Fim de semana SÓ ANAL para o marido!
Eu, Lívia, moro no Rio de Janeiro, mais precisamente no coração pulsante de Copacabana, onde o mar canta e o calor abraça a pele. Aos 29 anos, casada com Gabriel, um paulistano de 32 anos que roubou meu coração há sete, nossa vida é uma mistura de rotina e faíscas. Sempre achei que nossa química na cama era coisa de cinema: posições criativas, brinquedos que fariam qualquer carioca corar e orgasmos que me deixam vendo estrelas. Mas, num fim de tarde, enquanto tomava um mate gelado na praia, minha amiga Camila, uma baiana arretada de 27 anos, jogou a pergunta que mudou tudo: “Lívia, qual é a tua fantasia mais louca?” Eu ri, desconversei, mas a semente foi plantada. Naquela noite, deitada ao lado do Gabriel, com o ventilador zumbindo e o som das ondas ao fundo, joguei a pergunta pra ele, meio de brincadeira, sem esperar a bomba que viria.
“Um fim de semana inteiro só de sexo anal, Lívia. Só tu, eu e essa tua bunda maravilhosa que parece esculpida pela maresia de Ipanema.” Ele disse isso com um brilho nos olhos, sem gaguejar, como se tivesse ensaiado a resposta desde o dia que nos conhecemos. Meu coração disparou, e não era só de tesão. Anal? Eu? A ideia me deixou com as pernas bambas, mas também com um formigamento que eu não queria admitir. No começo do nosso namoro, ele já tinha dado umas indiretas, tipo um dedo curioso que às vezes passeava por ali, mas eu sempre cortava. Meu cu era tipo uma placa de “Proibido Estacionar”. Só que agora, com ele falando assim, tão direto, senti um calor subindo pelo corpo, misturado com um medo danado.
“Tu tá falando sério, Gabriel? Como assim nunca jogou isso na roda antes?” perguntei, tentando manter o tom leve, mas com a cabeça girando como um samba no Carnaval. Ele deu de ombros, com aquele jeito tranquilo de quem acabou de pedir um açaí no quiosque. “Tu nunca pareceu afim, amor. Fantasia é fantasia, não precisa virar realidade.” Mas o jeito que ele disse isso, com um sorrisinho safado, me fez perceber que ele queria muito mais do que sonhar.
Quando ele perguntou qual era a minha fantasia, eu travei. Minha cabeça ainda estava processando a ideia de um fim de semana inteiro com ele invadindo meu traseiro. “Deixa pra lá, tu já preencheu meu checklist de fantasias,” desconversei, rindo, mas por dentro era um redemoinho. Passei o sábado inteiro pensando nisso, enquanto caminhava pelo calçadão de Copacabana, sentindo o sol queimar minha pele e o vento bagunçar meu cabelo. De noite, sozinha no banheiro, com a água do chuveiro caindo quente, peguei um tubo de lubrificante que tínhamos guardado e, com o coração na boca, enfiei um dedo no meu cu. Não odiei. Pelo contrário, a sensação estranha, mas gostosa, me fez soltar um suspiro que ecoou no box. No dia seguinte, fui além: peguei um plug pequeno, daqueles que vêm num kit de vibrador que a gente comprou numa viagem a São Paulo, e, com mais lubrificante, enfiei ele. Enquanto usava o chuveirinho pra gozar, senti um arrepio que subiu da nuca até os pés. Caraca, será que eu aguentaria um fim de semana inteiro disso? E com o pau de 19 centímetros do Gabriel? Minha mente gritava “tá louca?”, mas meu corpo já estava votando a favor.
Contei tudo pra Camila, numa tarde no Arpoador, enquanto tomávamos água de coco e jogávamos conversa fora. Ela, que é dessas que não tem papas na língua, caiu na gargalhada. “Lívia, como assim tu, com esse bundão que para o trânsito na Avenida Atlântica, nunca deu o cu pro teu homem? Tô chocada! Anal não é pra todo dia, mas, minha filha, numa ocasião especial? É tipo fogos no Réveillon!” Ela ainda jogou uma provocação: “Se tu não liberar esse homem, eu vou, viu? Pega uma cadeira e aprende.” Ri, mas confesso que fiquei com ciúmes. Camila sempre foi provocadora, com aqueles peitos fartos que ela adora exibir e um jeito de falar que deixa qualquer um vermelho. Mas eu não era nenhuma santa: faço boquete como ninguém, engulo quando tô a fim, e nossa gaveta de brinquedos parece um sex shop da Lapa. Só que o cu? Esse era meu território inexplorado.
A ideia ficou martelando. Na segunda-feira, já na quarta sessão de chuveiro com o plug, percebi que meu corpo tava ganhando a briga contra minha cabeça. “Quer saber? Dane-se.” Mandei uma mensagem pro Gabriel enquanto ele tava no trabalho, em São Paulo: “Se prepara, porque sexta-feira começa o fim de semana ‘Só Anal’ em Paraty.” A resposta? Um monte de emojis de fogo e berinjela. Ele não acreditou, mas eu tava decidida. Naquela noite, enquanto transávamos no nosso apê em Copacabana, com o cheiro de maresia entrando pela janela, ele me chupava com tanta vontade que eu já tava no segundo orgasmo, gemendo alto o suficiente pra acordar os vizinhos. “Mete o dedo no meu cu, amor. Tô precisando me acostumar,” pedi, com a voz rouca. Ele não hesitou. Pegou o lubrificante natural da minha xota, enfiou o dedo e continuou lambendo meu clitóris. Minha cabeça explodiu, meus quadris dançaram sozinhos, e gozei vendo fogos de artifício que nem o Ano Novo na praia. Meu corpo tava gritando: “Anal, vem com tudo!”
Na sexta de manhã, chegamos em Paraty, onde alugamos uma pousada charmosa perto da Praia do Pontal. O clima úmido e o cheiro de mar misturado com café fresco me deixavam ainda mais elétrica. No banheiro, notei que o chuveirinho, meu melhor amigo pra gozar, tinha sido trocado por um bico de enema que parecia saído de um filme de ficção científica. Gabriel, sempre o cara preparado, tipo um escoteiro do sexo, tinha pensado em tudo. Fiquei olhando pro bico, com a água quente caindo no meu corpo, e senti um misto de apreensão e excitação. Será que eu ia mesmo enfiar isso no meu cu? Ao lado do sabonete, um frasco gigante de lubrificante brilhava como um troféu. Suspirei, rindo de nervoso. Peguei o bico, lubrifiquei, e, com um peido acidental que ecoou no banheiro, enfiei ele com cuidado. A água morna entrando foi estranha, mas não ruim. Minha xota começou a pulsar, meus mamilos endureceram, e eu pensei: “Caraca, tô ficando excitada com isso?” Depois de umas idas e vindas ao banheiro, me senti limpa e... vazia. Foi aí que vi o plug rosa na prateleira. Com uns 12 centímetros, ele parecia um foguete pequeno, com uma ponta fina que engrossava até uns 3 centímetros. “Filho da mãe,” murmurei, rindo. Lubrifiquei e enfiei. Quando ele passou pelo músculo, minha bunda o sugou com uma pressão tão gostosa que soltei um gemido alto, seguido de outro peido constrangedor. Que aventura!
Saí do banho com o plug, me sentindo uma carioca safada. Vesti uma saia rodada e uma blusa que marcava meus seios, algo que gritava “sou sexy, mas não tô pedindo.” Gabriel me esperava na sala, lindo com uma camisa polo e um sorriso que prometia encrenca. Quando me viu, me deu um beijo quente, e, do nada, o plug começou a vibrar. Quase caí, agarrando o encosto do sofá. “Esqueci de contar que esse plug é tecnológico, amor. Pra garantir que tu tá pronta pro nosso fim de semana,” ele disse, com um sorriso sacana. No carro, rumo a um restaurante na Praia do Jabaquara, cada buraco na estrada fazia o plug mexer, e eu gritava de prazer e vergonha. Durante o jantar, com o plug vibrando de vez em quando, minha xota tava tão molhada que temi manchar a cadeira. Bebemos uma garrafa de vinho, rimos, e eu já tava louca pra voltar pra pousada.
Chegando lá, Gabriel mandou eu tirar a roupa na garagem e ir pro quarto de quatro. Despir na garagem, com o portão fechado, me deixou arrepiada. Entrei, subi na cama, bunda empinada, plug brilhando. Ele entrou com um robe preto, dois copos de vinho e um olhar que me fez corar até a alma. “Tá gostando do plug, né? Acho que tua xota tá falando por ti,” ele provocou, apontando pros meus mamilos duros e a umidade escorrendo pelas coxas. Ele me fez deslizar até a beirada da cama, pés pendurados, e tirou o plug devagar. A sensação de vazio durou pouco: ele pegou um injetor de lubrificante e encheu meu cu com um gel frio que me fez gemer. Depois, lubrificou o pau dele, duro como pedra, e pediu pra eu passar as mãos. Senti o tamanho e engoli em seco. “Como isso vai caber?” pensei, mas minha xota tava tão excitada que ignorei o medo.
“Pede, Lívia. Pede pra eu te foder no cu,” ele mandou, com a voz grave. Respirei fundo, sentindo o cheiro de vinho e sexo no ar. “Por favor, amor, mete esse pau no meu cu virgem. Vai devagar, pelo amor de Deus,” gemi. Ele foi gentil, mas a dor inicial, como uma pontada aguda, me fez cerrar os dentes. Quando passou pelo músculo, a sensação mudou. Era intensa, cheia, quase boa. “Tá gostoso, amor? Tô indo devagar,” ele disse, enquanto eu gemia, balançando os quadris. Toquei minha xota pra distrair, e, sem querer, empinei mais, fazendo ele entrar fundo. Caraca, eu tava com um pau inteiro no cu e amando! Ele fodeu devagar, e eu, com os dedos no clitóris, senti um orgasmo vindo. Quando ele gozou, gritando que meu cu era perfeito, senti o pau pulsar, enchendo-me de porra. Gozei tão forte que vi estrelas, com um peido alto que me fez rir no meio do clímax. Caímos na cama, ofegantes, ele ainda dentro de mim. “Tu é foda, Lívia,” ele sussurrou, e eu sorri, sabendo que isso era só o começo.
No sábado, acordamos tarde, com cheiro de café e bacon vindo da cozinha. No chuveiro, vi um plug maior, de uns 15 centímetros, e um injetor de lubrificante. “Esse cara não brinca,” pensei, enquanto fazia minha limpeza e enfiava o plug. A pressão maior me fez gemer alto, e outro peido escapou, me fazendo rir sozinha. Durante o café, cada vez que eu sentava, o plug mexia, e eu disfarçava os gritinhos. Gabriel ria, sabendo exatamente o que tava acontecendo. Passamos a manhã relaxando na Praia do Pontal, mas minha cabeça tava no que viria depois. À tarde, fomos caminhar com nossos amigos, Marina e Thiago, na trilha do Morro do Forte. O plug me fazia andar com cuidado, e eu morria de medo de soltar um peido na frente deles. Por sorte, só rolou risada e cerveja gelada no fim da trilha.
De volta à pousada, tomei outro banho, já expert em usar o bico de enema. No quarto, Gabriel me surpreendeu com um brinquedo novo: uma vara de 35 centímetros com bolas de tamanhos crescentes, preso ao chão por uma ventosa. “Quero tua boca, mas vamos manter o tema,” ele disse, sentando na poltrona. Lubrifiquei o brinquedo e me posicionei, de joelhos, mirando o cu. Cada bola entrando era uma explosão de prazer e dor, e quando o brinquedo vibrou, soltei um gemido tão alto que quase acordei Paraty inteira. Chupei o pau dele enquanto quicava no brinquedo, com peidos ocasionais que me faziam rir e gemer ao mesmo tempo. Gozei como nunca, e ele encheu minha boca de porra, enquanto eu tremia com as bolas esticando meu cu. Caí no chão, ofegante, pensando: “O que mais esse cara vai inventar?”
No domingo, acordei com Gabriel me dedilhando e o pau entre minhas nádegas. No chuveiro, um plug de metal com uma pedra brilhante me esperava. O peso dele me fazia gemer a cada passo. Passamos o dia relaxando, mas à noite, ele me algemou na cama, com uma almofada sob os quadris. Fiquei exposta, vulnerável, e minha xota pingava de tesão. Ele tirou o plug, injetou lubrificante e deslizou um vibrador na minha xota. Quando meteu no meu cu, a combinação me levou ao delírio. Gozei tão forte que senti meu corpo inteiro vibrar, com um peido alto que ecoou no quarto. Ele gozou logo depois, e ficamos de conchinha, com ele ainda dentro de mim, enquanto eu pensava no que mais poderia rolar nas próximas aventuras.
Na segunda, de volta ao trabalho no Rio, meu cu doía a cada cadeira, mas minha mente vagava. Será que eu tinha virado uma viciada em anal? Será que Gabriel ia querer mais? E se eu pedisse pra ser amarrada de novo? Registrei tudo com uma câmera escondida, e essas aventuras estão no meu perfil no www.selmaclub.com, onde compartilho cada detalhe quente. Quer saber o que vem depois? Acompanha lá!
**Por favor, galera, se curtiram essa história, não esqueçam de dar 5 estrelas! Cada estrela é um carinho no meu coração e uma motivação pra compartilhar mais aventuras. Vamos juntos nessa jornada ardente?**
**Resumo**: Eu, Lívia, uma carioca de 29 anos, casada com Gabriel há sete anos, decidi perguntar sobre suas fantasias mais secretas depois de um papo com uma amiga. O que ele revelou? Um fim de semana inteiro só de sexo anal. No começo, fiquei chocada, mas a ideia acendeu uma faísca em mim. Com uma câmera escondida, registrei cada momento dessa aventura ardente em Paraty, misturando tensão, prazer e um toque de humor com peidos inesperados. Entre plugs, lubrificantes e orgasmos explosivos, descobri um lado meu que nunca imaginei. Essa é a história de como me entreguei a essa fantasia e o que pode vir a seguir.
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Eu, Lívia, moro no Rio de Janeiro, mais precisamente no coração pulsante de Copacabana, onde o mar canta e o calor abraça a pele. Aos 29 anos, casada com Gabriel, um paulistano de 32 anos que roubou meu coração há sete, nossa vida é uma mistura de rotina e faíscas. Sempre achei que nossa química na cama era coisa de cinema: posições criativas, brinquedos que fariam qualquer carioca corar e orgasmos que me deixam vendo estrelas. Mas, num fim de tarde, enquanto tomava um mate gelado na praia, minha amiga Camila, uma baiana arretada de 27 anos, jogou a pergunta que mudou tudo: “Lívia, qual é a tua fantasia mais louca?” Eu ri, desconversei, mas a semente foi plantada. Naquela noite, deitada ao lado do Gabriel, com o ventilador zumbindo e o som das ondas ao fundo, joguei a pergunta pra ele, meio de brincadeira, sem esperar a bomba que viria.
“Um fim de semana inteiro só de sexo anal, Lívia. Só tu, eu e essa tua bunda maravilhosa que parece esculpida pela maresia de Ipanema.” Ele disse isso com um brilho nos olhos, sem gaguejar, como se tivesse ensaiado a resposta desde o dia que nos conhecemos. Meu coração disparou, e não era só de tesão. Anal? Eu? A ideia me deixou com as pernas bambas, mas também com um formigamento que eu não queria admitir. No começo do nosso namoro, ele já tinha dado umas indiretas, tipo um dedo curioso que às vezes passeava por ali, mas eu sempre cortava. Meu cu era tipo uma placa de “Proibido Estacionar”. Só que agora, com ele falando assim, tão direto, senti um calor subindo pelo corpo, misturado com um medo danado.
“Tu tá falando sério, Gabriel? Como assim nunca jogou isso na roda antes?” perguntei, tentando manter o tom leve, mas com a cabeça girando como um samba no Carnaval. Ele deu de ombros, com aquele jeito tranquilo de quem acabou de pedir um açaí no quiosque. “Tu nunca pareceu afim, amor. Fantasia é fantasia, não precisa virar realidade.” Mas o jeito que ele disse isso, com um sorrisinho safado, me fez perceber que ele queria muito mais do que sonhar.
Quando ele perguntou qual era a minha fantasia, eu travei. Minha cabeça ainda estava processando a ideia de um fim de semana inteiro com ele invadindo meu traseiro. “Deixa pra lá, tu já preencheu meu checklist de fantasias,” desconversei, rindo, mas por dentro era um redemoinho. Passei o sábado inteiro pensando nisso, enquanto caminhava pelo calçadão de Copacabana, sentindo o sol queimar minha pele e o vento bagunçar meu cabelo. De noite, sozinha no banheiro, com a água do chuveiro caindo quente, peguei um tubo de lubrificante que tínhamos guardado e, com o coração na boca, enfiei um dedo no meu cu. Não odiei. Pelo contrário, a sensação estranha, mas gostosa, me fez soltar um suspiro que ecoou no box. No dia seguinte, fui além: peguei um plug pequeno, daqueles que vêm num kit de vibrador que a gente comprou numa viagem a São Paulo, e, com mais lubrificante, enfiei ele. Enquanto usava o chuveirinho pra gozar, senti um arrepio que subiu da nuca até os pés. Caraca, será que eu aguentaria um fim de semana inteiro disso? E com o pau de 19 centímetros do Gabriel? Minha mente gritava “tá louca?”, mas meu corpo já estava votando a favor.
Contei tudo pra Camila, numa tarde no Arpoador, enquanto tomávamos água de coco e jogávamos conversa fora. Ela, que é dessas que não tem papas na língua, caiu na gargalhada. “Lívia, como assim tu, com esse bundão que para o trânsito na Avenida Atlântica, nunca deu o cu pro teu homem? Tô chocada! Anal não é pra todo dia, mas, minha filha, numa ocasião especial? É tipo fogos no Réveillon!” Ela ainda jogou uma provocação: “Se tu não liberar esse homem, eu vou, viu? Pega uma cadeira e aprende.” Ri, mas confesso que fiquei com ciúmes. Camila sempre foi provocadora, com aqueles peitos fartos que ela adora exibir e um jeito de falar que deixa qualquer um vermelho. Mas eu não era nenhuma santa: faço boquete como ninguém, engulo quando tô a fim, e nossa gaveta de brinquedos parece um sex shop da Lapa. Só que o cu? Esse era meu território inexplorado.
A ideia ficou martelando. Na segunda-feira, já na quarta sessão de chuveiro com o plug, percebi que meu corpo tava ganhando a briga contra minha cabeça. “Quer saber? Dane-se.” Mandei uma mensagem pro Gabriel enquanto ele tava no trabalho, em São Paulo: “Se prepara, porque sexta-feira começa o fim de semana ‘Só Anal’ em Paraty.” A resposta? Um monte de emojis de fogo e berinjela. Ele não acreditou, mas eu tava decidida. Naquela noite, enquanto transávamos no nosso apê em Copacabana, com o cheiro de maresia entrando pela janela, ele me chupava com tanta vontade que eu já tava no segundo orgasmo, gemendo alto o suficiente pra acordar os vizinhos. “Mete o dedo no meu cu, amor. Tô precisando me acostumar,” pedi, com a voz rouca. Ele não hesitou. Pegou o lubrificante natural da minha xota, enfiou o dedo e continuou lambendo meu clitóris. Minha cabeça explodiu, meus quadris dançaram sozinhos, e gozei vendo fogos de artifício que nem o Ano Novo na praia. Meu corpo tava gritando: “Anal, vem com tudo!”
Na sexta de manhã, chegamos em Paraty, onde alugamos uma pousada charmosa perto da Praia do Pontal. O clima úmido e o cheiro de mar misturado com café fresco me deixavam ainda mais elétrica. No banheiro, notei que o chuveirinho, meu melhor amigo pra gozar, tinha sido trocado por um bico de enema que parecia saído de um filme de ficção científica. Gabriel, sempre o cara preparado, tipo um escoteiro do sexo, tinha pensado em tudo. Fiquei olhando pro bico, com a água quente caindo no meu corpo, e senti um misto de apreensão e excitação. Será que eu ia mesmo enfiar isso no meu cu? Ao lado do sabonete, um frasco gigante de lubrificante brilhava como um troféu. Suspirei, rindo de nervoso. Peguei o bico, lubrifiquei, e, com um peido acidental que ecoou no banheiro, enfiei ele com cuidado. A água morna entrando foi estranha, mas não ruim. Minha xota começou a pulsar, meus mamilos endureceram, e eu pensei: “Caraca, tô ficando excitada com isso?” Depois de umas idas e vindas ao banheiro, me senti limpa e... vazia. Foi aí que vi o plug rosa na prateleira. Com uns 12 centímetros, ele parecia um foguete pequeno, com uma ponta fina que engrossava até uns 3 centímetros. “Filho da mãe,” murmurei, rindo. Lubrifiquei e enfiei. Quando ele passou pelo músculo, minha bunda o sugou com uma pressão tão gostosa que soltei um gemido alto, seguido de outro peido constrangedor. Que aventura!
Saí do banho com o plug, me sentindo uma carioca safada. Vesti uma saia rodada e uma blusa que marcava meus seios, algo que gritava “sou sexy, mas não tô pedindo.” Gabriel me esperava na sala, lindo com uma camisa polo e um sorriso que prometia encrenca. Quando me viu, me deu um beijo quente, e, do nada, o plug começou a vibrar. Quase caí, agarrando o encosto do sofá. “Esqueci de contar que esse plug é tecnológico, amor. Pra garantir que tu tá pronta pro nosso fim de semana,” ele disse, com um sorriso sacana. No carro, rumo a um restaurante na Praia do Jabaquara, cada buraco na estrada fazia o plug mexer, e eu gritava de prazer e vergonha. Durante o jantar, com o plug vibrando de vez em quando, minha xota tava tão molhada que temi manchar a cadeira. Bebemos uma garrafa de vinho, rimos, e eu já tava louca pra voltar pra pousada.
Chegando lá, Gabriel mandou eu tirar a roupa na garagem e ir pro quarto de quatro. Despir na garagem, com o portão fechado, me deixou arrepiada. Entrei, subi na cama, bunda empinada, plug brilhando. Ele entrou com um robe preto, dois copos de vinho e um olhar que me fez corar até a alma. “Tá gostando do plug, né? Acho que tua xota tá falando por ti,” ele provocou, apontando pros meus mamilos duros e a umidade escorrendo pelas coxas. Ele me fez deslizar até a beirada da cama, pés pendurados, e tirou o plug devagar. A sensação de vazio durou pouco: ele pegou um injetor de lubrificante e encheu meu cu com um gel frio que me fez gemer. Depois, lubrificou o pau dele, duro como pedra, e pediu pra eu passar as mãos. Senti o tamanho e engoli em seco. “Como isso vai caber?” pensei, mas minha xota tava tão excitada que ignorei o medo.
“Pede, Lívia. Pede pra eu te foder no cu,” ele mandou, com a voz grave. Respirei fundo, sentindo o cheiro de vinho e sexo no ar. “Por favor, amor, mete esse pau no meu cu virgem. Vai devagar, pelo amor de Deus,” gemi. Ele foi gentil, mas a dor inicial, como uma pontada aguda, me fez cerrar os dentes. Quando passou pelo músculo, a sensação mudou. Era intensa, cheia, quase boa. “Tá gostoso, amor? Tô indo devagar,” ele disse, enquanto eu gemia, balançando os quadris. Toquei minha xota pra distrair, e, sem querer, empinei mais, fazendo ele entrar fundo. Caraca, eu tava com um pau inteiro no cu e amando! Ele fodeu devagar, e eu, com os dedos no clitóris, senti um orgasmo vindo. Quando ele gozou, gritando que meu cu era perfeito, senti o pau pulsar, enchendo-me de porra. Gozei tão forte que vi estrelas, com um peido alto que me fez rir no meio do clímax. Caímos na cama, ofegantes, ele ainda dentro de mim. “Tu é foda, Lívia,” ele sussurrou, e eu sorri, sabendo que isso era só o começo.
No sábado, acordamos tarde, com cheiro de café e bacon vindo da cozinha. No chuveiro, vi um plug maior, de uns 15 centímetros, e um injetor de lubrificante. “Esse cara não brinca,” pensei, enquanto fazia minha limpeza e enfiava o plug. A pressão maior me fez gemer alto, e outro peido escapou, me fazendo rir sozinha. Durante o café, cada vez que eu sentava, o plug mexia, e eu disfarçava os gritinhos. Gabriel ria, sabendo exatamente o que tava acontecendo. Passamos a manhã relaxando na Praia do Pontal, mas minha cabeça tava no que viria depois. À tarde, fomos caminhar com nossos amigos, Marina e Thiago, na trilha do Morro do Forte. O plug me fazia andar com cuidado, e eu morria de medo de soltar um peido na frente deles. Por sorte, só rolou risada e cerveja gelada no fim da trilha.
De volta à pousada, tomei outro banho, já expert em usar o bico de enema. No quarto, Gabriel me surpreendeu com um brinquedo novo: uma vara de 35 centímetros com bolas de tamanhos crescentes, preso ao chão por uma ventosa. “Quero tua boca, mas vamos manter o tema,” ele disse, sentando na poltrona. Lubrifiquei o brinquedo e me posicionei, de joelhos, mirando o cu. Cada bola entrando era uma explosão de prazer e dor, e quando o brinquedo vibrou, soltei um gemido tão alto que quase acordei Paraty inteira. Chupei o pau dele enquanto quicava no brinquedo, com peidos ocasionais que me faziam rir e gemer ao mesmo tempo. Gozei como nunca, e ele encheu minha boca de porra, enquanto eu tremia com as bolas esticando meu cu. Caí no chão, ofegante, pensando: “O que mais esse cara vai inventar?”
No domingo, acordei com Gabriel me dedilhando e o pau entre minhas nádegas. No chuveiro, um plug de metal com uma pedra brilhante me esperava. O peso dele me fazia gemer a cada passo. Passamos o dia relaxando, mas à noite, ele me algemou na cama, com uma almofada sob os quadris. Fiquei exposta, vulnerável, e minha xota pingava de tesão. Ele tirou o plug, injetou lubrificante e deslizou um vibrador na minha xota. Quando meteu no meu cu, a combinação me levou ao delírio. Gozei tão forte que senti meu corpo inteiro vibrar, com um peido alto que ecoou no quarto. Ele gozou logo depois, e ficamos de conchinha, com ele ainda dentro de mim, enquanto eu pensava no que mais poderia rolar nas próximas aventuras.
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Comentários (2)
Cl: Esses contos da Selma recife são sempre muito ruins
Responder↴ • uid:1cpfzu0z4gtxManga6565: Meu sonho comer o cuzinho da minha esposa ,pena ela não curtir
Responder↴ • uid:1dso0e0b28ng