a rola de Jorge empurra a rola boca a dentro, ela então começa a chupar o pau dele com mais vontade, Dona Julia mama fazendo barulhinho molhados. E Jorge gemia de prazer e revirava os olhos.

Vovô do outro lado da mesa se masturbava vendo a cena de Laura e Gabriel, seu grande pau grosso era envolvido por sua mão que ia de cima para baixo, e o pré gozo era enorme, logo levantou se e foi até minha irmã que pegou no pau do meu avô e tirou sua boca do cacete de Gabriel e mamou vovô enquanto batia uma para nosso irmão. Os dois gemem de prazer total, seus corpo era torneados e fortes macho reprodutores férteis para engravidar qualquer um. Já sentir o sêmen dos dois em mim é quente e tão bom! Vovô força a boca de Laura para botar sua rola toda na boca só as bolas grande e pesadas estava do lado de fora. Ele fez movimentos de vai e vem várias vezes. E ao meu lado direto meu irmão batia punheta com as duas mãos e meu tio... Comia tranquilamente vendo a cena de sexo em família. Olhei para meu pai que não tirou os olhos de mim, parecia um leão querendo me devorar! E eu entendi seu recado, eu me levantei fui até ele o beijei bem gostoso. Com os dedos papai fui em minha buceta enfiar os dedos que entraram com facilidade e estava bem molhados. Entrava e saia rápido, papai começou chupar meus peitinhos e quanto me buzinava.

Meu irmão batia punheta vendo todo mundo transar.

Tirei toda minha roupa e sentada de frente no colo do papai seu pau duro já queria entrar de novo em mim.

— Pai, o senhor quer me engravidar? — pergunto alisando seus cabelos e olhando os olhos lindos dele e a boca.

— Vou botar um filho nessa buceta, minha filhinha putinha — ele me beijou senti sua língua e seu bigode. Com o braço me levantou e me fez sentir sua pica com força. Eu gemi alto com prazer, minha xoxota está pegando fogo apertando o cacete de meu pai. Está pedindo porra dentro de mim. Não sou uma filha agora sou uma fêmea!

Ele se levantou comigo agarrada nele, Anderson disse para Lucas tiras os pratos da mesa e assim fez. Meu pai me deixou lá e começou a fuder rápido dentro de mim, tocou minhas coxas, cintura e peitos, estava me usando direito. Eu olhei para o lado e vi que meu avô metia a rola dentro de Laura enquanto me olhava fixamente. Voltei ao meu pai que se jogou em mim e com mais força acelerou. Estava quase gozando.

— Pai, me der um filho!

— Vou te dar um filho! Sou macho para ter dar um filho porra! Vou te engravidar!

E os sons suas bolas na minha xoxota ficaram maiores enquanto sentia cada sentimento ir mais fundo e eu gemendo. Quero engravidar do meu pai. Quero fazer muitos filhos de idades diferentes para a gente transar e ser feliz! Amo meu pai e ele me beijou como agressividade e segurava minha dunda quase tocando meu cu. Estávamos fazendo um bebê para podermos fazer sexo com ele. Isso me excita muito! E o jantar se entendeu até todos gozarem nós pratos naquela noite...