A menina dos meus sonhos pt3
Ninguém pediu permissão, ninguém pediu exclusividade. Todos queriam gozar denovo e eu só queria perder o cabaço.
Não sei vocês, mas o início da minha puberdade foi a fase mais marcante da minha vida. foi onde descobri os maiores desejos de uma mulher e como isso pode ser muito prazeroso.
Já estava próximo do fim das aulas e eu queria que aquelas últimas semanas durassem mais. Nunca haviam gostado tanto de ir pra escola.
Carlinha estava parada na minha frente, estática, aguardando uma resposta pra sua pergunta.
Parecia um sonho. Eu olhava aquele rosto angelical, lembrava dos dias que achava que jamais teria uma oportunidade. Agora ela estava ali, na minha frente e perguntando se eu podia lhe dar prazer mais uma vez. Vocês tem noção do que é isso na cabeça de um homem na idade que eu estava?
Pensei um pouco e respondi:
-Claro Carlinha, é claro... que eu posso. Eu vou adorar.
Ela me encarou, cruzou os braços e disse:
- eu sei que é errado, mas isso tá me matando. Eu não quero fazer com outra pessoa desconhecida, e você eu sei que não vai espalhar pra ninguém, não é? Eu confio em você.
- sim, é claro que eu não vou dizer. E eu fico feliz, sempre quis te ver, sabe, daquele jeito. Acho que você realizou meu sonho. Eu acho que ...
-daquele jeito? - ela me interrompeu.
- É. Daquele jeito, sabe; gozando. Foi a visão mais incrível que eu já tive.
Ela sorriu mas tentou disfarçar. Botou a mão nos bolsos e cruzou as pernas apertando as coxas.com certeza tava sentindo algum formigamento na Xana.
- olha, eu não sou oferecida nem nada disso viu. Eu só preciso sentir aquilo denovo pra tirar isso da minha cabeça.
Vai ser a última vez, tá? Então já fica sabendo disso. Quando você acha que dá pra gente, tipo...se encontrar?
Parei pra pensar um pouco. Já estava próximo ao fim do turno, não daria tempo de nada.
Pensei em várias alternativas de como fazer e a minha cabeça de baixo já estava despertando pra me ajudar a pensar. Mas não tinha solução. Naquele dia não ia rolar.
- Aqui não tem como. Daqui a pouco o sinal toca. Você faz o que quando sai da escola?
- eu vou pra casa. A noite vou pra igreja com meus pais. Eu não posso sair sozinha, principalmente depois do que a minha mãe descobriu.
- Me dá seu número. A gente pensa em alguma coisa.
Anotei o número dela e salvei como CARLINHA DELÍCIA. Eu sei, muito tosco, mas foi o que veio na mente na hora .
Depois disso, ficamos nos olhando sem dizer nada, mas o seu olhar Me dizia que ela esperava uma conclusão daquela conversa. Como ninguém reagia, ela tomou a iniciativa:
- então...gostou mesmo de me ver...gozando? A maioria dos garotos só quer terminar e vão embora.
Nossa, que surpresa. Eu sorri e respondi:
- sim, você é muito linda e ficou mais ainda daquele jeito.
- como assim?- ela estava corada e sorrindo também.
- sabe, você gemendo, me puxando, curtindo enquanto eu..bem, enquanto eu chupava ela..ainda lembro do gosto, do cheiro.
-credo rsrsrs!!!
- não, é bom. Parece um mel. E a melhor parte foi ver você.. é...
- O que? Eu o que?
- você batendo pra mim. Quando eu gozei você ficou sorrindo.
- é, eu lembro rsrsrs. Eu tava agradecendo né. E eu me senti bem sabendo que podia retribuir. Me senti sei lá...
- desejada? - perguntei.
- É, acho que é isso. É um a sensação boa.
Novamente silêncio, meu coração batia forte. Nossos olhares estavam travados um no outro. Dava pra ver ela respirando fundo, apertando as mãos com nervosismo. eu então soltei num impulso:
- porra, se tivesse como já tava te chupando agora!!!
Ela arregalou e disse:
- eu sei. Eu também queria. Já tô com ela doendo.
- Deve tá toda molhada.
- É..tá sim.
Seu olhar era claramente de alguém cheio de tesão. Não pensei em mais nada. Me aproximei, agarrei sua cintura e olhei nos fundos dos seus olhos. Ela estava paralisada pela surpresa da minha atitude e apenas me encarou com a boca entreaberta. Aí meu Deus, aquela boca maravilhosa. Aproximei o meu rosto, ela fechou os olhos e nossas bocas se uniram.
Bem ali, ao lado de um bebedouro, no corredor vazio de uma escola, eu dava meu primeiro beijo de lingua na Carlinha. Suas mãos não me tocaram, ficaram apenas levantadas, mas sua língua dançava junto a minha.
Lhe encostei na parede e então senti sua mão segurar meu braço esquerdo e puxa-lo pra baixo. Pensei que ela queria se soltar, mas na verdade foi guiando minha mão até o meio das suas pernas. Senti ela me beijar mais forte e entendi sua intenção. Levantei um pouco a barra da sua blusa e enfiei minha mão na sua calça. Ela não havia desabotoado, então estava apertada. Ela me apertava, beijava quase mordendo, sugava minha língua com força. Fui vencendo o tecido da calça, senti o elástico da sua calcinha e consegui por a mão. Sentir seus pelinhos ralos, e abri caminho até chegar na sua buceta. Quando meus dedos tocaram seu grelo, a campainha da escola tocou. Que susto. Eu me afasto rápido e olho prós lados pra ver se tinha alguém vindo.
Carlinha estava ofegante, com a mão no peito, sentindo o coração palpitar. Parecida em transe.
Escutei as portas das salas se abrindo e as vozes aumentando.
O nosso silêncio durou uns 15 segundos até que ela ,inesperadamente, me olha sério mas começa a rir.
- rsrsrsrs meu Deus Guga, o que foi isso rsrsrsrs?
Eu fiquei sem entender sua reação. Ela continuou:
- Nossa, eu não tava pensando. Já pensou se alguém aparece kkkkk.
Eu não resisto e começo a rir também:
- kkkkk é sim. Somos dois doidos. Kkkkk. O que a gente tava pensando?
Os alunos começam a sair das salas e encher os corredores. Ela vem até mim ainda mordendo levemente o lábio e fala:
- a gente conversa depois. Me manda um "oi" pra eu salvar o teu número.
- tá..tá bom! Mando sim. Tchau.
Ela se vai eu fico olhando ela sumir entre os outros alunos.
Levei os dedos até o nariz e pude sentir denovo aquele cheiro, o puro suco do tesão de uma mulher.
Enquanto voltava pra sala, enviei a mensagem que ela pediu. Pensei em escrever algo a mais, talvez sobre o beijo, ou sobre o cheiro dela nos meus dedos, mas conclui que era melhor não.
Ao chegar na sala, Luana ainda estava lá e veio até mim:
-oi! Você demorou!
- eu sei! Eu..bem, eu não queria assistir o resto da aula. Tava chata.
- ata! Você vai pra casa agora?
- acho que sim! Porque?
- sei lá! Se você quiser a gente podia dar uma volta.
Como vocês devem imaginar, não tinha eu como tirar o BV de uma menina, chupar sua buceta e fazer ela gozar 2 vezes sem querer ela se apaixonasse por mim.
Luana está querendo algo a mais..e na verdade, pra mim era vantagem. Por mais que eu fosse louco pela Carlinha e sempre a desejei, sabia que ela ia casar com o cara da igreja. Além disso, Luana era bonita, tava se desenvolvendo com um corpo também bonito e com certeza estaria mais suscetível a chegar nos finalmente comigo do que a Carlinha.
- tá bom, vamos dar uma volta aqui na praça.
Ela sorriu e foi buscar sua mochila.
Nos saímos do colégio e caminhamos até a primeira barraca da pracinha ao lado. Tinha alguns salgado e sucos. Eu tinha alguns trocados e paguei nossos lanches. Nosso papo foi sobre várias coisas: aula, férias, besteiras no geral, mas nada de tocar em assuntos mais picantes.
Sentamos num banco e cada um pegou o celular.
Depois de um breve silêncio ela me olha e pergunta:
- Guga, sobre hoje, o que você acha?
- sobre hoje?- me fiz de desentendido.
- É, a gente, sabe. Lá na sala, no recreio.
- há, eu achei muito legal. Gostei muito, e você?
- sim, também gostei muito. Eu pensei que ia desmaiar. A sensação que eu senti era de querer gritar mas eu não conseguia.
Ela e eu rimos um pouco. Que sorriso meigo e bonito ela tinha. Parecia mas a vontade. Não fazia nem um dia da nossa pegação e ela já estava se soltando nela então continuou:
- nossa, a uns dias atrás a gente era só amigo e agora, sei lá, tá tudo tão louco. O que a gente é mesmo?
Pensei um pouco antes de responder. Não queria dar nenhuma resposta precipitada. Eu queria ter a certeza do que poderia conseguir com ela e também com a Carlinha:
- olha Luana, eu não sei te dizer. A gente se beijou algumas vezes, e depois agente fez sexo...bem, pelo menos algumas coisas de sexo. Tecnicamente estamos ficando, mas eu não sei nem te dizer ao certo.
- algumas coisas de sexo?- ela questionou - Achei que sexo era só se colocasse ELE lá dentro.
- Ele? Rsrsrsrs. Meu pênis? Rsrsrs. Isso também, mas aquelas coisas que a gente fez também são sexo. Foi só esfregada e chupada mas também conta. E aliás, só eu chupei, né?
- Aí Guga, não fala assim. Eu fico com vergonha.
- é né? Mas não foi eu que pegou no meu pênis e perguntou "aonde eu coloco?"..rsrsrs
Ela riu um pouco mas não conseguia me encarar. Estava vermelha e olhando pra baixo.
- você tava bem animadinha que eu lembro.
- eu sei, eu nunca me senti daquele jeito. Fiquei com uma sensação tão diferente lá embaixo. Não conseguia raciocinar, só queria continuar. Não sabia que era tão bom. Fiquei sem entender na hora que você colocou a boca nela, mas foi tão gostoso que eu não queria que você parasse, tem mais coisas que você faz que são gostosas assim também?
Luana tava se abrindo, tava mais solta, curiosa. Precisava tirar dela qualquer bloqueio moral sobre sexo que alguém pudesse colocar sua cabeça, assim ela aceitaria qualquer coisa que eu dissesse:
- Luana, vamos fazer assim. A gente se beijou e fez um pouco de sexo. Eu já te conheço sem roupa. Não precisa ter vergonha de mim. Quando for falar "dela" pode falar outras palavras, como "Xana", "pepeca" ou " buceta". Ok?
- kkkkk aí, que horror, que nomes feios.- ela riu me encarando.
Eu sorri de volta e continuei:
-e sim, tem muita coisa gostosa pra você descobrir quando a gente se encontrar denovo eu te mostro, se você quiser claro.
Ela me encarava com um meio-sorriso mas não dizia nada.
Até que depois de uns intantes ela pergunta:
- e quando vai ser?
Me aproximei e sussurrei no seu ouvido:
- não sei, mas eu queria que fosse logo. Quero sentir você segurando no meu pau denovo e esfregando nele.
- para Guga, eu tô com vergonha.
- olha!!! O que foi que eu disse?
- tá bom, tá bom! É melhor a gente ir pra casa. Eu te mando mensagem.
- é sim, não tem como fazer mais nada hoje!
- é, acho que sim, mas eu quero que seja logo também.
- tabom,.tchau! A gente se fala.
- tchau!
Achei que ela já iria embora, mas ela se inclinou na minha direção, fechou os olhos e aguardou. Foi inesperado mas eu não recusei. Me inclinei também e lhe beijei. Foi um beijo simples, mas muito gostoso. A sua mao veio até o meu rosto enquanto seus lábios se encaixavam nos meus, meio sem jeito, mas foi muito gostoso.
No final, parei de lhe beijar, fui até o seu ouvido e perguntei:
- você tá sentindo aquela sensação gostosa denovo?
- rsrsrsrs tô, tô sim.
- que bom, logo logo eu vou aliviar ela.
Dei mais um selinho nela, nós levantamos e cada um foi pra seu lado.
Ao chegar, minha mãe não estava em casa e tinha mandado uma mensagem dizendo pra esquentar a comida no microondas. Mas eu tinha prioridades
Corri pro banheiro e comecei a bater uma. A cabeça do pau tava toda babada. Lembrava da Luana nua na minha frente, ela gemendo , pedindo pra me beijar. Mas também lembrava da Carlinha, do cheiro, aquele corpo lindo já formado, e a sensação da boca dena no meu pau. Gozei litros.
Tomei um banho, me vesti, almocei e fui assistir enquanto minha mãe não chegava.
No meio da tarde, uma mensagem no meu celular..era Carlinha. Meu coração palpitou forte na hora:
-oi,.tudo bem?
-oi, tá sim, e você?
- tô bem. Tô sozinha em casa. Mais tarde vou pra igreja.
- quer que eu vá ai?
- não, claro que não. Tá louco? Só aproveitei pra te mandar mensagem. Na verdade , Eu tô meio confusa.
- com o que?
- Guga, eu tenho namorado. Eu quero casar virgem. Mas toda vez que eu faco algo fico com a consciência pesada. Na hora a gente não pensa mas depois...aí, sei lá.. não tá certo isso.
Não podia acreditar, ela tava querendo pular fora. Não podia deixar isso acontecer.
- Carlinha! Eu adoro você. Sempre quis te namorar. Nesses últimos dias eu realizei o meu sonho de te beijar e até mais. Mas se eu tô te deixando assim, a gente pode parar por aqui e você pode esperar casar pra fazer isso com o seu marido. Mas é como você disse: talvez a sua vida na cama não seja boa por ele ser muito religioso. Será que ele vai saber te fazer gozar do jeito que você merece? Mas tudo bem, a gente pode parar.
- não Guga, não é isso. Eu ainda quero.
- o que você quer?
- aquilo!!!
- aquilo o que?
Ele fez uma pausa e depois respondeu:
- que você me chupe caramba! Pronto,.falei!!! Eu preciso gozar denovo!
- rsrsrs entendi.
- mas aquele beijo nao tava combinado. Eu não sei porque deixei mas não tá certo. Você é um cara super legal mas vc é mais novo que eu e eu tenho um compromisso. Não posso me apaixonar.
- e você tá..se apaixonando?-perguntei um pouco nervoso.
Mais uma pausa e em seguida um emoji de carinha triste:
- eu não sei Guga! A minha cabeça tá confusa. Não consigo saber o que eu quero.
- eu sei o que você quer! Você só quer gozar! Só quer sentir alguém te chupando e fazendo você gozar várias vezes. E tá tudo certo, não tem nada de errado nisso. Você merece um homem pra te satisfazer todo dia.
Ela manda três emojis com carinha de surpresa. Eu continuo:
- eu não paro de pensar naquele dia. Fico lembrando de você tirando a roupa na minha frente. Me puxando pra chupar sua bucetinha. Você tava adorando. Eu podia passar o dia inteiro só te fazendo gozar....
-para Guga..
-por que? É porque você tá sentindo vontade de gozar agora? Tá com a bucetinha latejando...
-para, Guga, por favor...
- fala a verdade! Você queira que eu tivesse aí agora não queria?
Depois de uns 10 segundos a resposta:
-sim, eu queria.
- pra fazer o que? me fala.
- pra me fazer gozar...
- como voce quer gozar?
- com você me chupando...daquele mesmo jeito. Porra, porque você tá fazendo isso?
- porque voce gosta. Você sabe disso. E você merece sentir esse prazer. eu vou te dar ele. E eu também sei que você quer se tocar agora. Aproveita que tá sozinha e goza denovo. Diz pra mim que você quer!!
- quero, quero sim!!!
- então goza, vai. Esfrega essa bucetinha até gozar.
- droga, minha mãe chegou. Depois eu te mando mensagem. Tchau,!!!!
Velha filha da puta...cortou o clima. Eu ia tentar pedir uma vídeo chamada pra fazer ela se tocar. Fiquei com o pau na mão. Que raiva. Mas como eu já tava de pau duro mesmo, corri pro banheiro pra bate uma. Tranquei a porta, botei o pau pra fora, mas antes de começar, outra mensagem chega, e era da Luana:
- oi, tá em casa?
Sentei no vaso, pensei um pouco se respondia na hora ou batia a punheta. Decidi por responder:
- oi, tô sim. Tá fazendo o que?
- tô em casa. Arrumei o meu quarto e agora tô deitada. Tava maior poeira aqui. Quase morri de tossir. Depois fui assistir uns vídeos aí lembrei de você.
- legal. O que vc lembrou?
- de você ué. Bem,.na verdade de uma coisa que vc disse. Fiquei com uma dúvida.
- tá, qual dúvida?
- bem, você falou que a gente fez umas coisas de sexo e tal. Mas só você chupou. Nesse caso, garotas...também chupam? Como é isso?
Nossa, a Luana tava me surpreendendo. Ela tava muito curiosa pra descobrir novas coisas.
- sim, Luana. Um casal faz várias coisas iguais. Você achou gostoso quando eu te chupei e pro homem também é gostoso quando uma mulher chupa.
Ela mandou um emoji envergonhado e ou um sorrindo.
- olha Luana, tem muitas coisas pra você aprender. E eu sei que vc vai gostar. Principalmente quando a gente começar a fazer sexo de verdade.
- você quer fazer comigo? Não sei se eu tô preparada?
- eu sei que tá! Você já sente aquela sensacao gostosa na sua Xana. Você gozou mais de uma vez.
- nossa, me deu até um calafrio só de lembrar.
- é porque você tá excitada. Com certeza já tá com sentindo um formigamento. Você quer sentir um pau entrando em você. Nossa menina, eu tô louco pra transar com você.
- aí Guga, não fala assim. Eu fico arrepiada. Deu até um calor.
- aonde você tá sentindo?
- lá né, naquele lugar!
- olha, o que foi que eu falei? Sem vergonha pra falar comigo! Responde: onde você tá sentindo?
Ela então manda um áudio sorrindo e quase sussurrando : " rsrsrs na minha buceta, Guga."
Meu pau quase explodiu na hora. Acelerei a punheta enquanto ela ela voltava a escrever:
- minha buceta tá toda melada. Foi só lembrar da gente se beijando e fazendo sexo que ela ficou assim.
- deixa eu ver ela então. Me mostra como ela tá.
- não, tá maluco.
- deixa de frescura Luana , hoje a minha boca chupou ela e até o meu pau quase entrou. Me deixa ver , vai!!!
Ela manda uns emojis de surpresa e em seguida um "perai".
Após quase 1 minuto chega uma foto de visualização única. Meu coração acelerou. Quando abri, quase perdi a respiração. Tinha o quarto escuro no fundo, ela deitada na cama, só dá cintura pra baixo. As pernas entre abertas, uma das mão puxando a calcinha de lado, e bem no meio da imagem estava ela, a sua bucetinha linda. Branquinha e lisinha ao redor, os lábios entreabertos e brilhando com o reflexo da câmera no seu melzinho. Parecia uma boca que tinha acabado de passar gloss. Aquele grelinho duro saindo pra fora e uma mancha enorme na sua calcinha.
Ela manda mais emojis sorrindo e em seguida escreve:
- e você? Você me mostrar também?
Ah, menina sapeca. Quase não dava pra reconhecer. Respondi em seguida:
- calma ai, vou fazer melhor.
Abro uma vídeo chamada no celular e começo a bater freneticamente.
Não demorou pra ela aceitar e ter a surpresa de dar de cara com meu pau na tela. Ela pois mão na boca e ficou de olhos arregalados. Então diz:
- caramba Guga, que é isso... Rsrsrsrs você é doído
Ao que eu respondi:
- doido pra transar com você,.olha como eu fico pensando em você!!
Senti que estava perto de gozar. Ela não piscava em nenhum momento. Tirou a mão da boca e pude ver ela mordendo os lábio.
- olha só Luana, é esse pau que vai entrar na sua bucetinha. Eu vou adorar enfiar ele em você. Depois vou te chupar muito até você gozar. Quando terminar, você vai aprender a chupar ele, até eu gozar também.
- nossa!!!- ela só conseguia dizer isso.
Quando o gozo ficou inevitável, foquei na cabeça no pau e deixei sair tudo. A imagem tremia, mas eu segurei firme. Os jatos saiam com força enquanto meu pau pulsava na minha mão:
- UAU!!!!! - ela exclamou incrédula no que via - Você é doído, Guga rsrsrsrs!!!!
Ela ria vendo a porra saindo, um jato após o outro, então meu pau amolecia devagar, mais ainda com as veias saltando.
Recuperei o fôlego, virei a câmera pra mim e perguntei:
- uhhh!!! E ai, gostou?
- sei lá rsrsrs, acho que sim. O que foi isso mesmo.
- Luana, quando um homem goza, ele joga esse leite pra fora. É normal. Significa que a mulher consegui deixar ele muito excitado.
- nossa, eu não sabia. Mas é leite mesmo? Homem da leite?
- não, é maneira de dizer. É só um líquido que a gente tem mas não serve pra nada. - nessa época eu ainda não sabia que era o sêmen que engravidava as mulheres.
- Ata. Legal. Igual hoje. Foi isso que você limpou em mim, não foi? Eu lembro que era quente, me deixou toda melada.
- é sim, mas não se preocupa. na próxima eu gozo em outro lugar.
- tá bom, mas pode ser nela denovo se você quiser.. é gostoso o calorzinho dele.
- "nela"? "Dele"?- questionei.
- tá bom, na minha buceta. Entendeu agora? Rsrsrsrs.
- entendi rsrsrsrs. Vou tomar banho agora, depois nos falamos.
- tá bom, tchau!!!! Beijo.
Ela deligou ainda com um sorriso de orelha a orelha. Enquanto tomava meu banho ainda bati outra pra ela. Esvazie todo meu saco, não tinha mas nenhuma gota.
Mas tarde, minha mãe chega, faz a janta, conversamos sobre o dia e aguardamos meu pai pra jantamos juntos. Depois das 21:00, fui pra cama deitar e aproveitei pra começar a pesquisar nos sites sobre sexo. As perguntas principais eram: Como tirar a virgindade de uma garota, como tirar a virgindade sem sentir dor e como fazer sexo anal. É, eu já tinha vistos vários vídeos de sexo anal, então era bom me preparar pra quando tivesse a chance.
Nessas pesquisas acabei descobrindo sobre camisinha, doenças, sobre gravidez e sobre o que fazer ou não na primeira vez. Resumindo o que eu entendi: tirar um cabaço era difícil, sentir dor era inevitável e anal não era nem um pouco recomendável.
De qualquer forma, eu estava decidido que, se tivesse oportunidade, no dia seguinte eu iria tirar a virgindade da Luana e a minha por consequência. Fui dormir próximo as 2:00 da madrugada só absorvendo conhecimento.
Ao acordar, tomo meu banho, me arrumo, e quando estava indo tomar café, vejo uma mensagem. Era Luana. Vários emoji verdes com termômetro na boca:
- Bom dia Guga. Eu tô doente. Minha garganta tá inflamada. Não vou pro colégio hoje. Minha mãe vai me levar no médico.
Aquilo foi um balde d'água fria. Qualquer plano que eu tivesse feito pra aquele dia estava arruinado.
- Bom dia Luana. Poxa. Espero que fico melhor logo. Achei que a gente ia se ver hoje.
- poisé, quando eu melhorar a gente se ver denovo.
- tá bom, me avisa quando chegar. Tabom?
- tá , tchau!! Beijo.
E finalizou com um emoji jogando selinho de coração.
Fui pra mesa tomar café pensando naquela situação. Queria perder logo minha virgindade, aquilo estava me agoniando. Mas precisava ter paciência agora.
Sai pra escola meio desanimado. Conferia o celular, mas nenhuma mensagem que fosse relevante.
Chegando lá, assim que passei da portaria, avisto Carlinha passando pelo corredor. Ela me vê ao longe. Abre um sorriso disfarçadamente mas continua até a sala dela. Esperava que viesse até mim mas não rolou. Durante o dois primeiros turnos, nenhuma surpresa, apenas a aula chata como sempre.
Na hora do recreio, passei pelos corredores tentando encontra-la, mas sem sucesso. Depois de lanchar, sentei no banco e conferi se tinha alguma mensagem da Luana. Nada. Eis que derrepente chega uma da Carlinha:
- Oi Guga, tá onde?
- tô no pátio, tava lanchando...e você?
- escuta, o recreio já vai acabar. Quando tocar a campainha, vai lá no banheiro, tem uma coisa pra você lá.
- uma coisa, o que? - no instante que ela disse isso, eu já fazia idéia do que era, mas me fiz de desentendido.
- não pergunta, só faz o que eu te disse, quando acabar o recreio, vai lá.
Meu coração acelerou. Parece que o destino estava sorrindo pra mim denovo. Fiquei ancioso contando os segundos pro fim do recreio. Quando a campainha tocou, sai num passo rápido em direção ao banheiro. Virei os corredores quase esbarrando nos alunos que voltavam pras salas. Cada passo parecia uma eternidade.
Ao chegar lá, entrei no masculino e já mandei mensagem pra ela:
- oi, cheguei. Você tá onde?
Com um minuto depois ela responde:
- eu tô aqui também, não tô te vendo?
Olhei em volta, conferi as cabines mas todas estavam vazias.
- Carlinha, não tô te achando, você tá em que lugar?
- eu tô no banheiro feminino, não vai me dizer que você foi pro masculino?
- opa, acho que sim. Entendi errado.
- tudo bem, vem logo, não deixa ninguém te ver. Eu tô no box do 3 ° chuveiro.
- OK!
Guardei o celular, mas antes de sair, lembrei de uma coisa. Voltei na pia, coloquei o pau pra fora e dei uma boa lavada. Queria garantir que tudo estivesse certo pra qualquer oportunidade que surgisse.
Sai do banheiro masculino, olhei o corredor e vi que os últimos alunos estavam entrando nas salas. Entrei rapidamente no feminino e fui direto no box do chuveiro. Antes que eu colocasse a mão na porta, ela abriu e fez sinal pra eu entrar. Seu semblante era de nervosismo, provavelmente o meu também.
Quando ela fechou a porta, se virou pra mim e perguntou:
- porque você achou que eu estaria no masculino?
- sei lá..eu...eu só..fui na força do hábito.
Ficou um curto silêncio até que eu resolvo continuar:
- olha eu também não esperava aqui, achei que se você quisesse alguma coisa ia ser naquela salinha.
- pois é. Mas aqueles quatro imbecis estão de olho em mim denovo. Se eles me vissem indo naquela direção iam suspeitar. Mas tá tudo certo. Todo mundo já voltou pra sala. A gente tem tempo. Tá tudo bem pra você?
- tá. .tá sim.
Depois de uns segundos inquieta, como se não soubesse por onde começar, ela começa a desabotoar a calça, desce o zíper, mas para por um segundo, parece que estava pensando se devia fazer mesmo isso ou não, mas pra minha alegria descuide continuar. Eu olho atenciosamente cada movimento. Fico admirando aquela cena enquanto ela descia a calça até os pés. Depois delicadamente retira ela e empurra pro lado,.ficando só de calcinha. Aquelas pernas brancas, um pouco torneadas pra sua idade, com pelinhos loiros fininhos que mal apareciam. Sua calcinha branca apertava sua xota, marcando sua rachinha tanto com relevo quanto com uma mancha de gozo. Ela pega nas laterais da calcinha, me olha nos olhos, e vai descendo até os joelhos, depois retira ela levantando uma perna de cada vez. Que visão, meus amigos. Ela levanta segurando a calcinha, meio sem saber o que fazer com ela, então descuide jogar de lado.
Aquela garota estava denovo na minha frente, nua da cintura pra baixo,. perfeita, sedenta por um orgasmo, e eu era o sortudo que daria isso a ela:
- NOSSA!!!! - exclamei.
- o que foi rsrs?
- nada, só...nossa. Como você é perfeita.
- para de ser bobo, vem. A gente não tem muita tempo.
Eu me aproximo seu corpo, admiro por mais alguns segundos Ela se encosta na porta do box fazendo seu quadril ficar projetado um pouco pra frente. Eu me ajoelho devagar, ponho as mãos na sua coxa e vou aproximando da sua bucetinha, mas ainda olhando nos olhos dela. Seu semblante era de êxtase, ela ansiava por aquilo. Então afasta um pouco as pernas me permitindo chegar mais perto ainda. Quando o calor da minha respiração chega na sua buceta, ela fecha os olhos e aguarda. Eu então toco meu lábios nela e vejo sua boca soltar um suspiro enquanto ela vira a cabeça pra trás e encosta na porta também.
Dali pra frente tudo era lucro pra mim. Abocanhei seus grandes lábios por inteiro. Minha língua invadiu sua rachinha e começou a procurar seu grelo, o que não demorou, pois assim que passei por cima, já senti ele durinho na ponta da língua. Com uma sugada rápida, ela estava dentro da minha boca. Sentia seu mel escorrendo nos meus lábios e no meu queixo. Aquela safada tava muito excitada. Eu olhava pra cima e via ela gemendo baixinho, apertando os peitos. A cada línguada no grelo ela soltava um "óhhh!!!" E seu corpo arqueava um pouco como numa contração. Meu pau estava quase explodindo dentro da calça mas eu não achava jeito de colocar ele pra fora.
Até que, entre um gemido e outro, ela diz com a voz manhosa:
- sssshhhh!!!! Caramba ssshhh!!! Isso é muito gostoso!!!! Sssshhhhh!!! Aí..que gostoso!!!! Chupa mais forte Guga sssshhhh!!! Mais forte, vai óhhhh!!!!!
A minha língua passeava por poda sua buceta, do grelo até a entrada. Eu forçava ainda mais quase engolindo ela toda. Suas mãos sairam dos seios, aguarraram as minhas e levaram até a sua munda. A safada tava delirando na minha boca. Eu apertava e abria aquela bunda macia enquanto olhava seu rosto virar de um lado pro outro, como se ela não controlasse seus movimentos. Uma mão voltou a apertar os seios enquanto a outra agarrou minha cabeça e ficou empurrando contra sua buceta.
E queria passar o resto do dia ali, sentindo aquele gostinho na boca, ouvindo ela gemer baixinho, requebrando na minha boca. Aquilo era incrível.
De repente os seus gemidos ficaram mais intenso, ela pois as duas mais na minha cabeça, forçou o quanto pode e eu não perdoei. Suguei com mais força ainda seus grelo, apertava sua bunda e puxava seu corpo contra a minha boca enquanto ela jogava o quadril pra frente. Então eu escuto uma sequência:
- isso!!!! Isso!!!!! Caralho!!!!!!! sssshhhh!!!! Isso!!!! Chupa !! Chupa!!! Issooo!!!! Assim!!! Eu vou gozzzzzzz...!!!!!! Ó hhhhhhh!!!!!!!!!!
Não deu tempo dela terminar. O seu rosto fez um expressão de dor, os seus dentes travaram e ela soltou um longo gemido. Senti todo seu corpo estremecer e depois um sequência de choques, cada um deles fazia ela jogar seu quadril contra minha boca e requebrar mais ainda.
Lentamente seus espasmos foram diminuindo. Ela respirava forte, seu corpo amoleceu e eu entendi que tinha conseguido mais uma vez. Carlinha tinha gozado loucamente na minha boca.
Tirei as mãos da sua bunda, mas quando estava tirando a boca da sua Xana, ela pois a mão na minha cabeça e disse:
- espera Guga, ainda não..continua mais um pouco. Deixa eu sentir mais um pouquinho, por favor.
Fiquei surpreso na hora. Já estava na esperança de levantar e ganha um boquete. Mas nai posso dizer que não gostei.
Voltei a colocar a boca e agarrar sua bunda. Ela então pede:
- Guga, agora faz devagar, tá sensível. Chupa com carinho, tá?.
Então comecei a passar a língua levemente, agora explorando toda sua buceta, não só dentro dos lábios como foram também.
Amaçiava sua bunda enquanto ela gemia baixinho. Suas mãos começam a fazer um cafuné de leve no meu cabelo enquanto ela olhava pra baixo, me encarando, sorrindo e depois mordendo os lábios. Que tesão da porra aquela menina tava me dando.
Ficamos assim uns 3 minutos até ela pergunta:
- nossa, isso foi muito gostoso. Você consegue me fazer gozar denovo?
Eu queria continuar, mas também tava louco pra gozar. Então descido ser ousado:
- Consigo sim,.mas eu preciso descansar a língua. E eu também tô com o meu pau latejando. Eu quero outra coisa.
- vai querer que eu te chupe?? Olha, eu ia fazer isso no final,.mas se você tá pensando que eu vou te fazer gozar e você vai me largar aqui igual aqueles.....
- ei, ei, calma!!! - lhe interrompi enquanto me levantava- não é isso. Você não precisa chupar. Na verdade, enquanto eu relaxo, eu queria....bem..na verdade eu queira ficar te beijando.
Ela me lança um olhar de surpresa. Para pra pensa por uns segundos e então responde:
- aí Guga , não sei. Não acho certo.
- porque, eu beijo tão mal assim?
- não, não é isso. Vou beija muito bem. Mas sei lá,. não me parece certo.
- Carlinha, você acabou de gozar na minha boca. Você acha que um beijo é mais errado?
Ela me encarou com o olhar de quem não tinha argumentos:
- tá, tudo bem, mas depois a gente continua. E só no final eu te faço gozar, ok?
Eu não respondi, só abri um sorriso e fui em sua direção. Aguardei sua cintura, colei seu corpo no meu e já fui beijando. Ela fechou os olhos e de primeira sua língua entrou na minha boca. Aquela safada tava querendo também, só não queria admitir.
Nosso beijo começou suave, mas depois começou a ficar intenso. Ela me beijava com vontade, suas mãos subiram até as minhas costas, e as minhas mãos desceram até a sua bumba. Aquela pele macia era gostosa demais de apertar.
O seu quadril encostou no meu e ficou roçando levemente...talvez fosse por instinto, acho que ela nem se deu conta.
Tava muito gostoso aquela boca carnuda, quase tanto quanto a sua buceta.
Enquanto isso, comecei a desabotoar minha calça. Puxei até o meio da cocha, e depois puxei meu pau pra fora. Ela sabia o que estava acontecendo mas não fez nada pra me parar. Comecei a bater uma punheta meio sem jeito, porque a gente tava abraçado, mas já tinha aliviado um pouco.
Nosso beijo já durava uns 2 minutos. Então eu paro de lhe beijar derrepente, mas ela ainda procurava a minha boca tentando me beijar. Eu ponho minha cabeça ao lado da sua e sussurro no seu ouvido:
- é gostoso, né?
E ela, com a respiração quente no meu pescoço responde:
- é, é sim, é muito gostoso.
- Carlinha, deixa eu colocar meu pau na sua buceta. Eu não vou tirar suas virgindade, só quero esfregar.
- não Guga, não!!!! - ela respondeu baixinho, mas ainda esfregando seu rosto no meu.
- deixa, Carlinha, vai ser gostoso. Eu não vou enfiar. Confia em mim. Só dessa vez.
Ela começa a beijar o meu pescoço enquanto responde:
- não Guga, você sabe que não posso.
E começo a beijar seu pescoço também e então faço a pergunta do milhão:
- você não pode, certo? Mas você quer? Fala pra mim que você não quer que eu tem deixo em paz.
Ela não responde nada, so começa a beijar meu pescoço mais intensamente, vai subindo, beijando meu rosto até chegar na minha boca. Quando nossas bocas encaixam, ela suga minha língua e começa a gemer.
Sua mão desce até o meu pau, tira a minha e começa a bater uma punheta muito gostosa. Ela me beija mais alguns instantes, para, me olha com um olhar de tesão e diz:
- não enfia, viu. Só esfrega.
Mano, foi a melhor coisa que eu ouvi naquele dia.
Fui chegando com o meu quadril junto ao seu, e ela foi guiando meu pau até sua buceta. Quando encostou, eu forcei um pouco e ele já deslizou fácil até o meio da sua Xana. Tava uma poça de mel ali.
Ela solta um "sssshhhhh!! Caralho!!!" Na mesma hora.
Começo então a fazer um vai e vem, sentindo meu pau ser lubrificado, enquanto ela me olhava seria, com a boca entreaberta, respirando forte. Depois sua respiração começou a fazer pequenos gemidos a cada vez que meu pau passava no seu grelo. Ele se segurava nos meus ombros e eu apoiava as mãos na porta. Seus gemidos aumentaram e eu ficava admirando aquele rostinho cheio de tesão na minha frente. De repente ela fecha os olhos, vem na minha direção e me beija denovo. Eu agarro seu corpo e ela agarra o meu também..nos estava grudados um no outro. A única parte móvel eram nossos quadris que se chocavam. Caralho, como eu queria enfiar naquela menina, era tudo que eu pensava.
De repente ela para de me beijar, apoia sua cabeça do lado da minha e eu sinto sua boca respirando forte no meu ombro, abafando seu gemido.
-ohhhjj!!!!....ohh!!!!! Aí meu Deus, aí meus Deus!!!!! Issoooo!!!!! Ohhhhhhhhhhhhhhj!!!!!!!!!
Ela se tremeu toda e seu gemido foi mais longo do que o outro no primeiro orgasmo. A Carlinha tava literalmente gozando no meu pau.
Eu também tava quase gozando, não podia parar. Acelerei o ritmo enquanto ela continuava a gemer alto no meu ombro. Não aguentei mais, gozei nomeio da sua buceta. Foram várias gozadas. Nossos corpos tremiam colados um no outro. Ela me apertava forte enquanto meu pau latejava e derramava meu gozo nela. Foi incrível.
Ficamos abraçados por um minuto mais ou menos. Fomos nos soltando lentamente, ela me olhava sorrindo e eu sorria de volta. Estava realizado:
Eu encostei numa parede e ela na porta. Sua mão desceu até o meio das pernas e tocou nosso gozo misturado..ela alisava sentindo a textura:
- nossa, olha isso. Olha o tanto - disse ela.
- é, tem bastante. Você tem nojo, né.
- bem, de você não rsrsr...tá tudo bem.
- nossa..uhh...que que foi isso, em?
- ainda não sei. Só sei que eu preciso me limpar. E você também.
- espera um minuto, eu resolvo.
Sai do box do chuveiro ainda com o pau pra fora, fui até o sanitário, peguei o papel higiênico e voltei. Ela me olhava e ria enquanto se limpava. Depois, enquanto ela vestia suas roupas, eu admirava sua beleza e ria de canto.
- o que foi agora Guga!? - ela me questionou.
- é como eu disse antes: Você é perfeita.
Ela riu e terminou de se vestir.
Nos olhamos mais um poucos sem ter o que dizer, então eu tento falar algo:
- bem, acho que é isso. Eu nunca vou esquecer disso.
- porque tá falando assim? Tá se despedindo?
- é, sei lá. Como você disse que só queria isso mais uma vez. Acho que não rola mais.
- é verdade, eu disse. Bem, mas pode ser que as coisas mudem. Talvez...talvez tenha outra vez. Talvez a gente tenha outro lugar. Talvez a gente tenha tempo de fazer mais coisas...sei lá.
Eu abri os olhos com surpresa. Aquilo parecia um sonho pra mim. Eu tinha que perguntar:
- sério? Mas essa coisas são o que eu tô pensando?
- quem sabe...mas eu vou continuar virgem. Até porque você...
Antes concluir, ouvimos duas vozes femininas entrando apressadas no banheiro:
- vai, rápido, ninguém viu não !!!! - disse a primeira.
- tá, calma Sabrina. Vamos no último. - disse a segunda.
Aquela voz era familiar. Tinha certeza que pelo menos uma pertencia a uma das meninas que tinham me abordado na entrada desse banheiro outro dia. Ouvimos uma porta de box abrindo, as duas entrando e trancando a porta.
Carlinha me olhava apreensiva, fazia sinal de silêncio e ouvia atentamente.
As duas riram baixinho, e uma delas pedia calma:
- Aí Ana, tá me machucando. Deixa de ser foguenta rsrsrs.
- deixa de ser chata Sabrina, eu tava com saudades, vem logo.
Em seguida vários sons de estalos que claramente eram beijos. A tampa no sanitário fechando, os sapatos arrastando no chão e o som de dois zíperes abrindo. Eu não tava acreditando. E a Carlinha muito menos. Ela sussurrou pra mim:
- vamos sair daqui Guga, rápido.
Nos ajeitamos, abrimos a porta do nosso box lentamente e saímos na ponta dos pés. Ao passar pelo box das duas, dava pra ouvir o som do beijo e de gemidos baixinhos. Que bando de safadas. Saindo pela porta, nos dispararmos até a curva do próximo corredor, paramos e nos olhamos. Uma crise de risos foi inevitável:
- kkkkkkkkk Guga! Que loucura foi essa???? A gente quase foi pego!
- kkkkk você viu, mais um pouquinho e elas iam escutar a gente. A gente não tem juízo.
Ela ria sem controle, parecia uma criança. Nem parecia que a poucos minutos tava gozando com meu pau esfregando nela.
Rimos por mais um tempo até um dos professores abrir a portas a frente e perguntar o que estávamos fazendo fora da sala. Dissemos que já estávamos voltando e saímos andando. No caminho, ela ia com os braços cruzados, com um olhar baixo e distante mas com um sorriso constante no rosto.
Quando chegamos na sala dela, recebi um sorriso muito meigo e me despi:
- tchau, Carlinha! Se cuida. Não vai fazer nenhuma loucura mais hoje viu rsrsrs já chega .
Ela me me olhou firme e disse sorrindo:
- não vou vou não. Só se você quiser ir lá denovo agora.
Fiz uma cara de surpresa e ela riu mais ainda:
- rsrsrs tô brincando bobo. Vai pra sua sala. A gente se vê.
Ela entrou e eu sai andando vagarosamente, pensando em tudo aquilo que tinha acontecido. Eu me sentia uma outra pessoa, um novo cara, um homem de verdade.
No fim do turno, saindo da escola, chega uma mensagem da Luana:
- Oi, tá em casa?
- oi, não, sai agora da escola. Como você tá?
- tô melhor. Mas o médico falou que a minha garganta tá muito inflamada. Não posso falar muito nem pegar poeira. Vou tomar uns remédios e ficar em casa por dois dia até melhorar.
- poxa, que chato. Então a gente vai demorar a se ver.
- pois é..eu eu já tô com saudades rsrsrs.
Luana estava entregue. Ela estava 3x mais apaixonada por mim do que eu por ela. Não era sua culpa. Nesse curto espaço de dias, experimentei tantas coisas com outra pessoa que não dava pra me apegar a ela..mas no fundo eu tinha um sentimento bom. Não era só interesse sexual.
- Guga, logo logo vai ser férias. A gente podia marcar de sair. Você podia falar com meu pai. O que acha.
- seu...pai??? Bom, não sei. Ele vai deixar?
- ele não é do tipo durão. Só é protetor. Mas ele confia em mim. Sabe que eu não faria nada de errado.
- não faria mesmo, Luana?
- rsrsrsrs tá, algumas coisas, mas ele não precisa saber. Eu sei me cuidar. E também, eu tô com saudades de te beijar. De conversar com você.
- só isso?
- é, e também daquilo. Da gente namorar.
- uhmmm..bom saber. Então a gente vai se encontrar logo. Quem sabe eu não consigo um lugar pra gente se beijar e até eu te chupar daquele jeito que você gostou.
- rsrsrsrs pode ser. Mas eu acho que dá pra fazer mais.
- mais, como assim mais??
- rsrsrs você sabe bobo. Eu pensei no que você disse. Eu acho que eu tô pronta pra gente fazer sexo de verdade. O que acha?
Bom meus amigos, alguns acreditam em destino , outros em dom, e alguns em bençãos. Eu particularmente acredito que um orgasmo bem aplicado pode convencer qualquer pessoa a fazer o que você quer.
Até o próximo capítulo.
Não deixem de conferir os outros contos.
Comentários (4)
Ddj: Faz a quarta parte, está demorando
Responder↴ • uid:1e6zyoyblbnd3Leitor assíduo: E a continuação???
Responder↴ • uid:1cykcsbk4hmi5...: Excelente conto. Li todas as outras publicações, com muita qualidade. Aguardando ansiosamente pelo resto
Responder↴ • uid:16ma1wkkyuud8velho tarado: porra que conto lindo quero ler mais bem votado
Responder↴ • uid:2ql0f4nqkn