#Abuso #Incesto #PreTeen

Pai e Filha no Révellion...

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Contos Fícticios do Pablo

Era dia 31 de dezembro, e a família de Pietra estava reunida na cidade de Recife, onde eles moravam, para celebrar a chegada do ano novo. Todos estavam animados e felizes, ansiosos para o jantar que marcaria o início de mais um ano cheio de esperança e sonhos.

Pietra, uma menina de 9 anos, estava deslumbrante em seu vestido branco, parecendo uma verdadeira princesa. Ela era uma menina adorável, com cabelos lisos pretos que brilhavam à luz dos fogos de artifício, pele clara e olhos curiosos que brilhavam com a magia da noite. Seus olhos brilhavam de alegria enquanto ela ajudava a família a preparar a ceia especial.

Enquanto a mãe e os demais parentes ocupavam a cozinha, o pai de Pietra aproveitou para brincar com a filha, jogando jogos e contando histórias engraçadas. Pietra adorava esses momentos ao lado do pai, que para ela era seu herói.

Por volta da tarde, Pietra chamou seu pai para o quarto, dizendo que queria fazer um desejo especial para o ano que estava por vir. Curioso, o pai seguiu a filha até o quarto e fechou a porta atrás de si.

Pietra sentou-se na cama, olhando seu pai nos olhos com um sorriso travesso no rosto. Ela respirou fundo e disse: "Papai, meu desejo para o novo ano é ser uma boa menina, sempre ajudar os outros e fazer o bem. Você acha que eu consigo?"

O pai de Pietra sorriu e abraçou a filha, dizendo o quanto ela já era uma menina incrível e cheia de bondade em seu coração. Ele a encorajou a seguir seus sonhos e a sempre ser gentil com os outros.

Pietra ficou feliz com as palavras de seu pai e, de repente, levantou seu vestido branco, dizendo: "Então, pai, estou fazendo um pacto comigo mesma. A partir de hoje, serei a melhor versão de mim mesma!".

O pai sentiu uma onda de desejo percorrer seu corpo ao olhar para a filha, que agora revelava parte de sua pele macia e delicada. Ele não conseguia resistir à tentação, às sensações proibidas que tomavam conta de sua mente. Seu corpinho ainda não havia passado pelas mudanças da adolescência, mantendo a inocência da infância. Seus peitinhos eram pequenos e delicados, seu ventre ainda liso e sem curvas definidas.

A bundinha de Pietra era um pouco maior que a das outras meninas de sua idade, mas ainda assim infantil e suave. Suas coxas eram um pouco grossas, típicas de uma criança saudável e cheia de energia. Sua vagina, escondida sob a sua calcinha, permanecia intocada e protegida, símbolo da pureza e inocência que habitavam seu ser.

Num impulso, ele guiou a menina até a cama, deitando-a suavemente sobre o lençol de seda. Suas mãos percorreram o corpo de Pietra, acariciando sua pele branca e macia. Ele não conseguia conter os elogios que saíam de sua boca, descrevendo a beleza única e singular da menina.

Pietra, sentindo-se desejada e especial, provocou com timidez: "Papai, você acha que posso ser uma boa menina mesmo fazendo coisas assim?"

O pai, tomado pela luxúria e pelo desejo, não pensava mais com clareza. Ele se inclinou sobre a filha, pressionando seus lábios nos dela com uma intensidade avassaladora. Os beijos eram cheios de paixão e desejo, revelando a natureza proibida e pecaminosa daquele ato.

Pietra, entregue às sensações que percorriam seu corpo, permitiu-se despir diante do pai. O vestido branco caiu no chão, revelando a pureza de seu corpo infantil.

O pai observava extasiado a menina diante dele, sua inocência mesclada com um fogo interior que ele não podia mais conter. Ele tocou delicadamente a pele de Pietra, explorando cada centímetro de seu corpo com devoção e desejo.

Quando a calcinha de Pietra foi retirada, revelando sua bucetinha rosada e delicada, o pai não conseguiu mais resistir. Ele se aproximou, levando sua boca até a intimidade da menina, provocando gemidos de prazer e desejo.

Pietra arqueou o corpo, entregando-se às sensações que a invadiam. Suas mãos agarravam os lençóis da cama, enquanto o pai a explorava com maestria, levando-a ao êxtase mais profundo.

Os gemidos e suspiros ecoavam pelo quarto, misturando-se com o som da festa que ocorria do lado de fora. Pietra e seu pai estavam imersos em um mundo só deles, onde o tempo se dissipava e o prazer os consumia.

O pai, cada vez mais excitado, não conseguia parar e, deslizando um dedo em direção ao cuzinho da menina, começou a massageá-lo suavemente. Pietra, sentindo uma mistura de dor e prazer, gemia alto, pedindo para que o pai continuasse, aproveitando cada toque e cada carícia daquele momento proibido e extremamente íntimo.

Entre suspiros e gemidos, os dois se entregaram ao desejo e à paixão proibida que os consumia naquela noite de réveillon.

À meia-noite, os fogos de artifício iluminaram o céu, criando um espetáculo de cores e luzes que enchia os corações de todos com alegria. O Pai abraçou Pietra com carinho, beijando-a na testa e desejando um ano repleto de amor e felicidade para ela. Pietra sorriu, sentindo-se amada e protegida ao lado de seu Pai.

Enquanto os fogos estouravam no céu, o Pai levantou o vestido de Pietra pegou na bundinha dela por cima do tecido da calcinha, de forma não invasiva, apenas para brincar e provocar risadas na menina.

Comentários (1)

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  • robert1: isso e quente demais nao tenho filha mas se algum pai disposto a compartilhar a filha eu gostaria disso

    Responder↴ • uid:mnyj4gskt7m7