Eu e meu filho: Uma dupla penetração com meu filho
Meu filho me penetrou uma última vez, numa forte estocada. Então senti seu pau pulsar e ele gozou fundo no meu cu.
Chegado o fim de semana, e tendo aceitado o convite da minha amiga pra ficar na sua casa de praia, eu precisava de um descanso. E conhecer um pequeno balneário na região dos lagos como Rio das Ostras foi uma maravilha.
Nos instalamos e logo fomos pegar um sol na praia. Mas o que eu queria mesmo era experimentar uma coisa bem intensa com meu filho a céu aberto, numa praia deserta. Só que isso a gente não encontrou ali, pelo menos não no fim de semana inteiro, o que me deixou meio frustrada.
É claro que transamos todos os dias, pela manhã, depois do almoço e à noite, quando íamos dormir. Mas ainda assim não queria ir embora sem ter transado com ele na natureza daquele paraíso. Por isso, na segunda-feira pela manhã, quando deveríamos voltar, decidi que ficaríamos mais um dia. E lá fomos procurar uma praia deserta.
Tinha ouvido da minha amiga de uma praia bem escondida, que poucos turistas encontravam. Praia Virgem. E, seguindo o caminho no gps, acabamos numa estradinha de terra, até que lá estava ela, escondida pela vegetação, entre um penhasco e o oceano... um verdadeiro paraíso.
Demos uma caminhada, mas não vimos ninguém. Até que encontramos nosso lugar, protegidos de olhares por umas pedras na areia. Claro, ali tínhamos o lugar perfeito que precisávamos pra fazer amor a céu aberto.
Estava sentada lá, hipnotizada pelas ondas, com meu filho fazendo cócegas nas minhas costas. E quando ele me beijou, desviando a minha atenção do mar, não dissemos nada. Ele então se deitou e mergulhou com a cara entre as minhas pernas, abrindo os meus lábios e chupando a minha buceta. Esfreguei sua cabeça enquanto olhava em volta, pra ver se não vinha ninguém.
Então, agarrei seu pau por sob a sunga e o masturbei um pouco, e quando já estava bem duro, puxei em direção à minha virilha. Ele então o tirou todo pra fora e seu corpo quente cobriu o meu, me protegendo do sol. Eu apreciei a sensação maravilhosa de seu pau entrando em mim. Puxei-o pra baixo, sentindo seu peso, acariciando suas costas e pressionando sua ereção dentro de mim.
Passados alguns instantes, ele gemia forte, com seu peso sobre mim. Até que gozou, suspirando profundamente, com seu pau enterrado em mim. Depois rolou pro lado, me acariciando suavemente, enquanto eu me recuperava de um clímax maravilhoso.
Olhei para as ondas e vi um homem caminhando pela areia. Não sei se ele nos viu no nosso momento de intimidade pervertida, mas me deixou curiosa, enquanto nos observava de longe.
Eu apenas lancei um olhar cúmplice pro meu filho e disse:
— Comporte-se!
— Lembra do outro dia, na casa da sua amiga? — ele disse.
— Pelo visto te deixou excitado me ver com outro — notei seu pau duro. — Estou vendo que é meio difícil pra você resistir à ideia de ver sua mãe com outro, como fizemos naquele dia, não é?
Ele me sorriu meio sem graça, mas estava na cara.
Desviamos nossa atenção para as ondas. Olhei para a praia e, vendo o nosso amigo voltando da sua corrida na areia, disse:
— Que tal a gente apimentar um pouco as coisas essa noite?
— Não tá falando sério!
— Quer apostar? — eu o provocava. — Olhando daqui até que parece bonitão!
— A gente nem conhece ele!
— Espera que eu vou lá chamar ele e ver se não tem mais o que fazer essa noite — por fim tomei coragem.
— Você é doida, mãe! — ele ficou lá sentado me olhando, sem esconder que aquilo o tinha deixado de pau duro.
Estava começando a descobrir o quanto me excitava ser desejada por outros homens, e como isso me fazia me sentir como uma mulher deveria se sentir... sem medo de provocar o desejo dos outros... especialmente do meu filho.
Não levou mais que um segundo entre dar alguns passos e chegar até o sujeito na areia, trocando com ele algumas poucas palavras. Seu nome era Raul e ele morava não muito longe dali. Devia ser chileno, pelo sotaque espanhol, e disse que devíamos ter cuidado em fazer o que estávamos fazendo ali sozinhos.
Acho que o fato dele ter nos visto só me deixou ainda mais excitada e não pude resistir a pedir o seu telefone, e lhe dar o meu, passando o endereço e que adoraria que ele aparecesse mais tarde... já que gostava de ver os outros transando.
Era a primeira vez que eu tinha uma atitude assim tão impulsiva. E depois de chamar um completo estranho pra uma sacanagem a três, não resisti a uma última provocação no meu filho... me despedi do Raul com um belo beijo de língua, com direito a pegar na sua bunda e tudo. E é claro que quando voltei, o Bruno ficou me olhando com aquela cara de espanto, diante da sua mãe destrambelhada, como ele nunca viu.
Assim que a tarde caiu, naquele céu maravilhoso, de um laranja intenso, ele chegou e eu fui recebê-lo no portão. No fundo, algo me dizia que ainda bem que esperei mais um dia naquele pequeno paraíso no litoral. E uma vez que entramos, meu filho parecia querer ver até onde eu iria.
Depois de se cumprimentarem, os dois sentados no sofá, eu me juntei a eles, na outra ponta. Então, sorri pra ele e cheguei mais perto, colocando a mão na sua coxa. Ele tinha um cheiro bom! Então, sem mais perder tempo, comecei a desabotoar a minha blusa, expondo meu sutiã branco.
Ele sorriu e eu peguei sua mão e coloquei nos meus seios. Comecei a tirar a blusa e ele me ajudou a deslizá-la pelos ombros, e então me virei para que ele pudesse me ajudar com o sutiã. Me levantei e, antes que pudesse, como um cavalheiro, ele mesmo baixou a minha calcinha, ali de pé à sua frente.
Seus olhos estavam fixos no meio das minhas pernas. Mas, num gesto rápido, eu me sentei no seu colo, com meus seios bem na sua cara. Ele então me abraçou e, de volta aos meus seios, ele os tocou e então começou a beijá-los, primeiro um, depois o outro. Inclinei a cabeça para trás enquanto ele movia seus beijos e mordidinhas suaves no bico dos meus seios.
Senti minha buceta ficando mais molhada enquanto ele chupava meus mamilos, indo e voltando entre eles. Estendi a mão e senti sua protuberância. Hummm, parecia que já estava bem excitado!
Puxei o seu cinto e ele parou de chupar os meus seios pra me ajudar. Ele tirou os sapatos enquanto eu abria o zíper e estendia a mão pra tirar seu pau pra fora. E, nossa, ele tinha um belo pau, um pouquinho maior e mais grosso que o do Bruno.
Então olhei pro meu filho pra ver como ele estava. Eu estava com o pau do Raul na mão, acariciando-o, enquanto a calça jeans dele estava até as coxas, e o Bruno assentiu e fez um gesto com a cabeça, me dando sinal verde pra continuar com o que eu tinha em mente.
Ajoelhada diante dele, eu puxei a sua cueca boxer, admirada da sua ereção. Fiquei cara a cara com o pau do Raul e levei meu tempo. Chupei a cabeça dele, lentamente passando a língua em volta. Dei algumas sacudidas lentas nele e então lambi o eixo e trabalhei em suas bolas, devagar, rolando-as com carinho na minha boca.
Olhei pro meu filho sentado no sofá e ele estava com o pau pra fora, acariciando-o e sorrindo. Fiquei tão feliz em ver que ele também estava se divertindo, vendo sua mãe chupar um estanho.
Fiz um gesto pra ele se levantar. E o Bruno tirou o shorts e ficou ao lado do Raul. Virei-me ligeiramente, agarrei o pau do meu filho e comecei a bombeá-lo enquanto chupava o Raul. Então comecei a fazer algo que sempre quis. Passei de pau em pau, chupando, lambendo e acariciando. Podia ouvir meu coração bater acelerado, e a respiração ofegante dos dois que eu estava satisfazendo. Nossa, isso era uma fantasia sendo realizada!
Dois paus para o meu prazer e eu trabalhei os dois até meus joelhos começarem a ficar dormentes! Tirei minha boca do Raul e olhei pros dois. "Calma, garotos!", e o Bruno me lançou aquele olhar de "Porra, vou te foder!" que ele tem quando eu o pego bem gostoso. O Raul, por sua vez, continuava sem fôlego.
Enquanto o Raul se sentava no sofá, eu me meti entre as suas pernas. Meu filho então se ajoelhou atrás de mim e começou a me lamber por trás. Abrindo minha bunda, ele enfiou a língua na minha buceta e depois na minha bunda. Ele continuava com sua língua em mim, usando ela com avidez, enquanto eu me concentrava no meu boquete no Raul. Eu o chupava com as mãos em suas coxas enquanto o Bruno enfiava seu pau na minha buceta. Nossa, era incrível ter um pau na minha boca e ser fodida ao mesmo tempo.
Ainda sentado no sofá, com seu pau duro apontando pra cima, eu montei sobre o seu colo e então comecei a cavalgar. Inclinei-me, descansei sobre ele e bati meus quadris para cima e para baixo em seu pau.
A próxima coisa que senti foi a mão do Bruno atrás de mim. Então senti os seus dedos na minha bunda, abrindo caminho pro seu pau. Meu Deus, estava acontecendo de novo! E eu mal podia esperar, excitada por uma dupla penetração.
O Raul gemia enquanto me fodia, pressionando seu pau através de mim. Isso deixou tudo ainda mais excitante. Bruno se ajeitou e seu pau estava escorregadio de saliva, e na hora em que me penetrou, pressionando meus seios contra o Raul, eu quase perdi o fôlego.
O pau do Bruno pressionou meu cu e eu senti a cabeça aos poucos adentrar. Lentamente, ele enfiou e eu relaxei, me deixando ser penetrada até o fundo. Meu Deus! Não consigo explicar como foi. Claro que da outra vez foi uma surpresa, mas agora parecia incrivelmente mais intenso. Estar entre os dois e senti-los me preenchendo, nossa, foi excitante!
Bruno começou devagar, como sempre, e quando teve certeza de que eu estava pronta, começou a me foder. Não fazendo amor ou transando, mas me fodendo pra valer. Acho que uma mulher sabe bem a diferença, e que às vezes é exatamente o que você precisa... ser literalmente arrombada.
Meu filho estava me fodendo gostoso, forte e rápido. Senti o suor no peito do Raul enquanto ele me beijava sem parar. Quando o suor do Bruno começou a escorrer da testa dele para as minhas costas, comecei a gozar com força!
O Raul suspirava mais rápido e eu tinha quase certeza de que ele ia gozar, enquanto continuava cavalgando e ele me penetrava.
— Já vai gozar? — perguntei entre suspiros e ele assentiu com os olhos fechados. — Guenta mais um pouco! Agora que tá ficando bom!
Não demorou e em poucos instantes não deu outra, o Raul grunhiu e eu o senti ficar tenso. Era excitante ver seu rosto enquanto ele gozava por baixo de mim, seu pau enchendo de porra a minha buceta. Imaginei que meu filho metendo por trás o tinha feito gozar, ao se esfregar nele enquanto me fodia, e isso tornou tudo ainda mais excitante pra mim!
Bruno não estava muito atrás. Ele ficou tenso, apertou as mãos nos meus quadris e me penetrou uma última vez, me dando uma forte estocada. Então senti seu pau pulsar e ele gozou fundo no meu cu.
Ficamos nessa posição por um minuto, sem querer nos mexer. Bruno deslizou lentamente para fora e eu segurei o pau do Raul enquanto rolava por sobre ele. Bruno me ajudou a me equilibrar e me sentei meio exausta ao lado dos dois.
Depois fomos pro banheiro e, sob a água morna, enquanto nos acariciávamos, me surpreendi ao notar que o nosso amigo não se furtava a também segurar o pau do Bruno, meio que batendo uma punheta de leve nele. Acho que até então não sabia como podia ser excitante ver meu filho ser acariciado por outro homem, e aquilo me deixou de novo molhada.
Depois de nos enxugarmos, quando voltamos pra sala, e os dois tomavam uma cerveja no sofá. Não sei se ele tinha desconfiado de que éramos mãe e filho, mas acho que o fato de estar ali com um garotão com metade da sua idade deve tê-lo excitado um pouco mais da conta. Porque ele fez algo que eu jamais poderia imaginar.
Ele se ajoelhou diante do pau duro do meu filho e começou a bater uma punheta nele. Então, levantou os olhos por um instante e começou a lamber seu pau, da base até a cabeça. Ele lambeu as suas bolas e acariciou seu pau enquanto lambia novamente o eixo e o chupava como uma mulher o faria.
Quando uma gota de pré-sêmen brilhou no topo da cabeça do seu pau, ele então lambeu e provou, e engoliu seu pau inteiro. Aquilo não só me pegou de surpresa, como me deixou toda molhada de tesão.
Não sei quanto ao meu filho, mas eu senti as paredes da minha buceta se contraírem, num violento orgasmo, só de ver aquilo. E não e aguentando mais eu me juntei a ele, cada um de um lado, chupando o Bruno.
Então, como gostava de fazer, meu filho segurou a minha cabeça e começou a me foder, me fazendo descer até a base do seu pau, com ele todinho na minha garganta. Depois de alguns instantes, enquanto recobrava o fôlego, nosso amigo assumiu de novo seu lugar e voltou a chupá-lo. E o Bruno fez o mesmo com ele, fodendo a sua boca e cravando seu pau até a base.
Ele chegava até o topo, passando a língua em volta, depois voltava a engolir todinho. Não sabia com ele aguentava aquilo, mas acho que meu filho já devia estar nas últimas.
E, como eu pensei, não levou mais que um minuto e ele começou a gozar na boca do outro com fúria. Seu rosto estava vermelho, seus músculos flexionados, suas bolas contraídas, enquanto ele ejaculava seu esperma na boca de outro homem.
Mesmo assim, ele continuou segurando a cabeça do outro, que continuava chupando o seu pau. Quando ele se acalmou, nosso amigo abriu a boca pra mim e me mostrou o esperma dele, então engoliu e colocou o pau dele de volta na boca, limpando o que sobrara.
Não sei se tomada de um tesão incontrolável ou apenas querendo sentir na sua boca o gosto do meu filho, eu o beijei, participando do gosto de porra na sua língua. Nunca tinha visto aquilo antes, quero dizer, um homem chupar o pau de outro, especialmente daquele jeito, como qualquer mulher o faria. E como isso me excitou!
Ao final, assim que percebeu que seu pau estava limpinho, o nosso amigo sorriu pro meu filho, que lhe disse que aquele foi o melhor boquete que ele já recebeu na vida (me deixando meio enciumada).
Depois, quando nos despedimos e fui acompanhá-lo até o portão, poderia dizer que me apaixonaria fácil por um homem como aquele. E com toda delicadeza com que chupou meu filho, bem na minha frente, ele me pegou pela cintura e tocou de leve meus lábios, me beijando como um namorado se despediria. Acho que aquele ali eu voltaria a querer reencontrar de novo.
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Comentários (2)
Ana: Algo que nunca fiz com meu filho mas algumas vezes fantasiei. Imagino-me com ele e amigos dele, mas meu filho nunca tocou nessa possibilidade e eu tb não.
Responder↴ • uid:f7vp5ktd3Claudiio: Que delícia!!!!!!!
Responder↴ • uid:1dsndm67k8q9