Conhecendo as namoradas e os namorados do Luca
Não foi nenhuma surpresa quando o Luca me apresentou seu primeiro namorado, mas o que me marcou mesmo foi o Dudu
Símbolo da inspiração profética e artística, Apolo era o deus sol, o deus da Beleza, da Perfeição, da Harmonia, do Equilíbrio e da Razão. Embora tenha tido inúmeros amores, foi infeliz nesse terreno, mas teve vários filhos. Desde a Antiguidade, foi geralmente representado como um jovem nu e no auge de seu vigor, às vezes com um manto, um arco e uma aljava de flechas.
Acho que o novo namorado do Luca foi o primeiro de quem eu tinha gostado de verdade, e também o único que durou o bastante. No dia seguinte, nem me surpreendi quando ele apareceu lá em casa. Por sorte, já tinha levado o Lipinho pra escola e o Fabinho estava na academia. Dessa vez nem foi preciso me convencerem de nada, os dois pareciam já saber o que queriam e nem esperaram nada, já foram puxando o meu shorts e, com meu pau pra fora, se ajoelharam entre as minhas pernas e começaram a me chupar.
Cada um de um lado, os dois lambiam a cabeça do meu pau, juntando as boquinhas num beijo com meu pau entre eles. Até que o loirinho mostrou o quanto era guloso e quis me chupar sozinho. Eu metia nele e, enquanto fodia a sua boquinha, o namorado se posicionou atrás dele e passou a foder o seu cuzinho. Eu segurava a cabeça do Luca e meu pau deslizava gostoso, me enchendo de tesão, especialmente quando o outro atrás dele também vinha me chupar, ao mesmo tempo em que metia nele.
Até que o puxei pra mim e o beijei, reconhecendo nos seus lábios o gosto do meu pau. Enquanto enfiava minha língua na sua boca, deixando ele brincar com ela, o meu único desejo era comer o seu cuzinho. Até que ele subiu no meu colo e, de joelhos no sofá, foi descendo até o meu pau ir desaparecendo dentro dele. Mas, assim que o loirinho começou a subir e descer sobre mim, gemendo e me beijando, ele logo se animou pra puxar o namorado, e agora queria tentar de novo uma dupla penetração.
Não sei se era esse o motivo das relações do Luca não durarem, mas acho que a sua precocidade no sexo tivesse alguma coisa a ver. Diferente dos outros garotos, que ainda cedo descobrem o prazer com um garoto da mesma idade, digamos que o loirinho tenha pulado essa fase. Na verdade, ele ainda bem novinho teve um tipo de brincadeira que nenhum garoto da sua idade havia experimentado. Então, conhecendo primeiro o sexo de um homem feito, aos poucos o seu cuzinho foi se adaptando a uma penetração de um pau bem maior.
E agora, talvez precisasse de tempo pra se acostumar aos garotos da sua idade, o que o tornava um tanto inconstante e vivesse pulando de relação em relação. Isso talvez explicasse também sua mais nova tara por ter dois paus ao mesmo tempo. Ele gemia e, enquanto rebolava sobre mim, puxava o namorado pra meter nele ainda mais. Depois, virando-se ainda com meu pau no seu cu, ele o puxou pra vir sentar no seu colo. Eu abraçava os dois e aquilo me lembrava dos tempos em que brincávamos de “pirâmide”. Até que o Luca gemeu mais forte e gozou no Dudu, que também gozou. E, finalmente, foi a minha vez de gozar e encher o cuzinho do loirinho de espórra, acariciando os dois sobre mim.
Depois então fomos tomar uma ducha e, debaixo do chuveiro ainda me deu um tesão enorme de colocar o Dudu de cara pra parede e foder pra valer o seu cuzinho. Acho que eu começava a desenvolver pelo garoto um tipo novo de tesão, que ainda não sabia ao certo como definir. Não sei o nome que se dá quando um homem hétero sente prazer com um garoto andrógino, de unhas pretas. É claro que os caras que praticam isso não admitem ser chamados de boiolas, só porque gostam de comer boiolas. Mas, pelo que diz a psicanálise, não há outro nome pra isso a não ser o de relação homossexual, seja ela passiva ou ativa.
Não sei quanto a um garotão musculoso que frequenta pontos de prostituição de garotos, mas isso ainda não era uma fantasia pra mim, mesmo sem ter nenhum preconceito. Mas a verdade é que eu adorava comer o cuzinho do viadinho. Adorava vê-lo subir e descer no meu pau enquanto gemia fininho. Só não contava com um pequeno detalhe, que logo ficaria muito evidente, e nem sei como não havia percebido antes. Aquele garoto, não muito diferente de qualquer garoto da idade, parecia ter alguma questão mal resolvida em casa. E, no caso dele, talvez fosse alguma questão paterna, que ele de alguma forma havia encontrado em mim o substituto perfeito. Quem sabe o Édipo do garoto fosse com o pai. E agora, enquanto ele me chupava, talvez estivesse experimentando algum tipo de catarse incestuosa reprimida.
Depois de uma nova gozada mo cuzinho do namorado do Luca, terminamos de nos secar, e levei os garotos pro quarto. Apesar de não ser a primeira vez que tinha na minha cama outro garoto, eu de repente me sentia um tesão renovado, que me custava definir o que era exatamente. E, enquanto masturbava o Luca, ao mesmo tempo em que chupava o seu namorado, aquilo mais me dominava.
É claro que eu adorava o piruzinho rosado do Lipinho, que, igual o do irmão mais velho, fazia aquela curvinha pra cima quando estava bem durinho, e quando você o chupava, podia senti-lo no céu da boca. Mas cada vez mais eu me acostumava a chupar os dois mais velhos, especialmente o Fabinho e o seu pauzão, da mesma forma como não perdia a chance de ficar de quatro e deixar que me fodessem. Não que estivesse meio em dúvida sobre a minha masculinidade, mas acho que àquela altura da minha vida, eu já não era mais aquele mesmo sujeito meio antiquado que nem abraçava o seu filho.
Enquanto chupava os dois na minha cama, eu ficava imaginando qual seria o próximo namorado que o loirinho traria pra casa. Nem me importava que fossem andróginos ou meio viadinhos, contanto que pudesse chupá-los e meter no seu cuzinho. E, por falar nisso, lembrei que eu nunca tinha sido fodido por um viadinho. Bem, levando em conta que o Luca já havia tido uma namorada, ele não se encaixava exatamente na definição.
Mas o Dudu era outra história. Os trejeitos, as unhas pintadas de preto; não havia nada que negasse o que ele era. Mesmo assim, era uma delícia chupar o seu pau e fazê-lo gemer feito uma menininha. Só faltava agora provar o seu pau no meu cu. Mas tive uma idéia melhor. Colocando os dois deitados ao contrário, com as pernas entrelaçadas, eu juntei o pau deles, bem durinhos e apontando pra cima, e fui guiando os dois até que, de uma só vez, adentraram em mim e foram me penetrando. Se da primeira vez que tentei uma dupla penetração foi um pouco mais complicado, pra minha surpresa, dessa vez nem foi preciso lubrificar, e o meu cu se abriu todinho e agora os dois me fodiam ao mesmo tempo, como se fosse um enorme pau de duas cabeças.
Comecei então a cavalgar sobre eles e senti-los dentro de mim quando descia até à base. Ao mesmo tempo em que me acariciava o peito, o Dudu se admirava da experiência, que pra ele evidentemente era uma novidade, não só ter o pau de um adulto no seu cuzinho, mas de estar agora fodendo o pai do seu namorado. E, pra ter certeza de que ele estava mesmo aprendendo, fui até a sua boquinha e coloquei o meu dedo, que ele começou a chupar, feito um menininho. Até que ele não resistiu mais e começou a gozar no meu cu, gemendo feito louco. Depois, foi a vez do Luca. E então, fiquei ali sobre eles, sentindo o pau dos dois pulsar dentro de mim, deslizando molhadinhos.
E, antes de gozar, coloquei os dois lado a lado e eles começaram a me chupar e finalmente soltei na pontinha da língua deles o meu leite. Primeiro o loirinho, depois o Dudu, os dois beberam até a última gota, rindo um pro outro.
No final, deitamos os três e ainda comi o cuzinho do Dudu mais uma vez. Nos dias que se seguiram, ele aparecia lá em casa todo dia e assim que todos estavam fora, minhas tardes acabaram se tornando a minha diversão favorita: comer um garoto que, igual o Luca, adorava ter o meu pau no seu rabinho. Às vezes, apenas ficava assistindo os dois se chuparem, um sobre o outro num belo meia nove, e então, me juntava a eles pra foder o que estivesse por cima.
Até então, aquele era um segredinho que eu ainda guardava apenas entre nós e o resto da família nem desconfiava. Pelo menos até um certo dia em que o Fabinho chegou mais cedo da malhação. Não sabia ao certo como ele reagiria ao chegar aquela tarde e nos encontrar ali na cama. Ele se deteve por um instante, ainda ali parado, até se aproximar da cama e encher o quarto com a visão magnífica daquele corpo que ele se esmerava em esculpir levantando pesos.
“Dudu, Fabinho, Fabinho, Dudu”, o Luca os apresentou, e quando ele já ia se virando, o loirinho segurou a sua mão e o fez mudar de idéia. Ainda esperava que ele apenas se virasse e fosse pro seu quarto de uma vez, mas, com a cumplicidade que os dois tinham, bastou apenas uma rápida troca de olhares pra que o meu filho sentasse na cama e eles trocassem um rápido selinho. Em seguida, meu filho veio até mim e me beijou, deixando o garoto ao mesmo tempo surpreso e com aquele brilho de ciúmes, especialmente quando ele tirou a camisa.
E lá estava o meu Apolo. Com o torso nu e o olhar cheio do viço da juventude, ele era a imagem esculpida de uma perfeição singular. Não falo tão-somente do corpo, na forma de músculos e carne, mas da alma que reflete o brilho vívido e radiante, digno de um deus sol.
Tão logo os três começaram a se pegar, num tesão próprio da sua idade, eu me admirava de ver ali na minha cama aqueles três belos exemplos da sua geração, tão livres pra se chuparem, sem nenhum problema com isso. E não me contive em me juntar a eles. Dali em diante, começamos a nos beijar todos os quatro, numa troca de línguas entre todos e mãos que se exploravam. Então, quando meu filho colocou pra fora o pauzão, os dois caíram de boca e começaram a chupá-lo. Quanto a mim, no momento eu tinha exatamente o que eu queria. Enquanto eu beijava o Fabinho, ele agora segurava o Luca e fodia a sua boquinha, ao mesmo tempo em que o Dudu comia o cuzinho do namorado, admirado do tamanho do pau do outro.
Aquela combinação inusitada me deu uma idéia e fui até a cômoda e peguei na gaveta a câmera pra ter uma lembrança dos meus garotos. A última vez que gravei os nossos momentos, eles não passavam de pirralhos brincando com o amiguinho. E agora, já bem crescidos, seus corpos ali na minha cama me enchiam de tesão e de orgulho. Era lindo o piruzão do Fabinho, seu peito e seus músculos bem definidos, e como a cada dia ele crescia, me passando em altura.
Da mesma forma, me admirava ver como o Luca havia desabrochado, sua bundinha arrebitada, que eu conhecia tão bem, ali empinada, e como ele adorava ser fodido. Lembro daquele menino franzino que seu pai ainda bem cedo lhe apresentou os prazeres do sexo, que ele tão bem aprendera. Imagino ele aos sete aninhos, com seu cuzinho ainda bem apertadinho, sentindo pela primeira vez um pau dentro dele, indo aos poucos tornando seu anelzinho mais flexível, a ponto dele logo se acostumar a ter seu cuzinho fodido todos os dias.
Eu aproximava a câmera, dando zoom no loirinho de quatro, com o pau do namorado metido nele. E o Dudu, aquela figura enigmática de olhar ousado e unhas pretas, nem menino, nem menina, que de repente entrara em nossas vidas e ali na minha cama, se tornara mais uma peça do quadro surreal que era a minha vida. Ele por um instante estende a mão e enquanto me masturba, sua boca pede pela minha e o seu beijo é uma mistura de ingenuidade, de um garoto de dezesseis anos que mal aprendeu a ter um pau dentro dele, e agora quer porque quer o meu.
Fui então me posicionando atrás dele e, com a câmera mostrando meu pau roçando na sua bundinha, fui metendo nele até começar a penetrá-lo pra valer, segurando ele pela cintura e enfiando quase tudo, enquanto ele gemia e vinha me beijar. E como eu gostava de fazê-lo gemer, ouvindo aquele doce miado de gato que ele soltava com meu pau todinho dentro dele. Acho que, ao mesmo tempo em que ele se realizava cavalgando sobre mim, da mesma forma eu me sentia meio como se o tivesse adotado.
E, como naquela minha primeira vez com meu filho cavalgando o meu pau, e com o mesmo olhar de ternura com que o acariciava, ali sobre mim, eu tinha com o Dudu algo parecido. Ou talvez apenas quisesse satisfazer o seu desejo, e quem sabe, alguma carência paterna. Mas o que eu queria mesmo era comer o cuzinho do Luca e chamei o Fabinho pra assumir o meu lugar.
Meu filho então abraçou o Dudu por trás e os dois começaram a rolar pela cama engatados numa incrível penetração. Uma hora, o Fabinho colocava ele de bruços e metia no garoto sem pena, outras, rolava por sobre ele e deitado, continuava fodendo seu cuzinho enquanto masturbava ele. Quanto ao Luca, não sei se ele estava mais com ciúmes do Fabinho ou com inveja do namorado, mas ainda assim continuava a subir e descer no meu colo, gemendo de tesão com a cena ao lado. Eu fodia o seu cuzinho e tentava controlar meu ímpeto pra não machucá-lo, mas ele cada vez mais forçava sua bundinha contra o meu pau, gemendo e suspirando.
Um misto de orgulho e medo de repente me dominava enquanto penetrava o loirinho. Se, por um lado, ele finalmente aguentava todo o meu pau dentro dele, meu medo era de parti-lo ao meio de tanto tesão, vendo a sua carinha de sonho. E, virando o rosto pra mim, ele me estendia sua linguinha, que eu lambia e chupava, até que senti um arrepio me percorrer e no instante seguinte estava enchendo ele de espórra.
Lembro de como ele e a Beth sempre disputavam o meu pau. Era só a minha mulher começar a me chupar que o loirinho vinha pra também querer participar. Ela deixava que aquele garotinho com cara de anjinho chupasse o seu marido e acho que com o tempo acabou pegando um certo tesão com aquilo. Enquanto segurava o meu pau e guiava até a boquinha do menino, ela acariciava sua bundinha e logo já estava fodendo o seu cuzinho com o dedo.
E o danadinho adorava, rebolando e gemendo ao mesmo tempo em que lambia a cabeça do meu pau. O problema era que no final, ele queria a minha espórra todinha só pra ele. Era só eu gozar que ele vinha com a boquinha aberta e a linguinha pra fora me dizendo pra gozar na sua boca. E o que ele não conseguia ter na hora, começava a lamber do rosto da Beth. Até que satisfeito ele deitava na cama e esperava que eu e a minha mulher disputássemos o seu piruzinho, chupando ele até fazê-lo gozar.
Conforme o tempo foi passando, não demorou muito e ele já gozava uma, duas, e até três vezes, depois de ter o seu cuzinho devidamente saciado, ele já soltava uma bela quantidade de espórra, que a Beth fazia a festa lambendo tudinho. Ela já parecia ver com naturalidade aquele garoto de pouco mais de treze anos cavalgando o pau do seu marido, gemendo e gozando. E enquanto eu tinha o meu pau no seu cuzinho, ela se inclinava pra chupar o seu piruzinho, até ele gemer e soltar o seu leitinho, que ela bebia feliz, masturbando ele.
Não sei como a minha vida sexual teria sido se aqueles dois loirinhos não tivessem entrado na minha vida. Mas, pelo que já era até então, acho que meu casamento não duraria muito tempo. Quero dizer, eu e a Beth nos entendíamos bem na cama, e até às vezes me permitia alguma coisa nova, como sexo anal, mas acho que eu nunca fui lá muito criativo no quarto. Nem mesmo lembro de ter levado ela num motel uma única vez. E agora, enquanto ela gemia, vendo meu pau entrar e sair do cuzinho de um garoto de pouco mais de treze anos, alguma coisa parecia ter acendido nela, e o seu tesão só aumentava a cada estocada que eu dava no loirinho, enquanto ela o chupava.
E até mesmo quando era a vez do Fabinho, enquanto ele subia e descia sobre mim, lá vinha a Beth pegar no pau do filho e o chupava até ele gozar. Se no começo ela ainda se limitava a bater uma siririca quando me via comer os meninos, agora ela já não resistia e também queria participar. Primeiro chupando um e depois o outro. Até que já cheia de tesão, ela colocava o consolo preso na cintura e vinha meter no cuzinho do Fabinho. Era lindo ver os dois garotos de quatro na cama, e enquanto eu comia o Luca, do meu lado ela segurava o filho pela cintura e penetrava o seu cuzinho, gemendo intensamente.
É claro que também deixávamos que os dois tivessem a sua revanchezinha e, dessa vez, era eu e a Beth de quatro na cama sendo fodidos pelos dois garotos. De um lado, o Fabinho segurava a mãe pela cintura e metia tudinho nela, e do outro, o Luca me penetrava com seu piruzinho rosado. E, deitado à nossa frente, o Lipinho se contorcia todo enquanto a minha mulher o chupava e eu beijava a sua boquinha. Por essa época, os dois mais velhos já conseguiam soltar uma bela quantidade de leitinho, e era lindo vê-los metendo com vontade, gemendo cada vez mais, até que eu podia sentir o quentinho da espórra do Luca me escorrer por entre as pernas. Da mesma forma, me enchia de orgulho ver o Fabinho foder sua mãe até deixar a buceta dela toda melada de espórra.
Nesses momentos, ainda nutria uma ponta de esperança de que um dia ele também a engravidaria, já que o cabelinho loirinho e os olhos azuis da Laurinha denunciavam quem era o pai, ainda que nenhum de nós dois nunca tenha de fato admitido. Acho que se um dia isso acontecesse, provavelmente eu iria preferir que dessa vez fosse um menino. Adoraria comer o cuzinho de um pequeno Fabinho de oito anos. Melhor ainda se, ao mesmo tempo, pudesse chupar o pauzão do meu filho. Acho que teria muito a ensinar ao meu netinho.
Mas, agora, aos dezesseis anos, em pleno vigor da sua juventude, com seus corpos bem formados, meus dois meninos pareciam já ter chegado ao auge do que imaginamos ser a maturidade sexual de um adulto. Alguns dizem vinte anos, outros acham que só aos trinta, mas basta um pouco de precocidade. Dê a um garoto, ainda em tenra idade, toda a liberdade sobre o seu corpo, e da mesma forma, deixe que ele explore a si mesmo, como também outros garotos da mesma idade. E, por fim, dê a ele liberdade sobre o corpo maduro de um homem e de uma mulher, deixe que ele aprenda aos poucos a beleza do prazer, sem pressa, sem rótulos, sem medo. Até que ele escolha o seu próprio caminho. E provavelmente aos quinze ou dezesseis anos, ele chegará à maturidade, ao perfeito entendimento do prazer, seja de dar prazer ou de recebê-lo.
Se havia alguma testemunha, talvez apenas a minha cama poderia dizê-lo, das noites insones de prazer contidos entre as paredes do meu quarto, fosse o prazer de meninos ainda em tenra idade, ou de garotos em plena puberdade, com o corpo meio coberto de pêlos e os poros a transpirar prazer. Enquanto o Fabinho gemia, apenas deitado na cama, sob o peso de uma mulher que havia acabado de entrar nos quarenta, eu observava minha mulher ser maravilhosamente penetrada pelo próprio filho, que tinha o seu pauzão todinho enfiado nela.
Ao mesmo tempo, meu pau entrava e saía da sua buceta com muita facilidade, o que indicava que ela estava bem molhadinha e gozando pra valer, do jeito que ela mais adorava: numa dupla penetração. Atrás de mim, o Luca me segurava pela cintura e me fodia gostoso, seu pau todinho enterrado no meu cu enquanto ele me chupava o pescoço.
Acho que se a minha cama pudesse falar, ela nos diria que ali, sobre ela, enquanto nos comíamos, éramos uma perfeita combinação de prazer, ao mesmo tempo dado e recebido. Eu e meu filho fodíamos sua mãe, que me beijava ao mesmo tempo em que puxava o Luca pela bunda pra que ele metesse ainda mais em mim. E, no final, em meio a gemidos e o suor dos nossos corpos, o auge do nosso prazer vinha do mais íntimo e nos enchia a todos com a sensação quente e úmida de espórra que partilhávamos entre nós.
Até que por fim, nos deixávamos cair exaustos, ainda meio agarrados, nos beijando e nos lambendo. Ao nosso lado, numa ingênua brincadeira de criança, a Laurinha montava sobre o Lipinho, nos imitando e gemendo como via os mais velhos fazerem. Era uma linda visão a sua bundinha empinada e no meio das pernas, o piruzinho do loirinho que ela esfregava na sua minúscula bucetinha. Acho que já estava na hora de começar a prepará-la para algum tipo de brincadeira de verdade. Só faltava convencer a minha mulher.
Comentários (1)
Ezinhozinho: os garotos tao crescendo
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