Meu cunhado veio a passeio, bebeu demais e abusou de minha mãe
Minha mãe, morena, parda, 37 anos, é a segunda esposa do meu pai, que é bem mais velho que ela, com 61 anos. Meu pai teve uma filha do primeiro casamento que tem quase a mesma idade da minha mãe, com 40 anos, e ela vive em outro estado junto com seu marido e uma filha especial com paralisia cerebral. Há mais ou menos 2 anos, essa minha meia-irmã começou a vir nos visitar sempre que seu marido, policial Federal, ganhava umas férias mais prolongadas. Geralmente, passando de um fim de semana a no máximo 2 semanas, sempre ocorrera tudo bem e na maior tranquilidade. Ficaram de vir no mês de julho, mas ele precisou adiar as férias e vieram somente no mês de agosto. Poucos dias antes deles chegarem de viagem, meus pais estavam no quarto conversando e eu entrei, pegando o meio da conversa, em que meu pai pedia para que minha mãe "não tomasse cerveja" de novo com o Mauro (esposo da minha meia-irmã), pois segundo ele, havia notado uma certa malícia por parte do genro em relação à minha mãe.
Minha mãe ficou incrédula, disse que ele deveria respeitá-la e respeitar a própria filha e o genro, que ela nunca havia percebido segundas intenções por parte dele e que sempre a tratou com muito respeito. Meu pai encerrou a conversa dizendo que sabia que ela era inocente, mas que era o tipo de malícia que só homens têm, e só homens percebem. Me apressei para sair do quarto e presenciar mais essa situação constrangedora, mas, desde este acontecimento, fiquei "com as antenas ligadas".
Meu pai há tempos não consegue satisfazer minha mãe sexualmente, com a chegada da idade e de problemas hormonais devido a algumas cirurgias, notei que minha mãe apenas não tem coragem de se separar e destruir a família, mas não sente mais atração sexual por ele.
Eis que chega a sexta-feira e com ela a família da minha irmã. Mauro é um homem alto, branco e moreno, com seus 45 anos e grande porte físico devido a carreira militar. Apesar do jeito bruto, possui um carisma estridente e uma inteligencia visível, pois sempre se dedicou a estudar para concursos e ascender cada vez mais em sua carreira. Tudo ocorreu bem, como de costume, almoçamos um churrasco, conversamos bastante, e Mauro sempre me incentivando a terminar a faculdade (estou com 19 anos, mais ou menos na metade do curso) e tentar passar em concursos públicos. Mesmo contrariada, minha mãe não bebeu, pois não queria dar motivos para meu pai falar alguma coisa e nem estragar o momento. A família da minha irmã foi dormir muito cedo na sexta, pois estavam cansados da viagem, e no sábado combinamos de sair juntos para almoçar em um restaurante turístico da cidade.
No sábado, fomos todos juntos passear, eu, minha mãe e meu pai em nosso carro e a família da minha irmã no carro de Mauro, seguindo o nosso veículo. O passeio foi novamente muito tranquilo, voltamos umas 14h, mas, na volta, Mauro parou em um depósito de bebidas perto de casa e comprou dois fardos de cerveja para tomar. Chegando em casa, começou a beber, e até a me oferecer, mas disse que não poderia acompanhá-lo por causa do meu pai.
Cerca de 17h, Mauro já estava bastante álcoolizado e minha irmã visivelmente incomodada, quando os dois começam a discutir. A discussão e o clima só é interrompido quando a filha do casal, a que possui paralisia cerebral, começa a regurgitar e vomitar na cadeira de rodas, supostamente porque tomou um pouco de refrigerante no almoço, mais cedo. Mauro quis levantar para levá-la ao hospital, mas minha irmã se recusou a ir com ele e começou a brigar que ele estava muito bêbado e se a filha morresse, ele seria o culpado. Voltaram a discutir e meu pai, muito preocupado com a neta, a colocou em nosso carro, com a ajuda de Mauro, e disse que a levaria para o postinho de saúde. Mauro estava muito exaltado e começou a jogar latinhas no chão e até quebrou um copo, com raiva, no quintal, pois queria ir junto com eles, mas minha irmã não permitiu. Minha mãe, assustada, disse que ficaria em casa, para não deixar que ele quebrasse tudo. Corri para entrar no carro e acompanhar meu pai, mas ele cochichou, de modo que minha irmã não ouvisse no banco de trás, que eu deveria ficar para "vigiá-los". Nisso, com o carro já fora da garagem, entrei na ponta dos pés em casa antes que o portão elétrico fechasse e corri para o meu quarto.
Era possível ouvir os resmungos de Mauro no quintal mesmo do meu quarto, enquanto minha mãe esbravejava para ele se controlar e para de atirar os objetos. A situação ficou mais grave quando ouvi Mauro falando alto "me solta porra, me solta" e corri para o batente da cozinha, onde tinha uma visão completa do quintal. Observei minha mãe tentando conter Mauro, sem sucesso, que se debatia descontroladamente.
Ela gritou "Vai destruir minha casa mesmo? Tá louco?"
E ele respondeu: "Louco? Eu sou louco? Me respeita sua biscate, você não me viu louco ainda".
Incrédula com os xingamentos e o comportamento animal de Mauro, minha mãe o largou e disse "Vou chamar a polícia", indo em direção ao telefone. Ao passo em que Mauro, observando aquilo com ainda mais revolta, correu até ela e a puxou pelo braço "Polícia? Eu sou a polícia! E eu tô armado", disse enquanto forçava a mão dela em sua cintura, para que sentisse o revólver escondido em baixo da bermuda. Minha mãe começou a gritar "me solta, me solta" e Mauro colocou a mão em sua boca com violência e esbravejou: "Me solta o caralho, sua vadia. Faz tempo que eu quero te currar, e hoje você tá pedindo!".
Nesse momento, já estava sem reação, fiquei com muito medo de intervir e acontecer uma tragédia, como ele atirar. Eu jamais venceria Mauro num embate físico e, ao mesmo tempo, algo em mim queria continuar apenas ali, observando o desenrolar da situação. Mauro deu um tapa no rosto de minha mãe e a forçou contra o chão, de joelhos. Com a outra mão, sacou o revólver da cintura e disse "Tira minha bermuda e mama". De início, minha mãe negou, estava visivelmente também em choque, mas Mauro apontou a arma e disse que iria atirar, se ela não chupasse seu pau. Lentamente, minha mãe desabotoou sua bermuda e abaixou sua cueca, com se tentasse ganhar o máximo de tempo possível, mas foi inevitável observar o cacete grosso de Mauro pulando para cima. Com a arma na mão direita ainda apontada para ela, puxou pelos cabelos com a mão esquerda e forçou sua boca em sua pica, grande, rugosa, veiuda e rosada. "Mas chupa direito, vagabunda, eu quero gozar", dizia, enquanto observava com o olhar embriagado minha mãe em sua frente de joelhos, engolindo sua vara. "Chupa minha bolas, lambe gostoso, isso, isso...Eu sempre soube que você seria minha puta, aquele velho corno não é macho pra te foder", continuava. Minha mãe olhava para os lados, como se esperasse que alguém chegasse para a salvar dali, mas eu, escondido, apenas observava tudo, notando que estava tão duro quanto Mauro. Logo Mauro cansou do boquete suave e empurrou a cabeça de minha mãe contra a parede, onde Mauro forçava seus quadris para frente e para trás, provocando esgasgos e a fazendo engolir seu pau quase até alcançar suas bolas. Enquanto isso, a xingava de puta, safada, vadia, e eu não parava de acompanhar aquela cena sem me masturbar.
"Você é uma gostosa do caralho, sabia? Eu sei que tu tá gostando da minha pica, faz tempo que um macho não te pega com força assim. Eu quero fazer você me pedir mais, levanta e se apoia na mesa de costas pra mim", ele disse, já a puxando pelo braço. Desesperada, minha mãe começou a suplicar "Na buceta não, por favor, não me come", e Mauro começou a rir: "Na buceta não? Na buceta não? Na buceta sim!". Com a arma novamente apontada, mandou minha mãe virar e com uma mão só abaixou sua calcinha. O rosto pervertido de Mauro vendo aquela buceta em sua frente era bem claro quanto a suas intenções. "Vou gozar gostoso demais hoje". Sem pedir licença, Mauro pincelou a cabeça babada da sua pica na buceta de minha mãe e enfiou com tudo, o que a fez dar um pequeno grito "Devagar". Com o tempo, comecei a escutar as urradas de Mauro e o som do contato de sua pélvis com a bunda de minha mãe, em um ploc ploc ritmado e violento enquanto ele a xingava: "Toma rola vagabunda, toma nessa buceta". "Geme meu nome, geme, geme senão eu paro", dizia enquanto estapeava sua bunda com a mão esquerda. Pela primeira vez, a expressão de minha mãe havia mudado, como se estivesse processando ou lutando contra o estímulo de prazer que sentia e começou a gemer "Ai, Mauro, ai, soca devagar". Mas isso só o fazia penetrar com ainda mais força, tão embebido em prazer que resolveu soltar a arma em cima da mesa, ao lado de minha mãe, mas ela nem se importou, e continuou inclinada sendo fodida. "Tá gostando minha puta, tá gostando?" Disse Mauro, levantando brevemente sua cabeça e encostando a boca dela na sua. Minha mãe não respondia, mas seu olhar e seus gemidos eram a prova cabal de que sim, ela precisava e ansiava por aquilo. "Pede meu cacete, pede, pede pra eu montar em cima de você e gozar bem fundo" e ela começou a responder "Mete, mete gostoso". Mauro não aguentou muito e voltou a socar com muita força, ouvindo os gemidos de desejo de minha mãe, e logo em seguida começou a urrar com o pau todo enfiado em sua buceta. "Tô gozando, fiz um filho em você, fiz um filho em você, minha puta". Nesse momento, os gemidos de minha mãe se fortaleceram, o que foi a deixa perfeita para eu gozar e me lambuzar todo assistindo ao espetáculo. Seus gemidos pararam assim que Mauro cessou as estocadas. Atordoado, ele sentou na cadeira com o pau ainda pra fora, enquanto minha mãe, apressada, subia sua calcinha melada e, preocupada em apagar as cenas do crime, deu uma última lambida no pau de Mauro, vestiu sua cueca e abotoou sua bermuda. Enquanto ela tentava limpar tudo, Mauro pareceu cair rapidamente no sono sentado, e eu corri para fora de casa, pelo portão menor, sem fazer barulho. Dei uma volta na vizinhança e depois de 10 minutos, retornei para casa, quando encontro minha mãe na sala com o olhar assustado e arma de Mauro na mão. "O que houve filho? Cadê seu pai?" e eu disse "Está tudo bem com a Julinha, mas ele veio me deixar em casa pois lá parece que vai demorar". E ela respondeu "Entendi, que bom, consegui controlar o Mauro, mas peguei a arma, morrendo de medo, porque álcool não combina, e podia acontecer uma tragédia. Ele está dormindo no quarto, tadinho, ficou muito chateado por não poder acompanhar a filha". E eu só respondi "Está bem, cuidado", e fui para o meu quarto. Fiquei revivendo tudo o que aconteceu na minha mente, até que caí no sono, enquanto tentava processar o prazer que senti em ver minha mãe ser abusada feito uma prostituta de beira de estrada.
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Comentários (2)
Ricardo: Delícia só quem já pegou uma a força sabe como e bom 7,8 melhorAle190543
Responder↴ • uid:g61u8y543Wander: Será que a tua mãe vai te dar um irmão bastardo...?
Responder↴ • uid:1e09qk6113g1