#Abuso #Incesto #PreTeen

{O Condomínio} No colinho do papai

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Adoleta

Uma mulher lida com sentimentos confusos sobre os carinhos do pai na infância, enquanto tenta proteger o filho dos abusos dos filhos da patroa.

Parte I

Rasgar cartas havia se tornado um ritual doloroso, mas inevitável. Maria do Socorro segurava a correspondência entre os dedos, a textura áspera do papel parecendo amplificar o peso do que carregava. As palavras, borradas pela tinta barata, mal podiam ser lidas, mas ela não precisava. Já sabia de cor o conteúdo: pedidos de perdão, promessas de redenção, juras que, na melhor das hipóteses, soavam vazias.

Com um gesto quase instintivo, começou a rasgar o papel. Cada pedaço caía ao chão como folhas secas, carregando em silêncio as histórias que ela desejava esquecer. As cartas eram do pai. Depois de tudo o que ele havia feito, parecia acreditar que palavras rabiscadas em um papel possuíam poderes mágicos de redenção. Como se um simples pedido de desculpas pudesse desfazer o peso de um passado irreparável.

Emitidas de um presídio, as cartas eram a prova de que, para ele, o arrependimento parecia só ter chegado na clausura. Mas Maria não estava disposta a reabrir portas que ela mesma havia trancado com tanto esforço. Havia dor demais, um desgaste emocional que não estava disposta a reviver. Da caixa de correios para o lixo, era assim que lidava com as tentativas de reconciliação.

E pensar que, um dia, ela era a "menininha do papai". Enquanto a mãe trabalhava exaustivas horas como balconista em uma padaria, era ele quem assumia os cuidados da casa e da filha. Pintor, eletricista, encanador, vivia de bicos, mas passava mais tempo em casa do que trabalhando. Naquela dinâmica familiar, tornou-se o principal cuidador da menina.

Era ele quem a levava para a escola, segurando sua mãozinha com firmeza, e esperava na saída com um sorriso orgulhoso. Preparava o almoço com carinho, lavava suas roupas, dava banho e a colocava para dormir, contando histórias que faziam seus olhos brilharem de admiração. Naqueles momentos, ele parecia o pai perfeito, dedicado e presente.

Tudo o que fazia parecia transbordar carinho. Ele tinha o cuidado de lavar as roupas íntimas da filha à mão, justificando que a máquina as danificava. Enchendo-a de beijos e abraços demorados, sussurrava palavras doces que, para Maria, soavam como verdades absolutas. Ainda pequena, acreditava que o mundo inteiro cabia no abraço dele. Ele era o herói, o porto seguro em um mundo que, na época, parecia simples e acolhedor.

Mas agora, ao rasgar mais uma carta, ela se perguntava como aquele homem tão zeloso e amoroso havia se transformado em alguém que ela mal conseguia reconhecer. Ou talvez ele sempre tivesse sido assim, e ela, na ingenuidade infantil, não soubera enxergar as rachaduras na figura do pai perfeito.

À medida que foi crescendo, Maria do Socorro começou a notar que algumas atitudes do pai não pareciam tão normais quanto imaginava. Aos 9 anos, durante uma conversa casual com colegas na escola, mencionou, de forma inocente, que adorava tomar banho com ele, porque o pai sempre fazia brincadeiras engraçadas enquanto a ajudava. A reação dos colegas foi imediata e desconcertante. Com olhares confusos e risinhos contidos, eles disseram que já tomavam banho sozinhos há muito tempo, sem ajuda de ninguém.

A menina não comentou, mas lembrou como o pai demorava enquanto esfregava sua pererequinha e seu bumbum. Com o olhar mais desconfiado, foi percebendo outros comportamentos estranhos. Sempre que chegava da escola, o pai mandava ela tirar o uniforme para não sujar, e a encoraja a não vestir nada no lugar. A menina passava o resto do dia de calcinha. E o pai adorava abraçar, cheirar e dar beijinhos pelo corpinho seminu de Maria.

Muitas vezes, sentada em seu colo vendo TV, a garota sentia o dedo do pai passeando sobre sua calcinha. Ela até sentia uma cosquinha gostosa. Também se lembrava do pênis do pai duro sob seu bumbum. O pai também a colocava para dormir, muitas vezes, acabava dormindo com ela. Maria se lembrava de acordar algumas madrugadas com o pai esfregando o pinto ereto na sua pererequinha. Nas primeiras vezes, ela questionava:

— O que você está fazendo, papai?

— Nada Princesinha, é só uma brincadeira de adulto. Pode voltar a dormir, não vai doer.

De fato, nunca doía. Quando o pai a acordava no meio da noite com aquela rotina estranha, ele apenas esfregava na parte externa, murmurando palavras que Maria do Socorro mal registrava, ainda entorpecida de sono. No início, ela acordava assustada e confusa, mas não demorava para voltar a dormir, persuadida pela calma que ele transmitia. Era um gesto que, na sua mente infantil, parecia inofensivo.
Com o tempo, ela passou a não questionar mais. Quando sentia o toque, apenas se acomodava na cama, fechava os olhos e deixava o sono levá-la de volta.

Um dia, Maria do Socorro comentou com a mãe o que vinha acontecendo. No entanto, a mãe, cansada após longas jornadas de trabalho, enxergava no marido um raro modelo de dedicação paterna. Sentia-se grata ao chegar em casa e encontrar tudo em ordem: casa arrumada, jantar pronto, a filha, banho tomado, pronta para dormir. Ela sabia que era privilegiada por ter casado com um homem assim, especialmente quando ouvia as colegas reclamando dos maridos ausentes e pouco participativos.

A reação veio rápida e cortante:

— Para com isso, menina! — disse a mãe, o rosto carregado de desagrado, a voz repleta de indignação. — Seu pai é tão carinhoso com você. Um homem bom, trabalhador... Tem tantas crianças por aí que dariam tudo para ter um pai assim!

Maria ficou paralisada. As palavras da mãe a atingiram como uma acusação direta. Sentiu-se culpada, como se tivesse sido ingrata ou injusta com o pai. Afinal, ele era sempre carinhoso, estava presente, cuidava dela de um jeito que muitos pais nem se preocupavam. Concluiu que os comentários maldosos das colegas poderia ser apenas inveja.

Maria decidiu relaxar, e parar de contar as coisas para a mãe e as amigas. Afinal, os toques carinhosos do pai eram até gostosos.

O pai notou a filha diferente. Não questionava, demonstrava sentir prazer com as investidas do pai. A nova dinâmica deixou tudo mais satisfatório para os dois.

Quando ela tinha 11 anos, os peitinhos e os pelinhos pubianos começaram a crescer. Aquilo deixou o homem doido. Ele adorava fazer carinho naqueles brotinhos. A bucetinha da filha se desenvolvendo o deixava fascinado.

Carregava a filha nua depois do banho e a jogava na cama. A menina ria, já sabendo dos prazeres que estava prestes a sentir. O pai mamava em seus peitinhos como um bebê faminto. A sensação fazia Maria arrepiar de prazer. Depois o pai descia para a virilha. Chupava aquela perereca de um jeito tão gostoso que deixava a garota molhadinha. Seu momento predileto era quando o pai afastava os lábios, levantava o capuzinho do clitóris e massageava a região com a língua.

Ela sentia a perereca latejar. Os fluídos corporais chegavam a molhar o lençol. O pai gostava de tirar a roupa e ficar roçando aquela cabeça inchada do seu pinto entre os lábios vaginais da menina.

Certo dia, o homem não resistiu. Passava a rola naquela região quentinha e úmida. Ele tentou ir mais fundo. Era apertadinho demais. Mas como a área estava bastante lubrificada, foi conseguindo empurrar devagarinho. A menina não conseguia conter os gemidos. Depois de ir até o fundo, começou a socar devagarinho. Maria do Socorro abriu o máximo que pôde as pernas, para o membro do pai entrar com mais facilidade. O prazer que ambos sentiam foi ficando mais forte. Quando o pai estava prestes a gozar, tirou o pau e ejaculou na perna da garota. Não quis arriscar engravidá-la.

Após terem cruzado essa fronteira, não tinha mais volta. Ter relações virou rotina. Até que num certo dia, a mãe chegou mais cedo em casa...

A descoberta foi abrupta e devastadora. Era um dia como outro qualquer, Maria do Socorro estava no quarto com o pai, de onde saiam gemidos estranhos. Ao entrar, a mãe viu uma cena que jamais esqueceria. Por um instante, ficou paralisada ao ver a filha deitada nua, com as pernas abertas e o marido com a cara enfiada em sua virilha.

A mulher, pálida, sentiu as pernas fraquejarem e se escorou na parede, tentando se equilibrar. O choque a dominava, enquanto o silêncio denso tomava conta do ambiente. Ao perceber a presença da mãe, a menina congelou, os olhos arregalados e o corpo rígido.

O pai, desesperado, tentou se justificar, balbuciando palavras desconexas, a voz trêmula e carregada de culpa:

— Eu... Eu não fiz nada que... que ela não quisesse...

Aquelas palavras, ao invés de amenizarem, apenas inflamaram a indignação da mulher. Reunindo as forças que ainda tinha, ela gritou, com a voz carregada de dor e fúria:

— Saia daqui! Agora! Nunca mais ponha os pés nessa casa!

O homem, sentindo o peso das palavras, vestiu a roupa às pressas, evitando qualquer outro olhar, e saiu, batendo a porta atrás de si.

A mãe permaneceu imóvel por um instante, os olhos fixos no chão, como se o peso do momento a impedisse de encarar a filha. O silêncio entre as duas era ensurdecedor, e a dor pairava no ar como uma sombra impossível de ignorar.

Na mente da mulher, as lembranças se misturavam com a culpa e a confusão. Pensou nas inúmeras vezes em que chegou do trabalho e encontrou a filha no colo do pai, vestindo apenas uma calcinha, rindo despreocupada.
Ou quando andava de camiseta larga mostrando os peitinhos. A menina já tinha pelo na perereca e ainda permitia o pai dar banho... Eram tantos estímulos que era difícil um homem resistir.

A atitude do marido era indefensável, e a raiva que ardia no peito dela parecia impossível de conter. Com gestos rápidos e carregados de fúria, ela abriu a mala sobre a cama, arrancando gavetas e revirando o armário em uma busca desenfreada por tudo que lhe pertencia. Roupas, objetos pessoais, qualquer vestígio dele – tudo era jogado sem cerimônia na mala, como se quisesse apagar cada traço de sua existência ali.

Quando alcançou o fundo do maleiro, os dedos tocaram algo inesperado: uma caixa de sapatos esquecida em um canto. Dentro, uma coleção de calcinhas antigas da filha, organizadas de forma doentia, como se fossem troféus. Eram calcinhas de várias fases da vida de Maria do Socorro: coloridas e pequenas de quando ela era ainda muito criança, outras maiores, todas guardadas como recordações macabras.

A mãe segurou uma das peças com dedos trêmulos, incapaz de acreditar no que via. Lágrimas corriam livremente por seu rosto enquanto a repulsa aumentava. Não sabia como lidar com aquilo, jogou tudo dentro da mala e a trancou, tirando da sua visão, tentando apagar da memória.

A raiva da mãe pelo, agora, ex-marido era tão avassaladora que ela não teve forças para enfrentar o gesto final: entregar a mala. Delegou a tarefa a uma amiga, fugindo de qualquer possibilidade de confronto ou troca de palavras que pudesse reacender a ferida.

Após a separação, a vida se tornou ainda mais árdua. O ex trabalhava na informalidade, e a pensão, quase inexistente, mal cobria as despesas mais básicas.

Entre a culpa por não ter percebido os sinais e o ressentimento que crescia ao acreditar que a filha provocava o pai, a relação entre as duas esfriou, tornando-se pesada, distante e cheia de silêncios difíceis de preencher.

Por mais doloroso que tivesse sido o fim do casamento, havia momentos em que ela sentia sua falta. Afinal, apesar de tudo, ele havia sido um marido atencioso e carinhoso. Um companheiro sempre presente, brincalhão com a filha, capaz de fazer com que as boas lembranças insistissem em sobrepor as mágoas.

Maria do Socorro cresceu sem contato com o pai, e sua relação com a mãe se tornava cada vez mais conturbada. Aos 16 anos, encontrou um grande consolo ao começar um namoro. Ela gostava muito do rapaz, e o relacionamento parecia promissor. No entanto, quando descobriu que estava grávida, contou para o namorado, que desapareceu sem deixar rastros.

A relação com a mãe, já marcada por tensões, se tornou ainda mais insustentável. Engravidar na adolescência era motivo suficiente para alimentar os conflitos, mas a condição de mãe solteira parecia ser a gota d’água. A mãe de Maria não escondia o descontentamento, e os confrontos entre as duas tornaram-se ainda mais frequentes.

Como se não bastasse, aquele ano, que já parecia interminável em sua dureza, trouxe outra notícia devastadora. A fofoca correu rápida na família: o pai de Maria havia se envolvido com uma mulher que tinha uma filha de nove anos. Nove anos! Exatamente a idade que Maria tinha quando começou a perceber os abusos do próprio pai. A revelação atingiu-a como um golpe. A menina se chamava Flávia, e o nome, agora gravado em sua memória, era um constante lembrete de um passado que ela tentava esquecer.

Maria até cogitou ajudar Flávia de alguma forma, mas suas próprias dificuldades eram mais urgentes. Sangramentos frequentes indicavam o risco de aborto espontâneo, e o médico do pré-natal prescreveu progesterona para tentar controlar a situação. O alerta foi claro:

— Assim que os sangramentos cessarem, pare de tomar o medicamento e faça repouso absoluto. Esse remédio, se tomado por muito tempo, pode atrapalhar o desenvolvimento do bebê, principalmente se for um menino.

Maria, no entanto, encarava a criança como um fardo. Para ela, o bebê era a razão pela qual perdera o namorado e pela qual sua relação com a mãe se deteriorara ainda mais. O repouso absoluto era mais um peso que ela não queria carregar. Cansada de lidar com a gravidez indesejada, abandonou o pré-natal e manteve a medicação até o parto, para evitar os sangramentos e não precisar passar meses na cama em um tedioso repouso.

Quando Marcos finalmente nasceu, para alívio de todos, ele parecia saudável, exceto por um detalhe que o médico logo explicou:

— Seu filho nasceu forte e saudável, mas o pênis é menor do que o esperado. Acredito que isso seja consequência do uso prolongado de progesterona durante a gestação. No entanto, isso pode ser tratado no futuro.

Maria do Socorro enfrentava uma das fases mais difíceis de sua vida. Criava o bebê praticamente sozinha, já que sua mãe, presa a ressentimentos e desgostos acumulados ao longo dos anos, se distanciava emocionalmente. Apesar de dividirem o mesmo teto, a presença da avó era fria e indiferente, quase como se o neto não existisse.

Viver naquele ambiente tóxico, repleto de memórias dolorosas e hostilidades veladas, era sufocante. Maria sabia que precisava sair dali. Determinada, começou a buscar emprego incessantemente. Mas, sempre que revelava ser mãe solteira de um bebê, as respostas às suas candidaturas desapareciam. Ainda assim, sua vontade de mudar era maior que os obstáculos.

Sem critérios, Maria se candidatava a todas as vagas que surgiam, mesmo as mais difíceis e mal remuneradas. Ao encontrar mais uma oportunidade pouco atrativa, respirou fundo, pegou o telefone e ligou, enquanto lia novamente o anúncio:

"Vaga para pessoa disposta a realizar serviços domésticos e cuidar de dois bebês. É necessário trabalhar nos finais de semana. Benefícios: Salário mínimo, VT e carteira assinada."

Parte II

Kleber e Eliete mantinham um padrão de vida mais caro que poderiam. Ele, corretor de imóveis, dependia das comissões das vendas para sustentar o conforto da família. Eliete, vendedora de produtos de beleza, deixou o emprego após o nascimento dos gêmeos, Beatriz e Breno, e começou a vender cosméticos para as vizinhas de classe média para complementar a renda. No entanto, os altos custos do apartamento, do carro e dos filhos pequenos tornavam as finanças uma luta constante.

Cuidar dos gêmeos, da casa e das vendas estava se tornando um fardo pesado para Eliete. Após muita conversa, o casal decidiu fazer um esforço financeiro extra e contratar alguém para ajudar.

Meses se passaram sem que nenhum candidato se apresentasse. Eliete sabia que o anúncio não era atraente, mas as condições financeiras da família não permitiam oferecer mais. Os gêmeos já estavam com um ano e meio, quando a primeira interessada finalmente entrou em contato. Eliete, eufórica, marcou a entrevista para o dia seguinte.

Quando ouviu a campainha, abriu a porta com um sorriso ansioso, mas seu entusiasmo esmoreceu ao ver a candidata: uma jovem negra. Eliete jamais admitiria que carregava preconceitos, mas havia crescido num ambiente de privilégios, em um bairro de classe média, onde a supremacia branca era implícita e inquestionável.

A situação ficou ainda pior quando a candidata mencionou que tinha um bebê de sete meses e que precisaria trazê-lo ao trabalho, pois não tinha com quem deixá-lo.

Ela tentou disfarçar, mas a testa franzida denunciava seus pensamentos preconceituosos: "Tão jovem, e já com um bebê... Vai dar conta de cuidar de três crianças e da casa?... Se bem que dizem que pessoas negras são fortes... E se bebê, se pelo menos fosse branquinho... "

Apesar de sua relutância, Eliete sabia que já procurava por vários meses sem sucesso. Contrariada, acabou contratando Maria do Socorro.

Maria começou a trabalhar assumindo uma rotina exaustiva. Madrugava para conseguir arrumar Marcos, passar na padaria para levar os pães quentes que Eliete gostava de comer ao acordar e chegar no emprego tão longe de sua casa às 7h. Durante o dia, cuidava dos gêmeos, da casa e do próprio filho. Aproveitava quando os bebês dormiam para arrumar a casa. Eliete dificilmente ajudava.

Mas Maria do Socorro resistiu. Era sua chance de sair da casa da mãe. Já nos primeiros meses começou a procurar aluguel. Queria algo próximo do serviço, para não precisar ter custos com ônibus e não precisar ter que madrugar. Porém, o bairro da patroa era de classe média. Os aluguéis, caríssimo.

Os anos foram passando e Maria do Socorro não conseguia sair da casa da mãe. Pelo menos, ela e o filho passavam o dia todo fora, reduzindo ao máximo o contato. O serviço também fugiu um pouco mais tranquilo. Os gêmeos estavam com 6 anos e Marcos 5. Maiorzinhos, ficaram mais independentes.

Eliete passou a levá-los ao playground ou à piscina do prédio, aproveitando para socializar com as vizinhas e vender mais produtos. Durante a semana, mais relaxada com a piscina com poucas pessoas, deixava os filhos nadarem apenas com as roupas íntimas, mas nos finais de semana, fazia questão de vestir roupas apropriadas nos gêmeos, preocupada com as aparências diante dos outros moradores que lutavam o espaço.

Já com Marcos, as coisas eram diferentes. Maria não tinha condições de comprar roupas novas para ela ou para o filho. O guarda-roupa deles era formado por roupas de bazar ou de doações de Eliete das roupas que não serviam mais em Breno. A única peça que Marcos não ganhava era cueca. O bazar de roupas usadas não aceitava roupa íntima. E Eliete jogava as cuequinhas velhas do filho no lixo. Mesmo quando Eliete pedia.

— Ôh, Dona Eliete, quando as cuequinhas ficarem apertadas no Breno, dê para o Marcos. O menino não tem nenhuma — pediu Maria, com humildade.

Eliete respondeu com um sorriso forçado, disfarçando seu desprezo:

— Ah, Maria, roupa íntima é tão pessoal, não acha? E, sinceramente, quem vai reparar se o Marcos está sem cueca? Ele é pretinho, sabe como é... As pessoas já sabem que meninos assim nem costumam usar roupa íntima. E, convenhamos, com aquele pintinho tão pequeno, vai usar cueca pra quê?

A resposta, carregada de preconceito e insensibilidade, atingiu Maria como uma pedra, mas, impotente e dependente do emprego, ela apenas abaixou a cabeça, fingindo não ter ouvido o que foi dito.

Assim, Marcos passava a maior parte do tempo na piscina sem roupa, especialmente durante a semana. Na inocência de seus cinco anos, não se importava, brincando com os gêmeos sob os olhares curiosos de alguns moradores. Porém, nos finais de semana, quando o ambiente ficava mais cheio, Eliete o deixava de short, preocupada com a imagem que poderia passar ao ser associada a uma criança negra e nua em público.

Quando Marcos foi para o ensino fundamental, Eliete tomou uma decisão prática: emprestou um comprovante de endereço para que Maria do Socorro pudesse matricular o menino próximo do serviço. Assim, a empregada não precisaria se ausentar por muito tempo do serviço para levar e buscar o filho.

Embora fosse uma escola pública, por ficar num bairro nobre, o local era frequentado por crianças de famílias de classe média, com rotinas e aparências muito diferentes das que Marcos conhecia. O menino, com sua pele negra e aparência humilde, se destoava dos demais alunos.

Marcos passou a conviver sofrendo diversos bulling. Pela cor, por onde morava, por ser filho de empregada... Mas, o pior de todos surgiu quando um colega puxou seu short na frente de toda a turma. O menino passou a sofrer gozações por não usar cueca e pelo tamanho do pênis, muito pequeno para a idade. As risadas foram altas e o apelido "pintinho de bebê" se espalhou pelos corredores.

Por sorte, Beatriz e Breno estudavam em uma escola particular e estavam alheios ao que Marcos passava. Certamente os gêmeos também zombaria dele se soubessem do apelido.

Os gêmeos tinham uma relação com Marcos que oscilava entre momentos de cumplicidade infantil e atitudes que, à medida que cresciam, refletiam o comportamento aprendido da mãe. Às vezes, as três crianças se viam juntas, rindo, brincando e compartilhando o mesmo espaço, mas logo essas interações se tornavam permeadas por uma dinâmica sutil de superioridade e subordinação.

Era comum, por exemplo, enquanto todos assistiam TV, Eliete pedir a Marcos que ele buscasse água para ela. Não era ordem, mas apenas pequenos favores, que ela e os gêmeos passaram a pedir com naturalidade. O menino, vendo como a mãe sempre fazia o que a família pedia, passou a incorporar que era sua obrigação também.

Até nas brincadeiras, esse dinâmica aparecia.
Marcos era sempre o ajudante, o vilão, o servo. Nunca o herói. Beatriz e Breno, com a confiança de quem ocupa o centro das atenções, assumiam os papéis de reis, princesas ou heróis destemidos.

A cada mês, Maria do Socorro recebia uma nova carta do pai, sempre rejeitada antes mesmo de ser lida. Quando Marcos tinha 7 anos, o ritual se repetia: mais uma correspondência para ser destruída. Com movimentos automáticos, ela rasgava o papel, transformando as palavras em pedaços irreconhecíveis. Mas naquele dia, algo diferente aconteceu. Um dos pedaços caiu ao chão, revelando parte de uma frase que fez seu coração apertar: "última carta."

Por um momento, Maria parou, surpresa. A frase ecoava na mente, despertando uma mistura de curiosidade e receio. Com mãos trêmulas, recolheu os pedaços e, quase sem perceber, começou a montá-los, como quem tenta reconstruir algo perdido. Quando terminou, encontrou-se diante das palavras que há anos se recusava a enfrentar.

“Princesa,

Eu entendo por que você nunca respondeu minhas cartas. O que fiz com você foi cruel e injusto. Você deve saber que passei os últimos anos na prisão. E para piorar, o erro que cometi com você, repeti com outra vítima inocente.

Não posso voltar atrás e mudar o passado, mas estou fazendo o que está ao meu alcance agora. Os anos naquela cela fria me deram a oportunidade de refletir. Entendo meus erros e estou profundamente arrependido.

Não vou mais incomodar você com correspondências que não deseja receber. Por isso, esta será a última carta. Eu imploro pelo seu perdão. Gostaria que soubesse que já cumpri minha pena. Se quiser me encontrar para conversarmos, estarei aguardando de braços abertos. Também sei que você tem um filho. Meu sonho é receber seu perdão e ter a chance de ser, para Marcos, um avô melhor do que o pai que fui para você.

Te amo, seu eterno papai.”

Ao final da carta, havia um endereço. Um lugar chamado “O Condomínio”.

A leitura a deixou atordoada. Após anos de silêncio e mágoas reprimidas, aquelas palavras reabriram feridas que ela lutava para manter fechadas. A ideia de dar uma chance ao pai a deixava bastante dividida. Ela dobrou a carta com cuidado e a guardou no fundo de uma gaveta. Não queria encarar aquela decisão por hora.

No serviço, Maria do Socorro teve que agilizar a rotina da manhã para dar conta do novo capricho de Eliete. A patroa cismou que os filhos, agora com 8 anos, já estavam grandes para tomarem banho juntos. Mesmo os irmãos dividindo o mesmo quarto, ela não queria que um se trocasse na frente do outro.

Como todas as crianças estudavam à tarde, Maria do Socorro achava super prática colocar as três no chuveiro juntas. Mas agora, teria que começar a rotina do banho com muita antecedência. Beatriz, por demorar mais para de arrumar, era a primeira a usar o banheiro. Em seguida, vinha Breno, e por fim, Marcos, que sempre ficava por último na fila.

Os novos hábitos estabelecidos por Eliete surtiram efeito. Quando os gêmeos completaram 10 anos, estavam extremamente cuidadosos com sua privacidade. Tomavam banho com a porta trancada, saíam do banheiro enrolados nas toalhas e se trancavam no quarto para se trocar. Se um dos irmãos ainda estivesse no quarto, tinha que sair para para que o outro se vestisse com privacidade.

Marcos, com 9 anos, também já tinha consciência do corpo e sentia vergonha de ser visto pelado. Mas respeito à sua privacidade era um privilégio que não possuía. Era sempre o último a tomar banho. A van escolar dos gêmeos passava mais cedo, obrigando Eliete e Maria do Socorro correrem para preparar as crianças a tempo. Toda hora alguém precisava entrar no banheiro enquanto Marcos tomava banho para pegar algo. Pente, creme, buchinha de cabelo... Para não atrasar, Eliete proibiu Marcos de trancar a porta. O menino teve que se acostumar a tomar banho com os gêmeos entrando para escovar os dentes ou Eliete trazendo a filha para pentear o cabelo no espelho do banheiro. A mulher não suportava o vapor acumulado de três banhos consecutivos e arreganhava totalmente a porta do banheiro para o ar circular, ignorando a privacidade do Marcos que tinha se ensaboar à vista de todos. O menino odiava quando Beatriz dava uma risadinha ao vê-lo puxando o prepúcio para lavar a cabecinha do pinto.

Após o banho, a exposição continuava. Como Marcos não tinha um quarto, ele se vestia na sala. O menino não podia ver Beatriz e Breno sem roupa, mas o corpo de Marcos era um livro aberto, exposto, sem qualquer reserva.

Na piscina do prédio, Eliete também mudou os hábitos dos filhos. Mesmo durante a semana, quando o local estava mais vazio, ela achava que Beatriz e Breno já estavam grandes demais para nadarem de roupas íntimas. Comprou novas roupas de banho para eles, garantindo opções para a semana inteira. Marcos, por sua vez, que nunca usara uma cueca na vida, o que dirá de uma sunga, já não aceitava nadar pelado, e passou a usar a piscina com o short que vestia no dia.

Na hora de subir, os gêmeos se protegiam em seus roupões de banho, enquanto Marcos, por não levar toalha para casa da patroa da mãe, saía um pouco antes para secar no tempo. Depois, Eliete mandava o garoto tirar o short ali mesmo, na beira da piscina, para torcer e remover o excesso de água da roupa. Marcos, desconfortável e apressado, fazia tudo rapidamente, com a cabeça baixa, tentando ocultar o constrangimento. Após se vestir, subiam para o prédio sem deixar vestígios de água pelo caminho.

Os anos passavam, e a convivência entre Maria do Socorro e sua mãe tornava-se cada vez mais insuportável. A idosa, cada vez mais amarga e ranzinza, parecia encontrar prazer em criticar tudo o que a filha e o neto faziam. Marcos, agora com 11 anos, sentia-se constantemente magoado pelas falas duras da avó, que pareciam desconsiderar seus esforços e sentimentos.

Determinada a oferecer um ambiente mais saudável para si mesma e para o filho, Maria voltou a procurar um barracão próximo ao serviço. Certo dia, enquanto comentava sobre sua busca com a atendente de uma padaria próxima à casa da patroa, uma cliente ouviu a conversa e mencionou que tinha um barracão vazio nos fundos de sua casa. Ela perguntou se Maria estaria interessada. Com o coração cheio de esperança, ela decidiu visitar o local.

O barracão era pequeno e modesto, com paredes desgastadas pelo tempo e móveis simples, mas, para Maria, representava um refúgio. Um espaço onde poderia construir um lar livre das críticas constantes e das memórias dolorosas que a casa de sua mãe carregava.

A mudança trouxe a Maria um alívio imediato, uma sensação de liberdade que renovou suas forças. Esse fôlego extra tornou-se essencial para lidar com os desafios diários impostos pelos gêmeos. Breno e Beatriz, agora com doze anos, atravessavam as turbulências da pré-adolescência. Comportamentos mandões e implicâncias constantes tornavam o ambiente familiar mais desafiador.

A forma como Breno tratava Marcos era cheia de altos e baixos, o que deixava Maria aflita. Por ora garoto xingava e dava ordens ao filho. Já em ouros momentos, parecia gostar da companhia dele. Chamava o garoto para o seu quarto, onde passavam horas jogando vídeo game ou vendo vídeos no celular.

Numa certa noite, Breno, sozinho no quarto, começou a pesquisar sobre as mudanças que percebia em seu corpo. No dia seguinte, enquanto assistia vídeos aleatórios com Marcos, o algoritmo sugeriu um sobre o desenvolvimento no corpo de meninos e meninas durante a puberdade. Os garotos riram das imagens, achando tudo curioso e engraçado. Adoraram ver imagens dos seios crescendo e dos pelos pubianos se espalhando até cobrir completamente a vulva da garota. Então, Breno se virou para Marcos e disse:

— Se eu te mostrar uma coisa, você promete guardar segredo?

O menino concordou, feliz de ver Breno o tratando tão bem.

Breno abaixou o short e a cueca até o pinto começar a aparecer, exibindo os primeiros fios de cabelo na região. Marcos ficou surpreso, achava que só adultos tinham pelos ali. Breno notou o garoto com um olhar admirado, e, se sentindo orgulhoso, avançou. Olhou para a porta do quanto para certificar que estava fechada e abaixou o short até os joelhos.

— Olha, aqui tem mais — disse o menino explorando o saco até encontrar outros fios isolados.

Marcos também se impressionou com o tamanho do pênis do colega e o volume do saco. Eram muito diferentes do dele.

— Nossa, o seu pinto é bem maior do que o meu.

Breno se sentiu cheio de orgulho com o comentário, com um sorriso de satisfação, acrescentou:

— Eu consigo deixar ele maior ainda, olha! — Disse começando a mexer no pinto com movimento repetidos de vai e vem.

Marcos olhava admirado como o garoto foi ficando de pau duro. Realmente ficou ainda maior.

— Você consegue fazer isso também, Marcos?

— Não sei — disse o menino inseguro, sentindo-se inferir.

— Vamos testar. Abaixa o short.

Marcos sentiu um misto de constrangimento e insegurança. Embora já estivesse acostumado a se trocar na sala e tomar banho com a porta aberta, a ideia de Breno fazer comparações o deixou desconfortável, especialmente depois de ver as mudanças no corpo dele. Contudo, ao mesmo tempo, Marcos se sentia feliz por finalmente estar mais próximo de Breno e não queria parecer bobo, nem estragar aquele momento de aproximação entre eles. Então, a contragosto, abaixou o short até o joelho.

Breno não conteve o sorriso ao notar que o pinto mole de Marcos tinha só uns três cm, sendo que o dele, também mole, era pelo menos o dobro. Marcos percebeu o menino rindo e ameaçou a subir o short.

— Desculpa Marcos. Está tudo bem. Você ainda é criança. Agora fique mexendo assim para ele ficar duro igual o meu.

Marcos notou que o menino usava todos os dedos. Mas ele só conseguiu mexer no pinto com o dedão e o indicador. Ele estava muito desconfortável, não conseguia deixá-lo rígido.

— Você não sabe. Deixa eu fazer pra você — disse Breno, pegando no pinto do menino com dificuldade de manipular por causa do tamanho.

Improvisando uma pinça com os dedos, Breno conseguiu pegar o pintinho do Marcos com mais firmeza. O garoto mais novo, sentindo outra pessoa estimulando a pele sobre a glande, sentiu um prazer intenso, conseguindo ficar de pauzinho duro.

Novamente Breno quis rir, mas dessa vez conseguiu se segurar. O peruzinho ereto do Marcos era menor e mais fino que uma pilha palito.

— Olha Marcos, consegui deixar seu pinto duro.

— Sim! E foi... foi gostoso o jeito que você fez — disse o menino constrangido.

— Achou bom, né safadinho! — Disse Breno, com um sorriso travesso voltando manipular o pintinho do garoto — É assim que você gosta?

— É... — Disse Marcos deitando na cama e relaxando, enquanto recebia o carinho especial.

Breno, que já conhecia os prazeres da masturbação, intensificou o movimento querendo descobrir se o menino já conseguia gozar.

Os toques foram envolvendo Marcos de tal forma que ele se retorcia na cama. A respiração ficou pesada, ofegante, cada suspiro mais apressado que o anterior, enquanto o coração disparava, batendo forte como se quisesse escapar do peito. A pele, tomada por arrepios, parecia vibrar com a intensidade do momento, como se cada nervo estivesse acordado e amplificando a sensação que o consumia. Até que o garoto soltou um gemido acompanhado de um espasmo.

Breno soltou o pauzinho do menino, com um olhar malicioso. Tinha feito o moleque gozar, embora não saísse nada ainda.

— Marcos, agora é sua vez. Faz o mesmo comigo! — Disse Breno, de forma imperativa, deitando na cama como o garoto havia feito.

Marcos foi pego de surpresa com o pedido. Não esperava. Mas, já acostumado a obedecer às ordens da família, atendeu. Não tinha a mesma habilidade que Breno. Mas o pinto do garoto por ser maior e já estar duro e excitado pela experiência anterior, deixou o serviço bem fácil para Marcos. O menino estranhava ficar mexendo no pinto de outro garoto. Mas não achou a experiência ruim. Porém assustou, quando viu saindo pequenos jatos de uma substância viscosa, que não sabia que existia.

— Isso é xixi?

— Claro que não, isso é porra. Quando você estiver maior, também vai sair isso do seu pau quando bater punheta.

— O que é punheta?

— Nossa, você é bem burrinho. É isso que a gente acabou de fazer. Mas agora eu fiquei todo sujo. Pega uma meia na gaveta e me ajuda a limpar.

Obediente e submisso, Marcos levantou imediatamente e foi buscar a peça de roupa. Breno deitou novamente, cruzando as mãos sob a cabeça, como um travesseiro improvisado e mandou o menino limpar seu pinto.

Marcos, inocentemente, obedeceu. Segurava o pênis ereto do patrãozinho com uma mão e passava a meia na outra. Os toques foram novos estímulos para Breno. E perceber que Marcos obedecia a tudo que ele mandava, era um poder muito excitante.

— Acabei Breno, está limpinho.

— Está mesmo? Então dá uma lambida nele, se tá realmente limpo!

— Quê?!

— Lambe meu pinto. Não precisa ter medo, está limpinho!

O menino estranhou muito aquele pedido. Porém, viu que Breno falava sério. Marcos sentiu nojo, mas obedeceu. Esticou a língua e lambeu o pinto duro do garoto.

Breno sentiu uma sensação maravilhosa. Era a primeira vez que sentia alguém fazer aquilo.

— Nossa, isso é muito bom. Agora me chupa!

— Chupar?

— É! Finge que é um picolé e chupa!

Mais uma vez o menino obedeceu. Hesitante e com nojo, chupava só a pontinha. Mas Breno passou as mãos por trás da cabeça de Marcos e puxou o menino contra seu pinto. O pênis ereto de quase 10 cm entrou todo na boca de Marcos.

Breno, super excitado, empurrava o quadril para frente e para traz, fazendo o menino o masturbá-lo com a boca. Breno revirava os olhos para trás, tentando aguentar o prazer de receber o primeiro boquete de sua vida. Então Marcos sentiu o pinto espirrando algo salgado no céu boca. O menino se levantou tossindo e cuspindo no chão. Breno quis rir do susto que Marcos levou, mas o garoto estava extasiado, sentia seu corpo flutuar, fechou os olhos e curtiu o momento.

Beatriz entrou no quarto para pegar o carregador de celular. Viu o irmão deitado na cama com o pinto apontado para o teto e a cueca e o short abaixados no joelho. Marcos já tinha se vestido, estava limpando o chão com a meia pegajosa.

— O que vocês estão fazendo? — perguntou a menina, sorrindo por ver o pinto do irmão depois de tanto tempo.

— Sai daqui! Você não viu a porta fechada? — gritou Breno, enquanto subia as roupas às pressas.

— Não saio! O quarto também é meu!

— É, mas você viu a porta fechada e entrou sem bater.

— Mas você vive com a porta fechada. Ninguém tomou banho agora, como eu ia adivinhar que você estava trocando de roupa?!

Marcos pensou em replicar. Mas ficou aliviado da menina achar que ele estava apenas se trocando e deixou para lá.

Beatriz pegou o carregador e voltou para a sala.
As mudanças da adolescência não eram novidades para ela. Ao contrário do irmão, começou perceber as primeiras alterações há mais de um ano. Os peitos começaram a brotar. E pelinhos delicados dava um tom dourado sobre a perereca. Agora, a menina já ostentava duas laranjinhas sob o sutiãzinho de algodão. Dentro da calcinha, uma rasa cobertura de pelos escuros cobriam parcialmente sua virilha.

No dia seguinte ao incidente com o irmão, Beatriz passou a ser mais cuidadosa ao entrar no quarto. Agora sempre batia e perguntava se podia entrar.

Mas com Marcos, a situação era bem diferente.
Era como se o menino, por ser pobre e preto, não fosse digno de ter sua privacidade respeitada.

E para azar do menino, Beatriz tinha se tornado uma adolescente bastante vaidosa. O ritual matinal de se arrumar para a escola envolvia várias etapas, cada uma executada com uma precisão quase meticulosa. O primeiro passo era o banho, onde ela deixava a água quente se espalhar sobre sua pele enquanto pensava nos detalhes do dia. Após o banho, Beatriz se trocava em seu quarto, sempre colocando o uniforme escolar, mas de forma estratégica, deixando a blusa para depois, evitando que o tecido se molhasse. Ela tinha o hábito de passar creme de pentear nos cabelos úmidos, que caíam até suas costas em ondas bem cuidadas. Depois disso, saía do quarto, vestindo apenas o sutiã, o short do uniforme e os tênis. Como não podia concluir a etapa do banheiro porque seu irmão estava no banho, aproveitava para almoçar.

Quando terminava de comer, já era hora do Marcos estar no chuveiro. Então já podia usar o banheiro. Com um gesto quase automático, abria a porta sem pedir permissão, como se o garoto não existisse. Ela, assim como a mãe, não suportava o calor e o vapor do banheiro fechado, e por isso deixava a porta aberta, para o ar circular. Então, Beatriz se entregava ao ritual de se preparar: escovava os dentes, se maquiava com a precisão de quem já dominava a arte e penteava os cabelos com movimentos rápidos, mas cuidadosos, enquanto o som do chuveiro corria ao fundo. Marcos, no entanto, sentia o desconforto da falta de privacidade. Seu corpo se encolhia um pouco diante da invasão de espaço, mas ele já aceitava aquilo como parte da rotina, como se, aos poucos, fosse aprendendo que suas partes íntimas não eram tão íntimas assim.

Mas depois do vídeo e da experiência que Marcos teve no dia anterior, percebia que algo tinha despertado dentro dele. Antes de dormir, ele massageava o pinto como aprendera, enquanto imaginava a garota que aparecia pelada no vídeo mostrando as mudanças que ocorriam no seu corpo. Marcos descobriu que ele também podia gozar sem ajuda do Marcos. E aquele passou a ser seu ritual noturno.

Durante o banho, ele sabia que tinha uns minutinhos de privacidade até a Beatriz invadir seu espaço. Começou a se tocar rapidinho, sempre atento à porta. Quando viu a garota entrar, soltou o pinto correndo e fingiu tomar banho normalmente. O plano parecia bom, só esqueceu de um pequeno detalhe.

Beatriz viu que o pinto do Marcos estava duro. Ela teve que olhar uma segunda vez para ter certeza, embora o membro estivesse de pé, ainda era pequeno e fininho.

— Nossa, até você fica com essa coisinha dura também?! — disse a garota achando graça da situação.

Ela penteava o cabelo sem conseguir tirar os olhos da ereção do Marcos. Parecia um bebê com o pintinho duro. Chegava a considerar a cena fofa. Marcos, constrangido, cruzou as mãos cobrindo a virilha.

— Para com isso Marcos. A gente está cansado de ver esse pintinho seu, tira a mão daí agora.

O menino, apesar do constrangimento, obedeceu. Tentou ignorar os olhares e continuou se ensaboando. Lembrou do vídeo mais uma vez. Ficou observando o tamanho dos peitinhos de Beatriz pelo volume do sutiã. E ficou curioso de como seria a perereca dela? Será que tinha muito cabelo.

Os pensamentos alimentavam sua ereção. Ele tentou puxar a pelinha para limpar a cabecinha, mas com o pinto duro, descobriu que a cabeça não saía com facilidade. Enquanto insistia, Beatriz observava sorrindo.

— O que está acontecendo aí, menino? — Disse a adolescente rindo.

— Nada — respondeu sem graça e parando de tentar.

— Eu vi tá, você não conseguiu lavar aí dentro direito. — A menina cresceu vendo Marcos e o irmão tomando banho. Sabia da importância de expor a glande para correta higienização.

— Não está saindo.

— Deve ser porque seu peruzinho está assim. Deixa eu te ajudar. —Disse a menina se aproximando dele.

Marcos ficou paralisado sem acreditar no que estava por acontecer. Beatriz se abaixou diante da virilha do menino e tentou empurrar a pelinha do pinto para trás.

— Nossa que esquisito. Não sabia o pintinho de vocês era assim. Dá uma gastura. Parece que tem um ossinho dentro e uma pele mole por fora.

Enquanto a menina falava suas impressões ao pegar num pinto pela primeira vez, ela tentava expor a glande. Porém a abertura estreita, a cabeça inchadinha pela ereção e o sabão escorregadio deixava a tarefa quase impossível. Marcos morria de vergonha, mas os toques de uma menina no seu pinto duro eram bastante excitante. O garoto sentiu o comichão tomando seu corpo novamente. Beatriz sentiu o pintinho do garoto dando pulinhos entre seus dedos. O menino estava quase gozando.

Beatriz assustou com as reações do garoto e soltou o pinto dele.

Marcos, encorajado pelo tesão, respirou fundo e perguntou:

— Você já tem cabelo na perereca?

— Que isso menino! Isso é pergunta que se faça?! Você nem tem pinto direito e está pensando nessas coisas! — disse Beatriz, totalmente desconcertada com a pergunta.

— É porque seus peitinhos já estão ficando grandes... — disse o garoto olhando para chão, arrastando um dos pés de um lado para o outro, tentando disfarçar o nervosismo.

— Ah Marcos, isso não é da sua conta! — disse a garota de de boca aberta pega desprevenida com a atitude estranha do menino.

O pintinho do Marcos saltava no ar, latejando com de tesão com as duas punhetas interrompidas durante aquele estranho banho. O menino então, tomado pelos desejos carnais, puxou o short e a calcinha de Beatriz, num único movimento, e olhou sua perereca peluda, matando sua curiosidade.

— MARCOS! — gritou a menina assustada e envergonhada do menino ter visto sua parte íntima.

Assustadas com o grito, Eliete e Maria do Socorro correram para o banheiro. Viram o menino com o pinto duro e e Beatriz aterrorizada.

— O que foi, filha? — perguntou Eliete nervosa e apreensiva.

— O Marcos enlouqueceu! Falou que meus peitos estão grandes, perguntou se eu já tinha pelos e puxou minha calcinha! Ele viu minha perereca, mãe!

Maria do Socorro ficou paralisada. Lembrou do comportamento abusivo do pai e temeu que filho pudesse herdado os genes malditos do avô.

Eliete, mais impulsiva, deu um tapa na cara do menino, gritando:

— Saia da minha casa seu macaco!

O sangue de Maria do Socorro ferveu, aquela ofensa explícita e a agressão ao filho foi a gota d'água de tantos anos aturando as humilhações e o racismo velado daquela mulher. Maria agarrou Eliete pelos cabelos e a agrediu com uma sequência de tapas na cara.

— Sua racista escrota! É você que merece apanhar!

Em seguida, Maria do Socorro puxou o filho pelo braço e saiu daquela casa para nunca mais voltar. Todos na rua paravam para olhar a maluca que arrastava o filho pelado pelas ruas, ainda com espuma do banho no cabelo. O constrangimento do Marcos só não foi maior porque eles moravam somente há dois quarteirões de lá.

Maria do Socorro se trancou no quarto. Precisava ficar um tempo sozinha. Precisa pensar. Não tinha emprego, não tinha como pagar o aluguel do teto em que estavam. Precisava ser racional. Mas só conseguia chorar.

Lembrou de todas as pessoas que passaram pela vida dela. De todos os abusos e de todas as humilhações. Percebeu como um soco no estômago, que em toda sua vida, a única pessoa, além do filho, que realmente a amou e que lhe deu carinho foi o pai. Se lembrou do cheiro dele, dos abraços, dos beijos, de quando ficava sentada no seu colo aninhada em seus braços. Como precisava daquele colo agora. Estava perdida. Não tinha esperança. Não tinha para onde ir. Até que se lembrou da carta. A última carta. A carta que ela não jogou fora. A carta que o pai dizia que a amava, que estava arrependido, que iniciava chamando-a de princesa e que finalizava dizendo que a esperava de braços abertos.

Sentiu um quentinho no coração. Um aconchego que não sentia há anos. Como era gratificante alguém tratá-la com tanto valor a ponto de a chamar de princesa!

Se lembrou dos carinhos do pai. Imaginou-se só de calcinha aninhada em seu colo, sentindo a mão dele percorrer carinhosamente seu corpo. Ela se sentia tão amada. Enfiou a mão na calcinha. Fazia os mesmos que o pai gostava de fazer. Se lembrou como amava seu papai. Decidiu. Era hora de mudar para esse tal de "O Condomínio"!

Adoleta

Comentários (51)

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  • Lukas: Poxa, esse não foi tão bom, te adoro mas até agora foi oq menos gostei.

    Responder↴ • uid:41ih0tu2k0bo
    • Adoleta: Ah, que pena Lukas! Mas é assim mesmo, cada um tem seus prazeres né rsrs Obrigada pelo feedback. Quer contar o que poderia ser melhor, na sua opinião? Quem sabe eu ajusto para os próximos contos?

      • uid:1clnio1u7u9d6
  • Seila: Esse capítulo foi maravilhoso adoleta. me lembrou a história do tico, Meu personagem favorito. Espero que tenham mais capítulos como esse ou quem sabe histórias futuras, até o próximo capítulo

    Responder↴ • uid:1360jpxv9j8
    • Adoleta: Olá, Seila! Que bom que gostou! Deu pra matar a saudade do Tico né rsrs

      • uid:1clnio1u7u9d6
  • MSP: Agora sim podemos dizer que esse conto foi um "Tico multiverso" so que com um protagonista vivendo uma vida nivel hard😆.Muito bom👏aguardando o proximo.

    Responder↴ • uid:g3jki1nd30
    • Adoleta: Olá, MSP! Que bom que gostou! Sim lembrou muito o Tico! Embora não seja legal fazer personagens parecidos, mas acho essa situação do Tico, e agora do Marcos, bem excitante!

      • uid:1clnio1u7u9d6
    • MSP: Oloko então quer dizer que o seu feitiche é mal tratar personagens é🧐😆muito bom👏😂🤣

      • uid:g3jki1nd30
    • Adoleta: Não diria mal tratar. E sim, expor a leves constrangimento, que não gere traumas. Por exemplo, você já reparou uma criança maiorzinha tendo a roupa trocada em público, tipo na praia? Ela fica olhando em volta, sorrindo sem graça. Mas, poucos minutos depois de já estar vestida, nem lembra mais da experiência. É isso que eu amo!

      • uid:1clnio1u7u9d6
    • MSP: Eu sei, apenas comentei para descontrair.✌️😅E quanto ao fato de "nudez em publico" eu entendo ao que você esta se referindo, tanto que eu já passei por algumas experiencias (nas quais voce citou) parecidas na infancia.🙈

      • uid:g3jki1nd30
    • Adoleta: Adoro ouvir sobre essas experiências. Deseja compartilhar?

      • uid:1clnio1u7u9d6
    • MSP: Só conto se você contar as sua primeiro... Brincadeira.😝 Bom pra começar eu não tenho muitas historias pra contar e tambem não sou um bom escritor assim como você. E também por se tratar de lembranças distantes na minha memoria com isso fica meio dificil escrever. Mas com esforço e graças aos seus contos que eu li me de deram gatilhos, consegui desbloquear algumas lembranças do fundo do baú. Então la vai uma...

      • uid:g3jki1nd30
    • MSP: 1ª História – Se trocando no ônibus Essa história se passa na minha época de pré-escola. Se não me falhe a memória eu tinha uns 6 anos na época . Não me recordo de muitas coisas, tudo o que lembro é que nesse dia houve algumas gincanas na creche onde eu estava começando a minha alfabetização. Más, como as gincanas terminaram meio tarde não daria tempo para tomarmos banho e nos trocamos porque o ônibus já estava de saída. E esse ônibus era exclusivo justamente para as crianças da creche e também aos alunos de uma escola primária que era vizinha nossa, ou seja, só para alunos e alguns professores que não tinham veículos e que também não eram daquela região. Aí onde tudo começa, logo depois de entrarmos teríamos que trocar nossos uniformes que além de estarem um pouco sujos, também estavam um pouco molhados por causa da chuva que teve pouco antes de entrarmos no ônibus para seguir nosso trajeto. Então, a auxiliar de creche (berçário) responsável pelas crianças ordenou para trocarmos nossos uniformes incluindo até roupas de baixo (que havíamos trazidos na mochila) para evitar pegar algum resfriado. Tivemos que nos trocar no meio do ônibus em movimento aos olhares dos demais alunos (que estudavam no primário / fundamental) que curiosos olhavam e cochichavam dando risadas e fazendo algumas piadas em voz baixa, mas os garotinhos não davam a mínima. Más eu por outro lado, estava apreensivo e morto de vergonha. Eu não queria me trocar de jeito nenhum, estava quase chorando imaginando o constrangimento que iria passar por ver o que os demais estavam passando. Daí então nesse momento eu tive sorte, porque a auxiliar que era responsável por monitorar as crianças (e que também estava ajudando a se trocarem) era justamente a minha avó, que ao perceber a minha situação me indicou de uma forma bem discreta para eu me trocar sozinho lá na última poltrona do fundão do ônibus que por sorte não estava muito cheio nesse dia.

      • uid:g3jki1nd30
    • MSP: Então eu fui de fininho e me troquei bem rápido enquanto geral estavam se distraindo com a nudez dos meu colegas que não tiveram a mesma felicidade que a minha. 😁

      • uid:g3jki1nd30
    • NovinhoForteSPZL: Opa você é de sp também? Sou da capital ZL Me chama no telegrm vnc1483

      • uid:45xxp0l1k0bp
    • MSP: Não cara valeu 👊 sou homem e sou hetero

      • uid:g3jki1nd30
    • Adoleta: Nossa, MSP, que delícia seu relato. É simples, mas por ser verdadeiro, tem toda uma excitação gostosa! Obrigada, por compartilhar! Se tiver mais gostaria de ler.

      • uid:1clnio1u7u9d6
    • MSP: Poxa que bom que gostou Adoleta😉como eu ja tinha comentado antes, são memorias muito distantes e talvez eu tenha modificado alguma coisa para facilitar a escrita e a leitura. Mas é um relado veridico. E ja que voce gostou tem lá vai outra...

      • uid:g3jki1nd30
    • MSP: 2ª História – Karma Assim como a primeira essa história também se passa na minha época de pré-escola, mais ou menos por volta dos meus 5 ou 6 anos de idade, e francamente nessa eu me ferrei. Era mais ou menos por volta de meio dia quando uma das auxiliar responsável por dar banho nas crianças ordenou para todos se aprontarem para tomar banho antes de almoçarmos até porque o dia de aula seria integral. E como não tinha espaço suficiente no banheiro era necessário formarmos grupinhos de 6 ou 7 crianças de forma aleatória para entrarmos e tomar banho enquanto as demais aguardavam. Se não me falhe a memória os grupos eram mistos, ou seja, meninos e meninas juntos até porque não haviam “malícia” na época devido a inocência. Então quando foi a vez do grupinho em que eu estava, a auxiliar (que dessa vez não era a minha avó, mas em compensação era uma mulher jovem e bonita) nos chamou para tomar banho. E no meu grupo a maioria eram meninas, de meninos acho que talvez só tinha uns 2 ou 3 incluindo a mim. Todos praticamente da mesma faixa etária que a minha, talvez alguns ou poucos mais novos, mas relativamente quase a mesma coisa. Aí depois que a mulher responsável começou a auxiliar as crianças no banho... Um colega ao meu lado teve uma leve ereção na hora em que a auxiliar o estava ajudando ele a se enxaguar. Daí eu olhei e meio que comecei a zombar dele: “Olha hahaha parece uma minhoquinha se mexendo no anzol!” – Daí alguns repararam e começaram a rir de leve e o meu colega ficou rindo meio sem graça. Depois quando chegou a minha vez não sei o que deu em mim... Eu meio que me distrai olhando uma das meninas e me veio a lembrança do BV que eu tinha perdido no último fim de semana com uma prima da mesma idade que a minha de uma forma bem inocente. Porém, que foi tão bom ao ponto de me causar ótimas sensações estranhas que eu nunca tinha sentido antes.

      • uid:g3jki1nd30
    • MSP: Aí de repente quando do nada eu meio que desperto dos pensamentos e escuto risadas se formando em minha direção. Quando olho pra baixo vi que eu tive uma ereção daquelas bem “explosivas” tanto que o meu pinto latejava e dava pulinhos, até a auxiliar arregalou os olhos boquiaberta com a situação. O meu pinto se destacava dos demais tanto pela cor da pele clara e também por ser bem rosadinho, quase do tamanho de uma salsichinha (provavelmente indícios da minha genética, tanto que hoje eu sou uma pessoa alta). E para piorar a minha situação, o colega do meu lado ao qual eu havia caçoado a alguns minutos atrás, ainda zombou de mim: “hahaha você disse que o meu parece uma minhoca... E o seu que parece uma varinha de pescar!” - Fazendo com que os demais rissem ainda mais, incluindo até a auxiliar que não se conteve e riu de leve. Fiquei todo sem jeito (parecendo um pimentão vermelho de tanta vergonha) fazendo ao ponto de me cobrir de forma bem instantânea a minha região íntima. Então a auxiliar ao perceber a minha situação de forma bem responsável em um tom de voz autoritária, mandou todos se calarem e se comportarem. E explicou que tudo isso é normal e não tinha nada de mais. Olha o karma que eu sofri! 🤡

      • uid:g3jki1nd30
    • MSP: Ue o site nao publicou a primeira parte? :( Pera ai vou tentar dinovo.

      • uid:g3jki1nd30
    • MSP: Putz só publicou a segunda parte do 2° relato. :(

      • uid:g3jki1nd30
    • MSP: Ah agora liberou🤡😅

      • uid:g3jki1nd30
    • Adoleta: Obrigada por compartilhar! Você descreve muito bem. Gostei muito do relato.

      • uid:1clnio1u7u9d6
    • MSP: Obrigado Adoleta☺️que bom que voce gostou. Caso tenha interesse ainda tenho dois relatos😉mas vou logo avisando que são um pouco🌶🌶🙈

      • uid:g3jki1nd30
    • Adoleta: Quero muito ouvir! Adoro 😁 Aliás, você escreve muito bem. Nunca pensou em criar um perfil para contar suas histórias aqui no site?

      • uid:1clnio1u7u9d6
    • MSP: Obrigado Adoleta😉fico agradecido pelo seu elogio. E não, eu não tenho interesse em criar um perfil para compartilhar minhas historias, até porque infelizmente eu não tenho muitos relatos interessantes, assim como os demais autores deste site. E outra, sou meio timido para esse tipo de coisa.😅Mas se você achar que meus relatos tem algum proveito e quiser usalos nos seus contos futuros, fique a vontade✌️só não vá citar o meu nome.😆🤣 E quanto a escrita eu tive uma boa professora, ou seja você.☺️ Usei a escrita e a narrativa dos seus contos como base para trazer e descrever em palavras o que estava enterrado no fundo da minha memoria. Bom, e já que você gostou das minhas historias vou dividir em partes (devido ao limite de caracteres) e descrever como relatos no titulo (que foi mais uma coisa que aprendi com você) para ficar organizado e mais facil de entender. Aqui vai...

      • uid:g3jki1nd30
    • MSP: 3° Relato - Smelling Cock (Parte 01) Esse relato se passou por volta dos meus 6 ou 7 anos de idade se não me falhe a memória, sendo que são lembranças vagas. Um dia eu precisei passar uma tarde na casa de uma tia porque os meus pais tiveram que ir ao centro da cidade resolver alguns compromissos pessoais, portanto acabaram me deixando sobre os cuidados dela. Quando foi por volta de umas 15 ou 16 horas da tarde estava fazendo bastante calor e a minha tia perguntou se eu queria lanchar, eu aceitei e perguntei se antes poderia usar o seu banheiro para tomar um banho. Mas ela disse que não seria possível, porque o chuveiro estava com problema e só seria consertado depois que o filho dela (meu primo que ainda morava com ela na época) assim que chegasse do trabalho. E já que eu estava com calor, ela então sugeriu que poderia me ajudar a tomar banho através de um balde d’água com uma caneca. O combinado seria eu me ensaboar e ela jogar água por cima de mim com a caneca. No início fiquei meio receoso até porque não tinha o costume dela me dar banho, tanto que essa seria a primeira vez. Mas mesmo assim acabei aceitando. No momento em que eu fui me despedir estava meio tímido, e para piorar a minha tia estava agachada bem na minha frente e pelo semblante em seu rosto parecia ansiosa para ver algo. Tanto que só fui perceber no momento em que tirei a minha cueca. Percebi que formava um brilho nos olhos dela enquanto olhava para a minha parte íntima, de forma atenta acompanhado de um sorriso debochado, porém lindo. Descrevendo a minha tia, ela não era uma musa em termos de beleza. Entretanto, era uma mulher bonita dentro dos padrões (se for comparar aparentemente lembra um pouco a Cibelly Ferreira, só que um pouco mais cheinha e madura na época). E sem falar que ela era muito doce e gentil comigo ao ponto de ficar me mimando e dando doces.

      • uid:g3jki1nd30
    • MSP: 3° Relato - Smelling Cock (Parte 02) Bem, voltando ao relato, depois que eu me despi por completo, de forma inesperada ela aproximou o rosto e deu uma fungada na minha virilha bem próximo ao meu pinto e falou algo mais ou menos assim: “Eita dá até pra sentir o cheirinho de pinto fedorento! Hahaha”. - E para piorar acabei tendo uma ereção na hora (por causa da fungada que fez um pouco de cosquinha e me causou um leve arrepio). Fazendo a minha tia arregalar os olhos e rir de leve da situação, ao ponto de me deixar me deixar cabisbaixo tampando a minha região íntima. Naquele momento eu queria desistir de tomar banho mas percebi que já era tarde para voltar atrás. E a minha tia ao perceber amenizou a situação de forma bem simpática, explicando que eu não deveria me envergonhar porque esse tipo de coisa é normal com os meninos. Assim me fazendo querer tomar banho novamente depois que a minha ereção já tinha sido acalmada. Então fui tomando banho, me ensaboado enquanto a minha tia jogava água sobre mim. Quando foi chegando na etapa final ela falou de forma bem carinhosa: “Pronto agora só falta lavar esse pinto lindo da titia!” – E ela ainda perguntou se eu deixaria ela lavar. No início eu recusei por conta da minha timidez, mas ela disse que me daria um docinho depois. E com isso acabou me convencendo. E então ela pegou na base no meu pinto (que logo começou a ficar durinho ao primeiro toque), puxou um pouco da pelinha usando dois dedos revelando apenas a pontinha da glande, aproximou o nariz para sentir o cheiro e falou: “Eita que pinto lindo e cheirosinho da titia!” – As fungadas que ela dava causavam uma sensação estranha de prazer me fazendo gostar da situação. Ainda mais pelo jeito carinhoso que ela me tratava, sorrindo e olhando nos meus olhos enquanto segurava meu pinto que estava duro como uma rocha.

      • uid:g3jki1nd30
    • MSP: 3° Relato - Smelling Cock (Parte 03) Então ela começou a puxar um pouco mais o meu prepúcio revelando a glande rosada por completa e falou: “Nossa tá um pouquinho sujo com essa massinha branca! Tem que lavar bem para não dar infecção”. – Então ela me entregou a caneca com água e mandou eu jogar por cima enquanto ela esfregava a cabecinha do meu pinto com a pontinha dos dedos. Só que ela esfregava de um jeito meio frenético fazendo o meu pinto ficar bastante sensível e um pouco mais ereto. Mas logo em seguida eu pedi para ela parar por conta da sensibilidade que eu estava sentindo me causando um leve desconforto. E então acabamos invertendo, eu lavava enquanto ela jogava água por cima. Com um sorriso no rosto ela elogiava o meu pinto (que estava duro e brilhoso) falando o quanto era bonito pra minha idade: “Pronto, agora está limpo e cheirosinho” - Pegou no meu pinto e levou próximo ao nariz e ficou esfregando um pouco e ficou dando uma batidinhas de leve na bochecha. Deu um selinho na pontinha da cabecinha e colocou na boca por uns 10 segundos, com um belo sorriso olhando direto nos meus olhos. Me fazendo achar aquilo tudo um pouco estranho e engraçado, porém bastante excitante e prazeroso. Logo após o banho eu lanchei, ela meu deu doces e fiquei o restante do tempo aguardando a hora de ir embora. Fiquei com essas lembranças enterradas até que um dia lendo contos e vendo conteúdo em site adulto, curioso vi algo semelhante a respeito de que isso se tratava de um fetiche “smell cock” ou “smelling cock”.

      • uid:g3jki1nd30
    • MSP: 4° Relato – Uma Mãozinha (Parte 01) Esse relato se passou por volta dos meus 8 ou 9 anos de idade na época em que eu estudava no primário. Um belo dia por volta das 11 horas da manhã, estava voltando da escola acompanhado por uma prima minha que era uns 5 ou 6 anos mais velha do que eu. Ao chegar vi que os meus pais não estavam em casa, daí avistei o meu avô e perguntei a onde tinham ido, e ele disse que foram ao centro da cidade e que iriam demorar para voltar. Então o meu avô sugeriu para que eu esperasse na casa dele que fica bem ao lado. Eu estava prestes a aceitar até que... A minha prima me perguntou se eu não queria passar o tempo na casa dela, para servir de companhia já que nesse dia ela me contou que os pais dela também tinham ido ao centro da cidade. Apesar da casa da minha prima ser um pouco mais longe que a minha e do meu avô, de prontidão e empolgado eu aceitei logo de cara. Porque além da minha prima eu também poderia ter a companhia dos meus primos para brincar, ao invés de ficar sozinho entediado esperando os meus pais voltarem. Eu pedi permissão ao meu avô e ele deixou, e então parti caminhando com a minha prima. Durante a caminhada fui meio que puxando assunto com ela perguntando sobre os meus primos, se eles estavam em casa, se tinham comprado brinquedos novos... Daí ela me contou que não tinha certeza se estavam em casa, já que eles não foram a escola nesse dia provavelmente poderiam ter acompanhado também os pais dela até o centro. No início fiquei um pouco meio desanimado, mas ela então me animou, falando que eu poderia brincar com os brinquedos mesmo eles estando ausentes. Fomos caminhando e então resolvemos cortar caminho por uma trilha de mata (inclusive era sempre comum ela e meus primos andarem por esse atalho) para chegar mais rápido na casa dela. Seguimos dentro do atalho até que dê repente no meio do caminho fiquei apertado e me deu vontade de fazer xixi. CONTINUA...

      • uid:g3jki1nd30
    • MSP: 4° Relato – Uma Mãozinha (Parte 02) Pedi a minha prima que estava andando logo a frente para me esperar eu fazer a minha necessidade, e ela falou que esperaria . Me virei de costas e abaixei um pouco o meu short junto com a minha cueca, até que comecei a ouvir risos e quando viro um pouco a cabeça e olho para trás, vejo a minha prima sorrindo e se esticando um pouco, dando olhares curiosos com um semblante em seu rosto querendo ver algo. Eu vendo aquilo em tom de brincadeira falei: “O que foi? Nunca viu um garoto mijando? Quer segurar nele (meu pinto) pra ver como é? Hahaha”. – Não sei como tive ideia e coragem de falar aquilo (até porque sou tímido), cheguei até pensar que ela iria me xingar. Más pelo contrário, com um sorriso no rosto e mordendo um pouco os lábios ela se aproximou de mim e perguntou se poderia mesmo fazer isso. Fiquei meio corado, mas como eu gostava muito e tinha um crush forte nela (sem ela saber), e além do mais eu a achava ela muito linda. Então deixei ela me tocar. Ao primeiro contato senti um leve arrepio e o meu pinto já começou a dar sinal de vida ficando durinho na mão dela, que segurava de um jeito bem macio fechando com mão de forma carinhosa. Daí então eu expliquei que o jeito correto de segurar era na base usando dois dedos (indicador e polegar) e puxar um pouco a ponta da pelinha, e assim prontamente ela fez. Segurando o meu pinto, ela ficou posicionada atrás de mim meio inclinada colada ao meu corpo, dava para sentir sua respiração no meu cangote, assim fazendo o meu pinto ficar ainda mais duro ao ponto de latejar na mão dela, que ao reparar na sua expressão parecia se divertir com a situação. O meu pinto estava tão duro em sua mão que demorou um pouquinho para a urina começar a sair. Mas no momento em saiu, voou um jato bem forte por causa da pressão e principalmente por causa do tesão que eu estava sentindo. CONTINUA...

      • uid:g3jki1nd30
    • MSP: 4° Relato – Uma Mãozinha (Parte 03) O meu pinto jorrava jato de urina à mais de um metro de distância parecendo uma mangueirinha, arrancando mais risos da minha prima que se divertia balançando o meu membro pra lá e pra cá como se estivesse regando as plantas (só que eram mato na ocasião). Quando estava acabando de sair as últimas gotinhas ela me perguntou o que mais era para fazer. Eu apenas disse que era só balançar um pouquinho e assim ela fez, balançou e logo em seguida de forma inesperada e brusca ela puxou o meu prepúcio arregaçando de uma vez deixando a glande toda exposta, me fazendo dar um pequeno espasmo para trás por causa da dor e sensibilidade devido a minha forte ereção. Arrancando mais gargalhadas debochadas dela ao ponto de me deixar meio chateado e pedir para ela me soltar, e logo em seguida guardei o meu pinto. Mas então ela logo em seguida amenizou a situação, me pedindo desculpas dizendo que não sabia o quanto era sensível. E com um belo sorriso sedutor em seu rosto ela falou que meu pinto era lindo e bem rosadinho, e disse que se eu quisesse poderia me ensinar uma brincadeira. Fiquei bastante curioso, perguntei o que era e se ela poderia me mostrar, mas ela disse que não poderia devido o risco de alguém nos flagrar e falou que só poderia mostrar depois que chegássemos na casa dela, e que lá não poderia ter ninguém além de nós dois. Mas tinha uma condição... Eu não poderia contar nada pra ninguém e também teria que levar a mochila dela pelo restante do caminho até chegar em sua casa. Empolgado e excitado eu aceitei os termos e fomos caminhando. E finalmente quando chegamos ao nosso destino infelizmente tive uma baita frustração, vi que um dos meus primos estava em casa e com isso saberia que não teria mais essa tal “brincadeira”. Até a minha prima sorrindo falou sussurrando: “É primo parece que não vai dar hahaha mas mesmo assim valeu por trazer minha mochila”. – Fiquei chateado por dentro me sentindo um burro que carga que fez o serviço atoa.

      • uid:g3jki1nd30
    • MSP: 4° Relato – Uma Mãozinha (Parte 04 Final) Logo após entrarmos cumprimentei o meu primo (um ano mais velho que eu) de forma fria, guardamos os materiais e ficamos descansando um pouco. Após o descanso a minha prima me perguntou se eu não queria tomar um banho enquanto ela preparava o almoço, eu aceitei e fui me banhar enquanto meu primo ficou na sala assistindo TV. Depois que entrei no banheiro e tirei a roupa, fui em direção ao chuveiro e daí me deparei com um problema, a válvula do chuveiro parecia meio emperrada e eu não conseguia girar. E então tive a ideia de chamar a minha prima para resolver já ela era maior e também porque o banheiro era justo bem ao lado da cozinha onde ela estava cozinhando. Eu a chamei pela porta de forma bem discreta e então ela veio, expliquei a situação e ela entrou dentro do banheiro para resolver e ligar o chuveiro, durante esse momento em que eu estava pelado próximo a ela, me veio as lembranças do que tinha rolado à minutos atrás e com isso tive uma ereção. A minha prima viu e deu um belo sorriso sacana mordendo os lábios, e disse algo mais ou menos assim: “Nossa isso aí já está duro dinovo! Hahaha” – Aí então perguntei se ela não queria tocá-lo como da última vez. No início ela recusou falando que era arriscado o irmão dela (meu primo) nos flagrar, mas de tanto eu insistir falando que seria rápido ela aceitou. Então ela pegou no pinto duro usando dois dedos e começou a movimentar o prepúcio em forma de vai e vem, de forma bem delicada com um sorriso radiante olhando e curtindo cada detalhe do meu membro, me fazendo ir nas nuvens de tanto prazer, porém até que um minuto depois... De repente o meu primo estava chamando lá da sala e ela teve que sair as pressas, assim interrompendo o meu momento prazeroso e fiquei puto sozinho tomando banho. Após todo o acontecimento não rolou mais nada, almoçamos e não demorou para os meus tios chegarem junto com o restante dos meus primos.

      • uid:g3jki1nd30
    • MSP: Ao fim do dia eu fui para casa apenas com a lembrança daquela “mãozinha” que a minha prima me deu. 😔

      • uid:g3jki1nd30
    • Adoleta: Adorei os relatos. Obrigada por ter contado.

      • uid:1clnio1u7u9d6
    • MSP: Serio? Qual dos relatos você mais gostou? Ao escrever esses relatos em "particular" para você me senti meio como se estivesse "desabafando" algo que estava enterrado, sendo que se tratam de lembranças vagas que eu nunca contei para ninguém. Por fim, conclui que além de uma excelente autora você também é uma ótima terapeuta Adoleta.✌️😅Obrigado!

      • uid:g3jki1nd30
    • Adoleta: Eu gostei de todos. São temas do cotidiano que me dão muito prazer. Ser trocado em público, nudez involuntária, toques e cheiradas não inocentes em crianças inocentes.

      • uid:1clnio1u7u9d6
  • tele: lauraaputa: q delicia quero ser comida e usada assim, me chamem no tele

    Responder↴ • uid:xgmcbrd37
    • Adoleta: Eita rsrsrs O importante é ser feliz ☺️

      • uid:1clnio1u7u9d6
    • bento: Se fosse possível agora mesmo vc estaria sendo macetada deliciosamente com certeza!!!

      • uid:41igm7bwqr9n
  • MauroCampos35: Uau ! Mais um conto digno de cinco estrelas. Eu não duvido que isso aconteça na vida real de alguém. Ótimo conto ! Parabéns!

    Responder↴ • uid:469covj66ibo
    • Adoleta: Que bom que gostou! Infelizmente, acontece sim.

      • uid:1clnio1u7u9d6
  • tele:manuzinhaa1: Q delícia isso 😋

    Responder↴ • uid:g4szotgv0n
    • Adoleta: Olá Manu! Que legal ver mulheres por aqui! Que bom que gostou!

      • uid:1clnio1u7u9d6
  • Frank4: Muito bom Adoleta, gostei bastante principalmente no final Você poderia responder meus Emails? Só quando puder, não quero ser chato

    Responder↴ • uid:1dkylbk05le0a
    • Adoleta: Olá, Diego! Amigo! Responderei sim. Só estou esperando ter uma folguinha. No máximo semana que vem coloco os e-mails em dia. Beijos

      • uid:1clnio1u7u9d6
  • Diego Rodrigo: Nossa! Que conto maravilhoso, Adoleta! Aliás, todos os seus contos são obras-primas. Você ainda tem o email que eu possa entrar em contato com você? Preciso te contar umas coisas...

    Responder↴ • uid:1ddf7zdzpupnr
  • @juniortomaz: Tem que dá carinho pra filha sim. É gostoso demais 😋

    Responder↴ • uid:xlpp9gv14
    • Adoleta: Rsrs Obrigada por comentar!

      • uid:1clnio1u7u9d6
    • Hegidio: Delicia pegar uma bbzinha dessas no colo sentir a bundinha e a calcinha, com lll já tem ums pernas grossa que dá vontade de violar, já namorei uma dessa escondido fui ao delirio, sou viciado e vício elas também

      • uid:1e778nkwubg6c
    • Noa: Hegidio, Sério?

      • uid:19fyeox9gk6fw