dia de festa 5
paulão era mesmo um perigo saiu do meu quarto e demostrava um semblante leve , estava como sempre muito calmo mas eu percebia que a canseira tinha chegado e aquela foda em minha mãe o teria acabado com ele , saiu do quarto e foi sentar no sofá velho da sala , mau sentou e já cochilou , minha mãe veio logo em seguida e o levou para quarto , eu me levantei e fui direto para rua brincar com outros meninos que corriam feito doido , ainda era dia mas já estava escurecendo , ninguém na rua sabia do que ocorria entre mim e paulão , já era mais de oito horas da noite eu voltei para casa , minha mãe estava levantando mas paulão continuava dormindo pesado , os velhotes ainda passava em frente de casa , chegaram perguntar para algum dos meninos la da rua se aquele cara já tinha ido embora , minha mãe tinha ficado tão diferente depois da foda com paulão que resolveu fritar um pedaço de carne e arrumar janta para mim , já era mais de dez horas da noite quando ele levantou foi no banheiro e depois foi ver oque tinha sobrado de carne e cerveja , foi dar tchau que voltaria no dia seguinte e minha mãe pediu que fica-se , outra surpresa para mim , ele voltou para quarto puxado pela minha mãe , era engraçado porque não se falavam mas parece que agiam por telepatia , meu cuzinho ainda piscava quando ele chegava perto mas era controlável , minha mãe continuava com o short escandaloso que mostrava toda extensão da sua buceta , parece que queria provocar mesmo .
dia seguinte quando acordei eles não estavam já tinham saído os dois e eu acho que devido a cerveja dormi até mais tarde e logo chegaram de volta , trazendo mais carne e mais cerveja , eles se falavam e riam parecia casal de namorados , ai fiquei com medo de perder meu amigo , a aparência de ambos já tinha melhorado , já não pareciam mais exasto com antes ,carvão virando brasa e cerveja no freezer e a festa iria continuar e continuou até umas oito da noite quando paulão foi embora , saiu na rua e voltou meio que correndo pegou um bife já assado e voltou eu fui até la fora e a rua estava deserta mas tinha uma menina esperando ele , era umas das que brincava junto na rua , ali era um lugar de gente pobre muito pobre e aquela menina assim como eu não era diferente , via ela rasgando no dente o bife e paulão sumiu , voltando no outro dia , já deveria esta saciado de seu desejo assim imaginei , mas ele passou aquela semana toda indo em casa , ele já não pedia licença não , ele chegava entrava , cansei de ouvir minha mãe gemendo , saia , ia pra rua brincar com os meninos e quando voltava por algum motivo eles estavam gemendo feito doido , sempre quando chegava trazia algo ou alguma coisa , arroz , feijão , óleo , ele troxe uma vez uma caixa de latinhas de sardinha coqueiro , e quando minha mãe perguntou porque comprou tanto ? ele respondeu – não não eu não comprei não .
eu sabia que ele andava praticando pequenos furtos pelas redondezas , grande , era enorme e de muita força e como vivia brigando era bom de briga também , ai ele começou trazer aquela menina que deveria ter a mesma idade que eu , fazia a festa la em casa e trazia a menina para se alimentar e servir de companhia para mim enquanto comia a minha mãe , varias vezes ela perguntou para mim oque era aquele barulho , aquele gemido e eu dizia estão namorando .
naquele sábado ele chegou cedo trazendo uma cesta básica nas costas , chegou e ficou em casa um pouco e imagino que esperava a menina porque foi só ela aparecer ele me chamou para irmos para o rio tomar banho , minha mãe falou algo ele deixou a carteira com ela e falou tem ai busca la que chego para o almoço e saímos , eu ainda voltei para pegar escondido o óleo jhonson e levei escondido , foi eu ele e a menina , chegamos na beira do rio eu fiquei só de cueca e ele também – nossa seu pau tava meio duro , estava saindo do lado e com a chapeleta forçando saindo pelo elástico da perna , eu já tinha visto e até aguentado mas a menina ficou desconcertada na hora , e não queria entrar na agua , foi uma luta fazer ela tirar o short e entrar só de calcinha na agua , depois que entrou e se molhou toda foi que vi seu peitinhos furando o shoutien , até eu fiquei com vontade de mamar ali , eu imaginava como paulão deveria estar com aquela visão , quando ela subia o corpo aparecendo sua calcinha molhada e colada no corpo ,aparecia sua bucetinha gorda e com alguns pelos mais duros sendo o restante penugem , em cima os biquinhos querendo furar o tecido já esgarçado de shoutiem já bem velho e relaxado que ela descia com as mãos toda vez que abaixava na agua , paulão já tinha passado a mão naquela bucetinha em brincadeiras dentro da agua mas parecia que ela ainda não tinha percebido , ali onde estávamos era a chegada de todo mundo que ia ali chegava justamente por ali muito embora não tinha ninguém além de nós mas poderia chegar a qualquer momento , eu já tinha pegado na rolona do paulão varias vezes ali debaixo da agua e estado doidinho para dar , meu cuzinho já estava aceso e piscando a horas quando percebi paulão brincando com ela nas costas e ia devagar descendo o rio e eu peguei o frasco de óleo e fui descendo pelo lado seco , pela beirada do rio e em dado momento paulão virou e colocou ela sentada em cima do seu pau e desceu nadando de costas até o local que ainda permanecia com capim amassado onde ele saiu da agua com ela no colo , ela já estava solta e a timidez do inicio já tinha sumido , já tinha adquirido certa confiança , quando paulão falou para ela – eu vou fazer umas coisas aqui com o muleke , eu só quero que guarde segredo , pode ser ?
pode eu não falo nada com ninguém mais que coisas ?
você vai ver , fica ai sentadinha .
eu já estava abrindo o frasco de óleo e paulão com a jeba dura e balançando no ar e a menina com olhos vidrados em cima vendo eu alizar aquilo com as duas mãos e depois entreguei o frasco para ele e me virei de costas me abaixando um pouco só arqueando o corpo para facilitar ele ver meu anel para passar óleo , como estava de frente para ela , ela observava meu semblante a cada movimento que paulão fazia com os dedos até que sem quere soltei em gemido , foi a hora que ele pegou nas duas popas da minha bunda e abriu e ele encostou a chapeleta ,eu gemi justamente com o contato daquela chapeleta com meu anelzinho ai fiz força e senti meu cu se abrir e a chapeleta passar liza justa apertada que até doeu um pouco , ela nem piscava e nem respirava , quando ele mordeu minha nuca eu gemi e fiz força novamente e entrou mais um pouco ai ele puxou para fora fazendo barulho de rolha e eu um annnnn , arqueiei novamente e paulão socou novamente fazendo eu abrir a boca acompanhando meu cuzinho se abrir e agasalhar aquela rola e soltar outro gemido e dai para frente ele socava e tirava e eu gemia feito louco até ele parar já estava quase gozando , sua rola brilhava no sol e balançava no ar – e ai ? oque esta achando doque esta vendo ? sem resposta só abaixou a cabeça talvez com vergonha , paulão chegou mais perto dela e falou mais baixo em seu ouvido – quer pegar nele ?- ela esticou as mãos mas era uma tremedeira só mas pegou segurando firme e quando a rolona deu uma vibrada ela sorriu com o canto da boca , ela estava literalmente impressionada começou a deslizar suas mãos em torno daquela jeba fazendo ela tremer como si tive-se vida própria , eu vi ali que ela perderia aquele cabacinho ali , paulou levou a boca em cima do seu peitinho e vi ela abrir a boca para gritar e gritou baixinho com a língua dendo voltas em suas aurelas , ele desceu a mão e puxou a calcinha para baixo e passou o dedo na rachinha dela e outra vez abriu a boca , ela se entregava sem ressalva , paulão segurou ela e a deitou em cima do capim ainda amassado e com uma mão colocou em cima da sua boca e outra forçou ela abrir as pernas , abaixou a boca em cima de seu peito bordiscou e quando ela foi gritar mas sua boca estava tampada , ele desceu beijando a barriga até chegar na bucetinha e só ai ele retirou a mão da sua boca e desceu para abrir e levantar suas pernas e cravou a língua na raxinha dela fazendo ela tanto se retorcer quanto gritar gemendo , no alto das sensações nunca vista daquela menina ele se arqueou um pouco encostando a chapeleta na entradinha daquela bucetinha que já gozava soltando uma aguinha branca , ele se ajeitou ali a chapeleta e abriu um pouco mais suas pernas e levou sua mão novamente em sua boca e a outra segurou ela pela cintura e sem aviso prévio ele começou forçar e de inicio ela tentou sair fora mas ele segurou mas continuava forçando e enfiando aquela jeba e assim que passou a chapeleta ela deu grito e entrou em desespero mas ele já tinha cravado e segurou ela chorando implorando e tentando sair fora e só ai eu vi uma mancha vermelha aparecer , era o sangue que brotava daquele cabaço , paulão esperando ela se acalmar para terminar , demorou um tempo e quando o pau ameaçava amolecer com falta de movimento ele mexia um pouco e ela reclamava até que ele puxou um pouco e socou novamente ai ela só fez cara feia , eu vi os lábios vaginais dela se incharem e paulão começo bem devagar metendo só oque já tinha entrado e ela já não chorava mais só fazia cara de dor , até paulão puxar e gozar em cima da sua barriga , a primeira esguixada pegou no seu queixo e mais uma vez ela ficou assustada mas sorriu ..
assim terminou mais um dia de festa .
Comentários (3)
Miguel: Conte a história mas detalhadamente. Sobre a foda. Que Paulão. Teve com sua mãe
Responder↴ • uid:bf9dd6w49cpcobra: esta em dia de festa 4 , klik no nome do autor e la tem todas as partes dessa história e mais obras do autor . obrigado
• uid:3sy0m988Miguel: Mas lá não detalhou as fodas. Mas valeu
• uid:bf9dd6w49cp