#Teen #Virgem

A japinha da feira. Viagem inesperada

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Hunter68

Continuaçao da saga. A japinha da feira e a mina do funk. A ultima vez que fodi minha gueixa.

TYECO. A JAPINHA DA FEIRA.

Ola pessoal. DDepois de muito tempo voltei com mais fatos ocorridos entre eu e Tieko. Agora com novas personagens.
Aproveitem! Pois é longo.

Como eu havia contado nas primeiras partes da história, conheci Tieko numa cidade do Paraná onde hoje resido por conta de meu trabalho.
Sempre que podemos nos vemos e quando isso acontece, rola muito sexo, carinho, muito papo e risadas. Agora as coisas melhoraram, pois ela passou a dormir comigo em alguns finais de semana quando tem eventos e feiras em outras cidades e ela por conta dos estudos não vai com sua família, pois precisa estudar. Acaba que fica comigo em minha casa. Seus avos pensam que está na casa de uma amiga que sempre andam juntas. Nisso, uma e o álibi da outra, caso venham ser questionadas A amiga também fica na casa do namorado.
Algumas vezes saímos os quatro para shows em outras cidades com o consentimento dos familiares. Pra todos efeitos, somos só bons amigos.
Depois de mais de um ano de convivência, já tenho amizade com seus avos e tios.
Numa sexta feira ela me liga para busca-la no colégio, pois depois da sua formatura, teria que pegar os documentos para posteriormente, fazer cursinho e prestar vestibular em uma universidade.
Ela estuda desde que se conhece por gente e diferente de suas colegas com 17, 18 anos, ela acabara de completar 15 anos e já tinha se formado no ensino médio.
No baile de formatura eu fui seu padrinho, muitos rapazes se aproximaram dela tentando alguma coisa, mas ela sutilmente recusava e ficava perto de mim e seus parentes.
Pra mim deu a entender que mesmo não admitindo ser minha namorada, eu sou seu homem.
Busquei ela no colégio e fomos pra minha casa.
Acabamos de chegar e ela pegou sua mochila e se dirigiu ao banheiro pra tomar banho. Eu quis acompanha-la, mas ela recusou.
Preciso fazer coco. Estou apertada.
Depois de um tempo, já com o chuveiro aberto, ela me chamou.
Beto! Vem lavar minhas costas!
Eu entrei só de cueca e abri o box. Pasmem! Depois de tanto tempo juntos, para mim é como se fosse a primeira vez que eu a via nua. Estava de costas para mim lavando a calcinha.
Entrei, peguei a esponja e comecei a lavar suas costas massageando cada pedacinho chegando em sua bunda lavando tudo inclusive seu cuzinho e buceta com ela abrindo as pernas para facilitar minha tarefa. Desci pelas pernas e lavei cada um de seus pesinhos.
Virei ela de frente e beijei sua boca. Ficamos assim um lavando o outro e eu inevitavelmente de pau duro desde que entrei no box. Ela foi na frente enxugando os cabelos com a toalha sentando na cama.
Vem cá meu amor! Deixa eu agradar o meu bebe! - Disse pegando meu pau e beijando a cabecinha e enfiando na boca iniciando uma deliciosa chupeta. Ela se delicia com meu pau como se estivesse sendo penetrada na buceta tamanho é o tezão que sente em fazer isso. Eu acaricio seus cabelos, seu rostinho e seus peitinhos de biquinhos marrom e pontudos. Ela afasta seu corpo para traz e se deita com seus pés apoiados na cama e abre os braços.
Vem! Me possui! Sou sua!
Penetrei-a devagar, pois sei que se for de uma vez ela sente desconforto e eu quero sentir cada pedacinho de sua buceta receptiva, apertada, gostosa até chegar ao fundo encostando em seu útero. Como sempre, eu fico parado e ela começa a massagear meu pau com a buceta como se estivesse beijando ele, apertando e soltando.
Que sensação maravilhosa. Não dá pra descrever.
Quando sente que vou gozar, ela aperta tanto que retém meu gozo prolongando mais a sensação maravilhosa de uma foda bem dada. Isso e natural nela. Já descrevi isso em outro conto. Quando ela relaxa, vejo que é a minha hora de meter forte e começo a bombar sua buceta quentinha. Aumento o ritmo gradativamente até explodirmos num orgasmo mutuo, fundindo nossas almas, misturando sons de nossos corpos batendo, gemidos e fluidos que encharcam os lençóis.
A sensação agora é de paz, tranquilidade, carinhos mútuos e olhares de cumplicidade de ambos. Depois suas risadinhas agudas se encolhendo na cama em posição fetal, escondendo seu rosto como uma criança que acaba de fazer uma arte.
Te amo muito Beto!
Então porque não ficamos juntos de vez?
Você sabe!
Deixa eu fazer faculdade, ser maior de idade e assim poderemos pôr em pratica nossos planos de ficarmos juntos de vez.
Por enquanto, cada um na sua.
Sinto sua falta. As vezes ficamos muitos dias sem se ver.
É! Mas você tem suas peguétes.
É só sexo! Você sabe. Se estivermos juntos, não preciso de mais ninguém.
Mas por enquanto, ficamos assim. Você sabe que eu não ligo se transa com a...Como é o nome dela mesmo?
Elaine. – Respondi.
Então! Tá bom por enquanto. Não tenho ciúmes! Ela chegou primeiro. Sei que quando estamos juntos, você é só meu.
Estranho né? Mas tenho que concordar, pois ela quer assim e não sou dono dela.
Ela se virou e encostou a bundinha em mim. Eu abracei e ficamos de conchinha. Ela mexia o quadril esfregando sua bunda em meu pau que já deu sinal de vida sentindo o contato de seu reguinho encaixado nele.
Ela pegou em meu pau e direcionou na entrada de seu cuzinho.
Entendi. Peguei o KY na mesa de cabeceira e untei meu pau e seu cuzinho. Dei uma pincelada e forcei a entrada. Ela levantou uma das pernas para facilitar a penetração.
Como sempre ela engoliu meu pau e entrou tudo até tocar minhas bolas em sua bucetinha que melava mais ainda.
Tentei tocar sua bucetinha com a mão, mas ela novamente não deixou.
Quero gozar assim. Só no meu cuzinho e sentindo dor.
Desde a primeira vez foi assim e ela conseguia gozar muito só com o pau socando seu cu. Sempre diz pra mim que não tem sensação melhor que se sentir preenchida com meu pau atolado em seu rabinho depois de gozar muito pela buceta.
Eu obedeci e ela ficou de quatro sem tirar meu pau de dentro. Segurei-a pelos quadris e meti forte.
Ela gemia e dizia algumas palavras em japonês, mas sabia que pedia pra socar forte gozando feito uma louca e eu enchendo seu cuzinho de porra.
Ela desfaleceu na cama comigo encima dela.
Fui tentar sair mas ela não quis.
Fica assim. Quero sentir todo seu peso encima de mim.
Meu pau foi saindo naturalmente trazendo um resto de porra misturado com gel, mas sem nenhum vestígio estranho.
Eu saio de cima dela que correu pro banheiro segurando a bunda. Escutava os peidinhos e a risadinha dela. Depois o barulho de agua da ducha higiênica.
Me lavei vesti um calção e fui preparar alguma coisa pra comermos.
Depois de comermos bem ela recolheu as louças e lavou na pia, vestida apenas com uma camiseta minha. Guardou as coisas e foi pra sala e como era final de ano, planejamos ir para Camboriú passar vários dias juntos.
Vimos o local, reservamos pousada que paguei antecipado, pois sem isso não poderíamos fazer a reserva.
Já pensou? Vamos pra praia, depois comemos e vamos pra pousada. Deitamos, trepamos e a noite saímos pra balada. Voltamos pra descansar, mas antes, trepamos novamente, acordamos de manhã, trepamos e assim vai kkk.
Ela estava entusiasmada e muito feliz e eu curtindo o momento. Parece um sonho! Vendo sua carinha de felicidade por estar a meu lado e fazendo planos para nossas férias.
Bem! Tenho que ir. Não tenho desculpas para ficar com você, sem que meus avos não peguem em meu pé. Eles sabem que não tem mais finais de semana estudando na casa da Ana que também vai para Camboriú passar o final de ano em casa de parentes.
Tieko iria junto. Só que não, era o álibi certo para ir comigo.
O telefone dela chama ela atende e fala em japonês.
Eu não entendia nada, mas pela cara dela eu sabia que a conversa ou a notícia não é boa.
Começou a chorar e falava gritando desesperada.
Contou pra mim aos prantos que sua mãe não estava bem e que nos exames foi descoberto um câncer em estado avançado e queria sua presença ao lado dela no Japão.
Não é preciso dizer como fiquei, mas nos dias em que seguiram eu a ajudei em tudo que pude com passaportes pra ela e pra avó passagens e tudo mais.
Ficou caro, mas os parentes disseram que me ressarciriam com todos os gastos, mas eu não estava nem aí. O importante para mim era ajudar minha gueixa.
Foi um sufoco chegar ao aeroporto, pois havia começado a greve de caminhoneiros interditando a rodovia e acabamos chegando encima da hora do voo.
Me despedi dela apenas com uma reverencia estilo japonês e a vi sumindo no portão de embarque, olhando para mim, bastante abatida e chorando muito. Eu sabia no momento que a tristeza dela não era totalmente pelo fato da doença de sua mãe, mas sim, por me deixar ali e ir literalmente para o outro lado do mundo.
Estava saindo dali desconsertado, com sentimento de impotência diante da situação, me faltava o chão, mas precisava seguir em frente e a saudade já batia forte.
Quando me dirigia para o local onde deixei o carro estacionado, observei duas gatas negras lindas desesperadas. A mais velha no celular possessa, dando porrada nas malas e a gatinha mais nova pedindo calma.
Posso ajudar?
A não ser que seja um taxista disposto a rodar mais de 200km, não! - Disse a mais velha em tom de desprezo.
Não sou, mas estou de carro e talvez, possa ser útil.
Como? Onde eu vou é o cu do mundo se é que você me entende.
Disse me passando um cartão.
Eu ri e disse. – Eu moro lá.
Quem é você? Anjo da guarda? – Perguntou a mais nova rindo.
Moro lá mesmo. Olha o meu GPS.- Disse eu mostrando celular.
Ta bom! Você é o motorista que meu avô mandou?
Não faço ideia de quem seja seu avô.
Morando lá, deveria conhecê-lo. Ele é a maior autoridade da igreja evangélica na região,
Piorou! Não sou religioso.
Bem! Se quiserem ir, essa é a hora.- Alertei, caminhando em direção ao meu carro deixando-as para traz.
A menor me alcançou.
Moço! Como é seu nome?
Beto.
Beto! Perdoa minha irmã ela tá estressada pela situação e por ter tomado bolo do namorado.
Acaba culpando todo mundo, mas ela costuma ser legal.
Logo depois elas vieram atrás, pois não tinham outra alternativa.
Ajudei-as com as malas que não eram poucas deixando o carrinho no estacionamento.
Elas estavam de vestido acima do joelho.
A mais velha com vestido azul florido que realçava suas curvas, sua bunda e seus seios médios, mostrados pelo degote generoso. A mais nova que deve ter uns treze anos, com um vestidinho branco colado em seu abdome revelando deus pequenos seios marcando os biquinhos escuros e rodado da cintura até as coxas.
Ela sentou-se no banco do carona revelando suas coxas que na hora de sentar encostada na porta, dava pra ver sua calcinha branca.
A mais velha sentou-se atrás no meio do banco mais preocupada em observar o GPS.
Meu nome é Jackeline, mas pode me chamar de Jack, o da brabinha aí atrás e Mary e você é o Beto, que eu já sei.
Ótimo carro o seu. Bem confortável. – Disse Mary.
Não tenho do que reclamar, faz jus ao que eu paguei e me ajuda muito no trabalho. Merece cada centavo.
Trabalha com o que?
Larga a mão de ser intrometida Mary!
Deixa Jack! Sua irmã está só preocupada. Sou representante comercial de uma multinacional de São Paulo aqui no sul.
Ah! Vendedor.
De uma certa forma.
Seu trabalho e bem remunerado?
Para Mary! Isso é um interrogatório? – Perguntou Jack bem brava com a irmã.
Eu ri. Jack tem um sotaque francês muito fofo. Ganho o suficiente para ter o conforto que mereço.
A viajem estava estressante. Muitos caminhões parados, obstruindo a estrada e só liberavam carros de passeio.
Jack estava tranquila, enquanto Mary reclamava a toda hora. Mulherzinha do caralho! – Pensei.
Eu te vi antes no aeroporto com uma senhora e uma garota. – Disse Jack. Aquela japonesinha é sua namorada?
Não! É uma grande amiga.
Na hora me bateu uma tristeza. Onde estará Tieko agora?
Enfim! Depois de mais de 4 horas de estrada chegamos ao portão da casa delas.
Pelo celular Mary se identificou e o portão foi aberto.
Que propriedade!
O velho roubava bem kkk. – Pensei.
Depois de um funcionário descarregar a bagagem, elas vieram até mim.
Quanto eu te devo? – Perguntou Mary.
Porque? Você me contratou para algum serviço putinha do caralho?
Você está me ofendendo!
Foda-se! Pede para um de seus lacaios para abrir o portão, pois pra mim já chega de você.
Entrei no carro puto da cara.
Jack bateu no vidro e eu abri.
Perdoa Beto! Eu não sou assim. Muito obrigado! Você é muito fofo. Quero te ver novamente.
Me deu um selinho.
Era só o que eu queria ouvir. E sentir.
Passado alguns dias, recebi uma ligação de um numero desconhecido.
Atendi, pois mesmo estando em férias, poderia ser um cliente em potencial.
Oi Beto! Sou a Mary.
Que é Mary? Sabia de quem se tratava, mas me fiz de sonso.
Do aeroporto. Você fez a gentileza de nos dar uma carona quando parecia estar tudo perdido para mim e minha irmãzinha.
A tá. O que manda?
Precisamos falar com você. Quero te pedir perdão por aquele dia. Eu fui uma completa babaca.
Tá perdoado!
Preciso falar com você pessoalmente. É sério!
Tá bom! Marquei em minha casa.
Por volta de 17 horas encostou uma Land Rover em frente ao portão.
Claro que são elas!
Abri o portão pelo controle e o carro subiu até a garagem.
Eu as recebi e Mary me cumprimentou com um aperto de mão.
Jack me abraçou e deu um beijo de canto de boca.
Oi fofo! Queria tanto te ver.
Elas entraram e eu mostrei a casa.
Nossa! Bem grande para um solteiro!
Gosto de espaço! Mas o que você quer realmente? – Perguntei na seca.
Bem! Como eu disse, quero te pedir perdão, pois você só nos ajudou e eu entendi tudo errado.
Se põe no meu lugar!
Duas meninas desesperadas num aeroporto e do nada surge um cara lindo, oferecendo carona dizendo que vai para o mesmo lugar. Muito conveniente não acha?
Viemos da Europa onde tráfico humano de meninas é até comum. Se põe em meu lugar.
Estou errada por tentar proteger a mim e minha irmã?
Ta bem! Desculpas aceitas, mas agora tenho que resolver um problema financeiro com o resort que eu reservei em Camboriú e não posso ir mais.
Mas porquê? Perguntou Jack.
Quem iria comigo está agora no Japão.
Ah! Eu sabia! A japonesinha do aeroporto!
Sim! Mas agora já era.
Vamos com a gente! – Exclamou Mary. Temos casa lá e vamos passar o final de ano com meus tios que moram lá. Seria uma forma de compensar tudo o que passou entre nos. Você verá que eu não sou a chata que minha irmã descreveu e você dedus.
Bora! Você não vai gastar nada. Será nosso hospede. – Disse Jack.
Eu até pensei em recusar, mas vendo a carinha de pidonha da gostosinha da Jack apertando as coxas com a mão entre elas, aceitei.

PARTE II
CAMBORIÚ

Viajamos no Land Rover do avo delas. De início fiquei meio inseguro ao viajar ao lado dela, mais depois relaxei. Ela dirige muito bem.
Viajem tranquila, ouvindo música, conversando bastante e fiquei sabendo muito delas. Mary com 21 anos e Jack 13. Moraram na Europa por conta dos pais que dirigem uma das igrejas na França, mas voltaram por conta de não se acostumarem com o clima e saudades do Brasil.
Vocês não gostaram? Eu gostei quando fui pra lá a trabalho. Só não sei se moraria lá.
Fica três anos morando lá depois me fala.
Uma merda! – Disse Jack quase gritando. Gente sem graça, comida ruim e assim vai. Só volto lá a passeio. E levo comida daqui kkk.

Nessa hora eu havia mudado de lugar com Mary e estava ao volante, pois ela alegou que não conseguia dirigir por muito tempo.
Eu adorei, pois, além de estar ao volante de um carro top, ainda podia vislumbrar as coxas e a calcinha da Mary encostada na porta do passageiro parecendo fazer questão que eu a observasse, mas eu estava mais interessado na novinha. Não sei onde as duas conseguiram tanta beleza, mas claro! Prefiro as novinhas.
Ao chegar na residência, os tios nos receberam e ajudaram com as bagagens. A tia, uma senhora de uns 40 anos irmã de sua mãe e o tio um senhor de 60 anos muito bem-educado que moravam na casa que também pertencia ao avo das meninas. O pastor tá roubando bem kkk. – Pensei novamente. Aliás, uma senhora casa em um terreno enorme gramado e cercada por jardim e uma piscina coberta. Casa com 4 suítes na parte superior com portas balcão que dá acesso a varanda em toda extensão, da parte superior, sala de estar, jantar, cozinha e mais dois quartos sendo que um e do casal e outro era da filha que temporariamente não mora com eles por estudar na Inglaterra.
Fiquei um pouco deslocado diante de tanto luxo, mas foda-se! Vou desfrutar o quanto der. – Pensei.
Nos acomodamos tomamos banho e saímos para dar uma volta na cidade. O lugar faz jus a sua fama. Muito lindo, tanto de dia, quanto a noite. Onde passávamos de mãos dadas somos observados por todos. Realmente o contraste e muito bom eu sou branco, não sou feio no meio de duas negras lindas num lugar onde predominam as loiras, somos destacados ou até descriminados.
Foda-se! Só queremos nos divertir. Nestes lugares o cartão internacional sem limite é o que manda. Eu não tenho, mas elas sim kkk.
Voltamos já passava da meia noite e fomos cada um para o seu quarto. Afinal, estávamos muito cansados.
Antes desci para pegar agua, pois costumo acordar com sede durante a noite. Encontro Mary na escada subindo com uma jarra com agua e dois copos.
Vim pegar agua! – Justifiquei.
Já estou levando pra nos. Acordo sempre com sede e achei que você também.
Coincidência? – Brinquei.
Costumes iguais e coincidência já faz parte de nós dois. – Disse ela sorrindo lindamente.
Entrou na frente em meu quarto e pude observar seu corpo em um short e blusinha de dormir transparente que dava pra perceber sua calcinha vermelha enterrada em seu rego.
Colocou a bandeja na mesa de cabeceira e virou de frente pra mim. Nossos olhares se cruzaram e vendo seus lábios semiabertos não tive dúvidas. Sem dizer nada eu a beijei e ela correspondeu num beijo molhado e gostoso fazendo meu pau endurecer na hora. Ela se soltou de mim se dirigindo a porta.
Pensei que ia sair, mas não. Trancou a porta com a chave e voltou me enlaçando pelo pescoço. Eu a abracei pela cintura e desci a mão acariciando sua bunda firme e redondinha.
Ela se encaixou entre minhas pernas esfregando sua buceta em meu pau. Ficamos nessa pegada por alguns minutos até que ela enfiou os polegares nas laterais de meu short descendo liberando meu pau e sentando na beirada da cama. Segurou com as duas mãos e abocanhou a cabeça iniciando um boquete maravilhoso.
Eu fui as nuvens sentindo aquela negra linda agora segurando minha bunda e com metade de meu pau em sua boca chupando gostoso e o massageando com seus lábios carnudos.
Tive que parar pois não queria gozar ainda. Queria sim, fode-la com toda força querendo talvez descontar a raiva que ela me fez passar quando eu a conheci.
Só que não! Eu via agora uma mulher submissa querendo satisfazer o macho e não aquela arrogante que conheci no aeroporto.
Levantei ela devagar pelo rosto e a deitei na cama tirando sua roupa liberando primeiro seus seios tirando a parte de cima de seu pijama, depois o shortinho e a calcinha de renda revelando uma buceta linda, lisinha que brilhava com a luz do quarto escorrendo o liquido natural de seu sexo.
Fui ao banheiro e peguei uma toalha forrando a cama para não molhar os lençóis. Deitei encima dela e beijei sua boca por um tempo, desci pelo pescoço chegando até os seios médios marrons com bicos escuros. Chupei um depois o outro com ela afagando meus cabelos e apertando minha nuca de encontro a ela.
Desci pela sua barriga sentindo eu perfume gostoso misturado com o odor que exalava de sua buceta que eu abocanhei abrindo seus grandes lábios observando o contraste de sua pele negra com o vermelho da entrada de sua buceta cheirosa. Ela se contorcia e gemia a cada lambida que dava em seu grelo saliente. Beijava e chupava seu grelo como se tivesse dando um beijo de língua em sua boca.
Vem! Me come por favor! - Gemia ela. Não aguento mais!
Eu deitei encima dela procurando com meu pau a entrada de sua buceta enquanto ela procura minha boca beijando como louca até que sentiu meu pau entrando e gozando imediatamente sem eu nem sequer começar a meter. Coloquei suas pernas encima de meu ombro e comecei a meter forte arrancando suspiros daquela Deusa de Ébano que mordia meu ombro enquanto eu socava firme sua buceta. O calor de sua buceta não tinha comparação entre todas que já comi. Indescritível é a palavra certa. Nunca havia estado com uma negra na cama por pura falta de oportunidade e pude constatar o que dizem. São as mulheres mais quentes do mundo.
Continuei metendo e não queria que aquilo acabasse nunca, mas não sou de ferro e o gozo veio quando ela novamente começou a gozar explodindo numa mistura de riso, choro e gemidos se desfalecendo embaixo de mim.
Nossos corpos grudavam de suor. O cheiro de sexo no quarto era bem forte e o cansaço é sentido pelos dois.
Ficamos nos beijando por um tempo para depois literalmente nos desgrudarmos para irmos ao banheiro tomar um banho merecido.
Embaixo d’água do chuveiro acabei comendo ela novamente apoiada com as mãos na parede do box, pois é impossível resistir o contato da pele dessa preta. É gostosa demais.
Pensei em comer seu cuzinho, mas o cansaço era grande
Deixa eu ir pro meu quarto dormir um pouco antes que amanheça, pois se eu ficar com certeza vamos querer mais e temos que aproveitar o passeio, pois minha irmã fez planos para irmos a praia.
Vestiu-se, me beijou e saiu levando a toalha com as manchas de nosso sexo para a lavanderia.
Acordei eram mais de 10 da manhã. Tomei uma ducha e desci. Estavam todos acordados, menos Mary que ainda não havia descido.
Bom dia a todos!
Todos responderam menos Jack que estava emburrada no sofá da sala.
Será que ouviu alguma coisa da noite passada? – Foda-se pensei se ela quiser, como ela também.
A empregada me serviu café puro pois a mesa estava posta com tudo que se tem direito em um café da manhã.
Sai para para apreciar a propriedade e não notei que Jack vinha logo atrás de mim. Quando percebi, esperei por ela.
O que foi princesa? Tá triste?
Nada! Coisa minha.
Andamos um pouco em silencio quando ela falou.
Você está namorando a Mary?
De onde você tirou isso?
Eu vi ela saindo de seu quarto de madrugada.
Estávamos apenas conversando.
Ranham! Vocês tava era fodendo. Jê se pa. Escutei os gemidos dela.
Eu ri. O sotaque francês dela e o modo que ela falou, foi engraçado.
E você? Ficou com ciúmes?
Ah! Eu te vi primeira.
Mas você é apenas uma menina!
Mas tenho sentimentos. Quando vi você com a japonesinha, desejei que um homem olhasse pra mim como você olhava pra ela e ai vem a vaca da minha irmã e estraga toda minha fantasia.
E qual é sua fantasia?
Queria fazer sexo com um homem como você.
E os meninos?
Eu disse homem cherry.
Eu ouvi como você fodeu Mary. Quero assim!
Mas você é muito novinha.
Foda-se! Eu quero!
Depois disso eu não sabia o que fazer. Como iria rolar se Mary já estava querendo mais?
Fomos para a praia e eu fiquei tentando armar um plano para comer a Jack sem que a Mary soubesse.
Entrei na agua e rapidamente, Jack já estava junto a mim com um biquíni amarelo que realça sua pele deixando marcado o volume de sua buceta que é bem estufada, maior que de sua irmã.
Me leva pro fundo!
Eu a segurei no colo de frente pra mim e fui mais ao fundo. Segurava em sua bundinha gostosa e pulava ondas. Ela enlaçou suas pernas em minha cintura e esfregava sua bucetinha em meu pau.
Beto! Faz amor comigo agora!
Aqui?
Sim! Agora ou nunca.
Nunca tinha metido nessas circunstâncias, mas tem sempre a primeira vez. Estava com agua até a cintura. Tirei meu pau duro fora da sunga e ela afastou o biquíni para o lado tentando a todo custo encaixar meu pau em sua bucetinha
Quem já trepou assim dentro d’água sabe o quanto é difícil uma penetração ainda mais com uma ninfeta virgem louca por um pau.
As ondas deram uma acalmada e consegui dar umas pinceladas em sua bucetinha até que achei a entrada meladinha.
Não perdi tempo e já que ela queria fiz algo que sempre condenei. Fui violento e quebrei seu cabacinho de uma vez empurrando com força na pré-adolescente.
Ela abraçou forte meu pescoço e acabou de completar a penetração socando a buceta em meu pau com força
Que gostoso Beto! Continua!
Gente, Eu meti com todas as forças, pois as ondas nos desiquilibravam e cada vez ficava melhor. Ela delirava.
Beto cherry me fode! Disse cravando os dentes em meu ombro.
E eu obedeci. Meti o quanto pude até que enchi a bucetinha dela de porra e claro! O que saiu, os peixes comeram.
Caminhamos para onde estavam as pessoas com mela reclamando que a bucetinha estava ardendo devido ao sal e a trepada.
Desculpe eu fui um bruto com você.
Eu é que quis assim. O importante é que pela primeira vez, gozei com um homem e não só me masturbando.
Mary nos olhava com ar de repreensão reparando a marca da mordida em meu ombro.
Claro! Fiquei na minha até que apareceu um rapaz bonito, falando francês e pelo que pude entender é o namorado de Mary pedindo perdão e depois de alguns argumentos com beijos de língua e apertadas na bunda de Mary ela cedeu e disse que voltaria pra casa para se acertar com Patrick.
Ele saiu com ela todo sorridente
Corno! Mal sabia ele que eu meti a rola na sua namorada.
Viu! Ficamos somente nos. – Disse Jack olhando pra mim com cara de safada.
Passeamos pela praia a tarde toda, passamos nos chuveiros para tirar o sal, trocamos beijos, comemos.
Vou no seu quarto hoje. Ainda estou com vontade. Me aguente!
Voltamos pra casa, tomei um banho jantamos e mais tarde me recolhi para dormir, mas sem sono, pensando em tudo o que rolou nesses dois dias.
É muita putaria em dois dias só.
A porta abre e Jack entra perguntando. Posso dormir com você?
Estava de blusinha e shortinho de dormir. Pela transparência do tecido, percebo que não usa nada por baixo.
Eu só bati ao lado da cama e ela veio.
Não dá para descrever o quanto essa ninfeta é gostosa. A irmã é perfeita, mas ela supera em matéria de beleza apesar de ser mais baixa. Pele lisinha, sem celulite, sem marcas, uma boca linda com lábios macios e ainda não havia visto a bucetinha dela que comi debaixo d’água.
Eu te quero mulatinha.
Puxei-a pra cima de mim e beijei sua boca por um tempo.
Eu te quero meu homem.- disse ela enfiando a língua quase na minha garganta.
Eu a despi observando cada parte de seu corpo. Não há nenhuma imperfeição. Minha vontade é de morder todo seu corpo tamanho é o tezão que sinto só de olhar.
Melhor lamber.
Chupei cada um de seus peitinhos mordendo de leve cada biquinho e descendo beijando seu corpo perfumado e parei admirando sua buceta gordinha. Aliás, que bucetão.
Meti a língua em sua fendinha recém descabaçada.
Pensem em uma bucetinha marrom, com as partes internas rosadas, um grelo lindo, durinho esperando minha língua para eu chupar até ela desfalecer de tanto gozar.
Beijava e chupava seu grelinho como se estivesse beijando sua boca como sempre faço brincando em seu cuzinho com aponta do dedo.
Ela parecia uma cobra na cama de tanto que se contorcia. Suspirava e gemia baixinho ao contrário da irmã que eu tive que tampar sua boca, tamanho o escândalo que fez quando gozava.
Enfiei a língua até onde deu no canal de sua buceta chicoteando dentro dela.
Ela apertou minha cabeça com as coxas esfregando sua buceta em minha cara despejando seu gozo em minha boca que saboreei até a última gota.
Deitei encima dela e beijei sua boca.
Nossa! Beto, como você é gostoso.
Você que é uma delícia.
Ela sentou-se na cama e segurou meu pau duro. Fez um carinho e chupou a cabecinha.
Será que consigo chupar direito? Nunca fiz.
Com essa boquinha quente não precisa se esforçar muito pra me satisfazer.
Ela abocanhou a cabeça chupando forte e eu guiei segurando sua nuca movimentando pra cima e pra baixo ate que ela fazia por si só chupando e acariciando minhas bolas com a mão.
Pouco depois ela estava alucinada tentando engolir o máximo que podia com tezão.
Eu trouxe ela pra cima de mim e sentei-a em minha cara chupando sua buceta e seu cuzinho. Ela delirava e acelerava mais a chupeta engolindo meu pau por completo me fazendo gozar muito como uma profissional. Mesmo depois de eu gozar ela continuou chupando até limpar toda a porra e gozando na minha boca novamente esfregando a buceta em minha cara.
Gostou! Perguntou Jack.
Adorei! E você?
Tive dois orgasmos. Isso responde?
Depois quero você dentro de mim novamente.
Mas não está ardendo?
Não mais. Mary me deu um creme vaginal que ela usa pra mim aplicar e já estou pronta pra outra.
Você contou pra ela?
E precisa? Ela é mulher e quando viu aminha cara de felicidade, sacou na hora.
E disse sendo com você eu fui bem comida. Ela sabe! Cachorra kkk.
Eu achei que pra você foi desconfortável.
Nada! Perder a virgindade com você e dentro d’água é tudo o que sempre sonhei. Isso vai ficar guardado com carinho em minha memória pra sempre.
Virou pra cima de mim e se ajeitou encima de meu pau que deu sinal de vida.
Vem meu primeiro homem.
Apontou meu pau em sua buceta e foi descendo. Fez uma cara de dor e saiu.
Não dá! Arde muito. Merda!
Deixa a bichinha sarar. Outro dia tentamos novamente. Temos muito tempo.
Quero hoje! To na maior vontade. Será que eu aguento na bunda?
Ela estava determinada, queria rola de qualquer jeito
Acho que sim. Você é bem receptiva.
Peguei o tubo de KY que eu trouxe, pois nunca se sabe né? Passei em seu cuzinho deixando ela na posição de franguinha assada. Introduzi um dedo e massageei junto com o gel introduzindo o segundo dedo. Ela começou a mexer o quadril mostrando que está gostando. Massageei mais um pouco e observei seu grelinho duro.
Untei meu pau e forcei a entrada em seu orifício virgem com ela segurando em meu quadril. Entrou a cabeça e eu parei, pois ela espalmou minha barriga me segurando. Fiquei parado até ela aliviar a pressão de suas mãos e relaxar. Fui empurrando devagar sem parar até meu saco encostar em sua bunda.
Tudo bem?
Ela me deu um sorriso e disse. Vai!
Comecei a bombar devagar deitando encima dela e ela me prende com suas pernas enlaçando minha cintura.
Eu metia devagar para não machucar beijando sua boca. Ela começou a acelerar esfregando sua buceta em meu pubs.
Vem meu amor! Judia de sua pretinha. Que gostoso! Vai! Mais forte! Estou gozando!
Eu acelerei e gozei enchendo seu reto de porra desfalecendo encima dela.
Gostosa!
Gostoso! Como é bom dar a bunda!
Bem que minha irmã me disse.
Você comeu a bunda dela?
Não, estávamos muito cansados.
Sempre que transarmos, vou querer. É muito bom.
Ela voltou pro seu quarto, pois não podia dar bandeira com seus tios. É menor de idade e eu poderia me encrencar muito.

Ficou muito longo, eu sei, mas sou detalhista e gosto de passar sentimentos e não apenas sexo.
Prometo logo postar novos acontecimentos nessas férias inesquecíveis.
Leiam, comentem e critiquem.
Valeu! Divirtam-se!

Comentários (2)

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  • Xmetalicax: Nossa muito bom

    Responder↴ • uid:1dfaxkvqt7ebe
  • Elias Santiago: Muito bom o conto, isso é um sonho de todo homem

    Responder↴ • uid:b8zegtdqzppb