Corno para preservar o casamento? Meu marido aceitou. Sou essa, das fotos abaixo.
Meu nome é Ana Paula, e eu sei exatamente o efeito que causo nos homens. Morena, 22 anos, cabelos longos e cacheados que caem sobre meus ombros como um convite. Meu corpo é meu instrumento, e eu o toco com maestria. Não é por acaso que meu marido, Ricardo, aceitou ser chamado de "corno manso" pelo bairro inteiro, tadinho. Moramos em Jardim São Paulo, Recife, conhecido por ter corno pra caralho. Ele sabe que não pode me prender, e eu sei que não quero ser presa. Nosso casamento é um acordo silencioso, um jogo de conveniências e desejos que nos mantém unidos, mesmo quando estamos distantes. Godto de caralhos! Gosto de foder! Gosto de dar a bunda a machos diferentes.. ele sabe e aceita. Temos perfil no site de Selma Recife, onde compartilhamos tudo nosso www.selmaclub.com e aconselho a participarem.
Hoje, como em quase todos os dias, estou em casa, preparando-me para mais uma live. Escolho uma lingerie, rendada, que mal cobre o essencial. O tecido é fino, quase transparente, e sinto o ar gelado do ventilador contra minha pele enquanto ajusto o sutiã. Coloco um shortinho jeans, tão curto que mal esconde o que está por baixo. Meu reflexo no espelho me satisfaz: sou a personificação da provocação, e adoro cada segundo disso.
A live começa, e logo os comentários aparecem. Homens, alguns conhecidos, outros anônimos, elogiam meu corpo, minha ousadia, minha "liberdade". Eu sorrio, respondo com frases de duplo sentido, deixo que imaginem o que quiserem. Ricardo está no sofá, assistindo tudo com um sorriso resignado. Ele sabe que isso é parte do jogo, parte de mim.
Mas a live é apenas o começo. Quando desligo a câmera, saio para a rua. O bairro do Jardim São Paulo é médio, e todos me conhecem. Todos sabem quem eu sou, o que eu faço, e o que Ricardo não faz. Caminho até a padaria, sentindo os olhares que me seguem. O shortinho parece encolher a cada passo, e eu sei que os homens estão imaginando o que não podem ter. Sinto ele entrando na bunca cada vez mais. O padeiro, um senhor de meia-idade, me cumprimenta com um sorriso tímido, mas seus olhos não deixam dúvidas sobre onde estão focados.
— Bom dia, Ana Paula — ele diz, quase gaguejando.
— Bom dia, seu Carlos — respondo, com um sorriso que é quase uma promessa.
Compro pão e leite, mas o verdadeiro objetivo já foi alcançado. Deixo a padaria com a certeza de que seu Carlos vai sonhar comigo hoje à noite. E eu adoro isso. Sei que ele vai imaginar algo com minha bunda, seu cheiro, sei lá.
No caminho de volta, encontro meu vizinho, Marcos. Ele tem uns 30 anos, é casado, mas isso nunca foi um impedimento. Nos cumprimentamos, e eu deixo minha mão repousar no braço dele por um instante a mais do que o necessário. Ele me olha, e eu vejo a dúvida, o desejo, a culpa. É assim que começa. E sei que minha fama de esposa traidora e que DÁ O CU corre solta e muitos casados também querem comer RABADA.
— Você vem lá em casa hoje? — pergunto, em um tom que não deixa espaço para interpretações erradas.
— Depende... o Ricardo vai estar? — ele responde, tentando parecer descontraído.
— Ele sempre está — digo, com um sorriso malicioso. — Mas isso nunca foi um problema, não é?
Marcos ri, nervoso, e eu sei que ele vai aparecer. É sempre assim. Eles vêm, pensando que estão no controle, mas no final, sou eu quem dita as regras. Ricardo fica no sofá, assistindo TV, fingindo não perceber o que acontece no quarto ao lado. Ele aceitou esse papel, e eu o respeito por isso. Mas respeito não significa fidelidade. Gosto de foder falando alto o que está rolando, para o corno escutar mesmo, principalmente quando dou a bunda. E sei que ele escuta meus peidos altos, com as picas entrando e saindo de meu rabo. Escura os machos gemendo, falando que meu cu é gostoso e escuta os gemidos deles gozando, sabendo que naquela hora esperma está jorrando dentro do reto da esposinha amada. E não pode fazer porra nenhuma.
Quando Marcos chegou, eu já estava pronta. A lingerie branca foi substituída por uma vermelha, e a câmera escondida está no lugar certo. Ele entra, hesitante, mas eu não dou tempo para arrependimentos. Meus lábios encontram os dele, e eu o guio até o quarto. Ele é mais um na minha coleção, mais um que vai se lembrar de mim por muito tempo.
Enquanto isso, Ricardo continua no sofá, assistindo TV. Ele sabe que, no final do dia, eu sempre volto para ele. E talvez seja por isso que ele aceita tudo. Porque, no fundo, ele sabe que, apesar de tudo, eu sou dele. E eu sei que, apesar de tudo, ele é meu.
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