Eu e meu filho: Preciso contar que meu filho me fode

Fui guiando até onde ele devia meter, sentindo a cabeça do seu pau na minha buceta, que àquela altura tava toda molhada

Continuava a chupar o pau do meu filho avidamente, até que por um instante fiz cócegas na base de sua glande com a língua, tirando um gemido dele. Sua respiração ofegante me dizia que eu tinha feito tudo certo... e me senti excitada quando dedos inquietos começaram a explorar os lábios da minha buceta.

Então, atolando todinho dentro de mim, ele se admirava da viscosidade quente e úmida do meu interior. Até começar a massagear o meu clitóris. Aquilo foi o bastante pra me fazer gemer em antecipação, e eu não me contive em mais uma vez abocanhar o seu pau.

Não sabia quanto tempo mais ele aguentaria até gozar, então chupei ansiosamente seus dezoito centímetros enquanto sentia sua respiração mais ofegante.

Eu esperava que ele conseguisse se segurar até meter na minha buceta mais uma vez. Estava ansiosa por isso... tanto que conseguia sentir meu gozo escorrendo pelas minhas pernas. Não conseguia evitar — eu queria aquele seu pau mais do que qualquer outra coisa na vida.

Então, fui guiando até onde ele devia meter, sentindo a cabeça do seu pau na minha buceta, que àquela altura tava toda molhada. Até que ele mesmo o conduziu, abrindo bem os meus lábios. Eu o acompanhei, ansiosa, vibrando em volta do seu pau de um jeito que o fez gemer também. Me entreguei à sua investida e não resisti mais:

— Mete de uma vez, vai, amor! Me fode! — eu me agarrava nele.

E quando ele enfiou tudo, me penetrando de uma só vez, foi como se aquilo pertencesse ao meu corpo, e ele apenas o estivesse me devolvendo, de onde saiu.

De repente, ele simplesmente não conseguiu se conter. E enquanto socava dentro de mim, fazendo a minha buceta se contrair toda em volta dele, nós dois parecíamos à beira do orgasmo... ao mesmo tempo.

Até que ele soltou um forte gemido, enquanto seu pau explodia dentro de mim. Podia sentir pequenas faíscas nas terminações nervosas em cada zona erógena do meu corpo, da maneira mais prazerosa que se possa imaginar. E por fim ele me beijou, com a sua língua à procura da minha.

Eu simplesmente não conseguia acreditar na minha sorte: lá estava eu na cama, ainda sentindo pulsar a minha vulva, desfrutando do melhor sexo da minha vida... e com meu próprio filho.

Naquele instante, minha vontade era de abrir as janelas e gritar bem alto, pra quem quisesse ouvir, que o meu filho me fez gozar como eu nunca gozei na vida.

Essa foi a minha reação ao acordar na manhã seguinte, após ter meu primeiro encontro com outra mãe incestuosa e provar do seu filho. Nossa, gozei feito uma cadela a noite toda com o Bruno!

É claro que, por mais que estivesse explodindo de tesão por tudo o que tinha acontecido, precisava me conter. O fato de transar com meu filho não era algo que eu pudesse sair por aí contando às pessoas, e isso estava me matando. Me sentia desesperada por extravasar algo tão proibido, mas que de repente parecia me fazer querer subir pelas paredes, de tanto tesão.

Sabia que tinha que ter cuidado comigo e com meu filho. Não queria levantar suspeitas sobre nós, mas ele, bem mais que eu, parecia muito ansioso por assumir diante de todos a nossa relação. E sempre que saíamos, ele insistia em pegar na minha mão, como se dois namorados, e não mãe e filho.

Talvez o que precisávamos era de umas férias, sair da cidade e ir pra um lugar onde não nos conhecessem, onde pudéssemos passear de mãos dadas sem medo.

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Eis aqui mais uma escritora que conheci, trocando ideias sobre incesto. E ela, melhor que eu, sabe muito bem como viver todo o seu tesão incestuoso, completamente despercebidos no meio da multidão.

Caroline tem 32 anos e mantém uma relação secreta com seu irmão mais novo, que mais tarde foi descoberta pela mãe dos dois. E hoje os três assumiram sua relação incestuosa, com abertura para cada um manter suas próprias relações paralelas.

Quarta-feira, 30 de julho

Oi Caroline

Me diz uma coisa, se entendi, seu irmão tem namorada, né? Você e sua mãe não sentem ciúmes? Meu filho tem uma namorada já há uns dois anos, a nossa relação se tornou assumida tem menos de um mês e não quis que ele terminasse por minha causa. Mas confesso que tem horas que morro de ciúmes dos dois. Como vocês lidam com isso?

Desde já, estou adorando ler os seus relatos e a relação de vocês três é muito bonita e me inspira muito. Outra coisa, morro de medo de andar de mãos dadas, mas ele volta e meia pega na minha mão assim mesmo.

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Sim, sentimos ciúmes, mas ele também sente ciúmes, quando eu estou namorando ou apenas ficando com outro homem. Com a mamãe é a mesma situação. Meu irmão morre de ciúmes. Mas nos damos liberdade pra se relacionar com outras pessoas. Entendeu?
A mamãe é a mais medrosa, mas quando viajamos pra longe, onde ninguém nos conhece, ela se liberta e nos beija em público.

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Oi Caroline

Nossa, deve ser uma liberdade incrível transar com seu irmão e sua mãe ao mesmo tempo. No meu caso, como te disse, ainda estamos nos descobrindo. Mas já fizemos na cozinha, e foi uma delícia deixar ele meter em mim por trás, me deitando na mesa. Aos poucos vou me soltando e espero ter o mesmo nível de intimidade que você tem com seu irmão e sua mãe. Beijos.

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Ah, que legal. Mas não deixa o peso da consciência atrapalhar vocês.
Obrigada pelo comentário.

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Quarta-feira, 6 de agosto

Oi Caroline

Não me canso de me surpreender com seu texto. E você descreve tão bem sua relação com sua mãe. Mesmo não sendo a minha inclinação, queria sentir uma relação com uma mulher tão intensa como você descreve. Mas, uma pergunta, já que no meu caso tenho o mesmo com filho, no futuro, tendo um, você teria com ele (ou ela) a mesma relação que tem com seu irmão e sua mãe?

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Oi, Bárbara. Boa tarde, tudo bem?

Já me fizeram essa pergunta. Aqui e em outros lugares. Até a minha mãe já me fez essa pergunta.
Vou falar uma coisa. Vou tentar, não vou forçar eles a nada.

Aqui no Brasil é complicado, mas na Europa é bem diferente. Por isso a mamãe gosta de viajar pra lá.

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Quarta-feira, 13 de agosto (Lidiane)

Bom dia, Bárbara, tudo bem?

Já pensamos sim em nos expor um pouco, não para fazer nada tão explícito em público. Mas ontem aconteceu uma coisa bem excitante...

Fomos na casa do pai do Rodrigo para almoçar, ele ver o pai, dar parabéns, etc. A casa do pai dele é bem grande e só estávamos em 4 pessoas, nós três e a avó dele.

Depois do almoço ficamos todos vendo TV, conversando um pouco. Então a avó dele disse que já queria voltar para casa dela e o pai dele já tinha combinado de levá-la. É um percurso de quase uma hora ida e volta.

E nós ficamos dizendo que iríamos terminar de ver o filme que estava passando.

Foi só o pai dele sair, ouvirmos o barulho do portão batendo e eu e meu filho nos olhamos profundamente e nos beijamos. Foi muito intenso, um fogo enorme por estarmos na casa do pai dele fazendo aquilo.

Ele me disse, passando a mão no meu rosto: "Vem minha mãezinha, vamos pro quarto do meu pai".

Eu neguei, com medo dele notar depois: "Não, Rodrigo, ele vai perceber alguma coisa depois".

E ele: "Perceber o quê? Que comi minha mãe namorada na cama dele? Tomara que perceba mesmo! Vem logo, mãe!"

Eu disse: "Lá não, filho, vamos para o outro quarto".

Ele estava muito decidido e disse: "Você vai sim, mãe! Eu quero acabar contigo na cama dele, porra!"

Nessa hora eu me derreti inteira com essa imposição dele. Não disse nada, apenas fui, com ele me puxando pela mão.

Chegando no quarto, eu mesma fechei a porta e disse: "Então é aqui que você me quer, seu safado? Me diz o que você quer!"

E comecei a tirar minha roupa e subir na cama.

Ele veio perto de mim e disse: "Quero minha mãe bem aberta pra minha piroca".

Eu me virei de frente pra ele, tirei a calcinha e disse: "Então vem me pegar, filho... pega sua mãe, seu cachorro"

Amiga, daí pra frente não consigo nem relatar direito. Ele está um tarado, acabou comigo naquele dia. Tive que arrumar tudo depois bem rápido antes do pai dele voltar!

Beijos,

Lidiane