Natal em Família com a sobrinha fofa
Depois de meses eu continuei meu caso com Eliza, mas eu tenho outro caso uma vez por ano que não mencionei antes.
Acordei dentro de minha barraca, Eliza estava peladinha ao meu lado, do jeito que eu gosto, dormindo um sono leve, dessa vez ela não se importou de sair antes que amanhecesse, porque todos os colegas foram ver suas famílias no dia anterior, 23 de dezembro, e só voltariam a escavação depois do Ano Novo, mas eu e ela mentimos para nossas famílias, eu disse que só iria mostrar embora na véspera, ela disse o mesmo a seu namorado corno, o que nos leva a esse dia, 24 de dezembro.
Assim que ela acordou podemos gostoso, ela foi maravilhosa como sempre. Depois, organizamos nossas coisas e pegamos a picape, a última que ficou no sítio, guardamos as últimas ferramentas e pegamos caminho para nossa cidade, uns 50 quilômetros ao Sul, sendo que 20 era de estrada de chão solitária e só os outros 30 era rodovia. Nesse caminho ela me pagou um boquete maravilhoso, desde que começamos nosso caminho, Eliza sempre foi a segunda melhor boqueteira na minha vida, e a primeira não era minha esposa kkkk
Assim que deixei ela na casa do namorado corno, rumei em direção a família de minha sogra, o de passo o Natal a anos, minha esposa já estava lá, a beijei assim que cheguei. Cumprimentei todo mundo, comi alguns quitutes e claro, discretamente, dei aquele olhar a Gina (nome fictício), a sobrinha de 17 anos de minha esposa, que estava sentada no sofá com um shortinho e uma camiseta branca baby look, ela entendeu o sinal no meu olhar e disse:
-Esqueci o presente de minha avó em casa, alguém pode me levar lá.
Antes que alguém se oferecesse eu me prontifiquei.
-Eu posso. - virei para minha esposa - não vamos demorar.
Ela entrou no carro e eu comecei a dirigir, minhas mãos suavam de ansiedade, eu não estava nervoso, já fazíamos aquilo a quatro natais, eu só estava animado, ela sim era a número um!
Assim que chegamos na casa dela, ela nem esperou, já fechou a porta e me puxou para um beijo de língua delicioso.
-Você vai ver que não sou mais uma garotinha, dessa vez eu vou por cima.
Ela continuou me beijando enquanto tirou sua camiseta e desabotoou minha camisa, então me jogou no sofá, tirou minhas calças e começou a chupar meu pau, que saltou já duro para fora. Ela começou dando um beijinho na ponta seguido de um sorriso doce, depois deu uma lambida do saco até a cabecinha, só após isso começou a usar a boca toda, ela o envolveu e começou a fazer movimentos de vai e volta com o pescoço, do jeitinho que eu tinha ensinado para ela, mas ela estava muito melhor.
-Meu Deus, Gina! Você esteve praticando? - Eu disse entre um gemido e outro, ela apenas sorriu com os olhos, um olhar safado. Ela não me contou, mas aposto que estava dando para um colega, ou colegas, da escola. Algum muleque catarrento do ensino médio estava usufruindo das coisas que eu ensinei ela fazer, e é claro que esse pensamento me incomodou por um momento, mas não é como se ela fosse obrigada a ser só minha, eu seria um hipócrita se esperasse isso dela.
Não demorou muito e gozei, ejaculando abundantemente dentro da boca dela, ela engoliu quase tudo com satisfação, e com o dedo limpei uma gotinha que escorreu do canto da boquinha dela, depois a beijei luxuriosamente, nunca me incomodou sentir meu gosto na boca dela.
-Não pense que acabou tio. Quero você duro de novo em alguns minutos, e enquanto isso, pode me chupar também! - Ela disse tirando o shortinho e me entregando a calcinha.
A peguei no colo e a levei ao quarto de sua mãe, a coloquei na cama e comecei a estimular seu grelo com minha língua: chupava, lambia, metia o dedo, fiz todo o processo até ela começar a se contorcer em um orgasmo convulsivo. Aposto que os moleques com quem ela tem andado não a fazem gozar como eu faço. Assim que eu terminei ela ficou lá, ofegante e indisposta na cama.
-Ue? Você não tinha dito que ia ficar por cima? Nem começamos e já está cansada! - Eu disse sorrindo.
-Pode começar (suspiro) por cima.
Peguei meu pênis, que a essa altura já estava duro de novo, encaixei na entradinha da bucetinha dela e comecei a empurrar, cada ano que passa ela fica mais fácil de entrar.
Comecei os movimentos de vai e volta, aumentando a velocidade e a intensidade à cada metida. Ela foi se animando, até que começou a comandar a dança, nos viramos e, antes que eu desse conta, ela estava por cima, me cavalgando. Os peitinhos dela, que agora eram seios fartos quase totalmente crescidos, balançavam para cima e para baixo enquanto ela pulava sobre mim. Era muito especial pensar que eu pude acompanhar o crescimento ano a ano daqueles seios! Desenvolvimento daquele corpo maravilhoso!
Enquanto ela saltitava rebolando no meu pau, dei um tapinha na coxa esquerda dela.
- Vejo que aprendeu truques novos!
-É meu presente de natal para o senhor.
Confesso que não aguentei muito tempo nessa posição. Gozei bastante dentro dela. Ela deitou do meu lado, agora estávamos os dois ofegantes e suados.
-Gina, você lembrou de tomar a pílula, né?
-Claro tio Rogério.
-Ok, só estava checando. Bom, se vista e vamos voltar para sua avó, antes que comecem a se perguntar porque estamos demorando tanto, ainda bem que nessa cidade de merda o trânsito fica um cu na véspera de Natal!
-É o álibi perfeito para o crime perfeito. - nós nos vestimos e ela me deu o último beijo desse ano dizendo: -Feliz Natal!
Comentários (1)
Caça Fakes: Muito bom
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