#Traições #Virgem

1 - entretendo a prima gostosa da minha noiva na piscina

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Noivo Infiel

A família da minha noiva alugou uma casa c/ piscina p/ fim de semana e fui junto. A sós na água com sua prima de 24 anos que sempre desejei, coisas aconteceram.

Sou o Jonathan, tenho 27 anos e ainda não sou casado, porém tenho uma bela noiva chamada Danielle (30). Não tenho nada para reclamar dela em aparência ou personalidade, mas você sabe como são os homens, não é? É da nossa natureza. Mesmo tendo do bom e do melhor, não conseguimos deixar de desejar outras mulheres atraentes quando as vemos... Ainda mais sendo cristão e vivendo em celibato até o casamento.

Não vou mentir aqui e dizer que nunca tenha acontecido nada sexual entre a Danny e eu, por que aconteceu sim. Mas foram só umas mãos bobas nas partes intimas, masturbações, sexo por telefone e, quando tinhamos a oportunidade de ficar a sós por mais tempo, as vezes rolava uma espanhola e/ou um oral. Só que nunca chegamos a ter sexo de verdade, com penetração anal ou vaginal. Assim permanecendo "virgens" até o casamento vindouro.
Na verdade, como eu só me converti ao cristianismo após começar a namorar com a Danielle, já adulto, eu não era mais virgem, por ter tido algumas experiências sexuais antes disso. O que tornava ainda mais difícil para mim permanecer "casto" agora.

Isso deixava nós dois "subindo pelas paredes" e cheios de vontades. Mas tirando esse fato, tínhamos um excelente namoro e eu lutava para me manter integro e fiel a minha noiva.

Meu maior obstáculo era a sua prima de 24 anos, Monique.
Diferente da Danny, que é uma loira branquinha (descendente de italianos), cheia de curvas e "grande" nos lugares certos (seios, coxas e bunda, somente), enfim, uma loira peituda, rabuda e deliciosa...
Monique é um tipo diferente de gostosa... Fruto de um relacionamento interracial, ela nasceu com a pele mais escura (da cor do pecado), magrinha, pequena em altura e seios, de modo que ainda parece uma adolescente. Seus únicos pontos mais "desenvolvidos" são as pernas e a bunda, que são bem torneadas e grandinhas dentro das proporções dela.

Não sei se por uma questão de fetiche, por ser alguém da família da minha noiva, ou se por simplesmente ser uma mulher atraente à sua própria maneira... Mas o fato era que eu sentia muita atração por Monique. E, por isso mesmo, evitava ao máximo ter contato com ela.
Sabe como é, né? Fugir da "aparência do mal", correr da tentação...
O problema é que ela e minha noiva eram bem próximas e viviam na casa uma da outra em mini reuniões de família, para as quais eu também era arrastado. Nessas ocasiões tentava me manter sempre perto da Danny e interagir com a Monique o mínimo necessário.

Monique tinha um namorado, o João, que tinha idade próxima da dela e morava perto da sua residência, em um bairro nobre da cidade. Os dois estavam quase sempre juntos e certa vez, quando fomos visitá-la, eles estavam curtindo o dia de calor estreando uma piscina que havia sido instalada recentemente na casa dela.
E foi nesse dia que eu passei pela minha primeira grande "provação" com ela, pois quando chegamos, Monique veio atender a porta e nos receber vestindo apenas o seu biquini fio dental!!

Nunca a tinha visto assim pessoalmente e, meu Deus, que espetáculo de mulher! O corpo todo molhado da piscina... A pele morena com os pelinhos arrepiados por causa da agua fria, assim como os mamilos duros espetando o sutiã do biquini, cujo a peça de baixo era bastante reveladora e estava marcando bem o "pacotinho" da sua buceta... A parte detrás, por sua vez, ficava toda enterrada no reguinho, deixando as popas da bunda graúda e arrebitada totalmente amostra.
Nesse dia foi impossível resistir ao impulso e, com os olhos, eu acompanhei o seu rebolado por todo o caminho, sem conseguir disfarçar. Hipnotizado pelo seu corpo pequeno, magrinho, feminino e delicado.

Minha noiva notou e ficou incomodada, mas felizmente teve mais raiva da prima do que de mim. "Você viu só? Isso é roupa de uma menina crente vir atender a gente? Que absurdo!" Ela reclamou da prima comigo depois, deixando implícito que ela entendia que eu, como homem, acabaria olhando mesmo para uma mulher assim, ainda mais surgindo de forma tão inesperada e, na sua visão, inadequada, já que Monique tambem era cristã e não deveria se expôr assim.
Eu sei, era uma hipocrisia do caralho falar assim da prima por apenas andar em traje de banho na própria casa, sendo que ocasionalmente, quando tinha a oportunidade, minha noiva ficava de joelhos com meu pau enfiado na boca até beber toda a porra. Mas esse tipo de julgamento hipócrita é mais comum do que pensam no meio evangélico.
Mas, de qualquer forma, Danny pelo menos não chegou a reclamar de nada com a Monique sobre isso diretamente, só relevou e deixou para lá.

Só que, a partir desse dia, o desejo que sentia por aquela morena aumentou exponencialmente e acabei dedicando muitas punhetas a ela e suas fotos no Instagram. Eu me sentia culpado em fazê-lo, porém imaginava que nunca passaria disso.
Estava enganado.

Uns meses após esse incidente, o João e a Monique tiveram um rompimento repentino e terminaram o namoro de vez. Ninguém soube o motivo da separação, só que havia sido feio, pois a menina ficou muito triste, abalada e até irritada por bastante tempo por causa disso, antes de cair numa depressão profunda.

Durante as férias, para tentar animá-la um pouco, os pais da Monique alugaram uma casa de campo no interior do estado, com vários quartos, área gourmet e piscina, para a família passar um final de semana longe de tudo. A princípio ela não queria ir, mas então seus pais convidaram meus sogros e a Danny para irem juntos, já que ela e a prima eram muito amigas. Minha noiva conversou com Monique e a convenceu a ir.
É claro que, como não queria ficar longe de mim nas férias, a Danny conseguiu dar um jeito de eu poder lhe acompanhar no passeio.

Chegada a data da viagem, partimos na sexta de manhã bem cedo, em dois carros.
Por uma questão de logística e para mantê-la animada, Monique veio no mesmo carro que eu, a Danny e meus sogros, enquanto no carro dos pais dela, que era mais potente, foi transportada a maior parte da bagagem.
Minha noiva vez ou outra tentou puxar papo com sua prima durante o trajeto de carro, só que a Monique não estava com vontade de render assunto, e logo a conversa morria. Com o tempo as tentativas da Danielle foram cessando e ela passou a falar comigo sobre coisas de casal.
Dialogavámos animada e carinhosamente, de mãos dadas, sobre nossos planos pro futuro, do casamento que seria no próximo ano, onde morariamos, como seria nossa casa e etc. Monique ficou em silêncio vendo a estrada pela janela, apenas ouvindo a nossa conversa como plano de fundo, mas eu notei que de vez em quando ela observava os carinhos que eu fazia na Danny, olhando para nós de canto de olho a cada gargalhada que dávamos juntos.

Chegamos ao nosso destino no início da tarde, depois de passar por muitas ingremes estradas de chão. Realmente a casa ficava numa vasta zona rural, cercada de vegetação. As meninas já foram descendo e olhando a propriedade, enquanto os homens descarregavam as malas. A família da minha noiva era toda composta por pessoas pequenas, a Monique era a menor deles, mas mesmo os homens não eram altos. Por isso a maior parte do peso ficou para mim, que peguei várias das bagagens de uma vez só e saí distribuindo para as donas pelo caminho.

— Nossa, como você é forte. — Monique comentou com genuína surpresa, olhando demoradamente para o meus braços de uma forma que nunca fizera, quando fui lhe entregar sua bolsa de viagem no corredor que levava pros quartos. — Obrigada. (Agradeceu antes de desviar o olhar e entrar apressada no seu aposento)

Sua mãe e minha sogra já haviam assumido o controle da cozinha e preparavam um almoço rápido. A casa tinha 4 quartos, meus sogros ficaram com um, os pais da Monique com outro, e a Danny dormiria no mesmo quarto da prima, já que ainda não éramos casados, enquanto eu ficaria com um quarto só para mim.
Nos alojamos, comemos e já estávamos prontos para ir curtir a piscina.

Com receio de ficarmos com pouca roupa no meio da família, eu vesti uma regata e uma bermuda de praia, enquanto que a minha noiva pôs um biquini discreto na parte de cima, que cobria inteiramente os seus grandes seios, e um short comportado na parte de baixo. Minha sogra e a mãe de Monique estavam de maio e shorts também... Mas a própria não.
Monique saiu para a área da piscina vestindo aquele mesmo conjunto de biquínis que a vi usar em casa, só que com um micro shortinho de lycra super apertado cobrindo a peça de baixo. Era uma roupinha tão curta que não chegava a tapar toda a sua bunda, deixando a parte inferior das popas de fora.
Ela estava uma delícia!

Tentei desviar o olhar, mas logo me dei conta de que eu não era o único a encarando. Meu sogro, e até o pai da Monique, também acabaram dando uma bela secada nela enquanto caminhava para a borda da piscina e posicionava sua cadeira de praia.
Mesmo as mulheres olhavam para ela, embora essas o fizessem com surpresa e certa desaprovação pela escolha de roupas, e não por admiração.
Apesar disso, ninguém se atreveu a dizer nada a parente.

A tarde então foi se seguindo de forma normal e corriqueira. A Danny e eu sempre fomos dois peixinhos quando se tratava de água, então eu tirei minha regata e ficamos dentro da piscina quase 100% do tempo, brincando, mergulhando, rindo, ajudando um ao outro a boiar, esse tipo de coisa. Convidamos Monique a se juntar a nós, mas ela recusou dizendo "talvez mais tarde", e permaneceu sentada tomando sol e nos assistindo brincar na piscina.
Quando as horas foram passando, os homens foram ver um jogo que estava passando na TV a cabo, mas como nunca fui fã de futebol, permaneci na água. As mães depois de um tempo entraram e começaram a preparar o lanche da tarde. Ficamos só eu, minha noiva e a Monique na área de lazer, até que a Danny também foi chamada pela minha sogra para ir ajudá-la na cozinha. Ela se despediu de mim com um selinho e saiu da água, indo direto pro banheiro para tomar um banho rápido e tirar o cloro do corpo antes de ir auxiliar minha sogra.
Monique e eu estávamos agora sozinhos lá fora.

Por incrível que pareça, como se estivesse só esperando por isso, tão logo a Danielle entrou no banho, sua prima se levantou da cadeira e andou até a borda da piscina da qual eu estava mais próximo.

— A água está boa? Não tá muito gelada? — Perguntou esticando a perna e tocando a superfície com a ponta dos dedos.

— Está ótima, na temperatura perfeita pra refrescar desse calor que tá fazendo hoje. — Respondi com honestidade, tentando não a fitar de forma imprópria.

— Ah, então acho que vou me arriscar a entrar um pouquinho. — Disse já tirando o chapéu de praia e os óculos escuros que usava, os pondo no chão. — Mas não quero molhar meu shorts.

Dizendo isso ela começou a tirar, bem lentamente e com certa dificuldade, o micro shortinho que vestia. Não era de admirar que não fosse uma tarefa fácil, afinal mesmo sendo magrinha e pequena, tinha uma bunda grande em comparação, e aquele parecia mais um short infantil, todo enfiado e apertado demais no bumbum.
Ela movimentava o quadril a medida que ia tentando fazer o elástico da peça ceder com a força dos dedos e foi, como parte de todo esse "malabarismo" para sair de dentro da roupa, gradativamente se virando de costas para mim, que assistia ao processo com irrefreável interesse, bem de perto.
Se eu não soubesse, diria que a Monique estava fazendo aquilo para me provocar, pois assim que se virou de costas, finalmente conseguiu libertar seu rabão do confinamento do short de lycra apertadinho, revelando as carnes macias que eram deixadas a mostra pelo fino biquini fio dental atolado no reguinho delicioso, e foi descendo a peça pelas coxas torneadas bem devagar. Quando a roupinha já estava chegando na metade do caminho para concluir o processo de retirada pelas pernas, a morena se curvou para frente, de costas para mim, sem dobrar ou flexionar os joelhos, assim empinando a bunda totalmente na minha direção.
Arregalei os olhos diante daquela visão inesperada, e nem pisquei ao vislumbrar de dentro da água, de um ponto de vista privilegiado, os contornos irresistíveis do corpo daquela mulher. Com ela nessa posição eu podia vislumbrar não apenas a sua bunda perfeita, como também a parte de trás da sua bucetinha carnuda coberta pelo fino tecido do fio dental. Deu para notar até mesmo a silhueta da fenda que era a separação dos seus lábios vaginais, marcando no pano do biquini.
Tive a impressão de que Monique demorou mais do que o necessário nessa posição, custando a fazer o shortinho passar pelos pés, até finalmente tirar a peça de roupa e a pôr no chão junto dos seus outros acessórios, o que prolongou ainda mais o meu momento de admiração proibida.
Só que, até onde eu sabia, Monique era uma mulher cristã assim como eu, e embora fosse um pouco "sem noção" algumas vezes no modo de vestir, nunca foi tão safada ao ponto de fazer algo assim de propósito, ainda mais com o noivo da prima.

— Pronto, agora sim. Me ajuda a entrar? — Pediu casualmente, já avançando sem pressa até a escadinha de metal da piscina.

Fui caminhando um pouco atrás dela dentro da água, acompanhando o seu rebolado de camarote enquanto ela andava na borda até o ponto de acesso. Normalmente eu tentaria me conter, mas o ambiente de relativa privacidade, somado a visão que tive a poucos instantes, fez com que eu nem pensasse em desviar o olhar.
Como podia uma magrinha baixinha daquelas ser tão bunduda e gostosinha assim?

Meio sem jeito e com receio, Monique começou a descer pela escada de alumínio, me pedindo para ficar atrás dela para ampará-la em caso de necessidade, por não ter muita confiança no objeto. Nem preciso dizer que, mais uma vez, pude assistir aquela bunda maravilhosa de um ângulo privilegiado e ainda mais de perto, a pouco mais de dois palmos de distância do meu rosto!
Quando ela estava já quase no último degrau, deu um gritinho baixo de medo, pareceu ter escorregado e começou a cair rápido demais na água. Por instinto e reflexos, eu rapidamente a agarrei com as duas mãos pela cintura, desacelerando sua queda repentina. Era a primeira vez que eu a tocava assim, só de biquini e, nossa, que cinturinha fina ela tinha. Tão delicada que parecia uma boneca.

— Nossa, que susto! Ainda bem que você tava aqui para me segurar. Obrigada. — Agradeceu rindo meio sem graça pela sua trapalhada.

— Tranquilo. Mas você está bem? — Demonstrando preocupação e incerteza de se estava tudo ok com ela, aproveitei para me demorar naquele contato, escorregando as mãos levemente pelo seu dorso de forma sutil e disfarçada. Ela balançou a cabeça em afirmação e respondeu com um "uhum". Então fui deslizando as mãos para cima devagar, curtindo o contado com a sua pele lisinha dentro d'água, até chegar perigosamente próximo da altura dos seus pequenos seios. — Então vou te largar, tá?

E com isso eu fui soltando seu corpinho. Mas tão logo eu a libertei, a mesma começou a afundar e, submersa, se debateu na água e se agarrou ao meu braço com força, parecendo um pouco assustada.
Foi só então que me toquei de que, se até a minha noiva estava tendo que manter-se na ponta dos dedos para ficar com a cabeça para fora da água e não se afogar, é claro que para sua prima, que era ainda menor, seria impossível ficar de pé.

— Nossa, não! Não me solta! Caramba, essa piscina é muito funda. — Falou finalmente erguendo a cabeça acima da superfície ao pegar apoio no meu braço. — Não dá pé pra mim... Assim fica ruim. Me ajuda, por favor, se não eu vou sair.

Pediu com certa urgência na voz, parecendo realmente preocupada de não conseguir se manter bem caso ficasse sozinha. E como estávamos ali justamente para ela poder aproveitar as férias e, por esse motivo, ficamos esse tempo todo a incentivando a vir pra água, me senti obrigado a realmente ficar ali lhe amparando. Não que fosse um grande sacrifício para mim continuar tocando aquele corpinho minúsculo e delicioso que tinha, mas eu precisava dar uma desculpa para minha própria consciência e para os outros caso nos vissem naquela situação.
Ainda querendo parecer respeitoso, passei o braço por detrás das suas costas e pousei a mão na sua cinturinha fina. Monique, por sua vez, se segurou em meu ombro e assim conseguiu manter-se com a água na altura dos ombros.

— Agora sim. Bem melhor. Obrigada, Jhony. Você é muito prestativo, desculpa estar abusando da sua boa vontade te usando como boia desse jeito.

— Que é isso? Não precisa se desculpar, é um praz-... Quer dizer, é BOM poder ajudar. — Me pareceu um pouco errado usar a palavra "prazer" naquele momento, mas acho que corrigir a frase no meio pegou mais mal ainda.

Monique riu baixinho percebendo que fiquei meio encabulado pela gafe e por eu estar tratando aquela palavra como um tabu.

— A Danny tem sorte de ter você, sabia? — Ela falou do nada, me deixando confuso. — É sério, eu sei que normalmente aqui no meio da nossa família a galera sempre diz que você é sortudo por ter ela, mas acho que o contrário também é verdade. Você é um rapaz educado, trabalhador, responsável, PRESTATIVO haha... Carinhoso, amoroso, alto, forte, bonito...

Monique me fitou diretamente nos olhos ao dizer esses últimos elogios, em um tom mais baixo e intimista, como se não quisesse arriscar que os outros ouvissem, o que por si só já seria bem complicado de acontecer já que estavam todos lá para dentro e entretidos pelos seus afazeres.
Após o último elogio eu também a encarei com certa surpresa pelas palavras, e ela sustentou o olhar, enquanto ficamos calados.

— O-obrigado, Monique. — Respondi meio sem graça após alguns segundos, rompendo o silencio que se instaurou entre nós, desviando o olhar. — Realmente é meio difícil as pessoas de fora se lembrarem de elogiar o namorado quando veem o casal. Agradeço pelas palavras.

— Não precisa agradecer, só estou sendo sincera. — Também desviou o olhar parecendo um tanto constrangida pela nossa encarada mútua. — Eu também queria ter um namorado assim... E espero conseguir um homem feito você um dia, e não um moleque como o traste do João...

Era a primeira vez que ela falava o nome do seu ex desde o anúncio do rompimento que tiveram. Mais uma vez um silêncio sepulcral se fez na piscina, comigo não sabendo o que dizer ou responder a ela. Entretanto dessa vez a própria Monique tratou de romper a quietude e já foi logo mudando de assunto.

— Mas deixa isso pra lá, me leva mais pro meio da piscina, eu quero me divertir. — Desconversou e já foi jogando o corpo para frente.

Conduzi ela até o local que desejava e perguntei o que queria fazer. Monique pensou um pouco, olhou em direção a casa e viu que ninguém prestava atenção em nós, então trouxe uma ideia à tona, lembrando do que havia visto na piscina antes.

— Me ajuda a boiar deitada igual fez com a Danny? — Pediu um pouco mais empolgada, já querendo ir assumindo a posição em que deveria estar. — Eu nunca fiz isso, como é? Me conduz.

Prontamente eu a direcionei a esticar o corpo de barriga para cima e orientei a ficar calma, relaxar o corpo e abrir os braços. Ela pegou o jeito bem depressa após duas ou três falhas nas quais acabou afundando o rosto na água, mas estava insegura e me pediu para não a soltar ainda. Mantive minhas mãos submersas abaixo dela, tocando seu corpo, uma sob as costas, próxima da nuca, e a outra atrás dos seus joelhos, lhe dando apoio para se manter na superfície.

— Que legal... É a primeira vez que consigo... Mas dá medo de afundar... Não me larga, por favor, Jhony.

— Claro, pode deixar... Mas olha, tenta relaxar um pouco mais, você ainda tá muito tensa. Fecha os olhos que vai ajudar.

Obedientemente ela acatou meus conselhos, confiando que eu a seguraria. Largou meu ombro e fechou os olhos, curtindo o momento. Eu também estava curtindo bastante, mas por outro motivo. Estava apreciando a vista!
Deitada ali na superfície da água eu podia ver sua barriguinha chapada, seus seios pequenos (que já estavam começando a ficar com os mamilos duros sob o tecido do biquini, por causa do frio da água) e o seu monte de vênus, que não estava submerso.
Uma concavidade provocativa e indiscreta era visível na calcinha de banho que vestia, demarcando o início da sua racha, entre os grandes lábios e as coxas grossinhas que tinha.

— Nossa, Jhony, isso é uma delícia.

— É mesmo... É muito gostosa... A sensação, não é?

— Uhum... Mas sobe um pouco mais a mão que tá nas minhas pernas, por que eu tô sentido a parte superior do meu corpo querendo afundar. — Quando ela disse isso, parecendo realmente preocupada e quase querendo abrir os olhos, eu obedeci de imediato, deslizando a mão pela sua perna até o meio da parte detrás das suas coxas sob a água e parando ali, a um palmo de distância da sua bunda. — Sobe um pouco mais...

Dessa vez sua voz soou relaxada e quase sussurrante, aparentando carregar até uma pitada de malícia.
Novamente me perguntei se era de fato o que eu estava pensando e ela estava tentando me provocar.. Porém me convenci de que era coisa da minha cabeça, apenas uma falsa impressão, e me mantive respeitoso.
Avancei a mão lentamente mais para cima, até o limite entre suas coxas e o seu bumbum redondinho abaixo da água.

— Assim tá melhor? — Perguntei com o mindinho já roçando involuntariamente no início da popa da sua bunda.

— Uhum... Sobe só mais um pouquinhozinho... — Me respondeu com a voz manhosa e dando uma sutil mordida no lábio inferior.

Eu engoli em seco admirando aquele corpo em minhas mãos, ainda sem crer que era realmente o que eu estava imaginando, e que que ela estava me pedindo para pôr a mão na sua bunda.
Todavia, naquele momento, movido pelo tesão reprimido que sentia por ela, tomei a decisão de arriscar e ver qual seria a sua reação. Qualquer coisa eu poderia só pedir desculpas e fingir ter sido um toque acidental.
Fui elevando a mão todo caminho restante acima, até que a minha palma estivesse estendida sobre sua nádega firme e macia.
Monique não disse uma só palavra, nem de aprovação e nem de protesto, quando sentiu meus dedos tocarem sua bunda diretamente. Continuou plena e com um sorriso de satisfação no rosto, ainda de olhos fechados. Seu silêncio pareceu soar como consentimento para mim.

Não tinha certeza se Monique estava realmente brincando comigo e a fim de me provocar, ou se ela apenas estava demonstrando confiar em mim e não ver maldade nos meus toques, pois estava agindo como se tudo aquilo fosse normal e fruto de uma intimidade familiar comum, a qual nunca tivemos antes.
De qualquer forma, como homem, eu já estava próximo do meu limite e o respeito que eu tanto lutei para manter estava por um fio. O receio de estar enganado e poder arruinar o meu relacionamento era só o que me impedia de ser mais ousado.
Porém, sem conseguir me conter completamente, comecei a deslizar a mão com delicadeza, sutileza e carinho, bem devagar, por uma das bandas da sua bunda perfeita. Monique continuou não esboçando nenhuma reação adversa quando meus dedos lentamente envolveram sua nádega, adentrando o vale do seu reguinho, ainda por cima do fio dental, e eu me senti à vontade para dar uma breve e fraca apertada na sua carne macia.

Ela suspirou baixinho, como se aproveitando a água e ignorando meu toque mais ousado. Aquilo me deixou mais excitado e querendo ver até onde toleraria meus avanços.
Voltei a dar uma apertada, aumentando só um pouco a pressão e a garota não reclamou. Apertei mais uma vez, agora com maior intensidade e de forma demorada. Monique suspirou novamente.

— Está gostando? — Perguntei em voz baixa, quase sussurrando, deixando a pergunta ambígua de propósito, sem explicitar se estava me referindo a boiar ou a ser apalpada. — Quer continuar?

— Uhum, tá gostoso... — Me respondeu no mesmo tom de ambiguidade que eu, com a voz manhosa e rouquinha. — ...Continua.

Encarei aquilo como um aval para ir mais adiante.
Muito lentamente, para não me afobar, assustá-la e acabar estragando aquele momento, fui deslizando os dedos mais ao fundo em seu reguinho, para o meio da sua bunda e das suas pernas, até que as pontas deles tocaram de leve o tecido fino que cobria a parte anterior da sua bucetinha carnuda.
Monique suspirou novamente com o contato e eu tive a impressão de que havia separado um pouco mais as coxas, como se permitindo mais um avanço.
Com muita calma escorreguei o indicador bem fraquinho pela sua racha, sem impor nenhuma pressão. Monique voltou a morder o lábio inferior, sem abrir os olhos, e eu então repeti o sutil movimento com os dedos, progredindo um pouco mais na fendinha concava que se formava no tecido do seu biquini, e deixando a ponta de mais falanges roçarem naquela zona erogena tão cobiçada.
Aumentei só um pouco a força exercida contra seu sexo nesse vai e vem dos dedinhos, mas era impossível que a Monique não estivesse percebendo o toque atrevido que recebia ali.
Ou era a tapada mais inocente e sem malicia do mundo para não se dar conta da intenção por detrás desse "carinho", ou sabia muito bem o que estava acontecendo e estava permitindo tudo de bom grado.
Cheio de tesão, meus dedos continuaram a percorrer sua rachinha bem devagar, mas começaram também a buscar pelas bordas do biquini e a tentar forçar a passagem por baixo delas, a fim de acessar o interior da peça e tocar a buceta diretamente. Era difícil pois o traje de banho era pequeno e apertado, mas acabei encontrando uma brecha um tanto mais folgada, por onde as falanges poderiam avançar.

Quando as pontinhas dos dedos começaram a acessar e querer invadir a peça íntima, Monique abriu os olhos e bruscamente se desvencilhou de mim, saindo da posição em que estava e assim tirando minha mão da sua bunda e vagina.
Me assustei com o movimento repentino e gelei, achando que tivesse de fato entendido tudo errado e avançado o sinal sem consentimento.
Mas, para meu alívio, a prima da minha noiva não parecia com raiva e nem nada, embora um pouco afoita e levemente ofegante.

— Já chega disso... De ficar boiando. Quero fazer algo diferente... — Ela falou e se agarrou ao meu braço para não afundar na piscina, agindo como se nada tivesse acontecido.

Será que ela não estava mesmo se dando conta e nem maldando meus contatos com sua genital, ou apenas quis estipular um limite de que esses carinhos deveriam se manter apenas por sobre a roupa, e por isso me interrompeu a pouco? Eu não sabia dizer com certeza.

— Já sei! — Disse animada ao pensar por um instante, após mais uma vez olhar de relance para a casa e conferir que ninguém estava nos assistindo. — Faz aquilo de me colocar nos seus ombros pra eu dar um mergulho.

Comentou ainda que isso era algo que ela costumava fazer quando era criança e queria ver se ainda conseguia.
Antes que eu pudesse dizer "sim" ou "não", ela já estava atrás de mim, com as mãos nos meus ombros e tomando impulso para subir. Tive de aceitar e ajudar, abaixando-me só um pouco para ela poder tentar. Ainda assim Monique estava encontrando dificuldades e só com o auxílio das minhas mãos foi que ela conseguiu ir se colocando em posição.
Por fim lá estava ela, sentada de pernas abertas sobre meus ombros, com uma coxa de cada lado da minha cabeça e a bucetinha colada na minha nuca. O fino pano do biquini era a única coisa impedindo o contato pele a pele com o seu sexo, que emanava um calorzinho que queimava em meu pescoço.
Se qualquer um nos visse naquela situação seria complicado explicar ou ter desculpas para o modo que estávamos, por isso tínhamos que ser rápidos.

Minhas mão estavam sobre suas duas coxas a fim de lhe dar mais equilíbrio, mas Monique reclamou que estava sentindo que cairia para trás e me pediu para a segurar por essa direção.
Reposicionei as mãos nas suas costas e ela se segurou na minha cabeça.

— Isso! Mas desce as mãos um pouco mais, pra me dar base. — Pediu em tom contido.

Já imaginando o que ela queria, e visto que não reclamou anteriormente, dessa vez eu não hesitei e escorreguei as mãos para baixo bem depressa, agarrando as popas da sua bunda com vontade!
Monique deixou escapar um "ui" de surpresa com a pegada repentina e direta ao ponto, e isso me deu mais vontade de me aproveitar daquele traseiro, que eu apalpei com gosto e de verdade dessa vez, sem me segurar nem um pouco.
Ela gemeu baixinho, querendo disfarçar, enquanto eu massageava sua bunda descaradamente com a desculpa implicita de que isso era preciso para lhe dar o apoio necessário.
Parecia ainda maior e mais macia ao tê-la em minhas mãos desse jeito.

Continuei lhe dando um apertão atrás do outro, escalonando a força e a duração com a cada repetição, ao mesmo tempo que ela, tentando parecer que não tinha nada acontecendo, falav comigo e me explicava como fazer para lhe ajudar a ficar de pé nos meus ombros para que podesse pular e mergulhar.

— Vai fazendo força... Me empurrando pra cima... Que eu vou tentar... Me levantar... Aos poucos... — Em cada pausa ela abafava um gemido por conta de uma apalpada mais vigorosa que recebia na bunda gostosa.

Eu a obedeci, e sem parar de agarrar e apertar as duas bandas, fui lhe dando suporte para poder ficar de pé. Ela era pequena e nem um pouco pesada, por isso era bem fácil para mim, embora ela mesma estivesse meio desajeitada na sua tentativa de me "escalar".
Quando Monique enfim pôde colocar o primeiro pé sobre um dos meus ombros, ficou com as pernas mais arreganhadinhas, e foi impossível deter o meu impulso de esticar os polegares até tocar sua buceta por cima do biquini. Um deles deve ter feito pressão bem no ponto em que fica a entradinha do seu canal vaginal, pois ela esboçamou um gemido agudo e deu um pequeno "pulinho" de susto.

— Ai, Jhony! Cuidado... — Resmungou baixinho com voz quase chorosa de tanta manha.

— Calma, só tô tentando ajudar... — Respondi bem maroto, falando baixo também.

Tendo de aceitar minha desculpa, ela precisou continuar subindo depressa para escapar da pressão crescente imposta contra sua grutinha, já que eu não quis recuar os dedos.
Ela me pediu para lhe dar uma das mãos para se segurar e eu o fiz, porém ainda mantive o polegar principal incidindo contra o tecido que cobria o seu buraquinho do prazer com relativa força. Se não fosse pelo pano do biquini embarreirando a situação, acredito que meu dedo já teria invadido sua buceta com tudo, dada a pressão exercida contra a entradinha.
Mas Moniquei se apressou e conseguiu se erguer sobre meus ombros, tirando a bunda e buceta do alcance das minhas mãos, que agora estavam segurando as dela para lhe dar equilíbrio.

Olhando para cima eu pude ter uma visão do paraíso, vendo o vale do prazer que se formava entre suas pernas entre abertas bem acima da minha cabeça. Senti minha boca salivar, e nem preciso dizer que a essa altura meu pau já estava rangendo de tão duro dentro da bermuda tactel.
Caralho, como eu queria comer esaa mulher!
Monique estava tendo dificuldade para se sustentar e logo iria cair, por isso tivemos que avançar logo pro salto.

— Eu vou pular, mas depois que eu mergulhar você me pega na água, tá?

"Oh, se pego..." pensei com malicia, mas respondi com um "tá bom, pode saltar".
Com isso Monique flexionou de leve os joelhos e pulou, fazendo um megulho com o corpo encolhido, tipo "bola de canhão", espirrando água para todo lado na piscina.
Pegou bastante no meu rosto e um pouco voou nos olhos, o que me fez levar alguns segundos para recuperar a visão. Mas foi tempo o bastante para Monique já estar um tanto aflita dentro da água, tentando voltar a superfície sem muito sucesso.
Prontamente fui até ela e a puxei em minha direção pela mão.
De repente ela saltou da água e se agarrou a mim com força, me envolvendo o pescoço com os braços e a cintura com as pernas. De uma hora para a outra nossos corpos estavam completamente colados um no outro. No susto eu, por reflexos, pousei as mãos em suas costas para lhe acolher naquele abraço desesperado. Mas quando o choque inicial passou, comecei a sentir o calor provocativo que emanava da sua xoxota através do tênue material do biquini, em contato com meu baixo ventre.
Nossos rostos também estavam muito próximos, a meia distância de um beijo, e eu a olhei nos olhos enquanto ela, ofegante, me encarava de volta.

— Nossa, Jhony, você demorou... Achei que ia me afogar... Não me solta ainda, preciso de um segundo para recuperar o fôlego... — Falou tirando o cabelo na cara.

Com o coração acelerado e sentindo que ela também estava com a respiração forte e pesada, olhei para a casa de campo e percebi que mesmo após o mergulho barulhento de Monique, não tinha ninguém olhando na nossa direção. Isso me deu liberdade para manter aquela proximidade e progredir nos meus toques secretos invasivos.

— Tá bom, pode relaxar que eu tô aqui te segurando... — Falei com a voz mansa, a puxando um pouco mais contra mim e já deslizando as mãos pelas suas costas.

Meus dedos tinham destino certo e foram os primeiros a tocarem mais uma vez suas deliciosas nádegas redondinhas, as segurando firme.
A esse ponto já estava confirmado que me era permitido tocar na sua bunda a vontade, então não me fiz de rogado e tratei de encher as mãos mesmo.
Monique deu mais um gemido contido ao sentir a pegada firme e, me olhando nos olhos, sorriu com uma discreta carinha de safada.

— Prontinho, assim você fica mais segura nos meus braços... — Falei retribuindo o sorriso e sustentando o olhar.

Nossos rostos lábios estavam perigosamente próximos uns dos outros, e eu podia sentir o ar quente que emanava de suas narinas a cada respiração profunda. Quando seus pulmões se enchiam de ar, os mamilos duros roçavam no meu peitoral, parecendo quererem furar o biquini.
Meus dedos novamente escorregaram até a parte inferior da sua vagina, sobre o tecido, deslizando mais discaradamente pelos pontos acessíveis que não estivessem comprimidos contra meu abdômen.
Monique fechou os olhinhos com o toque, suspirando em meio às respirações e se agarrando com mais força a mim, com braços e pernas.

Minha bermuda já não conseguia mais conter a ereção e eu estava perdendo a linha.
Com uma das mãos eu desatei o nó da cordinha que a prendia á cintura, libertando meu pau duro de dentro dela e da sunga que vestia por baixo.
Monique só notou o que eu havia feito quando a glande, que apontava pra cima inchada, tocou pela primeira vez o seu sexo por sobre o pano do fio dental, abrindo os olhos surpresa e voltando a me encarar.
Pela grossura ela soube que não se tratava de mais um dos meus dedos. E foi só quando eu passei a fazer discretos movimentos de sarrada debaixo da água, elevando o pênis e ocasionado em repetidas "cutucadas" ao seu biquini, foi que ela teve certeza do que se tratava.

— Ai... O que é isso? — Perguntou se fazendo de inocente.

— Como assim? — Respondi entrando no jogo e me fingindo de desentendido também, ainda "sarrando"

— Essa "coisa" me cutucando por baixo... Ai... — Falou gemendo de forma clara ao final da frase.

— Ué? Em que parte? Aqui? — Questionei ainda me pondo como um bobo confuso com a situação assim como ela, mas esticando os dedos e tateando incisivamente sua racha pelo tecido enquanto continuava a agarrar e a apertar sua bunda com desejo.

— Ahhh... Isso... Bem aí... O que é? — Perguntou entre gemidos e mordidas no lábio.

— Ué, não sei... Não tô sentindo nada... Será que não eram os meus dedos mesmo, não? — Falei pressionando a parte que cobria a sua entradinha com o indicador.

— Ai... Não... Era outra coisa... Diferente... Maior... Mais grossa... Mas eu não consegui discernir o que era... — Disse gemendo com mais frequência e quase me beijando de tão perto que estava com seu rosto do meu.

— Sério? Que estranho... O que poderia ser? Talvez se a gente tirar "isso daqui" do caminho você possa sentir melhor e descobrir do que se trata. — Falei "pinçando" o pano da parte de baixo do seu seu biquini com o indicador e polegar. — Que tal?

— É... Pode ser... — Me respondeu ofegante, com a voz fraca e rouca, transbordando de tesão, também perdendo a linha.

Com a permissão concedida, não hesitei em enfiar os dedos por dentro do seu biquini e o puxar de uma vez pro lado, expondo debaixo da água os seus volumosos lábios vaginais.
Minhas falanges foram as que primeiro tocaram apressadamente a sua xoxota quente e lambuzada de um líquido mais espesso que a água.
Infelizmente, pelo modo que estava grudada em mim, não consegui alcancar seu clitoris, apenas o sentir sobre a pele da minha barriga. Mas meu indicador logo localizou a concavidade mais acentuada que era a entrada do canal vaginal, tentando acessar e abrir caminho para dentro dele através dela.
Monique gemeu um pouco mais alto e fechou os olhos sentindo a tentativa de invasão, tendo uma reação involuntária de contração em todo corpo, que fez nossas bocas roçarem uma na outra.
Meu dedo não conseguiu penetrar a sua grutinha apertada de primeira, mas não me contive e envolvi o seu lábio inferior com os meus próprios, em um beijo rápido e sem língua.

Monique continuou agarrada a mim inerte, sem reagir, concentrada demais na sensação daquilo que ocorria debaixo da água para ter sequer condições de retribuir o beijo.
Já afoito e no limite do meu tesão, tirei o indicador do caminho e movimentei a pélvis num movimento único de "sarrada", fazendo a cabeça do meu pau roçar diretamente nos lábios vagianais expostos de Monique, que gemeu de forma mais longa e demorada ao sentir o "beijo" que ocorreu entre nossos órgãos.

Voltei a repetir os movimento mais algumas vezes, fazendo a glande inchada cutucar continuamente a parte acessível da buceta. Suguei o lábio inferior da prima da minha noiva com mais vontade dessa vez, a puxando para um beijo de verdade, o qual ela ainda se via incapaz de retribuir, dada a concentração que tinha no contato entre nossos sexos.
Monique gemeu e se agarrou a mim mais forte quando a cabeça do meu pau enfim tocou a sua pequena entradinha.
Deti meus movimentos e estacionei a glande ali, na posição perfeita para a penetração.
Sem dizer uma palavra eu lambi de leve o seu lábio inferior e comecei a pressionar e forçar a entrada na sua buceta.
Monique prendeu a respiração ao sentir a cabeçona inchada abrir caminho para dentro dela bem devagar, milímetro a milímetro.
Era uma passagem insanamente difícil e apertada, como esperado para uma mulher do tamanho dela, ainda mais levando em conta que ela, por ser cristã, era possivelmente virgem assim como a prima. Algo que eu não tinha certeza na época.
Aquela entradinha parecia ser intransponível de tão pequena. Por isso, além de impulsionar a minha pélvis para cima, passei a empurrar tambem a Monique para baixo a partir das mãos que agarravam sua bunda e passaram a segurar sua cinturinha.
Dessa forma comecei aos poucos a ter sucesso na penetração. Senti que a cabeça do meu pau estava finalmente começando a ganhar espaço, e que mais da metade da glande já estava para dentro.
Mas Monique, talvez sem perceber, ou não, dificultava o processo ao aumentar o aperto das coxas ao redor do meu quadril, o que a impedia de descer em direção a pica de vez. Era possível que fosse um ato involuntario, ou então uma tentativa de preservar sua virgindade.
Quando eu estava a um passo de meter a língua na sua boca para um beijo de verdade e de enfiar a glande inteira dentro dela para romper seu cabacinho, um som alto nos tirou do transe hipnótico do tesão.

— JHONY, MONIQUE, VENHAM COMER, O LANCHE TÁ PRONTO!!! — Minha noiva gritava de longe, nos convocando para a refeição.

Com tudo o que aconteceu, eu já tinha perdido a noção do tempo e do local em que estávamos, e acho que com Monique foi a mesma coisa, pois ambos tivemos a mesma reação de susto ao ouvir aquele grito. Nós então nos desatracamos e separamos de repente, bem rápido, como parte da reação de medo, com os olhos arregalados e olhando na direção da casa enquanto nos ajeitavamos, pondo as roupas no lugar.
Felizmente a Danny havia falado de longe, dentro da casa, e não estava no nosso campo de visão e nem nós no dela. Um pouco mais aliviado, terminei de amarrar o calção de banho, ao mesmo tempo que Monique já tinha posto a calcinha do biquini de volta no lugar e lançava um olhar preocupado em direção a meu pênis já coberto, mas ainda ereto.

— É melhor a gente ir. — Falou com cara de assustada e aflição na voz.

— É! Tá! Claro, eu te ajudo. — Complementei quase do mesmo jeito, já a tomando pelo braço de maneira normal e respeitosa e conduzindo para a borda da piscina.

Aproveitei o tempo de trajeto para gritar de volta para a minha noiva e avisar que já estava indo.
Eu quis levar Monique até a escadinha de metal, mas ela recusou dizendo que estava receosa de usar aquele acesso escorregadio de novo. Então começou a tentar escalar a borda lateral da piscina para sair da água. Não estava sendo fácil para ela, então, olhando mais uma vez para a casa e constatando que ninguém estava de olho, me pediu ajuda para subir.
Prontamente posicionei as mãos com cuidado ao redor da sua cintura e a dei um impulso. Só que, aflitos e afobados como estávamos, nós acabamos nos atrapalhando e não conseguindo de primeira. Tentamos mais uma vez, e outra, porém estava complicado. Com pressa, sem paciência e ciente da nossa relativa privacidade, a segurei pela bunda macia mais uma vez e empurrei com força pro alto.
Ela se surpreendeu com o toque, olhando assustada para a casa de novo, mas não vinha ninguém então ela não reclamou, já que isso deu certo e assim conseguiu começar a se erguer para fora da água.

A parte superior do seu corpinho já estava todo deitado no chão da borda da piscina, para se firmar e não voltar a descer, e faltava apenas a metade debaixo.
Só que, nessa posição, Monique estava toda empinada, com aquele rabinho delicioso uma vez mais voltado para mim, bem na altura do meu rosto. Essa visão clara do meu objeto de desejo fez reacender instantaneamente a chama do tesão dentro de mim, que na hora falou mais alto do que o meu bom senso.
Mais uma vez tomado pelo impulso sexual, eu nem pensei nas consequências. Sabendo que não tinha ninguém nos vendo ainda, dei um passo para frente e afundei a cara naquela raba gostosa!
O corpo de Monique se retesou com o contato inesperado e ela teve de abafar um gritinho de espanto. Minhas mãos envolveram as popas da sua bunda empinadinha com vigor e eu esfreguei o rosto na sua bunda e parte detrás da buceta, sentindo o cheiro irresistível do seu sexo.

— Aí, Jhony, para! Só me ajuda. — Murmurou em um baixo tom de preocupação.

— Mas eu tô... Te ajudando... Te empurrando... Com minhas mãos... E meu rosto... — Falei entre uma esfregada intensa de cara e outra no seu rabetão suculento, nas quais meu nariz pressionava a entrada da sua vagina por trás.

Percebendo que não adiantaria protestar e reclamar, pois eu não pararia, Monique apenas continuou se esforçando para sair totalmente da água para poder se afastar de mim. Mas assim que ela conseguiu erguer uma das pernas e pisar na borda da piscina, ficou com a bucetinha toda aberta e vulnerável. Não deixei passar a oportunidade, e de imediato já puxei de novo a sua calcinha pro lado. Dessa vez eu tive realmente a visão do paraíso.
Era uma xoxota linda, lisinha, morena, perfeita, fechadinha, de lábios carnudos e de dar água na boca, muito melhor do que eu havia imaginado. Não me segurei e já cai de boca nela, pondo a língua para fora e lambendo tudo o que vi pela frente. E, porra, que buceta gostosa! Molhadinha e suculenta, com um sabor único e especial, do qual jamais me esquecerei.
Ela dessa vez não pôde evitar gemer baixinho e eu via seu cuzinho lindo piscando para mim. Desci o polegar até ele e pressionei de leve, sem parar as linguadas na sua racha.
Mesmo interpelada pelo prazer do oral, um de nós tinha que continuar racional, e Monique teve que se esforçar para terminar de sair da piscina.

Quando ela pôs o segundo pé na borda, ficando completamente fora e podendo se afastar, porém, minha língua atingiu em cheio o seu clitoris saltadinho de tesão, a levando a loucura junto comigo. Ao invés de ir embora de uma vez, Monique permaneceu parada ali, me deixando continuar a chupar sua pepekinha saborosa, e olhando ao redor para ver se não vinha ninguém.
Novamente entregue ao momento e ao desejo de gozar, a prima da minha noiva se colocou praticamente de cócoras na beira da piscina, quase que sentada na minha cara, e me deixou deliciar-me em sua buceta com menos dificuldade, enquanto desfrutava daquele prazer crescente, proibido e perigoso proporcionado pelos meus dedos, nariz e língua, que abusavam do seu órgão feminino virgem.

A pressão do polegar contra seu cuzinho foi aumentando gradativamente, laceando a abertura até a pontinha, com muito custo, começar a abrir passagem.
Diante disso movi o outro polegar em direção a entrada da sua vagina e comecei a impor força ali também, sem parar um segundo de lamber freneticamente o seu sininho do prazer. A primeira falange entrou com relativa facilidade após tanta lubrificação e tentativas de invasão que aquele buraquinbo apertado recebeu, e foi afundando até eu sentir a fina e frágil barreira final que era o seu hímen interromper meu avanço e a entrada do canal se contrair com força ao redor do invasor.

Monique levou a mão a boca e a tapou para diminuir o volume dos seus gritos e gemidos durante o orgasmo intenso que sentiu!
Seu cuzinho e canal piscaram como loucos ao redor dos meus polegares e todo seu corpo pareceu vibrar e tremer durante longos segundos, enquanto eu lambia, sugava e bebia cada gota do "melzinho" que brotava da sua buceta.
Ela estava gozando sentada na minha cara, com meu rosto enfiado na sua raba gostosa. Foram vários espasmos de prazer, e quando o último se deu, Monique quase caiu dentro da piscina de novo, sem força nas pernas para continuar de cócoras. Eu felizmente percebi e consegui conter sua queda e a empurrar para que caísse levemente para frente, fora da água.
Ela respirava ofegante e cansada deitada na borda da piscina, usando suas últimas energias para mover a calcinha de volta pro lugar, enquanto eu saia da água com facilidade e pousava ao lado dela sentado.
Acho que ambos não criamos no que havia acabado de acontecer entre nós.

Olhando para mim e para a minha virilha ao lado do seu rosto, Monique encarou o volume da minha ereção dentro do short, mas não disse nada. Reuniu forças e, sem me olhar nos olhos de novo, se ergueu com a ajuda dos braços e pegou a toalha na cadeira de praia para se secar e enrolar nela antes de entrar em casa.
Eu, também em silêncio, fui logo atrás fazendo o mesmo com a minha própria toalha, que eu segurei na frente da virilha para esconder o pau duro até que amolecesse.

Minha noiva questionou o motivo da nossa demora, e eu, meio temeroso e nervoso, disse que era por que estava ajudando a Monique a sair da água. Danny e os outros ficaram tão contentes dela ter entrado na piscina para se divertir que nem argumentaram contra essa explicação. Perguntaram a ela se tinha gostado e a mesma só respondeu que "sim" e correu apressadamente para dentro de um dos banheiros dizendo que iria "tirar o cloro do corpo com um banho antes de comer".
Acabei dizendo que faria o mesmo no outro banheiro, e aproveitei para trocar a roupa por uma seca. Minha sunga e bermuda estavam repletos de "rastro de lesma" do pré gozo. Um banho gelado acabou sendo suficiente para baixar meu pinto, o que foi bom já que não teria tempo de me masturbar por que estavam todos nos esperando para comer juntos.

Mesmo tendo entrado após, sai do banheiro primeiro que Monique, que depois ainda foi ao seu quarto se trocar e só então se reuniu ao resto da família na mesa da copa, onde o lanche da tarde estava servido. Minha noiva brincou reclamando da demora da prima, e ela deu um sorriso sem graça de canto de boca sem a encarar.
Notei que Monique também evitava completamente o contato visual comigo, se sentando até num ponto mais afastado da mesa, meio cabisbaixa.

Nessa hora me bateu um remorso e preocupação, será que ela havia se arrependido? Certamente que sim!
Tive medo de a ter assustado e estragado tudo com minha afobação na última hora, e perdido de vez a chance de me relacionar novamente com ela.
Mas principalmente, tive medo dela dizer algo a alguém e arruinar meu noivado! Aquela possibilidade me apavorou...

O futuro, porém, felizmente trouxe novas oportunidades de consertar tudo, e as coisas se desenrolaram de uma forma bem inesperada.

Mas isso eu conto na parte 2.

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Comentários (6)

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  • ricardokw: Ola que contos gostoso ja passei por isso com uma sorbinha na piscina e bom de mais novinhas quer quer conversar e quem sabe tomar banho de piscina sou de sao paulo Chama no Tele Gram Ricardokw

    Responder↴ • uid:1dupk3mwelhd
  • Papa casadas: Ótimo conto estou a espera da parte 2

    Responder↴ • uid:1crcer6p7tz6
  • Gaúcho: Um dos melhores contos que li aqui. Não demora a continuar.

    Responder↴ • uid:gp1g276id
  • Lucifer: Escrita maravilhosa. Vou te convidar pra ser escritor no meu cantinho aqui embaixo. Parabéns 🥳. Sua perversidades me anima. Meu filho

    Responder↴ • uid:830wzevoii
  • .: Que nível de detalhe e escrita, continue, por favor!

    Responder↴ • uid:19fa5qx9vhfg
  • K: Continua

    Responder↴ • uid:g3ipkbhr9