Abusado no mato, a caminho da escola
Nesse momento, já aceitava a submissão, e mesmo desconfortável, sentia prazer. Aos poucos, vou soltando meus gemidinhos, abafados.
Até que a nossa casa ficou bonita após a reforma, mas a minha rotina voltou ao início da mudança, era de casa para escola e da escola para casa. À tarde, andava pelado pela casa, e me acabava na punheta.
Estávamos no mês de outubro, eu completava um mês sem levar rola, estava ficando doidinho.
Na escola, algumas atividades, não haveria aula tradicional, era semana do dia das crianças.
Não estava muito afim, mas acabei indo, até para me distrair.
Na segunda até que foi legal, corrida de saco, futebol na quadra, com poucos alunos na escola, dava para participar de várias atividades.
Terminamos uma atividade no pátio, e um grupo foi para a quadra, e alguns foram para as salas de aula, haveria dinâmicas lá. Estava indo para quadra, quando falei para o meu amigo:
_Vai indo...vou tomar água.
Resolvi ir ao banheiro também, e assim que entrei, uma visão maravilhosa. Roberto, o inspetor de alunos, estava terminando de mijar, e o vi balançando a rola. Meus olhos brilharam...ah gente, não resisti, admirei mesmo.
_Toma vergonha moleque. Disse Roberto, me vendo boquiaberto.
A rola não era gigante, devia ter uns 18 cm, mas era grossa, acho que mais grossa que a do Seu João. Roberto também era novo na escola, tinha entrado naquele ano também. Ele era moreno, tinha 32 anos, devia ter 1,75m, bem magro, e usava bigode. Aliás, ele tinha o hábito de ficar alisando esse bigode.
De cara fechada, ele saiu do banheiro. Eu fiz minhas necessidades, e fui para a quadra. Lá, Roberto ajudava o professor a organizar os times, ia rolar futebol. Era nítido o desconforto dele ao me ver. Acabei dando um sorrisinho, e acho que ele não gostou muito, fez cara feia.
Os jogos começaram, e Roberto ficou de apitar. Jogando no gol, ou na arquibancada, sempre ficava dando uma olhadinha para ele, e ele percebeu.
No início, ele até parecia não estar gostando, mas num dado momento, eu o percebi dando uma ajeitada na rola, sob a calça de agasalho que usava. Pena que o agasalho era folgadinho, não dava para notar se estava duro.
Foram várias trocas de olhares, e assim que os jogos terminaram, já na hora de irmos embora, Roberto saiu apressado da quadra, foi para o lado da secretária, e não o vi mais.
Saí contente, com um fogo danado, e me acabei à tarde, pensando na rola do Roberto. Não via a hora de ir para a escola no outro dia.
No final da tarde/início de noite, choveu bastante, até achei que no outro dia, iria ficar ruim para as atividades na quadra da escola.
Quando acordei de manhã, sem chuva, com o sol raiando, resolvi ir para a escola. Coloquei meu uniforme, bermuda/camiseta, e fui.
No caminho da escola, vejo à minha frente, um homem alto, moreno, caminhando lentamente na minha direção.
Parecia estar bêbado, o que era normal naquela vila humilde, só achei estranho o horário, era muito cedo para já estar daquele jeito.
Conforme fomos nos aproximando, notei que o homem não parecia estar bêbado, apenas mancava, parecia estar com o pé machucado. Ele estava de chinelo, e suas roupas, estavam sujas com marcas avermelhadas, parecia de terra, e também estavam molhadas.
Quando ficamos praticamente frente a frente, notei que ele tinha uma grande cicatriz no rosto.
_Ei garoto...onde eu pego o ônibus para o centro? Perguntou ele.
_Sou novo por aqui moço...não sei direito, só sei que lá, naquela avenida (apontei), passa bastante ônibus...
Ele olhou para um lado, para outro, e falou:
_Tá...não conhece nada por aqui...bom...você tem vinte centavos para me dar? Preciso completar a passagem...
_Não tenho nada...tô indo para a escola...
Estávamos numa rua de terra, parados em frente a um terreno baldio, onde o mato já tomava conta, estava passando por cima do que seria a calçada.
Na hora que eu abaixei a cabeça para mostrar os bolsos vazios, o homem colocou a mão na minha boca, me agarrou pela cintura, e me arrastou para o meio do mato.
Assustado, fico me debatendo, tentando escapar, e foi nessa hora que ele me mostrou uma faquinha, e falou:
_É melhor ficar quietinho, senão eu te furo...tá entendendo?
Com medo, concordei balançando a cabeça.
Chegamos no meio do matagal, e por causa da chuva da noite anterior, as nossas roupas ficaram molhadas.
_Olha aqui...eu vou tirar a mão da sua boca, mas se gritar ou tentar fugir...já sabe! Disse ele, apenas encostando a faquinha na minha barriga.
Me cagando de medo, apenas balancei a cabeça.
_Mas moço...eu não tenho dinheiro, só estou indo para a escola...eu não tenho nada. Tentei argumentar, assim que ele tirou a mão da minha boca.
_Não quero seu dinheiro...na verdade, queria uma garota, mas nessa porra dessa rua não passa ninguém nesse horário, então o negócio é com você mesmo...
Ainda não tinha entendido o que ele queria, e tentei argumentar novamente:
_Mas moço eu...
_Cala a boca! Disse ele me interrompendo. _É só ficar de boca fechada, passei um bom tempo num lugar, onde fiquei numa seca danada...só quero tirar um atraso...então cala a boca. Completou, puxando minha bermuda para baixo.
Acho que agora eu já estava começando a entender o que ele queria....e com medo que ele me machucasse, resolvi ficar quieto.
Ele arrancou minha bermuda, quase me derrubando, e ficou olhando minha bunda.
_É garoto...você tem uma bela bunda...acho que vamos nos divertir...
Gelado de medo, pedi:
_Não me machuca moço...
_Caralho...o quê que eu falei para você? Cala a boca....fica quietinho que você vai voltar para casa direitinho....
Nisso, já ganhei um tapa forte na cabeça.
Ele se agachou atrás de mim, e ficou mexendo na minha bunda, passando a mão, e apertando.
Sinto um arzinho mais quente, e logo em seguida, sua boca toca minha bandinha, ele começa a beijá-la.
_Hummm delícia...delícia. Dizia, enquanto beijava.
Assustado, e com muito medo, sentia apenas alguns calafrios.
Suas mãos enormes abrem minhas bandinhas, e após um breve momento ele fala:
_Pelo que estou vendo...já andaram brincando aqui...né garoto?
Fiquei quieto, não falei nada. Acabei ganhando um tapa mais forte na bunda.
_Eu te fiz uma pergunta caralho...
_Tá moço...é...é...isso...já...já..brincaram sim...
_Humm...então você não vai se incomodar se eu brincar também...é isso aí...vai...deita...
_Deitar aonde moço?
_Caralho...no chão! Tá vendo alguma cama aqui?
O local era bem diferente de quando fazia com meus amigos. Lá, no meio do mato, tinha um espaço mais aberto, com grama baixa. Agora onde estávamos era no meio de um capinzal, alto, fechado. Fiquei tentando arrumar um meio de fazer o que ele pediu, mas estava com medo, sei lá, o mato molhado, medo de bicho...não estava conseguindo.
O homem levantou bravo.
_Tá pensando que eu tenho o dia inteiro porra...
Impaciente, ele passa a perna na minha frente, me levando ao chão, em fração de segundos.
Caio de bruços, no capim úmido e frio.
_Agora abre bem as pernas.
Obedeci, e ele volta a se agachar atrás de mim, abre minhas bandinhas, cospe no meu cú, e deita seu corpo sobre o meu.
No momento em que ele encosta a cabeça da rola no meu buraquinho, fico aflito, era mais grossa que a do Seu João.
Alheio às condições inóspitas, meu pau dá sinal de vida, e pulsa pela primeira vez.
A cabeça, ainda consciente, tenta pedir calma ao tarado:
_Calma moço...por favor vai devagaaaaaaiiiiiiiii.
Sem cerimônia alguma, ele enterrou tudo de uma só vez. Meu pau vibra, duríssimo, prensado na grama úmida.
Ele ajeita melhor seu corpo sobre o meu, e inicia o vai e vem.
Agarrado ao capim, sinto o homem sedento, abusar do meu corpo.
Como um animal, rangendo os dentes, e rosnando, ele dá estocadas fortes, firmes.
Nesse momento, já aceitava a submissão, e mesmo desconfortável, sentia prazer. Aos poucos, vou soltando meus gemidinhos, abafados.
Não foram mais do que 3 minutos, e o homem goza, literalmente de forma selvagem, chegando a babar no meu pescoço.
_Ahhhh...cuzinho gostoso da porra...ahhhh.
Seu pau vibra, depositando uma quantidade farta de porra.
Ele permanece deitado sobre mim, seu pau ainda está duro, dá para sentir.
_Uhhh...caralho...merece outra. Diz ele, após depositar sua última gota de porra dentro de mim.
O tarado volta a socar forte, como se nada tivesse acontecido. Com o cú todo lambuzado de porra, agora a rola entra e sai, deslizando de forma bem mais gostosa. Meu pau, não aguenta esta nova seção de vai e vem, vibra mais forte, e eu gozo, sem segurar meus gemidos.
_Ahhhhhhh...ahhhhhhh.....
_Ah viadinho do caralho....tá curtindo né? Viadinho filho da puta...então toma...toma...gosta de rola...toma...ahhhh...ahhh...ahhh...
_Ai...ai...aiai....ai...ai...ai...aiai. Eu era só gemidos.
_Ah viadinho...ahhh...vou encher seu cú de porra e sei que vai gostar...toma...toma...ahhh...
Ele ainda socou por mais um tempo, urrou, e gozou...bastante, de novo.
O homem saiu de cima de mim, com o pau todo melado, e ainda pingando porra.
_Vem cá....limpa meu pau...preciso sair logo daqui. Ordenou.
Me virei, me ajoelhei, e enquanto meu cú vazava a porra dele, me ajeitei para limpar seu pau.
_Sem gracinha hein? Senão...
Acenei afirmativamente com a cabeça e abocanhei sua rola. Era mesmo mais grossa que a do Seu João, mas era um pouco menor.
A rola estava meia bomba, e limpei tudinho.
Já tinha terminado, mas como ele estava gemendo, continuei mamando, e a rola foi ficando dura de novo.
_Ahhh...boquinha gostosa...bem que podia gozar nela...ver você bebendo meu leite, mas quero comer seu cú de novo...vai deita...vou meter a rola no seu cuzinho de novo....
Pela primeira vez o tom de voz dele foi mais ameno, ele estava mais calmo.
Eu já tinha perdido o medo, a vergonha, as estribeiras, e sem inibição, me deito no capim já amassado por nossos corpos, e fico com a bundinhas empinada.
_Ah filho da puta...viadinho do caralho...se eu não tivesse que sumir daqui, ia passar o dia fodando seu cú!
Totalmente à vontade, vendo minha disponibilidade, o homem abaixou as calças até os tornozelos, deitou-se sobre mim, e meteu com vontade. Dessa vez, dava para ouvir com nitidez as batidas da suas bolas na minha bunda.
Não havia carinho, era somente sexo, o intuito era gozar, e eu entrei no jogo, louco para gozar novamente, gemia e pedia mais.
_Ahhh...ai...ai...ahhh...vai..vai..mete...mete...mete mais...pode meter moço eu aguento...eu aguento..
Me xingando de viadinho filho da puta, bichinha safada, putinha sem vergonha, ele aumenta a força da batida e volta a ranger os dentes. Meu pau duro espremido no matagal vibra mais forte, não resisto, solto um gemido mais alto, e começo a gozar.
O homem crava a rola, e fica falando:
_Goza...goza sua puta arrombada.....ahhhh...
Fora de si, travo o cuzinho, guardando toda a sua rola dentro de mim, e me remexo sob ele, como se quisesse arrancar o seu pau. Meu gozo sai farto.
O mais gostoso foi ouví-lo dizendo:
_Assim eu não aguento.
Em seguida, sinto seu jatos me invadindo.
Exaustos, ficamos alguns segundos engatados, quando em fim, sinto seu pau amolecendo, e saindo lentamente. O homem sai de cima de mim, e pede para que limpe seu pau.
Cansado, sento no capim, e abocanho sua rola, agora, bem molinha.
_Se eu tivesse tempo, ia passar o dia fodendo seu cú...mais meia horinha, e ela fica dura de novo...pena que tenho que ir. Tá bom...chega....
Ele tirou a rola da minha boca, pegou minha bermuda e jogou um pouco mais adiante:
_Olha aqui...conta até 100, pega sua roupa e pode sair...entendeu?
_Sim....
_Olha lá hein...sem gracinhas, sem gritar, não esquece que eu ainda estou com isso aqui. Disse, mostrando a faquinha.
Ele saiu, contei até cem, me arrumei e saí do mato. Para variar, a rua estava deserta.
Sujo, com as roupas molhadas e a cueca cheia de porra que vazava do meu cú, não tinha as mínimas condições de ir para a escola, fora o horário, já bem avançado.
Voltei para casa, tomei um banho, lavei as roupas, e fiquei deitado no sofá, assistindo tv, e pensando no meu tarado...ele era bem feio, mas a rola...era bem gostosa...
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Comentários (2)
luannn15: qria um homem assim tbm T luannn15
Responder↴ • uid:1ddit273s3y5Nelson: Que delícia e que inveja nunca dei uma sorte dessa. Como lamento.
Responder↴ • uid:6stwykbgv1