#Virgem

Virgem virtual

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Resumo breve: Essa é a minha primeira aventura contada, inspirada em fatos reais da minha vida, onde revelo como escapei de um casamento podre cheio de traições e decidi me jogar no mundo do prazer sem amarras, registrando tudo com câmeras escondidas pra reviver cada gemido e suor depois. Agora, com o divórcio nas mãos, tô pronta pra aventuras quentes que vão me fazer gritar de tesão, e quem sabe, te deixar louco pra acompanhar o que vem por aí.

Ah, caramba, os papéis do divórcio bateram na minha porta como um tapa na cara, finalmente. Eu tava ali, na sala do apartamento alugado em São Paulo, folheando aquelas cláusulas jurídicas que pareciam grego pra mim, mas sabendo no fundo que era o fim de uma era desperdiçada com o safado do Ricardo, o homem que sugou meus melhores anos adultos. Aos 38 anos, me sentia renascendo, tipo uma fênix safada pronta pra voar pros prazeres que eu neguei por tanto tempo.

No comecinho, quando a gente era novinho, com uns 20 anos, tudo era uma delícia. A gente se encontrava nas noites quentes de Belo Horizonte, onde eu cresci, saindo pra baladas com a galera, rindo alto e se divertindo pra caramba. Aí o lance ficou sério, e resolvemos dividir um cantinho. Aquele apê simples que alugamos por quatro anos virou o pico mais feliz da minha existência, quando a gente tava se firmando de verdade. Voávamos pra casa depois do trampo, cozinhávamos juntos com cheiro de tempero brasileiro enchendo o ar, e as noites eram de abraços apertados, curtindo uma novela na TV ou ouvindo samba no rádio. Naquela fase, cada realzinho sobrando ia pro porquinho, depositado na conta conjunta, sonhando com uma casinha própria no litoral do Rio, pra garantir nosso futuro doce.

O sexo era de graça e infinito, né? Passávamos noites inteiras explorando os corpos um do outro, experimentando posições novas pra dar prazer louco, mantendo o fogo aceso. A TV virava fundo sonoro pro nosso tesão, só abafada pelos nossos gemidos altos e orgasmos explosivos, que faziam os vizinhos velhinhos baterem na parede, daqueles que vão à missa todo domingo e acham que afeto é pecado. Eles deviam imaginar nossa casa como um covil de safadeza, nos vendo como invocadores de espíritos ruins pra selar nossa união pecadora. Lembro de uma noite em que eu tava por cima do Ricardo, cavalgando devagar, sentindo seu pau latejando dentro de mim, e de repente soltei um peido involuntário de tanto esforço, o que nos fez rir e continuar mais forte, com ele me virando de quatro e metendo fundo, até eu gozar gritando.

Não sei direito o que nos levou ao altar. Talvez pra calar a boca dos vizinhos fofoqueiros e uns parentes do Ricardo que jogavam indiretas, mas deixamos os velhos armarem uma cerimônia chique e fomos na onda, sem muita empolgação.

O dia do casório foi uma farra, e confesso que adorei me sentir rainha por um dia. Achei tesão ver os amigos do Ricardo devorando a noiva com os olhos depois de umas doses, enquanto as namoradas e esposas delas tagarelavam numa mesa, e os caras babavam pelas madrinhas na mesa principal.

O padrinho, Paulo, até tentou me pegar depois de um pedido bêbado pra beijar a noiva, antes de me arrastar pra pista. O beijo saiu mais quente do que devia, língua enroscando na minha, durando segundos eternos, e tive que empurrá-lo, rindo pra disfarçar. Fiquei vermelha, ele pediu desculpas, mas quando dançamos e senti sua rola dura roçando na minha virilha, escondi o tesão molhado entre as pernas e parei a dança antes que ele avançasse e eu cedesse ali mesmo, imaginando ele me comendo escondido no banheiro do salão.

Aquele dia todo me deixou louca pra voltar pro quarto de hotel no Copacabana Palace e ficar pelada pro meu homem, mas o champanhe subiu à cabeça, e enquanto batia papo com a família, não parava de pensar no beijo do Paulo e na sua ereção pressionada contra mim, o cheiro de suor masculino misturado com perfume barato me deixando úmida.

Quando o Ricardo sumiu pra checar o quarto, voltei pro Paulo, curiosa se aquela dureza era crônica ou só pra mim. Os minutos seguintes mudaram tudo na minha vida dali pra frente, enquanto ele me olhava com um sorriso safado, se afastando dos amigos e vindo falar comigo. Eu tava explodindo de desejo, o coração acelerado, o corpo formigando, e se não fosse a sogra metida interrompendo, eu teria deixado ele me levar pra um canto escuro, erguendo minha saia branca e me abrindo pra sua rola grossa. Em vez disso, ele se desculpou tropeçando, me deixando fantasiando secretamente em levantar o vestido de noiva e me empalar na sua ereção, sentindo cada veia pulsando dentro de mim.

Nos anos que rolaram depois, às vezes desejei ter topado os avanços do Paulo naquele dia, fingindo ofensa mas piscando um olho ou lambendo os lábios devagar, pra ele tentar de novo quando ninguém visse. Imagino como seria, ele me pegando por trás num corredor, enfiando os dedos na minha buceta molhada, me fazendo soltar um peidinho de nervoso antes de gozar nos seus dedos ágeis.

O Paulo tinha fama entre as minas de ser um fodedor incrível, embora pegador demais, algo que notei quando minha amiga Sofia o conheceu e casou com ele, mesmo pegando umas DSTs pelo caminho com o homem que amava loucamente.

Recentemente, perguntei por que ela aguentava, e ela sorriu maliciosa, sussurrando que perdoava qualquer coisa porque ele era um deus na cama – ops, um monstro de prazer. Essa conversa abriu os olhos pros nossos lances sexuais, e logo vi o que tava faltando na minha vida.

O Ricardo sempre foi razoável na transa, me dando orgasmos na maioria das vezes, mas quase nunca por penetração pura. Nossa vida sexual azedou depois do casamento, mas eu tava conformada.

Mas depois do papo com a Sofia, fiquei matutando se não tava rolando algo mais por aí na minha rotina amorosa.

A Sofia soltou um comentário que martelou na minha cabeça depois, e enquanto ruminava suas palavras, comecei a duvidar de historinhas e eventos que o Ricardo contava, perguntas que me levaram a descobrir que casei com um traidor filho da puta.

A Sofia ficava pensativa e com cara de culpa toda vez que eu falava do desempenho do Ricardo. Não liguei quando ela assentiu e fez careta ao ouvir que ele gozava rápido demais, como se soubesse do que eu tava falando. Ela se arrependeu na hora e pareceu culpada quando brinquei perguntando como ela sabia. Ignorou a piada, me deixando com inveja ao contar como o Paulo durava horas, dando pra ela uns seis orgasmos seguidos, às vezes com anal que doía no começo mas virava prazer puro, ele enfiando devagar no cuzinho dela, esticando as paredes até ela gritar de dor misturada com tesão, soltando peidos altos de tanto aperto, antes de ele gozar fundo dentro.

A Sofia ficou quietinha naquele dia, bebendo o vinho enquanto eu abria outra garrafa, pra depois contar calmamente que ouviu boatos do Ricardo voltando pro quarto da lua de mel com uma ex-namorada na noite do casório, e me perguntou se eu sabia.

Foi a primeira vez que ouvi isso, e reagi com raiva, defendendo o Ricardo no início. Mas quando ela disse quem era a mina, comecei a suspeitar, e as memórias voltaram como um filme, me deixando horrorizada e furiosa, porque explicava o sumiço constante dele e o desinteresse na cama. Transamos, mas o Ricardo não deu conta, culpando a birita pelo fracasso.

Desde o papo com a Sofia, lembro de mentirinhas do Ricardo, e o imagino fodendo a ex, talvez uma hora antes de me comer. Esse pensamento transformou meu amor em ódio puro, e o relacionamento tava frito dali em diante.

A revelação da Sofia me roeu por dentro, desfazendo anos de mentiras, enquanto questionava as desculpas dele pro trampo até tarde, saídas com amigos ou noites de futebol no barzinho.

Comecei a cutucar essas histórias, e as mentiras explodiram rapidinho.

As garotas do balcão do boteco em Curitiba, onde rolavam as noites de futebol, não lembravam dele. No jantar de Natal da firma, o chefe dele ficou confuso com minha bronca por tanto trabalho, sorrindo nervoso e mudando de assunto. Aí encontrei uma velha amiga, casada com um antigo colega de escola dele. Ela insistiu pra marcarmos um reencontro, como nos velhos tempos, dizendo que nenhum deles via o Ricardo há anos. O marido dela era um dos "amigos" das saídas masculinas, mas a esposa jurou que não rolava nada há séculos.

Ficou claro que o Ricardo tava traindo há anos, desde o casamento, inventando desculpas pra sumir, então o confrontei uma noite.

Como uma criança pega no flagra, ele choramingou confessando, admitindo um caso com uma ex-namorada, alguém que ele mencionava muito no começo. Eu a conhecia de vista, uma mina tímida na aparência, mas que compensava com saias curtinhas e decotes mostrando os peitões. Sabia que ela nunca casou, mas lembro de vê-la com uma criança no carrinho anos atrás.

Perguntando pras antigas colegas de escola em Salvador, descobri que ela engravidou um ano depois do nosso casório, tendo mais dois filhos com uns quatro anos de diferença, sem casamento ou homem fixo. Algumas achavam que ela se prostituía, sem emprego estável, mas a maioria via ela como uma safada que curtia sexo casual sem proteção.

Minha mente pirou, concluindo que o Ricardo era o pai daqueles três pivetes, algo que ele negava com veemência, mas pra mim era óbvio. Agora penso se devo checar a data de nascimento do primeiro pra confirmar, imaginando ele gozando dentro dela na nossa noite de núpcias, talvez no anal dela, com dor inicial virando prazer, peidos escapando no esforço.

Eu nunca quis filhos, apesar das indiretas do Ricardo, e continuei na pílula nos anos férteis. Agora, aos 38, descobri que ele teve três com outra, e fico me perguntando com quantas mais ele transou, odiando as mentiras constantes.

Então, tô sozinha agora, tentando largar o ódio e a desconfiança, enquanto secretamente desejo ter topado o Paulo na noite de núpcias. Quem sabe ele se apaixonaria e a gente teria aventuras ilícitas desde então, com ele me dando orgasmos alucinantes como a Sofia descrevia, talvez me comendo no cuzinho com dor deliciosa, sentindo o cheiro de suor e peidos misturados no ar quente, me deixando viciada.

Mas isso é passado, com os papéis do divórcio na mão.

Decidi virar a página, viver pra valer e curtir prazeres que neguei, mesmo depois de anos casada.

Minha diversão vai rolar fora de compromisso, com certeza. Nem pensar em voltar pro marasmo do casamento.

Aí me cadastrei em sites de pegação, comprei roupas sensuais, e, aprendendo com a outra do Ricardo, comecei a usar saias mais curtas, mostrando os peitos com orgulho!

Agora me sinto quase virgem, tendo transado só com um homem na vida, e com o casamento dissolvido, é como recomeçar, ansiosa pela primeira aventura sexual, sentindo um pau rígido pressionando minha buceta lisinha, abrindo minhas pernas, me fazendo gemer e pedir mais, quem sabe experimentando anal com aquela dor inicial que vira êxtase, soltando peidos de tesão no processo.

Vou me jogar nessas aventuras, registrando tudo com câmeras escondidas pra reviver cada detalhe sensorial: o cheiro de sexo no ar, o gosto salgado na boca, os sons de pele batendo e gemidos roucos. Imagino futuras noites em praias de Fortaleza, com desconhecidos me comendo em posições selvagens, ou em motéis de Recife, onde o anal vai doer no começo mas me fazer implorar por mais, pensando no que virá depois – talvez um ménage, ou algo mais proibido, deixando você, leitor, doido pra saber das próximas loucuras que vou aprontar e postar.

Ah, e se você curtiu essa história picante, não esqueça de conferir mais aventuras no meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde compartilho tudo com detalhes quentes pra te deixar louco de tesão.

Por favor, me faz um favorzinho emocional: não esquece de dar 5 estrelas pro conto, vai? É o que me motiva a continuar contando essas safadezas reais, te levando pro meu mundo de prazer infinito, e quem sabe, inspirando você a viver as suas próprias aventuras. Valeu, hein!

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Comentários (1)

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  • juninmarq25: Adorei. Queria saber mais T juninmarq25

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