Depois do cabacinho, meu pai queria o meu cuzinho
Ele meteu o pau na minha boca, e seu primeiro jato de porra me chegou na garganta, chupando avidamente e passando a língua em volta
“Dá pra gente brincá junto!”, eu olhava pra tia Ju. E antes que a confusão se armasse, com o Mario sem entender nada, diante do meu pai e da minha nudez ali na sala, acho que se tinha um jeito de resolver aquilo era na cama.
Ainda meio desconfiado, ele não se opôs quando a tia Ju me lançou aquele seu sorriso de cumplicidade. É claro que os dois tavam já acostumados a brincar juntos comigo, e também a dividir um pouco de sacanagem, como naquele dia com os amigos dela.
Mas acho que ele não queria brigar. Melhor se os dois pudessem se acertar, num tipo de acordo em que todos saíssem ganhando.
— Dá pra gente brincá junto! — eu olhava pra tia Ju.
E os três se entreolhavam, diante do tesão dela pra terminar o que a gente começou. Acho que se eu conhecia bem a tia Ju, ela devia tá doida pra uma bela putaria. E foi o que ela fez, levando os dois de volta pro quarto.
Na cama, enquanto ela tirava a roupa, os dois se juntavam a ela, cada um de um lado da cama. É claro que eu não perdi tempo e já tava ajudando o meu pai com o seu cinto e baixando a sua calça.
Do outro lado, o Mario já caía de boca nos peitos da tia Ju. Ele chupava os seus mamilos, que tavam duros e pronunciados. E no momento em que o meu pai se meteu no meio das pernas dela e começou a chupar a sua buceta, ela gesticulou me chamando pra cima da cama.
Eu olhava morrendo de inveja enquanto meu pai lambia toda a sua buceta, da bunda ao clitóris, deixando ela doida de tesão. E na hora ela me agarrou e me beijou, enquanto ele continuava metendo sua língua.
Acho que se ele tinha algum tesão reprimido pela tia Ju, mesmo sem saber, eu tinha servido pra juntar os dois. E já sem se aguentar, ele se levantou e, de joelhos entre as pernas dela, foi guiando seu pau duro.
Ao mesmo tempo em que tinha realizado meu sonho de perder o cabacinho pro meu pai, acho que ele devia tá finalmente realizando alguma fantasia do passado, metendo na tia Ju e fazendo ela gemer, ao mesmo tempo em que fodia a minha bucetinha.
E o Mario, vendo aquilo, não queria ficar só chupando o dedo... melhor fosse ele a ser chupado. E foi o que ele fez, apontando seu pau na cara dela, que o agarrou e começou a mamar.
Ela já não se aguentava, enquanto meu pai fodia a sua buceta sem dó, ao mesmo tempo em que o Mario fodia a sua boca. Eu só conseguia gemer, com seus dois dedos dentro de mim, com todo o seu apetite por uma putaria.
E me dava água na boca ver meu pai enterrar o seu pauzão dentro dela, dando fortes estocadas e urrando ofegante. Então, quando ele gozou, tirando seu pau ainda brilhando de porra, eu notei que tanto escorria dela como ainda tinha um restinho, que eu prontamente abocanhei, sorvendo com prazer. E enquanto lambia a cabeça do seu pau, sentindo ao mesmo tempo o seu gozo e o da tia Ju, eu já queria ele todinho dentro de mim.
Mas acho que por enquanto teria que esperar a minha vez, enquanto ela era o centro das atenções dos dois. Primeiro o meu pai e agora o Mario, eles se revezavam, um fodendo ela entre as pernas e o outro apontando seu pau pra ela chupar. Mesmo assim, eu me juntava à tia Ju pra chupar o meu pai, ela mamando a metade do seu pau e eu lambendo o seu saco.
E quando o Mario começou a gozar, deixando a sua buceta toda melada, ele ainda veio deixar pra ela o restinho, que ela agora chupava, deixando o meu pai todinho pra mim. É claro que ainda tinha que esperar um pouco pra que os dois voltassem pra uma segunda brincadeira comigo. E ficamos ali deitados, meio agarrados na cama, naquela inesperada intimidade.
Não sei por quanto tempo, mas acho que acabei cochilando, e pra minha surpresa, acordei com meu pai bolinando meus peitinhos. “Mas que vergonha, seu tarado!“, você poderia ter pensado. “Por que não me acordou antes, se já tá de pau duro?!”, seria mais a minha reação. E agora que era a minha vez, eu queria tudo o que eu tinha direito.
De joelhos na cama, eu estendi a mão pelo rosto do meu pai e senti suas mãos no meio das minhas pernas. Passando os dedos pelo seu queixo, minha mão desceu pelo seu pescoço até o seu ombro, puxando o seu corpo contra o meu.
Comecei a gemer enquanto ele circulava cada mamilo com a ponta dos dedos. Ele tinha um toque delicado, e podia sentir o seu pau pressionado entre nós. O Mario então se levantou e começou a beijar o meu pescoço, deixando um rastro de calor com a língua. Ao mesmo tempo, no beijo do meu pai, eu sentia minha boca ser invadida pela sua língua, sendo disputada pelos dois.
O tempo todo eu sentia o contato com meu pai, seu pau ficando mais duro enquanto eu me agarrava nele. Eu quase conseguia sentir minha buceta começar a pingar de tão molhada, quando ele se inclinou até os meus peitinhos, passando a língua de um mamilo ao outro. Era como uma corrente elétrica indo diretamente pro meu clitóris.
Meu pai abriu minhas pernas e deslizou a mão entre elas. Ele passou a ponta do dedo ao longo da minha fenda, sentindo o inchaço dos lábios da minha buceta e o quanto estava úmida.
— Mmmm, você tá molhadinha! — ele sussurrou.
Àquela altura, meu clitóris estava latejando, enquanto ele continuava brincando com meu grelo. Meu clitóris saltava cada vez que seu dedo subia. Era agonizante o jeito como ele o provocava, chegando tão perto e sem tocá-lo. Ele então enfiou um dedo dentro de mim, me dizendo baixinho como eu era “apertadinha”.
E com seu pau duro na mão, não aguentei mais e me ajoelhei, estendendo a língua desde a base até a cabeça, antes de envolvê-lo e abrir bem a boca e chupá-lo.
Ele deslizou os dedos pelos meus cabelos, fechando os olhos e guiando a minha boca. Meus lábios desciam, envolvendo cada centímetro seu, chupando suavemente e depois envolvendo todo. Olhei pra ele, vendo claramente o prazer em seu rosto quando ele começou a mover os quadris, enfiando-se na minha boca. Eu estava de quatro, com a bunda pra cima.
E atrás de mim, o Mario se ajoelhou e quase morri de susto quando senti o seu toque. Ele enfiou dois dedos dentro de mim e começou a lamber meus lábios inchados.
Tudo o que eu conseguia fazer era gemer em volta do pau do meu pai. Meu clitóris continuava latejando, de tão pulsante. E percebendo isso, o Mario tirou os dedos e estendeu sua língua dentro de mim, literalmente me fodendo com ela, e começou a esfregar o meu clitóris.
Aquilo me fazia sentir pequenas faíscas de energia que o meu clitóris emitia. Até que me deixei levar pelo prazer do orgasmo que me tomava naquele instante, me deixando por fim toda mole.
Assim que meu clímax começou a diminuir, eu ainda tentava recuperar o fôlego, acariciando o meu pai. Não conseguia parar de admirá-lo. Seu pau era longo e grosso, e a cabeça brilhava com seu pré-gozo.
Ele me sorriu, se inclinou e me beijou, partilhando na minha língua o gosto do seu pau. E ainda não totalmente satisfeita, eu o queria de novo. Segurando pela base, eu o engoli mais uma vez. Podia sentir o gosto agridoce do seu gozo na ponta da língua. Ele então fechou os olhos enquanto eu acariciava sua ereção.
Ainda atrás de mim, me mantendo de quatro, o Mario pincelava na minha buceta. Ele gemia com a cabeça do seu pau tocando na minha xana. E, com uma das mãos na parte inferior das minhas costas, ele me empurrava pra baixo, enquanto esfregava sua ereção contra mim.
Acho que nunca houve um momento na minha vida em que eu literalmente me senti ser fodida, antes mesmo dele meter em mim. E lentamente ele pressionou seu pau dentro de mim, o que me tirou aquele súbito gemido. Eu gemia profundamente enquanto ele me penetrava. Meus músculos se contraíam enquanto ele afundava em mim, ao mesmo tempo em que eu chupava o meu pai.
Lambi meus lábios e os abri levemente enquanto ele segurava seu pau e o enfiava na minha boca. O Mario começou a mover os quadris lentamente, me fodendo a cada estocada e fazendo meu corpo tremer. Meu pai segurou firme a minha cabeça e enfiou seu pau profundamente na minha boca. Ele começou a mover os quadris no mesmo ritmo do Mario, fodendo a minha boca.
Deslizei uma mão para baixo, alternando entre esfregar meu clitóris e segurar as bolas do Mario. Sentindo as contrações da minha buceta, eu gemia com seu pau me arrombando, no instante em que foi brotando um violento orgasmo. Podia sentir o pau do Mario pulsar dentro de mim, deslizando com o meu gozo, enquanto ele me enchia de porra.
Olhei pro meu pai, que acariciava seu pau pra voltar a meter na minha boca. E só consegui sussurrar, meio sem forças:
— Goza na minha boca, vai!
Ele então enfiou o pau de volta na minha boca, e logo seu primeiro jato de porra me chegou na garganta, enquanto eu continuava a chupar avidamente, passando a língua em volta, até voltar a abocanhar e engolir cada gota.
Ao final, todos nos deitamos, exaustos, nos deleitando com o aroma de um sexo incrível. E a tia Ju me olhava admirada, me acariciando. Fiquei ali deitada entre eles, brincando com os pêlos do peito do meu pai. Ele então se inclinou, afundou os dedos no meu cabelo e me beijou delicado, sua língua explorando a minha boca.
— Você é doida, menina! — ele me sorria. — Sabia disso?
— E você adora, né? — eu beijava o seu peito.
Depois de um tempo, ali deitada sobre ele, sentindo o movimento da sua respiração, eu voltava a me encher de tesão. E só de provocação, comecei a brincar com o pau do Mario, meio mole e já querendo dar sinal de vida de novo. Sorrindo pra ele, eu me insinuava pra outro, bem na sua frente. Queria saber se ele tava mesmo à vontade em dividir a sua filhinha com outro homem.
Então, me levantei e montei no pau agora totalmente ereto do Mario, esfregando minha buceta contra ele, olhando bem safada pro meu pai. Enquanto isso, o Mario deslizou uma mão em volta da minha cintura, a outra segurando seu pau, apontando pra cima. Ele me guiou pra cima e depois me puxou pra baixo, me tirando um gemido.
Tentei me mover, esfregando meu clitóris contra ele devagar. Segurando meus seios e com o polegar nos meus mamilos, suas mãos me moveram mais para baixo, agarrando minha bunda e me guiando para cima e para baixo.
Sem querer ficar ali só olhando, meu pai se levantou e se ajeitou atrás de mim. Senti sua língua por trás, roçando a minha bunda. Fechei os olhos e gemi quando sua língua se moveu mais pro meio, lambendo lentamente para cima e para baixo, o que me fazia prender a respiração. O Mario me segurou, completamente imóvel contra ele, enquanto eu tentava me empurrar contra a língua do meu pai.
Seu pau já estava quase todo enterrado dentro de mim, enquanto meu pai passava o dedo no meu anelzinho. Até que ele enfiou um dedo molhado dentro de mim, e começou a movê-lo enquanto o Mario voltava a me penetrar. Ele acrescentou um segundo dedo, me deixando recuperar o fôlego enquanto o pressionava.
Ele movia os dedos para dentro e para fora do meu cu, em sincronia perfeita com o pau do Mario na minha buceta.
Confesso que eu tenho essa coisa com sexo anal, talvez por ser minha primeira experiência sexual. Quase como uma obsessão. E naquele momento, mais do que tudo, eu queria o seu pau no meu cu. Eu fantasiava com isso há muito tempo.
Com uma lentidão dolorosa, meu pai pressionou a cabeça do seu pau na entradinha do meu cu, deslizando pra dentro de mim. Tentei controlar minha respiração, lenta e firmemente, me sentindo totalmente preenchida.
Podia sentir minhas pregas se abrindo pra ele. E apesar das minhas tentativas de fazê-lo me penetrar de vez, ele ainda se demorou mais um pouco. Ele enfiava o pau no meu cu com uma lentidão torturante. Cada pedacinho me fazia querer mais. Tudo o que eu conseguia fazer era gemer.
— Que putinha gostosa! — ele sussurrou na minha nuca.
E então, depois de uma última estocada, ele estava completamente dentro de mim. Os dois ficaram imóveis, permitindo que o meu corpo se acostumasse com a enxurrada de sensações. Foi como se o tempo tivesse parado, e eu queria isso há tanto tempo.
O Mario então me puxou pra baixo, enfiando a língua na minha boca, dando estocadas de leve. Ao mesmo tempo, meu pai mexia os quadris, seu pau entrando e saindo do meu cu. Ele finalizava cada estocada com uma investida forte que me tirava o fôlego. Nunca senti nada tão incrível.
Normalmente, sou bem barulhenta quando estou transando. Gosto de mostrar o meu prazer. E, por algum motivo, ouvir alguma putaria na minha boca aumenta o meu prazer. Mas, naquele momento, fiquei quase sem palavras. Conseguindo pouco mais do que murmurar pro meu pai meter mais.
Ele se movia mais rápido, com as mãos na minha bunda, me mantendo aberta e me fodendo com força. Eu me sentia completamente dominada, à mercê dele... e tava adorando. Até que o Mario deslizou uma mão entre nós e pressionou o dedo contra o meu clitóris, me fazendo explodir num outro orgasmo.
O Mario foi o primeiro a gozar, seu pau respondendo às contrações da minha buceta, enquanto ele me enchia de porra. Em seguida foi a vez do meu pai. Ele meteu com força mais duas vezes até soltar um gemido e despejar seu gozo dentro de mim.
Meu pai então se afastou, deitando-se de lado e me aconchegando no seu peito. Eu mal conseguia respirar. Ele me abraçou forte, sussurrando no meu ouvido como aquilo tinha sido excitante. E eu nem acreditava que tinha experimentado minha primeira dupla penetração com meu pai.
Ficamos ali por alguns minutos antes de eu decidir que era melhor ir pro banheiro, me metendo debaixo do chuveiro com a tia Ju. Debaixo da água morna, ela me abraçava e me sorria. Meu corpo inteiro estava dolorido, mas ainda podia sentir um resquício de prazer. Ficamos ali debaixo da água que caía por mais uns minutos, e eu não podia me sentir mais grata a ela por ter me ajudado desde o começo... até aquele desfecho inesperado.
— Agora é a minha vez! — ela me lançava aquele olhar de safada, de quem tava doida por dois paus ao mesmo tempo... e isso eu não ia perder por nada, seguindo atrás dela!
Oba, a putaria vai recomeçar!
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Comentários (1)
Grisalho: Essa menina é uma perdição
Responder↴ • uid:1e4pqe657txp