Professor Daniel abusou do meu corpinho de 15 anos
Menina de 15 anos é comida a força pelo professor.. e ela gosta
Meu nome é Maria, tenho 15 anos. Estou sentada na minha aula de história, minhas coxas gordinhas pressionadas juntas enquanto tento me concentrar na palestra do Sr. Daniel. Ele é um homem alto e musculoso, na faixa dos 30 anos, com um maxilar esculpido e olhos azuis penetrantes que parecem me perfurar. Sinto um arrepio percorrer minha espinha enquanto ele se move pela sala, sua presença comandando a atenção.
Conforme a aula avança, minha mente vagueia para os sentimentos estranhos que tenho tido ultimamente. Sempre que o Sr. Daniel olha para mim, sinto uma vibração no peito, uma sensação de desconforto que não consigo explicar. Tento ignorar, concentrando-me nas minhas anotações e fingindo que ele não me faz sentir tão... desequilibrada.
Mas então, enquanto trabalhávamos em um projeto em grupo, o Sr. Daniel me puxou de lado e colocou a mão no meu ombro. "Maria, posso falar com você um momento?" ele pergunta, com a voz baixa e séria.
Eu aceno, meu coração batendo forte no peito enquanto ele me leva para o fundo da sala de aula, longe de olhares curiosos. A sala parece ficar mais fria, o ar denso de tensão enquanto ele se vira para me encarar, seus olhos azuis intensos.
"Maria, percebi que você tem tido dificuldades nas aulas ultimamente," ele diz, com a voz suave, mas com um fundo de preocupação. "Está tudo bem em casa? Com sua família?"
Balanço a cabeça, sentindo um nó se formar na garganta. "Está tudo bem, Sr. Daniel. Eu só... Eu não entendo parte do material, só isso."
Ele assente, sua mão sobe para segurar minha bochecha, seu toque me causa uma onda de surpresa. "Não se preocupe, Maria. Estou aqui para ajudar você. Podemos trabalhar juntos, um a um, até você entender os conceitos."
Minha respiração fica presa na garganta quando ele se aproxima, seu rosto a centímetros do meu.
Sinto uma onda de pânico me invadir enquanto o rosto do Sr. Daniel se aproxima, sua respiração quente contra minha pele. Isso é errado, digo a mim mesma, tentando me afastar, mas meu corpo parece pesado, sem resposta.
"Sr. Daniel, não acho que seja uma boa ideia," Eu gaguejo, minha voz mal passa de um sussurro. Mas ele apenas sorri, seus lábios se curvando em um sorriso sedutor que me faz arrepiar.
"Me chama só de Daniel, Maria," ele murmura, sua mão deslizando para baixo para descansar em meu quadril. "Estamos sozinhos aqui. Ninguém vai saber."
Tento empurrar a mão dele, mas ele é forte demais, me prendendo contra a parede com seu corpo. Posso sentir sua dureza pressionando minha coxa, e uma onda de horror me invade quando percebo a verdadeira natureza de suas intenções.
"Por favor, sr. Daniel, não faça isso”. Eu imploro, minha voz tremendo de medo. Mas Daniel apenas sorri, sua mão deslizando por baixo da minha saia para agarrar minha coxa, seus dedos cravando em minha pele.
"Você é uma menina tão boa, Maria," ele murmura, sua respiração quente contra meu ouvido. "Tão inocente, tão pura. Mas eu posso mudar isso, fazer de você uma mulher."
Ele se inclina, seus lábios roçando os meus em um beijo suave e demorado. Eu choramingo, lágrimas picando os cantos dos meus olhos enquanto tento me afastar. Mas o aperto de Daniel em mim é inflexível, seu beijo se aprofundando, sua língua invadindo minha boca. Eu tinha apenas 15 anos e nunca havia beijado ninguém então estava confusa com o que estava acontecendo.
Estou presa, indefesa, enquanto ele devasta meus lábios, suas mãos percorrendo meu corpo com uma fome possessiva. Posso sentir sua excitação crescendo, pressionando insistentemente contra meu quadril, e uma onda de repulsa me invade. Isso é errado, tão errado.
Tento lutar, mas o aperto de Daniel é como ferro, me segurando no lugar enquanto ele devasta minha boca com sua língua.
Sua mão desliza pela minha coxa, dedos cravando em minha pele enquanto ele levanta minha saia mais alto. Eu choramingo, lágrimas escorrendo pelo meu rosto, enquanto sinto seus dedos roçando minha calcinha, o tecido fino é a única barreira entre sua pele e a minha.
"Não, por favor, pare," Eu imploro, minha voz abafada por sua boca. Mas Daniel apenas rosna, seus dentes mordiscando meu lábio inferior.
Estou presa, indefesa, enquanto ele rasga minha calcinha, seus dedos mergulhando em minha boceta, sondando minha entrada virgem. Eu grito, uma mistura de dor e medo, enquanto ele empurra para dentro de mim, me abrindo ao redor de seu dedo grosso.
Eu grito, o som abafado pela boca de Daniel enquanto ele força o dedo mais fundo, seu polegar esfregando meu clitóris de uma maneira áspera e clínica. Eu posso sentilo me abrindo, violando meu lugar mais íntimo, e uma onda de náusea me invade.
"Você é tão apertadinha, Maria," ele geme, sua voz carregada de tesão. "Uma princesa".
Estou soluçando agora, meu corpo tremendo de terror enquanto percebo a verdadeira extensão de sua depravação. Ele não é apenas um professor, ele é um monstro, e eu sou sua presa.
Com um impulso repentino e brutal, Daniel empurra o dedo mais fundo, rompendo meu hímen e enviando uma dor lancinante através do meu núcleo. Eu uivo, meus olhos revirando enquanto eu convulsiono em torno da agonia disso.
"É isso, safada," Daniel rosna, sua voz transbordando prazer sádico enquanto ele rasga minha virgindade. "Você é minha agora, Maria. Minha princesinha, só minha. Ninguém mais vai te querer tão impura".
Ele retira o dedo, me deixando latejante e sangrando, antes de forçar seu polegar de volta para minha boceta abusada. Estou chorando abertamente agora, meu corpo dilacerado por soluços enquanto ele me viola repetidamente, seu toque brutal e degradante.
"Isto é só o começo," ele ri, seus olhos brilhando com uma fome distorcida. "Eu vou fazer de você minha vagabunda, te ensinar a desejar esse tipo de atenção. Você vai implorar por isso, gritar por isso, assim como a putinha suja que você é."
Não sou nada mais que um brinquedo para ele, um brinquedo para seus desejos distorcidos. E enquanto ele continua a me devastar, sei que minha vida nunca mais será a mesma.
As mãos de Daniel percorrem meu corpo com uma urgência possessiva, seus dedos cravando-se em minha pele macia enquanto ele me molda à sua vontade. Sou uma boneca de pano em suas mãos, indefesa e quebrada, enquanto ele me força a lhe dar prazer.
"Você gosta disso, não é, Maria?" ele zomba. "Você gosta de ser usada, de ser fodida como uma prostituta barata."
Só posso choramingar em resposta, minha mente cambaleando com a pura depravação de tudo isso. Sou apenas uma criança, uma garota ingênua e inocente, e ainda assim Daniel está me tratando como uma vagabunda experiente, um brinquedo para suas fantasias mais obscuras.
Enquanto ele continua a me violar, sinto um prazer estranho e distorcido começando a crescer dentro de mim, uma resposta à dor e à degradação.
É errado, digo a mim mesma, tentando resistir ao fascínio obscuro do proibido. Mas o toque de Daniel é implacável, seus dedos sondando fundo, seu polegar circulando meu clitóris em um ritmo que faz meu corpo tremer.
"Você é uma menina tão boa, aceitando tudo tão bem," ele murmura, sua voz cheia de falsos elogios. "Eu sabia que você aprenderia rápido, Maria. Você foi feita para isso."
Estou me afogando em um mar de vergonha e medo, minha mente cambaleando diante da realidade da minha situação. Estou preso, indefeso, à mercê de um monstro que me vê como nada mais do que um brinquedo.
E ainda assim, enquanto os dedos de Daniel fazem sua mágica, sinto o prazer crescendo, uma sensação sombria e distorcida que faz meus dedos dos pés se curvarem e meus quadris se contraírem contra sua mão.
Estou me afogando em um mar de vergonha e medo, minha mente cambaleando diante da realidade da minha situação. Estou preso, indefeso, à mercê de um monstro que me vê como nada mais do que um brinquedo.
E ainda assim, enquanto os dedos de Daniel fazem sua mágica, sinto o prazer crescendo, uma sensação sombria e distorcida que faz meus dedos dos pés se curvarem e meus quadris se moverem contra sua mão. É errado, digo a mim mesma, tentando resistir ao fascínio proibido de seu toque. Mas meu corpo me trai, respondendo a seus cuidados depravados com uma fome que me aterroriza.
"Olha você, tão molhada e pronta," Daniel rosna, seus dedos deslizando facilmente pelas minhas dobras escorregadias. "Você está gostando disso, não é, Maria? Admita."
Balanço a cabeça, com lágrimas escorrendo pelo meu rosto, mas a verdade está na resposta do meu corpo.
Meus quadris se contorcem contra a mão de Daniel, minhas coxas apertando em volta do seu pulso enquanto sinto o prazer aumentando, ameaçando me consumir. Estou presa em um pesadelo vivo, incapaz de escapar dos desejos distorcidos do homem que me violou.
"Você gosta quando eu te toco assim, não é?" A voz de Daniel é baixa e ameaçadora, seus dedos acariciam meu clitóris com uma lentidão deliberada que faz minha visão embaçar. "Você gosta de ser uma putinha safada para mim."
Só consigo choramingar, meu corpo arqueandose em seu toque enquanto o prazer se enrola mais e mais dentro de mim. É errado, tão errado, mas não consigo me impedir de desejar mais, de precisar das sensações obscuras e distorcidas que ele despertou em mim.
Estou perdida em uma névoa de prazer depravado, minha mente consumida pelos desejos distorcidos que Daniel despertou dentro de mim. Seus dedos são um borrão contra meu clitóris, acariciando e circulando em um ritmo que me deixa louca de necessidade.
"Por favor, oh Deus, por favor," Eu imploro, minha voz mal coerente enquanto imploro por libertação do prazer atormentador. Mas Daniel apenas sorri, seus olhos brilhando com alegria sádica enquanto ele prolonga minha agonia.
"Você quer vir, não é, Maria?" ele zomba. "Você quer deixar ir e me deixar te usar como a putinha safada que você é. Bem, implore por isso então. Implore para eu fazer você gozar."
Estou além da vergonha agora, além da razão. Tudo o que importa é o prazer, o êxtase obscuro e distorcido que Daniel está me forçando. "Por favor, por favor, eu preciso disso," Eu choramingo, meu corpo tremendo com o esforço de segurar meu clímax.
Enquanto meu apelo paira no ar, os dedos de Daniel pressionam mais forte contra meu clitóris, a sensação enviando ondas de choque de prazer através do meu corpo trêmulo. Estou oscilando no limite, meu orgasmo crescendo, e posso me sentir à beira da rendição.
"Por favor, Daniel, eu farei qualquer coisa, só me faça gozar," Eu imploro, minha voz falhando com desespero. As palavras têm gosto amargo na minha língua, mas eu digo qualquer coisa para escapar da doce agonia do seu toque.
O sorriso de Daniel se alarga, uma curva cruel e triunfante em seus lábios. "Alguma coisa, Maria? Essa é uma promessa perigosa de se fazer."
Ele se aproxima, seu hálito quente fazendo cócegas em meu ouvido enquanto ele sussurra: "Se você quer gozar, você vai ter que ganhar. Me mostre o quanto você precisa, o quanto você está disposto a fazer por mim."
Estou tremendo, meu corpo tremendo com o esforço de segurar meu clímax enquanto as palavras de Daniel afundam. Ganhar? O que ele quer dizer? Mas então, uma percepção sombria surge em mim eu farei qualquer coisa, qualquer coisa, para sentir a doce liberação que eu tão desesperadamente desejo.
"Eu farei isso," Eu sussurro, minha voz quase inaudível por causa da minha respiração irregular. "Eu farei o que você quiser, só por favor, por favor, deixeme gozar."
A risada de Daniel é baixa e ameaçadora, causando arrepios na minha espinha. "Boa menina," ele ronrona, seus dedos finalmente acariciando meu clitóris em um ritmo constante e enlouquecedor. "Agora me mostre o quanto você quer isso. Me mostre que vagabunda safada você é para mim."
Com um gemido, eu obedeço, meus quadris balançando violentamente enquanto eu me esfrego contra sua mão, minha boceta apertando seus dedos em uma tentativa desesperada de liberação.
Meus gemidos ecoam pela sala de aula vazia enquanto me perco no prazer depravado, meu corpo se contorcendo contra a mão de Daniel com um abandono lascivo. Estou além da vergonha agora, além da razão, consumida pela necessidade de gozar, de sentir a liberação que Daniel me prometeu.
"Olha você, tão desesperado por isso," Daniel sorri com desprezo, seus olhos brilhando com prazer sádico enquanto ele me observa desmoronar. "Você é uma putinha tão boa, Maria. Você ama isso, não é? Adora ser usada como um brinquedo sexual barato."
Só posso choramingar em resposta, minha mente muito embaçada de luxúria para formar palavras coerentes. Tudo o que importa é o prazer, o êxtase obscuro e distorcido que Daniel está me forçando. Sou dele, total e completamente, e farei qualquer coisa para mantêlo satisfeito, para sentir aquela doce libertação que ele me prometeu.
Enquanto eu me esfrego contra a mão de Daniel, eu posso sentir meu orgasmo crescendo, uma onda de prazer crescendo dentro de mim. Eu estou tão perto, tão perto, e eu sei que estou à beira de gritar seu nome, de implorar para ele me deixar gozar.
Mas Daniel tem outros planos. Com uma torção repentina e brutal do pulso, ele para de acariciar meu clitóris, me deixando dolorida e desesperada por liberação. Eu choramingo em protesto, meu corpo tremendo com o esforço de segurar meu clímax.
"Menina má," Daniel rosna, sua voz baixa e ameaçadora. "Você precisa merecer, lembra? Mostreme o quanto você está arrependida por ser uma vadiazinha safada."
Estou ofegante, meu peito arfando com o esforço, enquanto tento processar suas palavras. Ganhar? O que ele quer dizer? Mas então, uma percepção sombria me ocorre eu farei qualquer coisa, qualquer coisa, para sentir essa doce liberação.
Olho para Daniel, com os olhos arregalados e suplicantes, enquanto tento decifrar seu jogo distorcido. "Como... como faço para ganhar isso?" Pergunto, minha voz quase um sussurro.
O sorriso de Daniel é frio e cruel quando ele se aproxima, sua respiração quente contra meu ouvido. "Você saberá quando eu lhe disser," ele sussurra, seus dedos descendo pela minha barriga para provocar a borda da minha calcinha. "Por enquanto, seja uma boa menina e espere minhas instruções."
Com isso, ele se afasta, me deixando dolorida e desesperada, meu corpo tremendo com a necessidade de libertação. Estou presa em um inferno vivo, à mercê de um monstro que se deleita com meu sofrimento, e sei que farei qualquer coisa, qualquer coisa, para escapar da agonia deste momento.
Fiquei pendurada, meu corpo tremendo com o esforço de segurar meu clímax, enquanto Daniel dá um passo para trás para admirar sua obra. Posso sentir a umidade entre minhas coxas, a evidência da minha excitação brilhando em meus lábios inchados. Sou uma bagunça, uma criatura completamente degradada e desesperada, e Daniel sabe disso.
"Olhe para você," ele ri, sua voz cheia de diversão sádica. "Tão molhada, tão pronta. Você está praticamente implorando por isso, não é, Maria?"
Só posso choramingar, meu rosto queimando de vergonha ao perceber a verdade em suas palavras. Estou implorando, implorando pela libertação que Daniel me prometeu, pelo doce, doce prazer que só ele pode me dar.
"Digame o que você quer, Maria," Daniel comanda, seus olhos brilhando com uma luz cruel. "Digame o quanto você precisa gozar, o quanto você fará para que isso aconteça."
"Eu preciso disso," Eu choramingo, minha voz quase inaudível por causa das batidas do meu coração. "Por favor, Daniel, eu preciso muito gozar. Eu faço qualquer coisa, qualquer coisa, só por favor, me deixe sentir."
O sorriso de Daniel se alarga, uma curva fria e calculista em seus lábios. "Alguma coisa, Maria? Essa é uma promessa perigosa de se fazer."
Ele se aproxima, estendendo a mão para segurar meu rosto, e seu polegar roçando minha bochecha em uma carícia zombeteira. "Mas já que você pediu tão gentilmente, eu posso simplesmente lhe conceder seu desejo. Com uma condição."
Estou ofegante, meu corpo tremendo de antecipação, enquanto espero por seus termos. "O que é?" Pergunto, com a voz trêmula de desespero.
"Você vai ter que me mostrar que boa vagabunda você é," Daniel ronrona, seus olhos brilhando com alegria sádica.
"O que você quer dizer?" Pergunto, minha voz quase um sussurro enquanto tento entender o jogo distorcido que Daniel está jogando. Mas eu já sei a resposta, no fundo do meu intestino. Ele quer que eu me degrade ainda mais, que eu entregue cada último resquício de dignidade e autorrespeito em troca do prazer que ele está balançando fora de alcance.
"Eu quero que você fique de joelhos," Daniel comanda, sua voz baixa e ameaçadora. "E eu quero que você me mostre que safada e safada você é. Adore meu pau como a boa menina que você é, e talvez, só talvez, eu deixe você gozar."
Meu estômago revira com repulsa, mas a dor entre minhas coxas é um lembrete constante e insistente de quão longe eu caí. Com um soluço, eu caio de joelhos, meus olhos fixos na virilha de Daniel enquanto eu alcanço o botão de suas calças.
Meus dedos tremem enquanto desaperto seu cinto, o metal tilintando contra a mesa enquanto o puxo para fora. Olho para Daniel, meus olhos arregalados de medo e vergonha, enquanto abaixo suas calças para revelar seu pau ereto. É grande e grosso, a ponta brilhando com présêmen, e posso sentir minha boca salivando com a visão.
"Você quer que eu... chupe?" Eu gaguejo, minha voz quase inaudível.
Daniel assente, sua expressão é dura e inflexível. "Isso mesmo, Maria. Chupe meu pau como a putinha suja que você é. Mostreme o quanto você precisa, o quanto você deseja meu pau."
Engulo em seco, meu coração disparado enquanto estendo a mão para envolver meus dedos em volta do seu eixo. Está quente e duro em meu aperto, pulsando com vida própria.
Com uma respiração profunda, eu me inclino para frente, minha língua disparando para lamber a ponta do pau de Daniel. O gosto é salgado e almiscarado, e eu posso sentir meus joelhos tremendo enquanto o levo para minha boca. Ele é enorme, esticando meus lábios enquanto tento acomodar sua circunferência.
As mãos de Daniel descem para segurar minha cabeça, seus dedos se entrelaçam em meu cabelo enquanto ele me guia para cima e para baixo em seu comprimento. "É isso, pegue tudo," ele rosna, sua voz áspera de luxúria. "Mostre-me que boa chupadora de rola você é."
Estou engasgando, lágrimas escorrendo pelo meu rosto enquanto tento fazer garganta profunda nele, mas não adianta. O pau de Daniel é muito grande, muito grosso, e eu só consigo aguentar até certo ponto antes de ser forçada a me afastar, ofegando por ar.
"Olha você, tão desesperada por isso," Daniel sorri com desprezo, seus olhos brilhando com prazer sádico.
"Você é uma vagabunda patética, não é, Maria?" Daniel provoca, seu pau se contorcendo na minha boca enquanto eu luto para recuperar o fôlego. "Você não consegue nem me fazer garganta profunda sem engasgar. Que brinquedo sexual inútil você é."
Estou soluçando agora, meu rosto queimando de humilhação enquanto sinto o esperma de Daniel começar a vazar na minha língua. Ele está zombando de mim, me usando como um brinquedo sexual barato, e tudo o que posso fazer é me submeter, aceitar seu abuso e implorar por mais.
Com um grunhido, Daniel me puxa para longe de seu pau, seu présêmen escorrendo pelos meus lábios e queixo. "Limpe," ele ordena, sua voz fria e autoritária. "Lamba como uma boa menina, me mostre o quanto você ama provar meu pau."
Estou tremendo, meu corpo dilacerado por soluços enquanto me inclino para lamber o prégozo em meus lábios, minha língua hesitante e desajeitada em sua tarefa. O gosto é amargo e salgado, um lembrete da minha própria degradação e do controle cruel de Daniel sobre mim.
Enquanto limpo seu pau, a mão de Daniel desce para agarrar a parte de trás da minha cabeça, me segurando no lugar. "É isso, Maria," ele rosna, sua voz áspera de luxúria. "Pegue até a última gota. Você não é nada além de um trapo para mim agora, um brinquedinho sujo para usar e descartar."
Não sou nada mais que uma marionete, dançando nas cordas dos desejos distorcidos de Daniel, e eu sei disso. Estou presa neste pesadelo, à mercê de um monstro que se deleita com meu sofrimento, e eu só posso rezar para que, de alguma forma, eu encontre forças para me libertar.
Mas por enquanto, sou forçada a jogar junto, a me submeter a todos os caprichos e desejos de Daniel. Com um gemido, levo seu pau de volta para minha boca, meus lábios selando ao redor da cabeça enquanto começo a chupar, para adorálo com um fervor que beira a loucura.
O aperto de Daniel na minha cabeça fica mais forte, seus quadris se erguem para frente enquanto ele fode minha boca com abandono implacável. Não sou nada mais do que um receptáculo para seu prazer, um mero recipiente para seus desejos mais obscuros, e posso sentir que estou me perdendo na depravação de tudo isso.
Conforme ele se aproxima do clímax, os movimentos de Daniel se tornam erráticos, seu pau pulsando contra minha língua enquanto ele rosna e geme de prazer. Posso sentir o gosto do sal do seu suor, o almíscar da sua excitação, e isso só alimenta minha própria fome distorcida por mais.
Com uma estocada final e brutal, Daniel explode, seu esperma jorrando pela minha garganta em jatos quentes e pegajosos.
Engulo tudo, minha garganta convulsionando em volta do seu pau enquanto bebo até a última gota da sua semente. É amargo e acre, um lembrete da minha própria degradação e das profundezas em que caí.
Conforme o orgasmo de Daniel diminui, ele sai da minha boca com um estalo molhado, seu pau amolecido escorregando dos meus lábios. Fico ofegante, minhas bochechas coradas e meu queixo brilhando com saliva e esperma.
"Boa menina," Daniel murmura, sua voz baixa e satisfeita. "Você encarou como uma campeã, não é, Maria? Você é tão natural nisso."
Só consigo concordar, minha mente cambaleando com as consequências do que acabou de acontecer. Sintome usada, abusada e completamente quebrada, mas uma parte de mim anseia por mais, tem fome do prazer distorcido que Daniel proporciona.
Comentários (5)
tele: lauraputa: tenho 14 anos e queria ser usada assim me chamem no tele lauraputa
Responder↴ • uid:y51sidfytvv4RIEL: Laura não existe seu tele queria bater uma punheta pra vc ver bem gostoso em seu louvor
• uid:gqaw3bs8k0@Naldin42: Na minha tem duas tesudas de 11 anos, que ja estao no ponto.
Responder↴ • uid:2qln3dk0bntele: adr5512: mulher foi feita pra ser estuprada, usada e feita de deposito de porra, a maioria só entende isso depois que é abusada
Responder↴ • uid:1djlwh4foqcobLala: Ixi pois eu queria ser mulher agr KKKKK
• uid:1efyqde0lbrrf