Um conto sobre 3 amigos

Vitinho, Gabriel e Henrique são 3 garotos de 10 anos conversando e compartilhando experiências, até um deles revelar uma relação bem interessante

Vitinho, Gabriel e Henrique eram amigos desde os primeiros dias de aula. Inseparáveis e extremamente bagunceiros. Os três tinham a mesma idade, Gabriel se destacava com o cabelo loiro, mas todos tinham a altura média para garotos de 10 anos, com todas as implicações que ter essa idade traz: cheios de energia, curiosos e começando a entender sobre o próprio corpo e os próprios desejos. Era uma tarde normal de fim de semana quando uma conversa comum aconteceu.
– Aaaah! Eu odeio, com toda a força, ter irmãos mais velhos! – Disse Gabriel largado no sofá da sala da sua casa.
– Nem me fale, é um saco – Vitor respondeu, se jogando na poltrona do lado do sofá – Sorte do Henrique que só tem uma irmã mais velha.
– Você que acha – Henrique diz, jogando um travesseiro no amigo, da poltrona do outro lado – Ela é tão chata quanto qualquer irmão homem.
– Pelo menos ela não bate em você toda vez que tu fica distraído – Gabriel reclama — ou simplesmente quando ela tá afim.
– Mas ela vive fazendo birra e inventando as coisas, e depois sou eu quem me ferro.
– O meu é o pior, com toda a certeza -- Vitinho retruca
– Duvido – O amigo sentado no sofá provoca – Ele é só um, e ainda parece bem tranquilo. Ele é todo bobão.
– Você que acha .
– Ah é? E o que ele faz de tão ruim?
– Pra começar…
“Essa semana a gente saiu mais cedo não foi? Pois é. Eu estava tranquilo no nosso quarto, jogando no DS dele. A tarde tava muito quente, horrível, e eu queria me distrair e vocês sabem o quanto eu tô viciado naquele jogo novo, nada demais. Eu tava quase zerando tudo, quando ele chegou do colégio. Papai e mamãe ainda não estavam em casa, e tava só o faz-tudo, acho que vocês viram ele da última vez, o Johnny. O Bruno deve ter perguntado de mim pra ele, porque ele veio direto no quarto, como se soubesse que eu tava usando o DS lá.
— Porra, Vitinho! Eu falei que não é pra você ficar pegando no DS, cara! — Ele disse só entrando no quarto de uma vez e tacando a mochila na cama. Vocês acham ele de boa? É por que não viram ele bravo. Daquele tamanho, com os hormônios dos 16 anos pra todo lado, ele dá medo… — Anda, me dá! — Ele para na minha frente e exige o DS, todo mandão, nada a ver com garoto gordinho que ele finge que é, na frente dos nossos pais.
— Só mais um pouquinho, vaai… – Eu tentei pedir, mas ele nem me escutou
— Eu disse não! Me dá.
— Não dou!
— Caralho, você sabe muito bem o que eu vou fazer se você não me der, para de coisa! isso tá virando rotina já.
— Não vou dar! — Eu encaro ele com o DS nas costas, fecho os olhos e dou língua praquele bobão
— Então não reclama — Eu nem tive tempo pra ver ele colocar pra fora, só sinto as duas mãos dele agarrando na minha cabeça, um cheiro forte de suor invade o quarto e meu irmão enfia o pau grosso dele na minha boca…”

— Na sua boca?! — Pergunta Henrique surpreso — Que nojo!
— Muito nojento, eu teria mordido ele — Gabriel fala junto
— Eu tentei! Mas morder não adianta, eu tentei e ele me fez engasgar e meteu ainda mais forte, até bateu na minha cara com o cacete dele, só pra enfiar de novo, e de novo. No fundo da minha garganta. O gosto é forte e ele mal me deixa respirar antes de enfiar de novo. Ele me faz chupar aquilo que nem um picolé, sugando e lambendo ele. Um nojo!
— E… como é? — Gabriel pergunta meio tímido
— Ah, das primeiras vezes é estranho, mas dessa última foi mais fácil de engolir. De começo, eu não engolia nem metade, e parecia grosso demais pra minha boca, ficava doendo, mas agora eu engulo até a base, sem problemas! Ele deixa os pelos crescerem muito, então faz cosquinha no nariz. E tem um cheiro meio forte, mas às vezes bom, e o gosto, fica muito forte porque ele passa o dia no colégio sem lavar. Ele gosta disso. Me fazer engolir tudo e engasgar. Muito maldoso, quase fico sem ar por causa disso. Eu tento escapar, mas ele sempre segura as minhas mãos. Às vezes ele me elogia quando eu engulo tudo sem engasgar, até me faz carinho na cabeça. É esquisito, sentir o pau dele todo dentro.
“Ele mal me deixa descansar, e eu fico babando muito enquanto ele mete o cacete na minha boca, eu quase não consigo engolir às vezes. E ele demora até parar. Eu fico lá, chupando a rola dele por um tempão, às vezes ele só mete na minha boca, sem me deixar fazer nada. Nesse dia, ele me fez lamber o saco dele. Um horror! Eu tive que colocar as duas bolas na boca e chupar, enquanto ele batia uma e depois lamber até a cabeça do pau dele, bem devagar, ele não é muito grande pra um adolescente, mas é grosso e ele me fez engolir até a base, eu tive que fazer isso três vezes e depois disso ele ainda gozou na minha boca. Ele sempre goza dentro, o gosto é horrível, amargo e ele solta muito, toda vez.”
— Gozar? — Henrique pergunta — Tipo… Em filme pornô?
— Huhum! E ele podia ser um ator de tanto que sai, e ainda me faz engolir tudo
— Eu ia cuspir tudo!
— Ele não deixa. Ele não tira a rola da minha boca até eu engolir e depois abrir a boca provando que tomei tudo
— Que babaca! — Gabriel xinga, as mãos dele entre as pernas, assim como Henrique — E ele faz isso toda vez?
— A uns seis meses já, sempre que eu pego, ele me faz chupar ele até gozar
— E é só uma vez? — Henrique chega mais perto, e Gabriel senta na minha frente
— Antes não, eu chupava ele pelo menos umas duas vezes, uma seguida da outra. Ele mal tira o pau da minha boca depois de gozar, me fazendo engolir toda a porra dele. É como ele chama, eu comecei até a gostar, mas é amargo. No aniversário dele, meus pais saíram o dia quase todo organizando a festa pra ele. Eu nem sei quantas vezes foram, de tarde já nem saía gosmento, era mais líquido, mas ele me fazia chupar mesmo assim. Segurava meu cabelo, prendendo a minha cabeça entre as pernas, me deixando todo babado.
— Que otário… — Gabriel disse, o rosto meio vermelho. A mão entre as pernas servindo de apoio pro quadril. Henrique parecia salivar — O Faz-tudo não escuta?
— Que nada! Ele nem liga, é amigo do Bruno e deixa ele fazer esse tipo de coisa.
— Você disse que ele não faz você chupar mais de uma vez agora, o que mudou?
— Ele não gosta mais?
— Ah! ele gosta sim, eu escuto ele gemendo enquanto enfia o pau na minha boca, mas ele gosta de outras coisas também.
— Com assim?
— Tipo essa semana, quando ele terminou eu mal me aguentava direito. Ele não me deixa respirar, eu tava babado e sem fôlego, ainda sentia o cacete dele descendo na minha garganta a força, o gosto forte do gozo dele, mas ele liga? Pra sorte, eu tava só com a cueca especial que meu pai me deu, aquelas esportivas que são abertas atrás, eu ganhei de presente por jogar futebol. Papai diz que faz eu jogar melhor e empina a minha bunda. Eu nem vi o mano tirar a roupa de tão sem ar, mas quando ele segurou o meu quadril eu já sabia.
— O quê?! — Os dois outros meninos dizem ansiosos
— Ele parou de gozar só na minha boca, agora... ele usa a minha bunda também...
— Por fora?
— Quem me dera! Ele sempre faz isso, me joga no chão, meio de quatro, com a cara no travesseiro e enfia aquele pau duro e grosso dentro de mim. Ele sempre me faz babar demais, então ele desliza fácil pra dentro
— E doi?
— Pra caramba, ele sempre faz com muita força. Eu consigo sentir ele metendo em mim, toda vez. O pau dele alarga tudo, eu sinto a cabeça quase na minha barriga. Dói e machuca, e eu tento gritar, mas o grito sempre saí falhado, como se eu estivesse gemendo, mas eu não tô! Ele puxa o meu cabelo e me faz aguentar o peso dele socando em mim, de quatro no meio do quarto, na frente do espelho. Ele gosta de olhar se olhar enquanto me faz aguentar o pau dele na minha bunda.
“ E ainda me diz pra falar coisas feias, eu só falo pra fazer ele acabar mais rápido, sempre perguntando se eu tô gostando e como o meu cuzinho é apertado. Ou então me exibir pro Jhonny, ele fica na porta vendo. E parece uma eternidade, ele me fode por quase meia hora toda vez, mas parece mais. Na maioria das vezes é de quatro, mas ele gosta de mudar também, ele me faz até quicar pra ele, como se eu tivesse em cima de uma bola. Subir e descer naquele pau, de frente pro espelho. É engraçado ver ele sumir dentro de mim, e quando ele tá socando forte a minha cabeça fica gostosa, me dá uma coceira boa, mas só um pouco e só às vezes. Ele goza dentro e toda vez soca com força demais, ele segura meu cabelo, me enforca e me faz falar que eu sou a putinha dele. Da última vez ele até me deu um tapa!
— E ele goza muito assim?
— Mais ainda! Parece que duplica, ele geme alto, e eu sinto pulsando dentro de mim e ficando quente com a porra dele, é tanto que me dá até dor de barriga, quando o pau dele pulsa dentro de mim, o meu até pulsa junto, às vezes.
— Nossa… — Henrique parecia surpreso, Gabriel estava de boca aberta, os dois outros garotos não sabiam o que dizer pro amigo. Era assim que irmãos se tratavam? Parecia interessante
— Pois é! Eu disse que o meu irmão era o pior!
— Mas… É tão ruim assim? — O amigo loiro pergunta, curioso
— Hummm… Às vezes é! Nem sempre, mas eu acho que ele não sabe fazer direito ainda.
— E como você vai saber? — Henrique perguntou, os dois amigos estavam completamente envoltos na conversa, seus rostos vermelhos, e suando. Claramente pelo calor.
— É o que o papai diz, pelo menos. Que ele vai aprender a se controlar com o tempo.
— Seu pai sabe?!
— Claro, isso é assunto de homem, então ele precisava saber
— Faz… sentido. — Gabriel conclui
— Sim, e ele sempre me ajuda depois, quando o Bruno me enche com o gozo dele, ele sempre tira e faz parar doer
— Como?
— Ele vem sempre de noite, já tarde. Quando tá todo mundo dormindo, e me acorda bem calminho, deita na cama comigo, me faz carinho. Papai é muito mais carinhoso que o Bruno. Ele pergunta do meu dia, o que eu fiz, se foi legal. Sempre no pé do meu ouvido. Eu gosto da voz grossa do papai, me dá arrepio, e barba dele também, quando ele lambe a minha orelha e chupa ela é bem gostoso.
— Lambe?
— huhum! É muito gostosinho, diferente do mano que é todo bruto, o papai gosta de ser bem devagar. Essa semana eu dormi sem nada, por que tava calor, e eu não consegui ir no banheiro depois do mano ter socado em mim. Eu tava prendendo ainda. Mas ele não deixou isso assim, quando a gente tava conversando ele começou a brincar com a entrada da minha bundinha. Papai colava os dois dedos e escorria do gozo do mano na mão dele
— Seu irmão é um boi mesmo né? Como pode — Ele sempre se surpreende rindo — Ele solta tanto dentro de você, parece homem grande
— Huhum… — É o que eu sempre digo, os dedos do papai são tão bons, eu quase não penso — O senhor pode tirar?
— Claro, meu anjinho — Ele se põe por cima de mim, toda vez, e fica virado na direção da minha bunda — Vou começar, tá bom? — E ele suga e lambe o gozo do maninho

– Com a boca?!
— Nojento!
— Não, não! É muito bom!
— Sério?
— Sim, você só precisa saber lavar direitinho, e ele é muito bom fazendo, é ainda melhor que quando ele enfia os dedos, ele suga, morde, põe a língua dentro. Quando ele faz isso eu sempre tenho tremilique, é bom, e me deixa molinho.
Eu retribuo pro papai, também. Eu aprendi a chupar bem, pelo que ele diz. Eu agora sempre tiro o pau do papai do pijama, e chupo ele enquanto ele me chupa também
— É diferente?
— Muito! O do papai é mais comprido, e sempre tá lavado, ainda que os dois sejam peludos, mas o do papai é fácil de engolir. Ele fica metendo na minha boca, e só isso já é bem gostoso. Diferente do Bruno. Eu engulo e deixo ele fazer o que quiser. Quando ele termina com a boca, eu fico todo babado, papai alcança tão fundo na minha garganta… Ele também pede pra tirar o resto de outro jeito, porque só a lingua dele não alcança.
— E com o que ele tira?
— Como é muito fundo, papai tem que usar o pau dele, ele gosta de fazer de frente pra mim. É engraçado ver a cara dele enquanto ele coloca, sempre preocupado se vai machucar. Ele é bem mais gostoso, o pau dele chega fundo e minha cabeça gira, é bom…
— Ele mete forte também?
— Às vezes sim, mas ele sempre pede pra eu não gemer alto, pra não acordar o mano, que dorme no beliche de cima. Ele me pede pra chamar ele de papai e eu adoro falar que o pau do papai tá me fudendo gostoso, porque ele fode. É tão bom e eu sempre tenho mais um tremelique, mas o papai dura muito, eu pego no sono na maioria das vezes. Já cochilei uma vez e acordei ele tava metendo em mim de bruços, até ele gozar. Papai goza alto que nem o mano, e é tanta porra que eu acordo vazando, mas sem doer. Sexo com papai é mil vezes melhor do que com o meu irmão!
O silêncio se instala entre os três amigos. Gabriel e Henrique ainda olhavam para o amigo com os olhos incrédulos, as bocas entreabertas com dezenas de perguntas, mas sem saber por onde começar. Vitinho por outro lado estava feliz de poder finalmente compartilhar aquilo com os amigos e ver que eles tinham entendido seu lado.
– Caramba… – Henrique fala por fim
– Eu não imaginava…
— Eu disse que o meu era o pior! — Vitinho se gabava — Mas o meu papai é o melhor, ele é cuidadoso e prometeu me ensinar um monte de coisas, que nem ele ensinou pro meu irmão. Eles finalmente vão me levar pra viagem só de homens de fim de ano.
— Seu irmão é como os meus! — Gabriel diz empolgado
— Sério?! — Vitinho diz animado
— Sim! Começou esse ano…