O preço da rebeldia 15

Vivendo novas experiências com meu paizinho, depois de me castrar ele mudou bastante, ainda é bruto, mas está mais carinhoso.

Esses dias tem sido de muito cuidado e carinho, ele sempre diz que eu estou muito manhoso, mas faz questão de me mimar, ele está mais possessivo e mais tranquilo também parece que me castrar acalmou algo dentro dele. Enquanto eu assisto as aulas online ele trabalha na oficina, nós conseguimos um projeto grande de uma clínica próxima da minha escola através do meu trabalho de divulgação da oficina nas redes sociais.

Mesmo com muito trabalho ele vem sempre aqui no quarto saber se estou bem ou se preciso de algo, pois ele não me deixou ficar com ele na oficina por conta da poeira e porque ele diz que tenho que ficar deitado e não me esforçar. Hoje faz 10 dias que fui "operado" e ele mesmo vai tirar os pontos que já estão secos e a pele já cicatrizada.

No fim da tarde ele fechou a oficina e voltou pra casa, me pegou no colo e fomos tomar banho, mas antes ele lavou bem minhas tripas como ele diz e depois entramos na banheira. Suas mãos fortes me esfregavam dos pés a cabeça, seus dedos grossos massageavam meu couro cabeludo e eu já estava molinho em suas mãos.

- Já está na hora de cortar esse cabelo, pequeno, já está abaixo do ombro.

- Oh, paizinho, não corte não. Eu gosto tanto quando você cuida dele, quando você me faz cafuné e principalmente quando me segura por eles quando me domina.

- Hum, também gosto de dominar você por eles. Vou deixar mais um pouco.

Eu sorri e ele continuou lavando meus cabelos. Saimos do banheiro, ele me secou e passou o hidratante no meu corpo numa massagem maravilhosa, ele secou meus cabelos e os deixou soltos. Me deitou na cama com as pernas flexionadas e abertas e removeu os pontos numa delicadeza que eu nem senti nada. Depois ele me levou a frente do espelho e me mostrou o resultado, não tinha nada além da pele do meu pinto que ainda não tinha voltado ao normal.

- Eu pareço uma menina assim sem nada e você não gosta de menina. - falei em soluços me agarrando ao seu tronco.

- Calma, pequeno! Você não é uma menina, você é meu garoto e é assim que eu quero você! O que eu tirei é porque você não precisava, agora você está perfeito!

Ele falava enquanto beijava meu rosto me pegando em seu colo, logo eu estava deitado na cama e nós nos beijamos muito, entre um beijo e outro ele dizia como eu estava mais bonito e o quanto ele estava satisfeito comigo. Com isso meu coração ficou tranquilo e eu já nem me lembrava de mais nada, só queria estar em seus braços fortes. Ele se virou me levando pra cima dele e suas mãos percorriam meu corpo me apertando e alisando e eu ia a loucura sentindo suas mãos calejadas e fortes.

- Meu dengo, agora chupe minhas bolas e deixe elas bem molhadas como eu gosto.

Imediatamente desci beijando seu corpo até chegar ao meio de suas pernas e me deliciar com suas enormes bolas pesadas. Chupei cada uma delas deixando bem babadas como ele pediu. Ele se ajoelhou na cama e me puxou pra ele deixando meu bumbum em frente ao seu rosto e logo senti sua língua me invadir revezando com seus dedos grossos. Eu estava de quatro com meu rosto na cama e meu bumbum bem empinado pro alto quando senti seu mastro quente sobre ele e algo diferente de tudo que já senti entrando em meu cuzinho com a ajuda de seus dedos, eu me sentia cheio, mas não era profundo e não machucava, até que ele mandou eu me esticar na cama, sentou sobre meu bumbum e se enclinou para falar em meu ouvido.

- Eu vou te dar tudo o que você precisa, pequeno. Você não precisa de suas bolinhas inúteis porque você tem as minhas fortes e potentes que estão dentro de você agora pra te fortalecer. E seu cuzinho guloso está chupando elas igual você fez com essa boquinha linda.

Eu estava surpreso, então ele colocou as enormes bolas peludas dele dentro de mim, era essa a sensação que eu estava sentindo? Ele começou a se mover como se fosse tirá-las de mim, era como se eu fosse virar do avesso e então ele parava e eu podia sentir elas se movendo dentro de mim.

- Isso pequeno, chupe minhas bolas com seu cuzinho, mastigue elas. Isso é muito bom.

Eu gemia junto com ele enquanto sentia a pressão das suas mexidas, meu corpo era quase erguido da cama quando ele tentava tirá-las de mim só para sentir meu cuzinho relutar em deixá-las sair. Senti sua mão direita massagear o lugar vazio entre minhas pernas e depois segurar a pele que sobrou do meu pinto, ele a puxava e depois tentava enfiar o dedo nela como se buscasse por ele, por um tempo ele ficou fazendo assim sem deixar de continuar a provocação no meu cuzinho e eu já estava fora de mim com tanto estímulo, meu ventre contraia com muita intensidade acompanhado de meu cuzinho, eu não resisti e gritando pelo paizinho gozei.

- Isso, dengo, goze! Chupe minhas bolas que eu vou gozar também.

Logo sentir jatos quentes serem derramados em minhas costas enquanto sentia o pulsar de suas bolas dentro de mim que me fez ter outro orgasmo, meu corpo tremia e tinha fortes espasmos embaixo dele que me abraçou nos virando de lado na posição de conchinha. Eu ainda sentia suas bolas se mexendo dentro de mim e era maravilhoso. Ficamos um tempo abraçados até que ele segurou meu pintinho e me mostrou que ele estava de volta, flácido como antes.

- Tá vendo, meu dengo, você é meu menino! Agora as minhas bolas são suas, eu completo você.

Ele falava beijando meu pescoço e ombro sem deixar de mexer no meu pintinho que não dava sinal de reagir, mas meu cuzinho piscava feito louco, então senti ele pressionar a minha entrada, já cheia, com a cabeçona de seu mastro a meia bomba e com um pouco de dificuldade pude sentir ela deslizar para dentro de mim. Eu estava em êxtase, seu mastro crescia dentro de mim indo bem fundo enquanto suas bolas mexiam me estimulando, aquilo parecia muito para eu suportar, mas eu queria mais, era uma sensação indescritível, meu corpo implorava por mais. Eu gemia e gritava por mais.

Ele segurou minhas pernas no alto e se ajoelhou mantendo tudo dentro de mim numa grande pressão e sem deixar de olhar em meus olhos. Meus pés estavam um de cada lado do seu rosto, dava pra ver o seu volume em minha barriga, ele segurou em meu quadril e forçou bem meu bumbum contra sua virilha fazendo seu mastro entrar tão profundo como nunca antes, depois me movimentou pra cima e pra baixo fazendo aumentar a pressão dentro de mim, ele estava cada vez mais duro e então ele começou a bombar forte dentro de mim chegando quase ao limite de me rasgar, ele urrava de prazer e eu como um boneco em suas mãos só gemia e chamava baixinho por ele. Seu suor pingava em minha barriga inchada por seu volume quando senti suas bolas mexendo mais forte e logo seu mastro começou a pulsar anunciando seu gozo. Era maravilhoso sentir suas bolas e mastro pulsar juntos dentro de mim e não pude me conter, gozei mais uma vez, tão forte que quase perdi a consciência. Senti seus beijos pelo meu rosto e pescoço enquanto ouvia sua voz bem longe me chamando.

Minha mente viajava pelas sensações que ainda percorriam meu corpo, era tão bom que eu não queria que acabasse, o calor do seu corpo, suas mãos me acariciando potencializava tudo. Não sei quanto tempo durou, mas quando voltei a mim estava sentado em seu colo ainda engatado nele, meu cabelo estava preso num coque alto e ele acariciava meu rosto. Seus olhos brilhavam de satisfação e ele dava um leve sorriso que iluminava seu rosto. Passei minha pequena mão por sua bochecha e com meu polegar contornei seu sorriso querendo gravar esse momento pra sempre em minha memória.

Ficamos um tempo nos encarando sem dizer uma palavra, não era necessário, pois nossos olhares denunciavam nosso amor e devoção um pelo outro. Depois de um tempo senti seu dedo me invadir lentamente como se procurasse algo dentro de mim e logo senti uma pressão em minha entrada e algo escapuliu de mim, imaginei que ele estivesse tirando suas bolas de mim e estava certo, pois não demorou e senti a outra sair seguida de seu mastro me deixando com uma grande sensação de vazio. Ele levantou me levando em seu colo para o banheiro e lá na banheira ficamos um bom tempo em meio a espuma trocando carícias e depois fomos dormir.

Hoje foi o último dia de aula online, falta um mês pro aniversário dele e eu já tenho quase o valor total que preciso para comprar seu presente, mas até lá eu consigo juntar. Os móveis que ele está fazendo para a clínica estão quase prontos e na próxima semana ele já vai começar a montar lá. Eu estou tão orgulhoso do meu paizinho, ele é muito caprichoso e responsável, vai entregar tudo muito bem feito e antes do prazo.

Essa semana teremos aulas em tempo integral pra compensar os dias online e paizinho vai começar a montar os móveis na clínica. Ele me deixou na escola e foi pra lá, no fim da tarde ele volta pra me buscar. Eu estou muito feliz com nossa vida juntos, ele parece mais tranquilo como se um grande de peso tivesse sido tirado de suas costas e ele me trata tão bem que me faz sentir muito especial. Ele continua bruto e não tolera desobediência, mas como eu sou um bom menino nós não temos problemas.

A semana passou voando e dava pra ver o quanto ele estava cansado, por isso depois do jantar pedi para fazer uma massagem nele e ele deixou. Ver aquele homem enorme, negro como a noite deitado a minha disposição fazia meu coração acelerar. Comecei por seus pés enormes, beijei sua sola e cada um de seus dedos, depois passei óleo e comecei a massagem, tempo depois repeti a mesma coisa no outro pé e passei para sua panturrilha peluda como o resto do seu corpo. Subi para suas coxas, cheirei suas bolas e virilha, mas segui para seu peitoral e braços, afinal o objetivo era fazer ele relaxar e não cansá-lo mais.

Ver seu corpo untado com óleo e brilhando sobre a cama me deixa louco, beijei a palma de sua mão e chupei cada um de seus dedos enquanto ouvia sua respiração, passei óleo de sua mão até seu ombro e massageei sentindo a tensão de seus músculos e repeti o mesmo no outro lado. Devagar o ajudei a virar de costas me sentei em seu bumbum grande e duro e comecei a espalhar o óleo da base de sua coluna até seus ombros que eram a parte mais tensa. Massageei bem seus ombros e pescoço até ouvir sua respiração baixa e tranquila dando sinal que ele dormiu.

Continuei por um tempo apreciando seu corpo nu iluminado apenas pela lua que brilhava na nossa janela no silêncio da noite. Devagar enchi a banheira com água bem quente e os sais de banho relaxante, tirei a blusa dele, fiquei nu, e o chamei para o banho, sei que ele não iria gostar de acordar com o corpo coberto de óleo e era a minha vez de cuidar dele. Segurei em sua mão e o guiei até o banheiro, sentei na borda com ele entre as minhas pernas e massageei seus ombros e pescoço, depois fui para o outro lado da banheira e me sentei de frente pra ele que me olhava sem dizer uma palavra, segurei seu pé direito e massageei passando por cada dedo aproveitando para tirar o excesso de óleo e fiz o mesmo processo no esquerdo. Limpei todo o seu corpo, o tirei da banheira, enxuguei cada parte dele e nu o levei para a cama, esperei ele se aconchegar a mim como faz todas as noites me puxando pra debaixo do seu corpo quente e forte e assim dormimos.

Pela primeira vez acordei primeiro que ele, mas nada podia fazer com seu corpo sobre o meu, parecia ser tarde já, mas eu esperaria ele acordar sozinho. Depois de um tempo senti ele acariciar meu rosto e fazer cafuné em meus cabelos, então esfreguei minhas costas em seu peito cabeludo, amo a sensação dos seus pelos e do seu corpo quente em minhas costas. Ele me abraçou apertado beijando do meu rosto até meus ombros.

- Obrigado por cuidar de mim ontem, meu dengo!

- Eu sempre vou cuidar de você, meu ursão! Você faz tanto por mim, retribuir com amor e cuidado é o mínimo que eu posso fazer. Você tem se esforçado muito com esse projeto da clínica.

- É minha obrigação como homem cuidar de você, meu bebê. Não quero que se canse cuidando de mim.

- Eu não me cansei, pra falar a verdade quero fazer isso mais vezes. Foi muito bom ter seu corpo a minha disposição.

- Então quer dizer que você estava se aproveitando de mim, safadinho?

- Aproveitei mesmo de cada parte do seu corpo grande e forte, pena que não consigo te levar pro banheiro sem ter que te acordar como você faz comigo.

- Você é perfeito, meu dengo! Eu te encontrei na hora certa! Agora vamos nos preparar para tomar café, você precisa se alimentar.

Continua...