Na roça, com o pai e o irmão
Com cara e coragem, servi meu pai e irmão.
Meu pai já é falecido, o único que ainda vive é meu irmão. E até hoje eu e meu irmão nos amamos, do jeito que o pai deixou.
Desculpa o português, fiz a escola, mas trabalho com bicho. Eu cuido é de vaca prenha, ordenha e desmame aqui da fazenda. Fazenda hoje que é nossa. Mas eu vou tentar falar direitinho o que a gente viveu.
O pai sempre foi homem bom. Trabalhador, forte, bonito. Minha mãe era sortuda que só! Mas minha mãe era oca da cabeça, sabe? Bicha bonita, gente, mas tinha parafuso solto. Meu pai disse que casou com ela, porque os homens na época tava assanhando a bichinha e a vó não fazia juízo. Aí ele pegou ela pra ele.
Dizia ele que ela não deixava ele pegar ela. Ele não sabia se era trauma, ou sei lá. Ele era novo, ela também. Mas ele era trabalhador, ficou com ela em casa assim mesmo. Aí ele conseguiu namorar ela, nasceu o João. Uns quatro anos depois ela deixou ele pegar ela de novo, aí nasceu eu.
Minha mãe era doidinha, mas nois sabia levar as coisas com ela. Meu pai era um grande homem, todo mundo falava isso. Cuidava de nois, cuidava da mãe e ainda era trabalhador de roça. Naquela época meus pai tinha um sitio pequeno, mas trabaiava pros outro.
Mas aí nós foi crescendo, e pequeno mesmo meu pai colocou a gente pra trabalhar com ele. Ele queria comprar umas vaca, mas precisava fazer dinheiro. Na época a semeadura mais barata na mão, era a do milho. E nós começou trabalhando no quintal de casa.
Eu, minina de roça, era a coisa mais bonitinha de se ver. Pequena, trabalhadora e esperta. Eu ia pra escola, aprendia um monte de coisa que num prestava, voltava pra casa e ia pra roça. Fui crescendo, e meu pai foi rodiando eu cada vez mais.
Um dia, nós tava voltando da roça e na beirada da cerca tinha um cavalo descendo a mandioca numa égua. Meu pai parou, ficou olhando e eu e meu irmão tentando bater um no outro.
— Ó o pai lá ó, tentando pegar a mãe e num conseguindo!
Eu casquei o bico, meu pai mandou ele calar a boca e a gente chegou mais perto.
— Veio froxo, esse aí. — Meu irmão falou de novo. — Num acerta a buceta da égua, uai!
O cavalo tava num sofrimento, eu cheguei perto da cerca, tava toda suginha e fiquei olhando. O Cavalo acertou, a água mexeu e rapidinho ele saiu vazando.
— Uai, pai, na escola parece que demora mais. Só isso aí já fez um fi? — eu tava curiosa e com uma sensação esquisita. Meu pai me olhava demais, e eu fiquei sorrindo pra ele.
— As vezes pega, mas tem hora que não.
A gente saiu andando, fomo pra casa e chegou o banho. O banheiro ficava do lado de fora e eu lá ouvindo minha mãe rosnando perto da janela. Meu pai tava com o pintão pra fora e minha mãe correndo. Eu olhei, dei risada e meu pai me viu subindo as calça.
— O pai, parece memo o senhor aquele cavalo lá, mas o cavalo consegue!
Minha mãe picou a mula. Toda vez que meu pai tentava socar o pinto nela ela corria pro paió e ficava conversando com as galinha. No outro dia amanhecia tudo cagada de bosta e nóis tinha que dá banho nela.
— O ce para de graça, eim Maria. — Ele reclamou subindo as calças. — Cê acha que é fácil ficar sem mete, né. Vai tomar seu banho!
Eu ia rindo. Dali a pouco ele tava na beirada do chuveiro me espiando.
— Uai pai, vai me vigiar de novo?
— Cê fica quietinha, eim. Se não o serviço dobra.
Eu dava era risada. Mas rapidinho meu pai tava suspirando, aí ele olhava pra baixo, mexia em alguma coisa e saia. Isso era direto. Minha mãe corria, meu pai me espiava e nois ria do coitado. Um dia isso acabou.
A mãe ficou doente, dali a poco ela faleceu. Nois tudo pobre, e o serviço de casa ficou pra nois. Eu ajudava menos na roça e fazia mais o serviço de casa. Cresci mais um pouquinho, o Jao largou a escola pra trabalhar mais e o mais só me rodiando.
Um dia, fui levar marmita pros dois. Lembro fresco na cabeça. João tava la na cerca espalhando veneno de praga, meu pai tava limpando o caminho. Eu fui dar a marmita, peguei a água e tomei. Meu pai parou de trabalhar, usou a agua da garrafa pra lavar a mão e sentou no chão.
— O Jão tá lá em cima? — Ele fez que sim e eu dei o bornal dele pra ele. — Ele deve tá namorando as égua de lá. Elas fica na beirinha da cerca e ele pega elas.
— Cê fala muita besteira perto de homem, Maria.
— Uai, mas é verdade. O senhor acha que eu não sei que o senhor já não subiu lá também? — Eu dei risada.
— O cê para eim, menina! Isso né coisa de sair falando não, Maria Francisca.
Ai eu sentei do lado dele, e ele bravo.
— Eu gostava de vê. Agora tem que ficar lavando louça. Odeio serviço de casa. O senhor bem que podia me fazer igual a mãe, que num precisava fazer nada, só tinha que ser muié.
Ele ficou sério, meu pai naqueles tempos já me olhava bastante, me espiava, falava d'eu ser bonita. Mas naquele dia, acho que falei o que ele queria ouvir.
— Para com essas ideia, Maria. Se alguém te escuta?
— Alguém, quem? As vaca do vizinho?
— Cê é igual sua mãe, num presta não.
— Presto sim, pai. O senhor e o Joao que fica coisando nas égua e eu que sou doida?
Ele olhou pros lados, e eu fiquei bicuda.
— O ce deixa o pai ver então. — Eu fui logo sorrindo e meu pai olhando pros lados. — Se falar isso pra alguém, eu te dou uma surra eim, Maria.
Eu levantei a saia do vestido, meu pai ficou pertinho e enfiou a mão no meio das minhas pernas. Ele alisou em cima da calcinha, eu comecei respirar forte e senti um disparo no peito… dali a pouco as coxa tava furmigando tudo.
Eu oiando pra baxo e meu pai dando jeito de colocar a calcinha de lado. Ele tava com o rosto pertin, eu virei pra ele e vi ele com a maior cara de safado.
— O ce ja cruzou, Maria? Ja fudeu a buceta? — fiz que não — O ce deixa o pai faze, fia? — fiz que sim.
Tava num nervoso. O negócio bom é coisa errada. Rapidin meu pai tirou a mão do mei das minhas pernas, e foi subindo minha saia.
— Deita e tira a calcinha, que é pra eu consegui fudê.
Eu fiz que sim, e enquanto eu tirei a calcinha, ele foi de joelho, baixando a calça. Meu pai tinha pintão. Bicho era envergado pro lado e veíudo, e eu rapariga de mato virgem. Chegou dar um nervoso, mas o pai tava tempo sem muié. Eu chegava a ficar com dó. Eu era atentada assim, mas eu prestava atenção na escola.
Ele embicou a cabeça do pau dele, mirou minha bucetinha e forçou a cintura dele pra frente. Nossa, pensa num trem ardido. Rapaz, perde o cabaço dói.
— Ai ai, pai. Mete esse trem devagar. -— senti dor, mas ele foi que foi. Eu fiz cara de dor e senti o negócio entrando. Mas eu já tinha escutado na escola que ficava mais bom depois.
Meu pai se apoiou no chão ao lado da minha cabeça e começou a mexer e fazer uma cara de safado. A dor tava ruim, mas o negócio tava ao mesmo tempo bom.
Minhas coxa duia, tava os nervo da virilha parecendo que ia arrebentar, mas eu só conseguia imaginar o coitado do pai querendo um coito e só fudendo Égua. Dali a pouco olhei pra baixo, vi certinho o osso da buceta e o pau dele deslizando pra dentro e subindo mamchado.
Era igual aqueles video pornô. Só não era mais igual que o pai era peludo. Eu raspava, igual as menina da escola mandava de fazer. Eu sabia que pai num podia fude filha, mas eu tava era gostando. Meu pai também sabia, mas era safado dos tempos… Home só precisa de oportunidade, né?
— O senhor mete mais, pai. Pode metê que ta doendo mais não. — Eu olhei pra ele, ele segurou minhas pernas, levantou elas e meteu.
Fez até barulho. Eu comecei suspirar baixinho, e gostar. Trem bão que era dar!
— Buceta boa… Oh… caralho de buceta boa…
Ele meteu, ficou falando que minha buceta era boa e suspirava que nem um animal. Do nada o João aparece, e nóis nem sabe de onde ele saiu.
— Maria? Pai?
Eu olhei pro lado, meu pai tirou o pau dele pra fora e começou a cuspir tudo em cima do vestido. O Jão olhou pra minha cara, depois olhou pro meio das minhas pernas e depois pro pai gozando.
— O pai, o senhor pegou a Maria?!
— Pega o diacho do teu bornal e sai daqui, seu monte de bosta! — Ele gritou bravo, João pegou a bolsa correndo e saiu.
Eu nem parecia que ia dar conta de respirar direito, meu pai foi abaixando e meteu o pau de novo.
— O pai, João vai falar prosoto no sítio. Ai…
Meu pai meteu, eu olhei pro lado e João ficou olhando no outro lado meu pai fudendo no meio das minhas pernas.
— Vai falar não, fia. — Ele olhou pra cima, continuou metendo e eu gostanto.
Dali a pouco, ele saiu de novo, punhetou o pau dele e sujou tudo meu vestido. Meu pai caiu pro lado, parecendo que ia morrer e tentando respirar.
— Cavalo fica morrendo assim depois? — Eu dei risada, e levantei enquanto ele me deu um tapa e eu gemi. — O senhor ta com sangue.
Ele levantou se vestindo e eu senti as dor de mexer as pernas.
— Volta e vai se limpar, que eu vou falar com o João.
Fiz que sim, levei até um tapa na bunda e voltei pra casa. Fui tudo dolorida andando. Depois que dá fica estranho, dói ate o osso das coxa. O bom é que passa né?
Depois que fiz janta, João foi o primeiro a chegar. Ele num falou nada, só foi tomar banho. Ele saiu e eu fui pro banho, dali a pouco alguém bateu na porta. Era o pai.
— Uai, pai, o senhor vai banhar mais eu?
— Vou. Vou banhar. Se não se faz que nem tua mãe e dorme com as galinha. — Ei dei risada e ele trancou a porta. Eu fui pra debaixo do chuveiro peladinha e meu pai tirou a roupa.
Ele era grandão, branco e com as marca do sol tudo vermelha na pele. E um pintão bunito, chegava a entortar. Ele entrou debaixo d’água foi alisando o pau e colando em mim.
— Mas e o joao, pai?
— O teu irmao acostuma, uai. O ce quis virar muié, e eu tô de tempo querendo isso.
Meu pai era chucro, lavou o pau e foi roçando na minha bunda. Dali a pouco ouvimo um barulho fora do banheiro e meu pai ficou bravo.
— O ce presta atenção que eu te dou um jeito, eim muleque!
João subiu no telhado, que era pra ninguém ver ele na janela. Lá ele viu eu rachando de rir da bronca e meu pai passando a mão nos meu peitinho.
— O ce me da de novo, fia? — fiz que sim, virei minha bunda e coloquei a mão na parede. O pai só precisou envergar um pouco, encaixou o pau na minha buceta e gemeu na hora. — O negócio bao eh esse fia…
Era muito do melhor da pro pai assim. Na hora do almoço o trem doeu demais, agora eu via que eu tava babadinha. A bucetava chegava a ficar lissa engolindo o pau do pai.
Eu abri a boca, gemi de olho fechado e senti a mão do pai num peitinho.
— O pai.. trem bão é o senhor metendo… eu tinha era que ter virado muié do senhor antes.
— Muié boa que ce é…
Meu pai não metia rapidinho não. Até ele gozar, a gente sentia um ardidinho gostoso. Levava tempo, mas ia. O pai falava da moça bonita que eu virei, e que agora eu era muié dele. Foi bão demais.
Quando eu saí do banheiro, fingi que não vi o João no telhado. Fui para dentro de casa, jantei e meu pai falando do serviço. João entrou pra dentro como se nada tivesse acontecido, até que nóis foi dormir.
Eu fui pro meu quarto, dividia com o João. Eu numa cama e ele em outra. Já era tarde da noite, eu até tinha dormido, mas senti alguém me acordando. Era João, falando baixinho e esperando minha alma entrar no corpo.
— O Maria, desde quando o ce virou muié do pai?
— Uai, João, ce me acordou pra isso?
— Uai, Maria. Ce sabe que pai não pode fude a fia muié, né?
— E daí? — Eu reclamei — Quem nesse fim de mundo vai saber?
— Ué, Maria. Aí o ce podia me namorar também, uai. O cê é tão bonitinha, e eu pelo menos sou mais novo. Eu sou mais bonito que o pai.
— Uai, seu infeliz. Tu me chamava de gambá até ontem. Agora quer virar homem meu?
— O cê num vem não, que tu dava risada do pai comendo égua. Hoje tava fudendo com ele.
Eu dei de ombros.
— O ce espera amanhã, que eu servi o pai três vezes hoje. Ele sempre tentava pegar a mãe lá nas galinha, lembra? — Ele concordou com a cabeça. — Ele fez duas vezes no almoço e depois de noite no banho. Eu era rapariga de cabaço, então tá doendo. Aí eu acho que o pai vai me acordar cedo pra servir ele de novo. Se amanhã tiver melhor, a gente vê o que faz.
Ele ficou chateado.
— Tu era virgem, dando daquele jeito?
— O cê cala a boca, que eu sei que tu nunca comeu ninguém também.
— O cê que pensa. Sabe porque eu demoro quando vou buscar esterco lá na fazenda de cima? — Fiz que não — A veia do dono é safada. Até meu pinto ela chupa.
Eu dei risada.
— Que nojo, João!
— Vai, Maria. Deixa eu fazer um pouquinho.
Eu neguei, ele foi pra cama dele xingando e eu dando risada. Mas foi dito e feito, quando foi cedo eu levantei, meu pai já tava acendendo o fogão a lenha e eu fui pro galinheiro pegar os ovo. Quando minha mae tava viva, meu pai tirava ela de la tentando come ela, e nois pegava os ovos.
Eu entrei com a vasilha, meu pai entrou na casinha logo atras. A frente era um cercado aberto, e dava pra ver da janela. Meu pai chegou foi passando a mão na minha bunda e eu já fui olhando pro lado. O João tava bem na janela.
— O pai, o João vai ver. — avisei ele.
— O ce sai daí, muleque! — Ele gritou, e joao sumiu da janela que nem um raio.
Eu fui me segurando na beirada dos galinheiro, meu bai emrribou minha saia e desceu minha calcinha. Ele mirou a cabeça do pau dele lá de novo e segurou na minha cintura.
Eu ainda tava seca, mais ele foi fazendo devagarzinho, aí ficou gostoso e ele conseguiu meter.
— Coisa boa é ter fia muié… — Eu olhei pra trás e dei risada. — o ce é bonita fia, igual aquelas muié da cidade que gosta de dá.
Parecia era que tava mais gostoso, sabe? Pensa num trem bom era meu pai me falando que eu era bonita que nem as puta da cidade, e me fudendo. Coitado só via buceta no fim do salário, e isso quando conseguia paga. A mãe num dava de jeito nenhum.
Quando meu pai terminou o serviço, ele cuspiu tudo fora. Meu pai gozava um monte, um montão, mas num cuspia lá dentro.
— Uai, pai. O senhor vai ficar jogando fora?
— O cê é muié, mas é fia. Se eu te deixar prenha, o trem nasce dispirocado igual sua mãe.
— Uai, pai, mas e agora? — Reclamei arrumando o vestido e ele guardando o pinto. — O fi nasce doido se eu fizer isso com o irmão também?
Ixi ele ficou brabo.
— O cê segura esse trem no meio das pernas. Da onde cê tirou essas ideias com o João?
— Uai, ele tá vendo. Que que tem fazer com o irmão, se eu sirvo o pai?
— Eu não sei nao, Maria. Tu me enche as paciência, que mesmo grande eu te bato.
Eu saiu do galinheiro bravo, fui atras dele e la dentro ele foi gritando com.o João.
— O ce segura esse saco seu no mei das pernas que Maria já dá o que tinha que dá.
Eu fui passar o café o João ficou bicudo. Fiquei com dó, tadinho. Sei lá se o pai tava com ciúmes. Mas saiu, e João foi junto. Na hora de levar as marmita, saí mais cedo e fui lá no pai que tava mais perto.
João era mais velho que eu, mas às vezes ele parecia que tinha medo do pai. Não sei, podia ser impressão. Ai o pai me comeu primeiro, eu ajeitei a saia e fui levar a bolsa pro João.
Chegando lá ele tava nas égua. O pau dele era cumprido, parecia o do pai. E eu já cheguei rindo, pegando ele de jeito.
— Por isso ce fica enrolando pra trabalhar na cerca.
— Avisa que ta chegando, porra. Da onde ce veio que eu não te vi na estrada.
Ele quase caiu da pedra que subiu pra alcançar a égua. O pau tava duro, não conseguia guardar o pau direito e eu deixei o almoço dele no chão.
— O João, o pai falou que ce nois tiver fi vai nascer igual a mãe, biruta.
— Que conversa é essa?
— O cê que vai na cidade direto, não pega aquele remédio que nós aprendeu na escola? Como é que eu vou servir o pai desse jeito?
— E o ce foi bicuda, contou pro pai que eu to querendo também. — Ele gemeu. — Eu tô muito duro, meu pau ta doendo. Se o ce for fazer comigo, eu pego. Mas tem que calar essa boca pra me dar.
Eu dei risada.
— Cê é muito mole.
— É porque ce nunca levou uma sova de verdade. O pai que te comer desde antes. Por isso ele não te bate.
Eu dei risada.
— Se quiser fazer, eu não tô com dor não. Mas ce que sabe da surra depois.
João tinha o cabelo pretinho, era magro, cunprido e tinha o corpo meio grossinho porque vivia fazendo esforço. Ele de um sorrisao lindo, passou do outro lado da cerca e foi chegando pertinho.
João beijou eu que foi lindo. Meu pai não me bejava não, mas joao me beijou que deixou eu toda sem graça. Ele passou a mão na minha bunda, me abraçou todinha e quando chegou na minha bucetinha, tirou a mão de lá e mostrou a colinha grudando os dedos dele.
— Ce meteu com o pai? — Fiz que sim — ce gosta de meter, maria? — fiz que sim de novo — porque ce num meteu com os menino na escola?
Eu dei de ombros. Eu sempre ria quando falava de sexo com o joao ou quando brincava indecentemente com meu pai. Mas nunca entendi o porque num dei pra ninguém na escola.
— O ce desce agora, pra casa, Maria. — Eu separei do jao e vi meu pai bravo. — O ce vai comer João, que eu não vou falar de novo.
João ficou com cara de tacho comendo e eu desci pra casa com o pai. Chegou la ele me levou pa cama dele e me sentou a surra de pau.
— O cê para de fazer graça com seu irmão, eim.
Meu pai só arribava minha saia e me comia. Joao me dava beijinho…
— Por isso que a mãe não gostava de te da, o senhor é muito chato.
Ele ficou bravo.
— Ce presta atenção no que ce ta falando!
— O que o senhor tem de homem, tem de chato. Deixa João, pai! Que tem? Pai não pode namorar com fia, e o senhor faz graça comigo desde muito tempo. Deixa João, coitado!
Eu sai braba. Gostava do pai, mas tinha gostado do beijinho do João. Tava era querendo outro beijo daquele.
— O cê é muito bocuda. João tinha que arrumar muié fora de casa, sem ser muié casada.
— Ai, então o senhor arruma muié fora de casa também. Que eu vou dormir com as galinha, que nem a mãe.
Eu sai brava pra fazer serviço. Num queria deixar de namorar o pai, mas queria beijar o João de novo. Meu pai sempre ficava em cima, ia ser impossível eu fazer alguma coisa com João escondida.
Num dianto nada, passo o tempo meu pai me pos pra dormir com ele. Eu vivia na roça, pau e água. Meu pai fez cama pro João no paió, e cada vez mais ia dando jeito do moleque só ficar perto de mim quando ele tava perto.
Joao espiava nois no quarto, no quintal, no galinheiro, na roça… eu via ele vendo e não falava mais pro pai.
Um dia João chegou com umas marca no braço e eu fui perguntar pro pai que que ele tinha feito. João saiu com otra mulher casada, e deu problema. Foram lá na roça achar o pai, pegaram o João e deram uma surra.
Fiquei com aquilo na cabeça, pai me comeu antes de dormir e quando deitou, perguntei de novo.
— O senhor num acha que se eu servir o João, ele para de ir atrás dessas muié, pai? — Meu pai já foi resmungando — Pai ele ta ruim, que não pode nem trabaia. O bichinho dormiu gemendo de dor. Não era o senhor que falava que metia nas égua,porque home não pode ficar sem serviço?
Meu pai ficou bravo, mas aí amoleceu o coração.
— O ce é que nem aquelas puta da cidade, nois gosta mas apaixona em todo mundo que sabe metê.
— Todo mundo não, pai. Eu gosto é do senhor, e quero cuidar do irmão.
— O ce cala a boca e dorme, que o ce já teve serventia hoje, ah pois? — Ele bufou cansado. — Amanha o ce cuida desse moleque, e ve se faz um serviço direito. Que ce ta tendo vida boa. Se esse moleque me trazer problema de fora eu desconto em você. Cê já tá com a vida boa demais, pra querer mais um.
— O senhor não faz graça não, porque as moça da cidade ganha em dinheiro. O senhor come todo dia e eu tenho eh que limpar a casa.
Ele resmungou, eu dormi, servi ele de manhã e ele foi trabalhar.
Eu tava era lavando a louça quando o João levantou e me viu lá. Ele tava todo sem graça e tinha um roxo na beirada da boca.
— O ce num toma jeito eim joao.
— O cê num me dá bronca, que cê tem em casa. Eu que num tenho.
Eu dei risada, sequei as mãos e fui pegar o café dele.
— Eu conversei com o pai de noite. Ele concordou da gente namorar igual eu faço com ele. — Joao fez cara de bobo, sentou na mesa e pegou pão. — Mas oia, ele mandou eu dá conta. Se tu der trabaio de novo, acabou o negócio e o pai vai tirar as contas de mim.
— O cê tá falando a verdade, Maria? — Fiz qui sim.
Joao saiu da mesa, eu até assustei e fui pra trás. Ele grudou em mim de um jeito bom, me agarrou na cintura e me deu um beijão. Nossa que joao deixava minha boca toda sugadinha, chegava vermelha.
Joao tinha mão boa, apalpava tudo, beijava o cangote da gente e falava uns negócios gostoso.
— Oh, Maria… do tempo que eu penso em fudê o ce, irmã.
Ele baixou as beirada do meu vestido, passou as mãos nos meu peito, desceu a cara e beijou eles tudo. Negócio bom que tem é namorar antes de metê. Meu irmão me subiu as saias, me subiu pra em cima da mesa e enfiou um dedo na minha buceta. Eu achei aquilo bom, ele me beijou e mexeu no meu buraquinho.
— O cê é gostosa, Maria… A coisa mais bonita que eu vejo é o ce.
Ele lambeu o dedo, tirou o pau dele do short e mirou na minha entrada. Eu deitei na mesa, abri a boca, ele segurou minhas pernas e eu comecei a geme.
Minha buceta era pequena. Eu era moça nova. João tinha pinto pra fazer qualquer rapariga se apaixonar. Ele encoxava minha virilha, batia contra minhas coxas e entupia minha buceta de pau. Não tinha como explicar aquele trem gostoso que eu sentia.
— Gostosa…
João me tocava, me alisava, metia me xingando e fez o que eu temia. Gozou lá dentro.
O trem bom é leite de macho enchendo o meio das pernas. Quase perdi meu ar, e João cuspiu tanto que parecia o pai.
Todo o dia o pai me comia, como eu ia explicar isso pra ele?
João nem pensou naquilo, me puxou pra ele e me beijou com o pau lá dentro e meu peito de fora.
— O João, cê gozou lá dentro!
— Uai, Maria… Não gostou não?
— Bom é, uai… — Eu olhei pra baixo, negócio pingando e o pau dele escorregando pra fora. Tava tudo lambuzado. — Mas eu não posso ficar prenha. Esqueceu que o pai falou? Nasce de parafuso solto.
— Nasce nada, Maria. Amanhã pego a bicicleta, vou na cidade e compro um remédio pra você tomar. — Ele me abraçou, me beijou e eu sem jeito. — O cê não faz ideia de como eu queria o cê pra mim, irmã.
Eu sorri sem graça.
— O cê não faz graça, viu. Pra gente conseguir namorar.
— Vou até trabalhar com gosto, agora.
Eu fui me ajeitando, ele foi pro quintal. Que quando a gente não ia pra roça, a gente cuidava dos bicho e do quintal. Ai eu arrumei almoço, e fui levar pro pai.
Cheguei lá, abri a toalha no chão. Que eu sabia que o pai ia pedir pra eu fazer com ele, aí sentei e esperei o pai sentar também. Ele tava sério, bebeu água e eu dei a bolsa dele.
— O pai, já falei com o João.
— Já? — Ele resmungou — E essa cara de culpa?
— O João se empolgou, e colocou tudo lá dentro pai. Disse que amanhã vai na cidade e compra remédio.
— Eh muleque burro. Remédio salva ninguém não, Maria!
— Vou tomar pai. Ele garantiu que eu num vô ficar prenha.
— E o cê acredita? — Eu me encolhi — O cê tem que ser esperta igual esse fogo que se tem no meio das pernas. — Eu dei risada — Ta rindo de quê? É sério. É bonita, é formosa, mas gosta de dá demais.
— Mas pai, o senhor nunca colocou lá dentro. Já que o trem já foi, o senhor não acha que dá do senhor fazer também? — Eu deitei no ombro dele, ele ficou me olhando. — Vai, pai. O senhor fazia na égua.
— Cê quer fia? Quer o pai gozando dentro da sua bucetinha? — fiz que sim e fui deitando. — O cê não bate bem não Maria.
Meu pai ficou de joelho, abriu minhas pernas, subiu meu vestido e meteu o pau dele. Toda vez na roça era assim. Ele arriava meu vestido, me chamava de moça bonita, me comparava com as puta da cidade e naquele dia, gozou lá dentro.
O negócio bom, viu!
Nunca vou esquecer do trem me esquentando, melando tudo e me enchendo a buceta. Meu pai gozou e fudeu ao mesmo tempo.
— Oh pai… num foi bom?
— Foi sim. Eh por isso que se eu num cuidar vou te deixar prenha. O cê é tão bonita fia, que nóis entra e não quer sair.
Eu dei um sorriso, fiquei nos cotovelos e beijei meu pai. Ele ate assustou.
— O senhor num me beija, pai.
— Não pensei não fia…
— Mas soi sua muié, pai. O senhor num beijava a mãe?
— Não deixava não.
— Ah pois o senhor me beija e me trata melhor. Que João faz mais carinho e eu tô gostando.
— O cê não presta não Maria. Faz essas coisas eu quero é meter de novo. — Ele enfiou a cara no meu pescoço e meteu mais, até gozar de novo.
Quando voltei pra casa, João tava me esperando pra almoçar. A gente comeu e ele decidiu ir na cidade hoje, causa que eu falei que o pai num gosto muito disso e não quer que eu fico prenha. Quando o pai chegou, casa tava limpa e comida pronta e o João não tinha chegado. Nois banhou, fudeu e jantou, aí João chegou.
Tava todo feliz, eu e pai assistindo novela e ele feliz.
— O pai, arrumei dinheiro pra nóis. Falei pro moço da saca de entrega que nós ia ter a primeira safra. Ele mandou nois ir num contador, que ce nóis vender o mi pra ele, ele pega a safra toda. Mas tem que gerar um documento do imposto.
Eu fiquei toda feliz, meu pai ficou feliz e aí ele me deu um remédio. Ele tava meio sem graça, mas tirou o negócio do bolso e me entregou.
— Ó esse aqui ó, o homem da farmácia falou que não vai te deixar prenha. E esse aqui, pra tomar todo dia até acabar. Ai espera cinco dias e toma de novo. Quando quiser ter uns menino, é só parar de tomar.
— Tá.
Eu levantei e fui tomar, enquanto fui na cozinha ouvi ele conversando com o pai e os dois feliz do negócio.
— O senhor podia deixar a Maria dormir no quarto, né pai? — quase que engasguei com a água quando ouvi — O senhor dorme com ela todo dia.
— Esse negócio do cê ficar pedindo muié minha, vai dar certo não.
— Uai, pai. E eu vou fazer como? Agora ela é muié minha também.
Negócio foi que as coisas ficaram boas. Nois trabaiou, a safra venceu o irmão resolveu o problema do imposto e a gente começou a comprar vaca de leite.
Eu passei cinco anos namorando o pai e o irmão. Acho que os outros da região desconfiavam, mas aí o diacho da pandemia chegou. O pai faleceu, novo, mas não resistiu.
Negócio foi que o irmão vendeu a fazenda, foi pro sul e empreeitou gado de engorda. Eu virei madame de vaca, com casa boa na roça e os outros até falava que a gente se parecia, mas ele me apresentava como muié dele. Um dia ele falou da gente tentar ter um fi.
Eu tenho medo até hoje. Sempre lembro do pai falando que ele ia nascer desparafusado. Meu irmão nunca me deixou, ele tinha um amor por mim e me trata, até hoje como a mocinha bunita que ele desejava.
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Comentários (8)
T: muito bom... parabéns!
Responder↴ • uid:gsu2u16icAnônimo: Gozei gostoso,,💦💦💦💦💦💦imaginando as cenas
Responder↴ • uid:3ynzgkuhfijLancellotti: Conto bem detalhado,brm construída a história sensacional, merecia continuação.
Responder↴ • uid:gqbjxsg8jCarlos: Geralmente contos longos não são tão bons, mas esse é muito bom mesmo, bem construído a história. Merece nota máxima, excelente conto.
Responder↴ • uid:1etlii6nqzj2Birru: Muito bom esse conto, não costume ler contos muito longos, mas esse me cativou, muito bem elaborado, realmente a gente parece que estamos vendo as cenas.
Responder↴ • uid:7r03u2i6ikTiotesão: Conto gostoso de ler, faz a gente imaginar vc nos contando ao vivo.
Responder↴ • uid:1eft2msshyjewilliam: Excelente
Responder↴ • uid:xlolbp42Danxy: Parabéns conto excelente conta mais
Responder↴ • uid:1dxs0o4m12ep