Melyes, aluna nota 10 - Parte 1
Era o primeiro dia do ano letivo de 2012, eu, no auge dos meus 36 anos, já lecionava na Academia Calvin havia alguns, acostumado a inícios e finais, turmas que vem e vão, nada novo sob o sol. Mas nada poderia me preparar para o que estava por vir naquele semestre que se iniciava.
Cheguei na sala do Preparatório B, que é como um cursinho pré vestibular oferecido apenas aos nossos prodígios mais notáveis, com o objetivo de dar a essas pequenas mentes, já tão privilegiadas, o privilégio de ingressar numa faculdade pública.
A maioria dos alunos (lógico, um bando de nerd) já ocupava seus lugares e conversavam tão animados que nem me viram entrar. Aos poucos os olhares foram se voltando para mim e o silêncio foi pouco e pouco se instaurando, até que tomou conta da sala. Comecei a me preparar para falar, quando a porta se abriu, e todos os olhares, antes voltados para mim, se viraram para ver quem é que adentrava, ruidosamente e fora de hora a nossa sala de aula. Eu fixei os olhos na garota estabanada e adorável, que chegava, sorrindo e se desculpando e se encaminhava para a carteira vazia exatamente na frente da minha mesa.
É até difícil descrever Melyes em palavras. Sabe aquelas mulheres que tem em si algo hipnótico? Que é impossível passar por elas sem voltar pra dar mais uma olhada? Ali estava uma menina que não fazia ideia do poder que tinha (ou eu achava que não fazia).
Eu a olhei de cima a baixo enquanto ela flutuava até o lugar de onde ela passaria a me atormentar todos os dias até aquele fatídico... Tinha o cabelo castanho claro, liso e escorrido, que descia até o meio das costas, olhos verdes, um piercing de cada lado do nariz e uma boca carnuda e rosada (quando eu vi aquela boquinha, na hora comecei a imaginar como será que era a buceta angelical daquela coisinha linda).
Era baixinha, gordinha, tinha seios deliciosos, grandes, triangulares e firmes que marcavam em baixo do seu uniforme sem sutiã, usava a saia xadrez verde escura da escola com a cintura alta de modo que suas coxas brancas e ridiculamente gostosas ficavam inteiras de fora.
Quando ela se inclinou sobre a minha mesa pra pedir desculpa pelo atraso, e eu pude ver aquele belo par de tetas roçando uma na outra em baixo da camiseta, achei que ia morrer de tesão. Quando ela virou de costas e abaixou pra guardar o caderno em baixo da carteira, deixando de fora a polpa da bunda e metade da bucetinha gorda coberta só por um pedacinho da calcinha branca, meu pau ficou tão duro que eu achei que ia explodir na cueca e eu rezei pra Deus pra que aquilo fosse um sonho molhado do qual eu ia acordar a qualquer momento. Spoiler: não era, era apenas início de um pesadelo delicioso.
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Durante esse primeiro dia de aula, já aconteceram algumas coisas que eu devia ter entendido como provocação, mas que na minha mente depravada de professor que pela primeira vez na vida tinha ficado com o pau latejando por causa de uma aluna, eu só queria terminar de dar a minha aula e fugir correndo daquela sala o mais rápido possível.
Toda vez que eu cruzava o olhar com o de Melyes (o que acontecia muitas vezes, já que ela se sentava exatamente na frente da minha mesa) eu tinha a impressão de que ela conseguia olhar dentro da minha mente e enxergar todos os absurdos que eu, involuntariamente, me imaginava fazendo com ela. Rapidamente eu desviava o olhar, pra evitar que ela captasse a vontade que eu estava de colocar ela de 4 em cima da minha mesa só pra chupar aquela buceta carnuda que eu vi escapando pelo lado da calcinha quando ela foi guardar o caderno.
Quando voltamos do intervalo do primeiro período, eu percebi que a carteira dela tinha recuado um tanto, e agora além de ver o rostinho de boneca e os seios perfeitos balançando enquanto ela escrevia, eu podia ver também suas pernas inteiras. Como ela sentava na primeira carteira, não tinha nada na sua frente para que pudesse apoiar os pés.
Passei uma atividade de produção textual e todos estavam compenetrados em seus textos. Enquanto isso, sem que eu percebesse parei o olhar em Mel, que escrevia inclinada, com os seios sobre o caderno. Fui descendo discretamente o meu olhar para as coxas maravilhosas que surgiram por de baixo da sainha muito mais curta do que deveria ser permitido em uma adolescente tão gostosa dentro de uma escola. De repente ela apoiou um dos pés no ferro de baixo da própria cadeira, deixando o outro pé no chão. Faltava 1 milímetro para a saia minúscula deixar a calcinha da minha querida Mely de fora, eu sabia disso e meu pau começou a ficar duro de novo. Eu não conseguia desviar o olhar, quando de repente ela relaxou na cadeira e abriu as pernas bem devagarinho, revelando pra mim a calcinha branca minúscula que devido ao movimento do corpo ao longo do dia, naquele momento cobria só a racha da buceta dela. Eu fiquei tão hipnotizado que quase não olhei pra cima a tempo de ver que ela estava olhando fixamente para os meus olhos e sorrindo maliciosamente. Eu dei um pulo na cadeira e voltei a olhar pro meu caderno sem entender nada. Será que ela tinha aberto as pernas de propósito???
Fui embora naquele dia e bati um milhão de punhetas pra elfinha do Prep B. Me senti a pior pessoa do mundo, mas não consegui controlar o instinto. Uma parte de mim achava que eu era um pervertido nojento, outra parte não conseguia esquecer da carinha de puta da bonitinha olhando pra mim enquanto abria as pernas na minha frente.
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