#Incesto #Teen

Pecados da Meia-Noite 5 - O Capítulo Final

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Sombrasdoprazer

A conclusão de toda a saga entre Raquel e jason mãe e filho que descobriram no incesto algo nunca experimentado pelos dois

Quando Jason saiu do chuveiro, Raquel levou um momento para recuperar o fôlego. A água continuou a descer em seu corpo, lavando o suor e as evidências de sua paixão. Ela se sentia vazia sem ele dentro dela, mas sua mão se moveu para preencher o vazio, seus dedos deslizando facilmente entre seus lábios inchados.

Sua mente correu com pensamentos sobre o que eles tinham feito, a natureza tabu de seu encontro se desenrolando como um filme proibido em sua mente. Os olhos de Raquel se fecharam, e ela deixou a água morna cair em cascata por seu rosto enquanto imaginava as mãos de Jason sobre ela, seu toque incendiando sua pele. Ela se acariciou, a sensação de seu próprio toque um substituto pobre para a coisa real. Mas foi o suficiente para empurrá-la para o limite novamente, seu corpo convulsionando enquanto outro orgasmo a invadia.

Com a mão trêmula, Raquel desligou o chuveiro e saiu do abraço fumegante do banheiro. Suas pernas estavam fracas, seu corpo ainda cantando com os tremores secundários de prazer. Ela sabia que precisava se controlar, fingir que tudo estava normal quando o marido chegasse em casa.

Mas Raquel teve uma ideia, um plano para dar a Jason a surpresa definitiva. Enquanto se secava, ela não conseguiu deixar de sorrir, o pensamento da reação dele passando pela sua mente. Ela nunca foi de surpresas, mas a emoção do desconhecido era estimulante.

Depois de se vestir e terminar suas rotinas matinais, Raquel foi ao shopping. Ela precisava de algo especial, algo que o deixasse sem fôlego e implorando por mais. Ela vagou pela seção de lingerie da loja de departamentos, seus olhos examinando as prateleiras de tecidos delicados e rendas. Suas bochechas coraram ao pensar em usar algo tão provocante para seu próprio filho.

Seu coração disparou quando ela escolheu algumas peças que chamaram sua atenção. Ela não comprava lingerie há anos, desde que seu casamento havia perdido a faísca. Mas hoje era diferente. Hoje ela estava comprando algo com o único propósito de seduzir seu filho.

Enquanto Raquel segurava uma calcinha de renda vermelha e um sutiã combinando no espelho, uma vendedora se aproximou com um sorriso profissional. "Posso ajudar você a encontrar algo especial hoje?" A mão de Raquel tremeu um pouco enquanto ela segurava a lingerie.

"Estou... estou procurando algo", Raquel começou, sua voz um pouco mais trêmula do que ela gostaria. "Algo que realmente... o impressione."

O sorriso da vendedora cresceu com conhecimento de causa. "Tem algo em particular que você esteja procurando? Ele tem uma cor ou estilo favorito?"

Raquel respirou fundo, sentindo o calor se espalhar do peito para as bochechas. "Eu... eu não sei", ela admitiu. "É para... um homem mais jovem."

Os olhos da vendedora se arregalaram apenas uma fração antes que ela se recuperasse com um aceno de cabeça. "Ah", ela disse com uma piscadela. "Acho que posso ajudar você com isso."

A vendedora levou Raquel a uma arara com peças mais ousadas, sua mão demorando-se em um conjunto que era quase totalmente transparente. Os olhos de Raquel se arregalaram, mas a excitação em seu âmago aumentou.

"Que tal isso?", ela sugeriu, segurando um número preto rendado que mal cobria alguma coisa. "Certamente vai chamar a atenção dele."

Raquel sentiu uma emoção com a audácia da mulher, mas não podia negar que a ideia de usar algo tão revelador era incrivelmente excitante. Ela pegou a lingerie da mão da vendedora, o tecido mais macio do que qualquer coisa que ela havia sentido em muito tempo.

"Obrigada", Raquel murmurou, sua voz baixa e sensual. "Eu acho... que vou experimentar isso."

A vendedora assentiu e entregou a ela três roupas. "Não tenha pressa", ela disse. "Estarei aqui quando você estiver pronta." Raquel podia sentir os olhos dela nela enquanto caminhava para o provador, uma mistura de excitação e medo pulsando em suas veias.

Uma vez dentro do pequeno espaço fechado, Raquel respirou fundo e fechou a cortina. Ela tirou as roupas, sentindo-se nua e poderosa. Seus olhos examinaram o espelho, observando a forma como seu corpo havia mudado ao longo dos anos, a suavidade e as curvas que vieram com a maternidade.

Ela vestiu o vestido de renda preta, ofegando consigo mesma enquanto olhava seu reflexo no espelho. Era quase nada, deixando seus seios e buceta quase totalmente expostos. A renda grudava nela, destacando cada centímetro de sua pele. Ela sentiu uma emoção percorrer seu corpo, uma sensação de poder que não sentia há muito tempo.

Ao se virar para se admirar de todos os ângulos, Raquel captou um movimento em sua visão periférica. Ela viu que não devia ter fechado a cortina completamente e podia ver um homem pela abertura estreita. Seu coração pulou uma batida. Ele estava parado do lado de fora do camarim, olhando diretamente para ela através da abertura na cortina. O primeiro instinto de Raquel foi ficar com raiva, sair furiosa e fazer uma cena. Mas, em vez disso, ela sentiu uma estranha sensação de excitação, uma emoção com a ideia de ser observada.

O homem estava obviamente esperando por sua esposa, e a exibição de Raquel aparentemente foi mais do que ele esperava. A mão de Raquel moveu-se para sua barriga, traçando o tecido da lingerie que mal a continha. Ela sabia que, do seu ponto de vista, ele podia ver quase tudo.

Sua raiva se transformou em excitação enquanto pensava no poder que tinha sobre esse estranho. Raquel começou a balançar os quadris, sua mão deslizando para baixo para acariciar sua coxa, provocando a ponta da calcinha. Raquel sentiu uma satisfação presunçosa ao saber que tinha sua atenção.

Sua mão se moveu mais alto, deslizando entre suas pernas, as pontas dos dedos roçando seu clitóris. Os olhos de Raquel não deixaram o espelho, observando seu rosto corar e seu peito arfar. O pensamento de ser observada era inebriante, uma emoção secreta que ela nunca havia experimentado antes.

Sua mão ficou mais ousada, seus dedos deslizando para dentro do tecido para provocar sua buceta. Os olhos de Raquel se fecharam enquanto ela gemia, a sensação de seu próprio toque a enviando em espiral para mais perto do clímax. Ela sabia que estava brincando com fogo, mas não conseguia evitar. A excitação da situação era demais para ignorar.

A mão de Raquel se moveu mais rápido, seus quadris balançando contra sua palma. Ela estava tão perto, o orgasmo crescendo em seu interior.

Seus olhos se abriram de repente, e ela olhou para o espelho, suas pupilas dilatadas de desejo. A mão de Raquel deslizou sob o tecido da lingerie, seus dedos encontrando seu clitóris. Ela mordeu o lábio inferior, tentando abafar o gemido que ameaçava escapar.

O homem do lado de fora do provador ainda a observava, vendo-a se tocar, sabendo que ela estava gozando. O coração de Raquel disparou, a emoção do exibicionismo a levando ao limite. Ela podia sentir o orgasmo se aproximando, um tsunami de prazer que iria consumi-la.

Sua respiração ficou irregular enquanto sua mão trabalhava mais rápido, sua outra mão agarrando a lateral do provador. Os joelhos de Raquel ameaçaram dobrar quando a onda de êxtase caiu sobre ela. Ela jogou a cabeça para trás, um grito silencioso escapando de seus lábios enquanto sua buceta se apertava em torno de seus dedos.

Os tremores do orgasmo sacudiram seu corpo, sua mão ainda se recuperando dos tremores secundários. Raquel sentiu uma sensação de triunfo, uma sensação de poder que nunca havia experimentado antes. Ela havia feito algo tão errado, tão tabu, e ela havia gostado.

Seus olhos se abriram de repente, e ela olhou para seu reflexo no espelho, ofegante. A mão de Raquel caiu de seu corpo, a lingerie grudada em sua pele molhada. A realidade da situação voltou correndo para ela, a culpa e o medo ameaçando inundá-la.

Mas Raquel a reprimiu, determinada a manter a sensação de euforia. Ela sabia que estava brincando com fogo, mas não conseguia resistir às chamas que lambiam sua alma. Ela havia cruzado uma linha, mas já estava planejando como cruzar mais.

Quando saiu do provador, Raquel fez questão de consertar suas roupas, alisando sua camisa e calças como se nada tivesse acontecido. Ela olhou ao redor, mas o homem havia sumido. A emoção do encontro ainda corria por suas veias enquanto ela se dirigia ao caixa, a lingerie escandalosa escondida em sua sacola de compras. Ela pagou pelos itens com as mãos trêmulas, seu coração disparado de excitação e medo.

Uma vez em casa, Raquel sabia que tinha que se preparar para a surpresa que viria. Ela tomou um banho quente, a água morna lavando a tensão do dia. Sua mente estava um turbilhão de pensamentos, mas ela se concentrou na tarefa em questão: seduzir seu próprio filho. Ela sabia que era errado, mas a culpa só aumentava a emoção.

Enquanto estava deitada na banheira, ela se permitiu entregar-se às fantasias que estavam se formando o dia todo. Ela pensou no pau de Jason deslizando para dentro dela, na maneira como seu corpo se sentia contra o dela, no gosto dele em sua língua. A mão de Raquel desceu para sua buceta, seus dedos deslizando pela água para provocar seu clitóris. Ela mordeu o lábio, abafando um gemido.

Depois do banho, Raquel acendeu velas ao redor de seu quarto, lançando uma luz suave e bruxuleante no cômodo. Ela fechou as cortinas, bloqueando o mundo lá fora. Ela deslizou a lingerie, sentindo o tecido acariciar sua pele, a renda e a seda em forte contraste com a energia nervosa que pesava sobre ela. Ela subiu na cama e se posicionou em várias poses tentando encontrar a certa.

As velas tremeluziam, lançando sombras sobre sua pele, destacando as curvas nas quais ela nunca se sentira tão confiante. Os olhos de Raquel observaram seu reflexo no espelho, sua respiração engatou ao se ver na roupa reveladora. Era como se ela tivesse se tornado uma pessoa diferente, uma mulher que ansiava pelo toque de um homem que lhe era proibido.

A antecipação era insuportável, o ar denso com o cheiro de cera e a promessa do que estava por vir. A mão de Raquel deslizou por sua barriga, seus dedos traçando a borda da lingerie, provocando sua pele. Ela sabia que tinha que esperar por ele, tinha que ser paciente, mas cada momento era uma agonia.

Finalmente, ela decidiu por uma pose que era ao mesmo tempo atraente e convidativa, uma que ela sabia que deixaria Jason sem fôlego. Raquel estava deitada de costas, uma perna dobrada no joelho, seu mão apoiada em sua coxa. A renda da lingerie mal a cobria, deixando seus seios e buceta quase totalmente expostos. Ela respirou fundo, seu coração disparado de excitação e trepidação.

O relógio marcava os minutos, cada segundo parecia uma eternidade. O corpo de Raquel era um fio vivo de desejo, sua mente correndo com pensamentos sobre o que ele faria quando a visse.

E então aconteceu. A porta da frente no andar de baixo rangeu ao se abrir, o som ecoando pela casa silenciosa. O coração de Raquel pulou uma batida, e ela sentiu uma descarga de adrenalina. Ela digitou rapidamente uma mensagem, seus dedos tremendo levemente. "Suba agora", ela enviou, clicando em enviar com uma sensação de finalidade.

Os segundos pareciam uma eternidade. Raquel conseguia ouvir o som dos passos na escada e o coração disparado batendo forte no peito. De repente, a porta do quarto começou a abrir devagar, soltando aquele rangido baixo, como se as dobradiças estivessem reclamando.

Jason colocou a cabeça para dentro do quarto, seus olhos se arregalando em choque com a visão diante dele. Raquel estava deitada na cama, a luz da vela refletindo na renda preta transparente que mal a continha. Seus seios estavam quase totalmente expostos, a renda do sutiã os envolvia como a mão de um amante, seus mamilos eretos cutucando através do tecido. A calcinha que ela usava não deixava nada para a imaginação, a umidade de sua excitação claramente visível através do material.

"Mãe", Jason resmungou, sua voz grossa de luxúria. "Está tudo bem?"

Raquel olhou para ele, seus olhos escuros de desejo, sua voz um sussurro esfumaçado. "Você que me diz."

Ele a viu, seus olhos percorrendo seu corpo como um homem faminto presenteado com um banquete. A pele de Raquel parecia brilhar à luz da vela, a lingerie não deixava quase nada para a imaginação. A maneira como o tecido se agarrava às suas curvas, a maneira como mal a continha, o estava deixando louco.

Ele entrou no quarto, seus olhos jamais deixando os dela. Raquel o observou, seu peito arfando de antecipação. Ela podia ver a fome em seu olhar, a necessidade crua e primitiva que refletia a dela.

"Olhe para mim", Raquel exigiu, sua voz baixa e sensual. "Diga-me o que você vê."

Os olhos de Jason percorreram-na novamente, absorvendo cada detalhe. A maneira como a lingerie mal a cobria, a maneira como seu corpo estava disposto para ele como uma oferenda. Ele podia ver o contorno de sua buceta, a maneira como o tecido estava encharcado com sua excitação.

"Eu vejo... eu vejo uma deusa", Jason disse finalmente, sua voz quase um sussurro.

O clima no quarto tava tão tenso que dava pra sentir no ar, como se fosse algo vivo, cheio de energia. Raquel levou a mão ao peito, os dedos deslizando pela borda da renda, sem desviar o olhar de seu filho. Ela sentia o calor do olhar dele, um desejo intenso que parecia prestes a engolir os dois.

"Chegue mais perto", Raquel ronronou, acenando para ele com um dedo torto. "Quero que você veja tudo."

Jason deu um passo à frente, seus olhos nunca deixando os dela. Raquel sentou-se ligeiramente, o movimento fazendo o sutiã deslizar mais para baixo, seus seios se derramando. A visão do corpo nu de sua mãe era quase demais para ele lidar, o desejo o inundando como uma onda gigante.

Ele se moveu para a beirada da cama, seu coração disparado, seu pau esticando contra suas calças. Raquel se inclinou para trás, a renda da calcinha agora completamente transparente, sua buceta brilhando de desejo.

Com as mãos trêmulas, Jason estendeu a mão para tocá-la, seus dedos traçando a borda do tecido molhado. A respiração de Raquel engatou, um gemido suave escapou de seus lábios.

O momento foi carregado, uma dança de luxúria e tabu que nenhum deles conseguiu resistir. A mão de Raquel se moveu para o lado de sua calcinha, seu polegar deslizando sob o tecido para roçar seu clitóris.

"Você gosta do que vê?" A voz de Raquel era um ronronar sedutor, um chamado de sereia que Jason achou impossível de resistir.

"Sim," Jason conseguiu resmungar, seus olhos nunca deixando sua buceta exposta.

Raquel sorriu, um desafio tímido em sua expressão. "O que você vai fazer sobre isso?"

A resposta de Jason foi rápida e decisiva. Ele praticamente arrancou suas roupas, seu desejo por ela dominando qualquer aparência de autocontrole. Seu pau saltou livre, grosso e duro, apontando direto para Raquel como uma flecha apontada para seu alvo. Os olhos de Raquel se arregalaram ao vê-lo, uma nova onda de excitação a invadiu.

Ele subiu na cama, seus movimentos quase animalescos. As pernas de Raquel se abriram por conta própria, sua calcinha era a única barreira entre seu olhar faminto e sua buceta inchada. Ele agarrou seus tornozelos, puxando-a para mais perto dele, seu corpo se movendo com uma graça fluida que falava de seu desejo por ele. Os quadris de Raquel rolaram, o tecido da calcinha deslizando para o lado para revelar sua fenda molhada e brilhante.

"Me tome", Raquel sussurrou, seus olhos nunca deixando os dele.

Jason não precisava de mais incentivo. Ele estava sobre ela em um instante, sua boca reivindicando a dela em um beijo que era tão possessivo quanto apaixonado. As pernas de Raquel o envolveram, seus calcanhares cravando em suas costas enquanto ela o puxava para perto, seu pau pressionando contra ela.

Suas mãos deslizaram por baixo dela, levantando-a para encontrá-lo, sua calcinha arrancada em sua pressa. A buceta de Raquel estava nua e exposta, e Jason gemeu em sua boca quando sentiu o calor dela contra a ponta de seu pau. As unhas de Raquel marcaram suas costas, seu corpo arqueando em antecipação.

Ele bateu nela, a força de seu impulso fazendo Raquel ofegar em sua boca. A sensação era indescritível, uma mistura de dor e prazer que fez Raquel girar em um turbilhão de sensações. Ela nunca se sentiu tão cheia, tão reivindicada.

Sua buceta se apertou ao redor dele, suas paredes se apertando a cada estocada. As mãos de Raquel se moveram para seu cabelo, puxando-o para mais perto, seus quadris subindo para encontrá-lo. O som de seus corpos batendo juntos encheu a quarto, uma sinfonia de paixão que era tão primitiva quanto errada.

Os olhos de Jason nunca deixaram os dela, a intensidade do momento queimando na alma de Raquel. Ela sabia que deveria se sentir envergonhada, deveria afastá-lo. Mas tudo o que sentia era uma necessidade profunda e avassaladora de que ele a preenchesse, a reivindicasse de uma forma que ninguém mais havia feito.

O ritmo deles ficou mais frenético, os gritos de Raquel ficaram mais altos conforme ela se aproximava do clímax. Ela podia sentir, a pressão aumentando em seu estômago, seus dedos dos pés se curvando com o esforço de segurar.

E então, a atingiu. O corpo de Raquel ficou tenso, sua buceta convulsionando em volta do pau dele enquanto ela gozava, seu orgasmo rasgando-a como um raio. Ela gritou seu nome, suas unhas cravando em sua pele enquanto ela estremecia embaixo dele.

O próprio orgasmo de Jason seguiu rapidamente, seu pau pulsando profundamente dentro dela, enchendo-a com sua porra. O corpo de Raquel ficou frouxo, mole de prazer, suas pernas ainda firmemente enroladas nele.

Eles ficaram lá, ofegantes e tremendo, seus corpos escorregadios de suor. O coração de Raquel estava acelerado, sua mente cambaleando com a intensidade do que tinham acabado de fazer. Ela nunca se sentiu tão viva, tão consumida pelo desejo.

Suas respirações se misturavam, seus corações batiam em harmonia. A mente de Raquel era uma confusão de emoções: medo, excitação, amor e culpa. Mas, por enquanto, ela deixou todos esses pensamentos de lado e se permitiu aproveitar o momento.

Jason rolou para fora dela, e Raquel sentiu o frescor dos lençóis contra suas costas. Ela se virou para encará-lo, seus olhos procurando os dele, procurando por qualquer indício de arrependimento. Mas tudo o que ela viu foi a mesma fome voraz que o levou a tomá-la tão ferozmente.

Com dedos trêmulos, Raquel estendeu a mão para segurar sua bochecha. "Eu te amo", ela murmurou, sua voz rouca de emoção.

A expressão de Jason suavizou, o fogo em seus olhos diminuindo para um brilho suave. "Eu também te amo, mãe."

Ele se inclinou, sua mão descendo pelo pescoço dela, as pontas dos dedos dançando sobre sua clavícula antes de pousar em seu seio. A respiração de Raquel engatou quando ele começou a massageá-lo gentilmente, seu polegar passando rapidamente sobre seu mamilo, que já estava duro pelo clímax intenso que eles tinham acabado de compartilhar.

Seus olhos se fecharam enquanto o prazer aumentava, um gemido suave escapando de seus lábios. Ela sentiu a mão dele se mover por seu corpo, seu toque leve como uma pena enquanto acariciava sua coxa. As pernas de Raquel se separaram ligeiramente por vontade própria, e ela sentiu as pontas dos dedos dele roçarem a maciez de sua buceta.

Ele observou seu rosto, seus olhos nunca deixando os dela enquanto ele começava a explorá-la novamente. Os olhos de Raquel se abriram de repente, encontrando seu olhar, e ela sentiu um raio de eletricidade disparar através dela ao ver sua expressão ardente.

Ele a acariciou, seu toque lento e deliberado, observando enquanto a tensão aumentava nela mais uma vez. Os quadris de Raquel começaram a se mover com o ritmo de sua mão, seu corpo implorando por liberação.

Ele a provocou, levando-a quase ao limite antes de se afastar, apenas para começar de novo. Os gemidos de Raquel ficaram mais altos, sua respiração ofegante enquanto ela sentia a pressão aumentar profundamente em seu núcleo.

A mão de Jason se moveu mais rápido, seus dedos deslizando sobre seu clitóris, pressionando com a quantidade certa de pressão. Os olhos de Raquel reviraram, seu corpo arqueando para fora da cama enquanto o orgasmo a tomava.

Foi uma queimadura lenta, do tipo que crescia e crescia até que ela pensou que não aguentaria mais. Mas então atingiu o auge, as ondas de prazer quebrando sobre ela como um maremoto.

Sua buceta apertou em torno de sua mão, seus sucos derramando e cobrindo seus dedos. Os gritos de Raquel encheram o quarto, uma sinfonia de desejo e necessidade.

E durante tudo isso, Jason a observou, seus olhos cheios de um amor que era ao mesmo tempo aterrorizante e estimulante. Raquel sabia que estava perdida neste amor proibido, mas ela não se importava. Por enquanto, ela era dele, e ele era dela.

Quando o clímax de Raquel diminuiu, ela caiu na cama, seu corpo uma bagunça trêmula de prazer. Jason se inclinou sobre ela, sua respiração quente contra sua orelha. "De novo", ela implorou.

A mão de Jason não parou de se mover, seus dedos mergulhando mais fundo nela, seu polegar pressionando contra seu clitóris inchado. O corpo de Raquel se apertou ao redor dele, sua respiração saindo em ofegos curtos e agudos.

A tensão cresceu mais uma vez, o prazer se enrolando cada vez mais forte. R achel sentiu como se fosse se despedaçar, mas não queria que acabasse. Ela ansiava pela sensação do toque dele, a maneira como ele a levava a alturas que ela nunca havia experimentado antes.

Com um último e desesperado empurrão, Raquel se despedaçou. Seu corpo convulsionou, sua buceta se contraindo em torno dos dedos dele enquanto ela gritava sua libertação.

Jason se inclinou, seus lábios capturando os dela em um beijo que era tão ardente quanto a paixão deles. As unhas de Raquel cravaram na cama, seu corpo ainda pulsando com os tremores secundários de seu orgasmo.

Com um sorriso tímido, Raquel levou um momento para se recompor, o quarto girando com a intensidade do encontro deles. Ela se sentou lentamente, a luz da vela tremeluzindo sobre seu corpo suado, lançando sombras que dançavam pelos lençóis. Os olhos de Raquel estavam escuros de luxúria enquanto ela se movia para montá-lo, seus seios balançando com o movimento.

Seu olhar nunca deixou o dele enquanto ela se inclinava, sua boca pairando logo acima de seu pênis semiereto. A língua de Raquel disparou para fora, saboreando a mistura doce e salgada de seus sucos. O cheiro do sexo deles encheu o ar, um afrodisíaco inebriante que fez seu estômago vibrar de excitação.

Com um sorriso ganancioso, ela o levou para sua boca, sua língua girando em torno da ponta, saboreando-se nele. Era um sabor inebriante, que a fez querer mais. A mão de Raquel envolveu a base de seu pênis, seus dedos deslizando ao longo de seu comprimento enquanto ela o levava mais fundo.

A sensação de sua boca nele fez o pênis de Jason engrossar novamente, subindo para encontrar seu toque ansioso. A mão de Raquel se moveu para segurar suas bolas, seus dedos rolando-as suavemente enquanto ela o levava ainda mais fundo.

"Oh sim, mãe", ele gemeu, sua voz grossa de excitação. "Porra, isso é incrível." As bochechas de Raquel se afundaram quando ela começou a chupá-lo com paixão renovada, seus olhos se erguendo para encontrar os dele, observando o êxtase se desenrolar em seu rosto.

As palavras dele eram uma droga, um canto de sereia que fez o desejo de Raquel sair do controle. Ela moveu a mão, os dedos deslizando ao longo do eixo, sentindo as veias pulsarem a cada batida do coração. Os movimentos de Raquel ficaram mais frenéticos, sua boca se movendo mais rápido, sua língua trabalhando em conjunto com sua mão para deixá-lo louco.

Os quadris de Jason se sacudiram, seu pau deslizando ao longo de sua língua, o gosto de sua liberação combinada cobrindo sua boca. Raquel sentiu sua própria excitação crescendo mais uma vez, a ideia de levá-lo ao limite e então recuar a enchendo de uma emoção sombria.

Mas por mais que ela gostasse de vê-lo se contorcer, Raquel sabia que não poderia continuar assim para sempre. Ela se afastou, seus olhos brilhando com travessura. "Ainda não", ela murmurou, sua voz uma promessa sedutora.

Jason gemeu, seu pau ereto e orgulhoso entre suas pernas. Raquel podia sentir o calor dele contra ela, a tentação quase forte demais para resistir.

Seus olhos se encontraram, e com um sorriso malicioso, Raquel se inclinou para frente, seus seios roçando contra o peito dele. Ela pegou seu pau na mão, seu polegar acariciando o ponto sensível logo abaixo da cabeça. "O que você quer, baby?" ela sussurrou, sua voz um ronronar sensual.

"Eu quero... eu quero que foder você, mãe," Jason engasgou, suas mãos se estendendo para embalar sua cabeça. "Por favor, mãe." Ele implorou.

O sorriso de Raquel se alargou quando ela sentiu o poder de seu desespero, sua necessidade por ela. Ela se inclinou mais perto, sua buceta pairando logo acima de seu pau, a ponta roçando contra suas dobras escorregadias. "O que é isso, baby?" ela provocou, sua voz pingando com doçura. "Você quer que a mamãe te foda?"

Seus quadris começaram a balançar, sua umidade o cobrindo, fazendo-o doer por mais. Raquel sentiu seu pau se contrair sob ela, suas mãos apertando em seu cabelo. "Sim," ele gemeu, sua voz tensa com a necessidade. "Por favor, mãe."

"Você quer tanto assim?" Raquel sussurrou, sua respiração quente contra o ouvido dele. Ela se empurrou para baixo um pouco, a ponta dele apenas rompendo sua entrada. "Você tem que implorar por isso, baby."

Os olhos de Jason rolaram para trás, seu corpo arqueando para fora da cama. "Por favor, mãe," ele gemeu. "Eu preciso tanto de você." Raquel podia sentir seu pau inchando sob ela, o calor dele queimando-a, fazendo-a desejá-lo ainda mais.

Com um movimento lento e deliberado, Raquel se abaixou sobre ele, sua buceta engolindo seu pau centímetro por centímetro delicioso. A sensação dele enchendo-a era requintada, uma mistura de dor e prazer que ela passou a desejar.

Seus olhos permaneceram presos enquanto ela o levava profundamente, a conexão entre eles mais intensa do que nunca. As paredes de Raquel se apertaram ao redor dele, um apelo silencioso para que ele a reivindicasse completamente.

As mãos de Jason encontraram seus quadris, seus dedos cravando em sua carne enquanto ele a incitava. Raquel começou a se mover, seu corpo balançando em uma dança sensual que os deixou ofegantes. Sua buceta estava encharcada, tornando os movimentos suaves e fáceis.

O som de suas virilhas batendo juntas encheu a quarto, o ritmo de suas relações sexuais ficando mais rápido, mais urgente. Os seios de Raquel saltavam a cada impulso, a luz das velas brincando em sua pele, lançando um brilho erótico sobre a cena.

Os olhos de Jason estavam grudados em seu peito, estava no movimento hipnótico de seus seios. Raquel se inclinou, seus mamilos roçando contra seu peito enquanto ela sussurrava, "Você quer duro, não é?"

Sua resposta foi um gemido gutural, seus olhos nunca deixando os dela. Raquel tomou isso como toda a resposta que ela precisava. Ela se sentou, suas mãos agarrando seus pulsos, pressionando-o na cama. "Segure firme, baby," ela avisou, um brilho de travessura em seu olhar.

Com um impulso poderoso, ela começou a montá-lo, sua buceta apertando ao redor dele enquanto ela acelerava o ritmo. Os gemidos de Raquel ficaram mais altos, seus quadris se movendo em um borrão enquanto ela o fodia com um abandono que era quase selvagem.

A cabeceira batia contra a parede a cada movimento, a cama tremendo abaixo deles. Os olhos de Raquel reviraram, o prazer a consumindo, a culpa momentaneamente esquecida.

Os olhos de Jason nunca deixaram os dela, seu olhar uma mistura de admiração e desejo. Raquel sabia que o tinha, que ele era dela para fazer o que quisesse. O poder era inebriante, uma onda inebriante que fez sua buceta apertar ainda mais forte em volta dele.

"Oh, porra, mãe," Jason gemeu. "Você é tão boa." O sorriso de Raquel cresceu, um brilho perverso em seus olhos. Ela amava fazê-lo implorar, amava o jeito como ele perdia o controle quando ela estava em cima dele.

Seus movimentos ficaram erráticos, seu orgasmo aumentando mais uma vez. Raquel se inclinou para trás, seus seios saltando com a força de seus movimentos. "Goze para mim," ela exigiu. "Goze bem fundo na buceta da mamãe."

As palavras foram como um gatilho, e com um rugido, o corpo de Jason ficou tenso, seu pau pulsando dentro dela enquanto ele se esvaziava. O próprio clímax de Raquel veio em seguida, sua buceta se contraindo em volta dele enquanto ela gritava seu nome.

Eles caíram juntos, seus corpos entrelaçados, seus corações acelerados. A buceta de Raquel ainda pulsava, os tremores secundários do orgasmo compartilhado a faziam tremer.

Os braços de Jason envolveram a cintura de Raquel, segurando-a com força enquanto ele ofegava contra seu pescoço. Raquel sentiu o calor pegajoso de seu esperma bem no fundo dela, um lembrete do ato tabu que eles tinham acabado de compartilhar. Apesar da culpa que começou a surgir novamente, ela não conseguia negar a satisfação que zumbia em suas veias.

Eles ficaram parados por alguns momentos, suas respirações gradualmente voltando ao normal, o som de seus corações diminuindo com o ritmo frenético de sua paixão. A mente de Raquel correu com pensamentos sobre o que eles tinham feito, a gravidade de suas ações pesando muito sobre ela. Mas a sensação dos braços de Jason ao redor dela, seu calor e a carícia suave de suas pontas dos dedos contra sua pele a mantiveram enraizada no presente.

Jason se inclinou, seus lábios roçando os dela em um beijo terno. Os braços de Raquel envolveram seu pescoço, puxando-o para mais perto, precisando da garantia de que ele não iria se afastar dela agora que eles tinham cruzado essa linha.

O beijo deles ficou mais profundo, mais apaixonado, suas línguas dançando juntas como se estivessem tentando devorar uma à outra. O corpo de Raquel respondeu, sua buceta apertando em volta dele, já ansiosa por mais.

Eles se separaram, suas respirações se misturando na quietude do quarto. Os olhos de Raquel procuraram os dele, uma pergunta silenciosa pairando entre eles. O olhar de Jason estava cheio de um amor feroz e necessidade que fez o coração de Raquel disparar.

Eles tinham cruzado uma linha que nunca poderia ser descruzada, e Raquel sabia que cada momento que eles tinham juntos era roubado. Sua mente corria com o pensamento de seu marido voltando para casa, o medo da descoberta uma corrente constante em sua paixão. Mas nos braços de Jason, ela se sentia segura, protegida da tempestade que se enfurecia dentro dela.

Com um puxão suave, Raquel o incitou a rolar para o lado, seu corpo se enrolando no dele, sua frente pressionada contra suas costas. Sua pele estava quente e escorregadia de suor, seu coração martelando uma tatuagem selvagem contra sua palma. As pernas de Raquel se entrelaçaram com as dele, sua mão se movendo para segurar seu pau ainda duro.

Seu toque era leve como uma pena, seus movimentos projetados para provocar em vez de satisfazer. Raquel sentiu uma emoção de poder em saber que ela poderia fazê-lo desejá-la tanto, que ele era dela para comandar.

O quarto estava quieto, os únicos sons eram suas respirações abafadas e as ocasionais palavras sussurradas de amor e encorajamento. Eles estavam lá, emaranhados, o resultado de sua paixão uma bagunça pegajosa nos lençóis. O coração de Raquel estava cheio, sua mente girando com pensamentos sobre o que o futuro poderia reservar para eles.

Tele: Sombrasdoprazer

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Casado SP: Muito bom, pena vc resolveu acabar por aqui. Quem.sabe mude de ideia e resolva contar a segunda fase em que mae e filho se perdem nesse mundo novo cheio de luxuria e prazer. Ele jovem querendo experimentar e aprender e ela qierendo dae e sentir o que nunca teve ate então. Quem sabe a fantasia e o desejo fluam por mares nunca navegados onde somente o prazer é o que importa, sem limites, sem pudor, onde a mae possa experimentar novas sensações com outras fantasias mais profanas e perigosas, mostramdo o que uma mulher pode fazer a um homem quando esta sedenta de desejos.

    Responder↴ • uid:1enu5w4xubruq
  • selena: uma estória muito entusiasmante

    Responder↴ • uid:faeucemv1o
  • Jorge Silva: uma estória muito entusiasmante, muito bem escrita

    Responder↴ • uid:2pe13ybqri5
  • Arcanjo 16anos: Ótimo conto Tele:Lammer76

    Responder↴ • uid:1ed59sd8gthck