Brincadeira de família: Dia de sorte dos IRMÃOS.
Eu, Mariana, me reuni com minhas melhores amigas, Clara e Sofia, depois de um ano separadas, numa noite quente de julho no Rio de Janeiro. A festa do pijama começou inocente, mas logo virou um turbilhão de desejos proibidos, com minha câmera escondida capturando cada momento ardente. Meu irmão mais novo, Rafael, nos espionava, e o que era pra ser uma noite só de meninas se transformou numa aventura erótica cheia de surpresas, fetiches e tensões. As coisas escalaram rápido, com provocações, brincadeiras picantes e um desfecho que deixou todos nós pensando no que o futuro pode trazer.
Que noite insana! Depois de um ano trancada em casa, cursando uma faculdade online, enquanto minhas duas parceiras de crime, Clara e Sofia, viviam suas aventuras pelo mundo, finalmente nos reencontramos. Desde a infância, no calor escaldante do Rio de Janeiro, éramos conhecidas como as três aventureiras, inseparáveis, sempre metidas em alguma confusão. Agora, com 22 anos, parecia loucura que o tempo tivesse passado tão rápido. Clara, a loira descolada que parecia ter saído de um filme de Hollywood, tirou um ano sabático pra rodar o mundo com a grana da família. Sofia, a gênia nerd com um cérebro afiado como uma faca, passou o último ano numa universidade em São Paulo e terminou com um mochilão de dois meses em Berlim.
Eu só vi Sofia no Réveillon, entre chamadas de vídeo e mensagens cheias de saudade. Desde agosto do ano passado, não tínhamos nos reunido de verdade. Agora, em julho, estávamos de volta, prontas pra reacender a chama da nossa amizade. E que jeito melhor de fazer isso do que com uma festa do pijama na minha casa, em Copacabana, com vista pro mar? Minha mãe, que trabalha como enfermeira no turno da noite, só voltaria às quatro da manhã. Meu irmão caçula, Rafael, de 19 anos, disse que ia passar a noite na casa de um amigo, provavelmente jogando videogame ou algo tão nerd quanto ele. Pelo menos, era o que eu achava.
A noite começou com nossas regras sagradas de festa do pijama: sem garotos, sem celulares, só nós três, uma montanha de petiscos e uma maratona de filmes antigos. Mas, mal sabíamos, Rafael estava escondido lá fora, com um plano safado pra nos espionar. Ele sempre teve uma quedinha por Clara e Sofia, e, confesso, até por mim, com aquele jeito meio pervertido que eu fingia não notar. O moleque vivia fantasiando, e suas obsessões incluíam as curvas de Clara, o jeitinho doce de Sofia e, sim, até minha silhueta ruiva que ele não disfarçava ao encarar. Tudo isso, claro, capturado pela minha câmera escondida, que eu usava pra registrar nossas aventuras mais loucas.
Clara, sempre a mais ousada, estava esparramada no sofá da sala, vestindo uma saia curtíssima que mal cobria as coxas e meias 7/8 que gritavam sensualidade. Sofia, com um moletom confortável, parecia a típica garota certinha, mas eu sabia que por baixo daquele jeito tímido havia uma fera pronta pra ser solta. Eu, de jeans e camiseta, tentava manter o controle, mas o clima já estava quente. De repente, Clara jogou a bomba: “Sabem que dia é hoje, meninas?”
“É sábado, dia 14,” respondeu Sofia, sempre literal, com aquele sotaque paulistano que ela tenta disfarçar.
“É o Dia Nacional do Nudismo, suas bobas!” Clara riu, desabotoando a blusa com um movimento lento, revelando que não usava sutiã. Seus seios, firmes como melões maduros, brilharam sob a luz suave da sala. “No Rio, a gente tem que aproveitar a vibe, né?”
“Tu não cansas de ser exibida, né?” provoquei, com um sorriso sarcástico, enquanto o cheiro salgado do mar entrava pela janela aberta.
“Na Europa, isso é normal, Mari,” Clara retrucou, jogando a blusa no canto. “Lá, ninguém pisca pra uma teta de fora.”
Sofia, rindo, completou: “Cuidado, Clara, a gravidade vai te pegar um dia!”
Enquanto isso, Rafael, escondido atrás da cortina do quintal, ouvia tudo pelo gravador que tinha plantado na sala. O cara estava em êxtase, filmando com o celular, o coração disparado e o volume nas calças crescendo. Ele sonhava com Clara, a loira fatal que parecia um furacão, e com Sofia, a nerd que escondia um lado selvagem. E, bom, comigo? Ele me via como a irmã mandona, mas isso não o impedia de ter pensamentos que eu preferia ignorar.
“Gravidade? Meus peitos desafiam as leis da física!” Clara brincou, puxando Sofia pra dança. “Tira essa blusa, nerdzinha, mostra esses melões que tu esconde!”
“Não sou nerd, tá?” Sofia protestou, mas já tirava o moletom, revelando um sutiã que mal segurava seus seios fartos. Rafael quase engasgou lá fora, a câmera tremendo nas mãos.
Eu não resisti e entrei na brincadeira: “Por que tu tá vestida ainda, Clara? Não era pra seduzir antes de tirar a roupa?”
Clara riu, puxando o zíper do meu moletom. “Sutiã? Sério, Mari? Tu tá muito recatada pro Rio!” Ela levantou meu sutiã, e meus seios, empinados e rosados, ficaram à mostra. O ar quente da noite carioca parecia lamber minha pele, e eu senti um arrepio que não era só do vento.
Rafael, do lado de fora, quase derrubou o celular. Seu pau pulsava tanto que ele teve que se segurar pra não se tocar ali mesmo. Ele não imaginava que a noite ia tomar esse rumo, mas agora tava torcendo pra que escalasse ainda mais.
Clara se aproximou de mim, chupando meu mamilo com uma lentidão que me fez gemer. “Na Europa, te chamariam de puritana,” ela provocou, enquanto Sofia, já sem blusa, se juntava, tirando o sutiã e deixando seus seios enormes balançarem livres. O cheiro doce do perfume dela misturado com o sal do mar enchia a sala.
“Puritana? Eu fui comida por dois caras numa festa em Ipanema há umas semanas,” soltei, sem pensar, enquanto Clara chupava meu outro seio. Rafael, ouvindo isso pelo gravador, quase caiu pra trás. Eu, sendo comida? Ele não sabia se ficava chocado ou excitado.
“Boa, garota!” Clara ronronou, descendo pro meu jeans. “Mas tu não é nenhuma santa. Lembra daquela vez que tu me chupou debaixo da mesa da cozinha, com tua mãe vendo TV do lado?”
Eu ri, o calor subindo pelo meu corpo. “Tu me fez fazer isso, sua louca!”
“E tu adorou o gostinho da minha buceta,” Clara retrucou, enquanto desabotoava minha calça. O som do zíper ecoou, e Rafael, do lado de fora, sentiu o pau latejar mais forte. Minha calcinha, preta e rendada, apareceu, e Clara aprovou com um sorriso: “Pelo menos a calcinha combina, sua vadia chique.”
Sofia, não querendo ficar de fora, tirou o jeans, revelando uma calcinha branca que contrastava com sua pele morena. “Tô me sentindo overdressed,” ela brincou, enquanto se aproximava. O calor da noite carioca parecia amplificar cada toque, cada respiração.
Clara, sempre no comando, puxou Sofia pra perto. “Tá na hora de te despir, minha boneca.” Ela abriu o sutiã de Sofia, jogando-o no chão. “Caralho, como senti falta desses peitões!” Os seios de Sofia, grandes como mangas maduras, brilhavam sob a luz, e Rafael, filmando, quase desmaiou de tesão.
“Melões são frutas, sabia?” Sofia disse, com aquele jeito nerd que tentava esconder. Clara riu, puxando-a pra um beijo ardente, suas línguas dançando como se a noite fosse acabar ali. Eu, vendo aquilo, senti um fogo crescer entre as pernas. “E eu, fico só olhando?” reclamei, com um biquinho brincalhão.
Clara se virou, sorrindo. “Nunca te esqueceríamos, Mari.” Ela veio até mim, enquanto Sofia me beijava com a mesma paixão. As mãos de Clara apertaram minha bunda, enquanto seus dedos provocavam minha buceta por cima da calcinha, agora úmida. O cheiro de excitação, misturado com o suor e o ar salgado, era inebriante.
Rafael, do lado de fora, não acreditava no que via. Três garotas seminuas, se pegando na sala, e ele com a câmera capturando tudo. Ele imaginava o que poderia acontecer se entrasse, mas o medo de ser pego o mantinha colado ali, com o pau implorando por alívio.
Clara, sempre com surpresas, anunciou: “Trouxe presentes de Paris, meninas!” Ela pegou duas meias 7/8 da bolsa, uma preta e uma branca. “Hoje é o Dia do Nu com Meias. Fica mais sexy assim.”
“Tu e teu fetiche por náilon,” resmunguei, mas já sentia o tecido macio deslizando pela minha perna enquanto Clara o vestia. Sofia, já com as meias brancas, parecia uma deusa carioca, com o contraste do náilon contra sua pele bronzeada.
“Sentem no banco, suas Barbies,” Clara ordenou, apontando pra um banco acolchoado na sala. Eu e Sofia obedecemos, rindo enquanto cantávamos uma paródia safada de uma música pop: “Somos garotas Barbie, no mundo da Clara, a vida é plástica, mas o tesão é fantástico!”
Clara riu, vestindo as meias em Sofia com uma lentidão provocadora. “Vocês tão loucas pra meter, né?” Ela puxou a calcinha de Sofia, revelando uma buceta depilada que brilhava de tesão. “Caralho, tu depilou pra mim?”
“Só pra você, rainha,” Sofia respondeu, com um sorriso tímido que escondia uma vadia pronta pra explodir. O cheiro doce da excitação dela se misturava ao ar, e eu senti minha buceta pulsar.
Clara se virou pra mim, tirando minha calcinha com um puxão. “Levanta os quadris, Mari.” Eu obedeci, e ela deslizou as meias pretas pelas minhas pernas, o náilon roçando como uma carícia elétrica. “Chega de música. De joelhos, suas vadias.”
Rafael, vendo aquilo, quase engasgou. Eu e Sofia obedecemos, cada uma pegando um pé de Clara coberto de náilon. O tecido era macio, com um leve perfume de lavanda que ela usava. Sofia, sempre querendo agradar, levou o dedão de Clara à boca, chupando como se fosse um doce. Eu, competitiva, não ia ficar pra trás. Engoli todos os dedos de uma vez, sentindo o náilon na língua, o gosto salgado misturado com o perfume.
“Isso, suas putinhas,” Clara gemeu, fechando os olhos. O calor da sala, o som do mar ao fundo e os gemidos dela criavam uma atmosfera de puro tesão. Rafael, filmando, não acreditava na sorte. Ele, que nunca tinha visto nada além de pornô no celular, agora tinha um show ao vivo.
De repente, eu decidi provocar mais. “Já coloquei teu pé num buraco, Clara. Será que cabe em outro?” O ar parou. Rafael engasgou lá fora, e Sofia arregalou os olhos.
“Quer que eu te foda com o pé, sua safada?” Clara perguntou, com um brilho nos olhos.
“Quero ser a maior vadia da noite,” respondi, deitando no chão e abrindo as pernas. O tapete macio roçava minha pele, e o cheiro de maresia se misturava ao meu próprio aroma. Clara sentou no chão, esfregando meu clitóris com o dedão do pé. A pressão era intensa, e eu gemi alto, sentindo minha buceta encharcar o náilon.
“Caralho, tu tá molhada pra cacete,” Clara riu, enquanto enfiava mais os dedos. Eu me contorcia, o prazer misturado com uma leve dor que me fazia querer mais. Rafael, do lado de fora, não conseguia ver tudo, mas o áudio confirmava: eu tava levando um pé inteiro. “Fode meu cuzinho de vadia com esse pé!” gritei, enquanto o orgasmo se aproximava como uma onda gigante.
“Goza no meu pé, sua putinha nojenta!” Clara ordenou, e eu obedeci, meu corpo tremendo como se tivesse sido atingido por um raio. O gozo escorreu, quente e pegajoso, e Clara puxou o pé, ordenando: “Sofia, vem limpar essa porra.”
Sofia, com os olhos brilhando de tesão, chupou o náilon molhado, lambendo meu gozo com uma gula que me deixou zonza. Rafael, vendo aquilo, quase explodiu de desejo, mas se segurou, querendo mais.
“Quero algo tão pervertido quanto isso,” Sofia exigiu, de quatro no banco, a bunda empinada como uma oferta. Clara deu um tapa brincalhão na bunda dela, o som ecoando na sala. “Nada de senhora, sua nerd safada. Eu sou tua Dona.”
“Sim, Dona,” Sofia respondeu, com um gemido. “Faça o que quiser comigo.”
Eu, ainda me recuperando, senti um ciúme leve ao ver Clara assumir o controle total. Sempre fomos um trio equilibrado, mas agora ela era a rainha, e eu e Sofia, suas servas. Clara ordenou: “Mari, pega um vibrador pro cu da Sofia.”
“Sim, Dona,” respondi, meio sem querer, mas já pulando pra obedecer. Peguei um vibrador fino, perfeito pro anal, e voltei. Clara apontou: “Come o cu dela, Mari. Deixa ele bem aberto.”
Eu nunca tinha feito isso, mas o tesão falou mais alto. Abri as nádegas de Sofia, o cheiro almiscarado dela me envolvendo, e lambi o cuzinho apertado. Sofia gemeu, agarrando minha cabeça. “Chupa meu cu, sua vadia!” O som da língua contra a pele, o calor da sala e o gemido dela me deixaram louca.
“Usa um dedo pra abrir essa porta dos fundos,” Clara instruiu. Eu obedeci, enfiando um dedo, sentindo a resistência ceder. Sofia implorava: “Fode meu cuzinho, Mari, abre ele pra Dona!” O vibrador entrou, e Sofia gritou de prazer e dor, o corpo tremendo enquanto Clara, sem aviso, enfiava a mão inteira na buceta dela.
“Caralho!” Sofia berrou, gozando na hora, um jato quente escorrendo pelo banco. Clara puxou a mão com um estalo, e o gozo de Sofia espirrou como uma fonte. Ela montou no rosto de Sofia, ordenando: “Lambe, minha cadelinha.” Sofia, ainda tremendo, lambeu com vontade, enquanto eu me joguei entre as pernas dela, lambendo o gozo que escorria.
Rafael, vendo tudo, não aguentava mais. Ele abriu a calça, o pau pulsando, enquanto filmava o show. Clara, gozando no rosto de Sofia, gritou: “Porra, que delícia!” Sofia, com os óculos embaçados de gozo, riu: “Preciso fazer xixi, Dona.”
“Vai, mas volta rápido pra cinta,” Clara permitiu, pegando o strap-on novo que trouxe da Europa. Eu, querendo minha vez, disse: “Eu sou a próxima, Clara.”
“Calma, vadia,” ela riu, enquanto prendia o cinto. Sofia voltou, e Clara ordenou: “Chupem minha cinta, suas putinhas.” Eu e Sofia nos revezamos, chupando o pau de borracha com gula, enquanto Rafael, do lado de fora, finalmente se tocou, o tesão incontrolável.
De repente, tudo parou. “Caralho!” gritei, vendo Rafael com o pau na mão, nos espionando. Ele congelou, pego no flagra, as calças no chão.
Clara riu, abrindo a porta de correr. “Entra, seu tarado.” Ela agarrou o pau dele, que era impressionantemente grande, e o puxou pra dentro. “Que rola é essa, Rafael?”
“Eu... eu posso explicar,” ele gaguejou, enquanto Sofia olhava, hipnotizada pelo tamanho. Eu, mortificada, tentei me cobrir. “Ele é meu irmão, Clara!”
“E daí? Olha esse pauzão,” Clara retrucou, caindo de joelhos e acariciando ele. “Quantas minas tu já pegou, garotão?”
“N-nenhuma,” Rafael admitiu, vermelho de vergonha.
“Então vou tirar tua virgindade,” Clara decidiu, puxando-o pro banco e montando nele. Eu gritei: “Tu não vai foder meu irmão!”
“Tarde demais,” ela riu, enquanto o pau dele deslizava pra dentro. Rafael gemeu, e eu, chocada, não conseguia desviar o olhar. O cheiro de sexo enchia a sala, misturado com o suor e a maresia.
Clara cavalgou com força, enquanto Sofia me beijava, tentando me distrair. “Esse pau é incrível, Mari,” Clara provocou. “Tu tem que experimentar.”
“É incesto, sua louca!” retruquei, mas minha buceta traidora latejava. Sofia, lambendo meu pescoço, sussurrou: “Relaxa, Mari, só aproveita.”
Rafael, ganhando confiança, fodia Clara com força, enquanto ela gozava alto, olhando pra mim: “Se eu tivesse um irmão com esse pau, tava quicando nele o dia todo!” Sofia riu, e eu, apesar do nojo, sentia um calor proibido crescer.
Clara saiu de Rafael e disse: “Tua vez, Sofia.” Ela montou nele sem hesitar, chupando o pau ainda molhado do gozo de Clara. “Sempre quis te foder, Rafael,” ela ronronou, enquanto engolia tudo. Eu, assistindo, sentia ciúmes, não do meu irmão, mas daquele pauzão que parecia hipnotizar todo mundo.
“Olha pra mim enquanto chupa meu irmão,” Clara ordenou, e Sofia obedeceu, com um olhar provocador. Eu, tentando ignorar, deixei Clara montar no meu rosto, lambendo a buceta dela, que ainda tinha o gosto do pau do meu irmão. O cheiro forte e o calor me consumiam.
Sofia quicava no pau de Rafael, gemendo: “Tu tem que provar isso, Mari.” Clara, fodendo meu rosto, sussurrou: “Imagina esse pauzão na tua buceta.” Eu neguei com a cabeça, mas minha mão traidora já acariciava o pau dele, sentindo ele crescer e pulsar.
Rafael, agora um macho alfa, ordenou: “De quatro, Sofia.” Ela obedeceu, e ele a fodeu com força, enquanto Clara me pegava por trás com a cinta. “Olha teu irmão foder, Mari,” ela provocou. Eu, a centímetros do pau dele, não conseguia desviar o olhar. Era errado, mas tão tentador.
Sofia gozou, gritando, e Rafael, puxando o pau, disse: “Quero gozar na tua cara, Sofia.” Ela, de joelhos, recebeu jatos quentes nos seios e óculos, lambendo tudo com um sorriso. Clara ordenou: “Mari, limpa ela.”
“É do meu irmão!” protestei, mas minha buceta latejava. Relutante, lambi o gozo dos seios de Sofia, o gosto salgado misturado com o perfume dela me enlouquecendo. “Tira dos óculos também,” Sofia mandou, e eu obedeci, humilhada e excitada.
Clara, vendo minha fraqueza, ordenou: “Mari, deixa o pau dele duro de novo.” Eu, ajoelhada, peguei o pau semi-mole, sentindo ele pulsar na minha mão. Era errado, mas tão gostoso. Clara me fodia com a cinta, enquanto eu acariciava Rafael, minha boca salivando.
“Chupa ele, Mari,” Clara sussurrou, mas eu neguei, mesmo querendo. “Só uma massagem,” insisti, mas minha resistência estava desmoronando. Será que eu ia ceder? Será que esse pauzão ia me dominar? O futuro dessas noites promete ser ainda mais selvagem, e eu sei que você, leitor, tá louco pra saber o que vem depois.
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Comentários (1)
Claudio: Logo logo o irmão fode a irmã 🔥
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