#Estupro #Grupal #Teen

Estuprada durante o acampamento

3.1k palavras | 1 | 3.69 | 👁️
MajuNovinha

Estuprada pelo meu grupo de amigos no acampamento. 3 dias seguidos levando rola sem parar.

Primeiro me apresentando: me chamo Maria Júlia, mais conhecida como Maju, na época eu tinha 17 anos, magrinha, baixa (1.55m), branquela e tinha um corpo com bastante curvas. Meu bumbum era médio, meus peitos também, meus cabelos e olhos eram castanho escuro e eu usava alguns piercings (sobrancelha, nariz e umbigo).
Eu era herdeira da empresa do meu pai, tinha uma condição monetária bem acima da média e andava sempre com as roupas mais caras e meu celular era sempre o do ano. Eu era chamada de riquinha, burguesa, patricinha, etc por muitos, mas mesmo sendo tudo isso, eu estudava em uma escola pública (uma escola técnica) que era bem renomada na região onde eu morava. Por ser uma escola pública, haviam todos os tipos de pessoas lá.
Meu grupo de amigos era formado basicamente por homens. Eu não me dava bem com garotas, a maioria me odiavam e não gostavam da minha personalidade, o contrário dos garotos, que ficavam todos caídos pela minha beleza e meu corpo.
Eu era do terceiro ano, meus amigos também. Nosso grupo era composto por eu, Davi (um moleque magro e alto, não muito atraente mas bem engraçado), João (também magro e alto, mais bonitinho, mas menos inteligente), Vitor (não muito alto, meio gordinho e tinha uma personalidade meio estranha, mas era bem inteligente) e Patrick (o único moreno no nosso grupo, era o mais alto, fazia academia e tirava notas medianas). No geral se dávamos bem, eu as vezes ficava perdida nos assuntos de homens, mas eles percebiam que eu estava sendo excluída e me integravam na conversa novamente.

Mas bom, vou direto para a história:
Tudo começou em um dia de aula aleatório em que meus amigos marcaram de ir fazer trilha e acampar perto de uma cachoeira meio desconhecida que tinha na nossa cidade. Eles já tinham feito isso antes, mas eu nunca fui com eles, e como eu sou mais reservada e tímida, nunca tive amigos para acampar comigo. Eu havia amado aquela ideia, então topei na hora. Todos toparam, marcamos para o próximo mês que entrava as férias e o tempo foi passando.
Foi muito difícil de convencer meus pais a me deixarem ir, mas depois de um monte de mentiras e histórias falsas, consegui que eles me deixassem passar 4 dias fora de casa acampando com minhas supostas amigas e "sem homens".

Quando chegou o dia, já tinha preparado tudo. Eu estava animada, coloquei protetor solar na minha bolsa, várias peças de roupa, repelente, um carregador portátil e meu celular, e mais algumas coisas úteis para acampamentos. Nos encontramos no começo da trilha. Estávamos todos lá.
Era uma hora e meia de caminhada até a cachoeira, um lugar bem longe mesmo. Tínhamos morros para subir, alguns lugares para descer, várias árvores para desviar e tínhamos que prestar atenção em animais silvestres também.
Eu me sentia nervosa, mas sabia que meus amigos já tinham ido então parecia ser tranquilo.
No caminho, várias piadinhas sem graças, cochicos entre eles, olhares maldosos e brincadeiras sem graça. Eu já havia transado algumas vezes com alguns namorados que tive, mas ainda era inocente comparado à outras garotas. Não entendia o quão perigoso era uma menina bonita igual eu, sozinha no meio de quatro meninos. Eu de fato era bem burra em relação a isso.
Quando chegamos no fim da trilha, logo montamos nossas cabanas. Ficava a uns 5 minutos andando da cachoeira, em um local tranquilo, sem mato e com visão ampla de todas as direções (prevenção contra possíveis ataques de animais). Quando chegamos já estava anoitecendo, decidimos ficar por lá mesmo e montar tudo. Nem parecia acampamento, tinha de tudo lá. Reutilizamos o que outras pessoas usaram para acampar lá, como troncos para sentar, pedras para montar nossa churrasqueira, e os locais limpos para colocar as cabanas. Tinham 4 cabanas no total, uma para cada e o Patrick ia ficar na mesma que o Vitor. Todos montamos a fogueira, a churrasqueira e começamos a fazer nossa comida. Bom, deixando de detalhar um pouco a parte sobre acampar e indo direto ao ponto, depois de todos terminarmos de comer, passamos um tempo conversando ao redor da fogueira e novamente mais cochichos e sussurros entre eles. Eu me sentia excluída, não percebi os olhares maldosos para mim. Quando finalmente fomos dormir, me deitei com meu cobertor como se tivesse na minha própria casa. Logo me aconcheguei, e em poucos minutos, dormi igual uma princesa.
De repente, no meio da noite, acordo com uma sensação de mãos mexendo pelo meu corpo. Quando abro os olhos por completo, percebo Patrick em cima de mim, me dominando totalmente. Ele pegou meus braços com força e firmou eles no chão, perguntei gritando o que ele estava fazendo e ele nem ligou. De repente, sinto meu short sendo abaixado, quando olho para baixo, era o João. Quando percebi o que estava acontecendo, tentei de todas as formas tentar fugir dali, mas eu era absurdamente fraca comparada ao Patrick. Sem chances de reação, logo os dois me tiraram a força da cabana. Eu já estava sem short e sem calcinha, os dois me agarraram com força, sem chances de eu me soltar. Eles me levaram em direção a fogueira, onde estava o Vitor e o Davi, que logo se juntaram para me dominar também.
Eu gritava para eles pararem, mas tiravam minha roupa contra minha vontade. Quando estava totalmente pelada, o Patrick finalmente soltou as primeiras palavras:
— Para de tentar fugir, você não vai conseguir. Bonequinha burra, não tá vendo que você não tem chance contra nós? Agora fica quieta, ou vamos acabar com sua vida.
Eu chorava sem parar, perguntava porquê eles estavam fazendo aquilo, e só riam e me arrastavam sem parar.
— Quem vai ser o primeiro? Vamos tirar no dois ou um. - Disse o Davi.
Eles jogaram três rodadas, até que Patrick venceu.
Eles me colocaram de quatro no chão, virada de frente para a fogueira, me deixando a uns 3 metros da fogueira.
Eu tentava reagir de todas as maneiras, chorando sem parar, mas era segurada por eles. Ouvi um barulho de cuspe e logo senti a cabeça do pau do Patrick na entrada da minha buceta. Era uma cabeça grande e grossa, ele forçava para entrar e tinha dificuldades. Depois de muita força, ele conseguiu enfiar o pau até chegar no colo do meu útero. O pau dele era enorme, era grosso, eu conseguia sentir mesmo sem conseguir olhar. Quando ele começou a me penetrar, eu já estava chorando de dor gritando para ele tirar. Os outros só riam.
— Olha que corpo perfeito, digno da Maju. Pena que vai ser estuprada, queria transar normal com ela, mas mal posso esperar pela minha vez. - Disse o Vitor.
Os outros concordavam enquanto olhavam meu corpo sendo abusado brutalmente.
Patrick estava acabando comigo, enfiava e tirava sem dó. Eu sentia meu corpo dando sinais de desespero, meu estômago doía com aquela dor e minha voz não saia.
— Lembra que ela afirmou para nós que não engravida, pode gozar dentro zé. - Disse o João.
De fato eu não engravidava por problemas genéticos, e já tinha até diagnóstico da minha deficiência. Eles apenas usaram isso para se aproveitarem.
Passei mais três minutos sendo penetrada a força pelo Patrick, sentindo uma dor enorme e descomunal, enquanto ele gemia igual um louco. Ele soltou três jatos de porra quente dentro da minha buceta, e eu sentia aquilo preenchendo meu útero. Eu já nem tinha mais lágrimas para chorar, forças para reagir. Os três já tinham me soltado porque viram que eu já não ia conseguir mais escapar por conta própria. Eu olhava para os lados e estavam todos pelados batendo punheta. Eu me desesperava vendo o que ia ter que aguentar, o maior pau entre eles era do João, e o menor era do Vitor que já chegava facilmente a uns 18cm. Quando olhei o Patrick levantando e caminhando até eles, pensei que seria minha chance de fugir, mas rapidamente o Davi se posicionou atrás de mim e puxou meu cabelo com força, me impossibilitando de mexer. Senti o Davi me penetrando, e logo continuou com meu sofrimento, metendo com força sem parar. Eu vi o Patrick indo até eles e pude perceber o tamanho da rola que tinha acabado de me arrombar. Não sabia decidir qual era maior, se era dele ou do João, mas sei que era mais grossa, e quase totalmente reta.
O Davi me estourava enquanto batia com força na minha bunda. Me chamava de puta e dizia que ia me bater até eu ficar sem conseguir sentar.
Ele me xingava, me humilhava e dizia que eu ia aprender a ser uma puta masoquista a força. Passou mais 3 minutos me fudendo, e novamente jorrou jatos de esperma dentro da minha buceta.
Logo era a vez do João, que terminou de arrombar o que já estava arrombada. Eu sofri mais na mão dele do que na dos outros, Patrick tinha um pau enorme mas não me batia, João combinava o tamanho do pau com a violência, o que destruía meu corpo. Mais 3 minutos me fudendo, gozou dentro da minha buceta e passou a vez para o Vitor, que logo começou a me fuder também.
Todos davam risada e conversavam enquanto eu estava sendo destruída na frente deles. Meus amigos que eu tanto confiava estavam me fazendo passar pela pior dor que já senti em toda minha vida, e ainda estavam rindo. Quando Vitor gozou, pensei que finalmente tudo tinha acabado. Tomei dois tapas na cara de Davi, que logo foi até o meu ouvido e sussurrou "Nós vamos usar seu cuzinho e sua boquinha, se comporta tá bom?".
Na hora as últimas lágrimas escorreram dos meus olhos. Senti o Patrick passar esperma no dedo e penetrar no meu cu. Eles riam sem parar olhando aquilo, como se estivessem se divertindo muito. Davi deu a ideia de repetir a mesma ordem para arrombar meu cu, mas também pegar a mesma ordem e começar do contrário para usar minha boca, de modo que, Patrick começava me arrombando e Vitor fudendo minha boca, e no final, Patrick estaria na minha boca e Vitor na minha bunda. Quando senti o Patrick enfiando a cabeça do pau na minha bunda, achei que seria impossível aquilo entrar, mas ele fez tanta força que a cabeça e mais um pouco entrou com tudo. Eu nunca tinha dado o cu antes, então só aquela forçada já arrancou várias pregas do meu interior. Patrick forçou mais e mais, e ia forçando sem parar até ir entrando aos poucos, e quando estava na metade, senti meu corpo falhando e eu imediatamente apaguei.
Eu havia desmaiado de dor, mas eles não ligaram, e continuaram estuprando meu corpo mesmo comigo desacordada. Fui acordar somente horas depois, eu estava na cabana, na mesma que Patrick e Vitor, e os dois estavam por cima de mim. Quando tentei me mexer, senti meus dois braços amarrados para trás e minhas duas pernas amarradas também. Eles amarraram com cordas que haviam trazido. Logo meu corpo começou a entrar em crise, a dor de todo o estupro veio em um instante só. Minha garganta doía, parecia que tinha sido destruída, sentia meu interior totalmente quebrado, a dor no meu cu me fazia chorar e tremer, a dor na minha buceta acompanhava e fazia meu corpo tremer, minha bunda ardia em chamas e sentia meu estômago se revirar de dor. Comecei a gemer alto enquanto respirava ofegante. Eu havia sido totalmente destruída. Conforme meu corpo vibrava de dor e eu gemia, Patrick acordou, colocou a mão na minha boca e mandou eu ficar quietinha.
Passei a madrugada inteira sem conseguir dormir, sofrendo calada de dor, sem conseguir me mexer e fazer algo a respeito daquilo. Foi a pior madrugada da minha vida, eu implorava para meu corpo desistir e eu morrer, a dor aguda me destruía e ia deixando meus pensamentos lerdos e inacabados. O sono me deixava lerda, mas a dor afastava a vontade de dormir. Quando começou a amanhecer, fui sentindo fome e sede. Quando já estava totalmente de manhã, senti Patrick colocando as mãos no meu peito e apertando.
— Não conseguiu dormir né putinha? Fico feliz, pelo visto conseguimos destruir seu corpinho. - Disse ele.
Ele então se levantou e acordou o Vitor, que se levantou também. Os dois saíram da cabana e foram chamar os outros, e quando estavam todos de pé, me agarraram e me levaram ao mesmo lugar, na frente da fogueira que agora estava apagada. A partir daquele momento, eu percebi que ia ser estuprada pelos próximos dias sem descanso.
Agora totalmente pelada, amarrada e destruída, passaram a usar meu corpo minuto após minuto, hora após hora. Durante todo momento, desde a hora de tomar café da manhã, até a hora da janta, um pau pelo menos estava dentro de mim. Eles me alimentavam com pouco, me higienizavam na cachoeira enquanto se divertiam comigo, me obrigavam a fazer minhas necessidades e me limpavam, e o pior de tudo, eu era filmada e fotografada a todo momento, sem descanso.
Durante todo o primeiro dia, as dores se repetiram, meu corpo dava sinais de desistência e eu era estuprada e espancada sem parar. No começo segundo dia, já não doía mais, e os tapas começaram a ficar cada vez mais fortes, e no fim do segundo dia, meu corpo já estava totalmente anestesiado e acostumado a sentir aqueles paus dentro de mim. No início do terceiro dia eu já havia gozado pela primeira vez durante todo o estupro, na metade eu já estava rebolando e gemendo de vontade, no fim do terceiro dia eu fazia poses para os vídeos e mamava aqueles pintos enormes com vontade. Quando deu a hora de ir embora, me lavaram e higienizaram cada centímetro do meu corpo, me desamarraram e deixaram eu dar minha buceta e meu cu para todos eles por conta própria pela primeira vez.

Sem conseguir caminhar direito e toda destruída, fui carregada por eles durante a trilha toda. No caminho, eles me contaram que tudo aquilo havia sido planejado, que viraram meus amigos para me usarem, que gravaram todos os vídeos para me ameaçarem e eu ser forçada a virar putinha deles, e eu descobri até que o João era virgem, e que ele perdeu a virgindade me estuprando.
Cheguei em casa toda acabada, por sorte minha mãe não estava em casa e meu pai estava trabalhando. Tomei um banho calmo e cuidadoso, me limpei por completa e analisei como meu corpo tinha ficado depois de ser destruído. No meu celular, mensagens no nosso grupo do WhatsApp. Infinitas ameaças, prints dos vídeos e fotos do acontecido, chantagens e apelações, e obviamente vários xingamentos e elogios ao meu corpo.
Vocês não precisam se esforçar muito para saber que eu passei a ser diariamente ameaçada por eles, fui obrigada a transar semanalmente com eles, incluindo mais alguns estupros, seguidos por ameaças atrás de ameaças. Quando percebi, já havia cavado meu próprio buraco, já havia me tornado o brinquedo pessoal deles, era forçada a me exibir virtualmente todos os dias, e o pior de tudo, as vezes eu era ameaçada e obrigada a dar minha mesada inteira para eles sem reclamar. Passei dois anos inteiros sendo submissa à eles, e o que havia se tornado meu pesadelo, agora era meu sonho, ser submissa à todos eles, e viver e pensar a base de prazer e rola gostosas.
Tudo foi acabando quando começaram a se distanciar, Davi entrou em uma faculdade, Vitor começou a namorar, João tinha se mudado, e apenas Patrick se aproveitava do meu corpo semanalmente. Eles montaram um álbum de fotos e vídeos e juntos já temos mais de 15 mil mídias, atualmente estou namorando Patrick, e mesmo ele deixando claro que não me ama, eu sinto um apego enorme à ele, e apenas deixo ele me usar e me manipular como bem entender, sem ligar muito. Mesmo ele jogando na minha cara que me namora por dinheiro e prazer e que me trai, eu sou feliz, e só consigo transar se eu apanhar bastante durante o sexo e tiver uma rola bem grande invadindo meu corpo gostoso. Amo o Patrick, amo quando ele traz amigos para me fuder, e sonho em um dia me encontrar com meu antigo grupo de amigos e ser estuprada novamente por eles.

melaanietorress-14040317-223316755

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Dom Klaus: Excelente Mulher nasceu apenas para servir o Homem, pois é o dever de vocês dar prazer a nós oferecendo e exibindo seu corpo até que fiquemos de bolas vazias lhes fazendo de um verdadeiro depósito de porra. Só de imaginar em ser abusada, estuprada, ter o corpo inteiro marcado com seus buracos arrombados vazando porra, já sente a buceta molhada cheia de desejos, como uma boa puta sedenta por pau. Isso sim é uma mulher de verdade! Vieram ao mundo somente para serem usadas, então sejam gratas e satisfaçam o máximo de homens que conseguirem, pois somente assim terão algum valor. Telegram: @domklaus

    Responder↴ • uid:1elcl26kfqmt