#Gay #PreTeen #Sado

Orfanato Santo Antônio 2

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Irmão mais velho

" pequeno disclame" escrevo nesse site faz 2 anos, sob o nickname de Irmão mais Velho, algum imbecil pegou meu nome e escreveu esse conto ridículo chamado: meu irmão e o caseiro da fazenda. Infelizmente, qualquer maluco, pode pegar qualquer Nick e escrever qualquer coisa. Das obras listadas no meu nome, esse não é meu. Sem mais, obrigado. Quero fazer uma série dessa história do orfanato Santo Antônio. Sou grato pelos comentários. Vamos ao conto

No dia seguinte, como sempre, o chamado matinal acordou todos os desvalidos que moravam ali, no orfanato. André estava sonolento, cogitou se tudo aquilo que vira na noite passada não fora um sonho. Convenceu-se que não ao ver a expressão abatida, quebrada de um colega, sertamente o que foi estrupado. Tremeu de medo ao ver o mulato, procurou logo descobrir seu nome, era Adoniran, nome da moda na época, e que seu companheiro de crime se chamava, Osvaldo. Era os idos de 1930, uma crise se abatera sobre o mundo, economias quebraram, o café, único produto do Brasil, caiu, muitas mães e pais não tinham o que comer, nem o que dar para seus filhos, alguns resolviam entregá-los para instituições religiosas, onde, se não fossem bem tratados, poderiam ao menos se alimentar. Era melhor do que morrer de fome... A vida naquela época era dura e fez homens mais duros ainda.

André logo que teve oportunidade, tentou falar com o pequeno, seu nome era Roberto. Sem saber o que dizer, foi sincero como toda criança é, ele apenas soltou: eu vi o que fizeram contigo ontem a noite. O garoto emudeceu, Roberto baixou os olhos, fez silêncio por um momento, depois desaguou a chorar. Arrependido, André já não sabia mais o que dizer, pensou em algo, quis abraçar ou consolar o menino, mas no fim, nada fez. Desculpe, falou. Apenas levantou-se e o deixou lá chorando. Não eram amigos, na verdade André acabara de chegar, não sabia de nada, nem do que acontecia ali, nem como acontecia, sabia que devia tomar cuidado e ser visto com aquele menino talvez atraísse os olhares errados para ele. Entre aulas e serviços de limpeza, trabalhos que eram obrigados a fazer o dia passou, a noite caiu. Um medo tomou conta do pequeno André, mas felizmente, nada houve, nem com ele, nem com outros. Mas algo tornou a acordá-lo na madrugada. Alguém, um funcionário ou monitor tirou um dos garotos do quarto, ele ouviu o chamado e viu alguém saindo, ele estava assustado com a noite anterior e seu sono era leve, atento ao perigo. Acordou sozinho, sem motivo, várias vezes, dormiu mal.

Seguiu a rotina de sempre, pensava na sua mãe, tinha saudades, mas acima de tudo tinha sono, queria ter ficado deitado mais um pouco, mas não pôde. Cochilou na carteira escolar, durante a aula, acordou com o professor batendo a régua em sua cabeça, aquilo o deixou atordoado, o professor perguntou: quantos ossos tem o corpo humano? Era aula de anatomia. Não sabia a resposta. Quantos? Todos olhavam em silêncio, ansiando uma resposta que nunca viria. QUANTO? Finalmente ele respondeu: não sei, desculpe professor. 206! Se não estivesse dormindo, saberia. 206... falou se aproximando do pequeno, que já ficou assustado, sabia que poderia apanhar por aquilo. O professor agarrou o cabelo fino da criança e puxou a cabeça do garoto, empurrando-a contra a sua pélvis. Esfregou a cara do pequeno bem no seu pênis e falou para os outros: Ou seria 207! Todos caíram na gargalhada.

Ele sentiu uma coisa macia tocar seu rosto. Naquele tempo as calças de linho eram o padrão não o jeans grosseiro. Sentiu bem a coisa que estava por baixo, pela primeira vez, pode-se dizer, que teve um pau na sua cara. Não fosse o constrangimento talvez poderia até dizer que era bom, quente e macio, cheirava bem. Os professores sempre estavam alinhados, ganhavam melhor, tinham suas roupas lavadas e bem passadas. Aquele professor em especial, o senhor Carlos, dava aula de ciências biológicas e gostava de tirar uma com os garotos. Pequenas e inocentes criaturas que jamais ousariam dizer nada quanto suas brincadeiras inapropriadas e mesmo se dissessem, ninguém daria ouvido a uma criança naquela época. Criança não era nada, tinha apenas que obedecer os mais velhos e ponto.

O Senhor Carlos, apesar de senhor não era velho, talvez fosse considerado para a época. Era um título mais de respeito, por ser docente. Ele na verdade tinha por volta de 35 anos, Barba sempre feita, bigode aparado, cabelo penteado era um sujeito bem apessoado, alto, forte, voz grossa e firme. Gostava mesmo de dar aula, não era casado, se divertia com os meninos, por assim dizer. Também dava aulas de literatura, vez ou outra batia nos meninos, os maus comportados claro, fazia questão de ser na bunda. Gostava de pegá-los no final, sozinho, longe de todos, dava o aviso, já na aula: você tem se comportado mal, quero corrigi-lo após a aula. Punha a criança, sempre em seu colo, fazia questão de baixar a calça do pequeno em questão, sua vítima. Gostava de ver aquelas bundinhas lisas, perfeitas, macias como pêssego, então sentava a mão, 12 palmadas era o de praxe. Aproveitava cada uma delas, alisava um pouco o bumbum, tirava uma casquinha por assim dizer. Seu pênis logo ficava rijo, duro feito pedra, esfregava discretamente no menino em questão e acariciava e espancanva os glúteos, um quê de sádico tinha o Sr. Carlos.

Dessa vez, o alvo foi André, por ter a infelicidade de dormir, o professor reteve o garoto no final da aula. Cadeiras vazias, a porta foi fechada e trancada. O Sr. Carlos desferiu um olhar assustador, de caçador para sua presa. Você se comportou mal. Disse o professor. Sentou em sua cadeira, de maneira afastada da mesa. Velha aqui! O pequeno levantou tremendo, não tinha coragem sequer de olhar para o mestre, foi de cabeca baixa. Você vai apanhar por isso. Disse o Sr. Carlos agarrando o braço frágil de André e bruscamente baixando sua calça, expondo sua nudez infantil. O pequeno pênis quase sumiráde medo, os testículos se encolheram a ponto de entrar para dentro do saco escrotal. O menino enrrubreceu na hora. Foi duramente virado e sua barriga foi deitada sobre as grandes pernas do professor, expondo sua traseira, que agora era apreciada pelo pervertido professor.

Vou lhe dar 12 palmadas pela sua insolência, por dormir em minha aula. Disse com voz grave o mestre, enquanto já se divertia, alisando o bumbum inocente da criança. Comece a contar... Desferiu a primeira com gosto, o som foi alto, André gritou, aquilo ardeu e já começou a chorar. Vamos! Conte, diga uummm. O menino chorando obedeceu. Ummm, entre prantos. Isso já foi o suficiente para que o pequeno André sentisse algo duro e bem grande se mecher, pulsando em sua barriga, era o osso 207, certamente. DOIS, ele gritou e assim foi, até o dez. O problema era: ele só sabia contar até dez... cada palmada foi uma diversão erótica para o Sr. Carlos, como sempre era, ao bater pela 11a vez, ele não ouviu o onze. Então falou: não vai contar? Vou te bater mais então. Estava quase acabando, mas agora vou recomeçar... quase chegou ao orgasmo, batendo no menor, o coitado perdeu a conta dos golpes que recebia e teve que recomeçar, era ruim em matemática. Apanhou por dois, chorou demais, e sua bundinha inocente ficou vermelha como um pimentão. Perdido na dor, o menino só queria sair dali, não sabia mais contar. O malvado Sr. Carlos, loucamente excitado, pegou o menino e fez algo diferente, algo que nunca tinha ousado tentar. Levantou o menino e notou eu sua calça de linho bege uma mancha de pré-gozo, tamanha fora a excitação de seu sadismo. Decidiu por o menino em seu colo, abriu as nádegas virgens e colocou-o bem em cima de seu grande membro duro, não era louco o suficiente para meter dentro daquele cuzinho, seu pênis era monstruoso e tinha a noção que aquilo ia rasgar o menino, ia sangrar e por mais que a ideia de infrigir seu pau naquele buraquinho virgem o levasse ao orgasmo, não tinha ainda a coragem de fazê-lo. Por cima da calça ele sentia as entranhas macias do pequeno André, começou a cheira-lo, como um cão, tinha um cheiro doce e infantil. Você se comportou mal, peça desculpas. André sentia suas nádegas arderem estavam muito sensíveis, mesmo o toque do linho doía, estava incomodado também, tinha uma coisa dura no meio das suas pernas, forçando a entrada do seu buraquinho. Pediu desculpa entre lágrimas, pelo menos não estava mais apanhando, não entendeu o que estava acontecendo, não entendeu porque estava sendo cheirado por seu professor enquanto estava sentado seminu, com algo duro entre as pernas. Sentiu as mãos do professor em seu quadril, pressionando contra a coisa dura, o puxando para baixo. Peça desculpa, ouviu novamente e pediu sem pestanejar, queria se livrar daquilo e sair dali o mais rápido o possível o castigo estava sendo terrível. Sentiu mais pressão em seu ânus, chegou a machucar, a respiração ofegante do professor em sua nuca, o mestre se tremeu inteiro e subitamente relaxou, soltou o menino... O Sr. Carlos estava com a calça manchada, ele saiu do colo do professor e levantou sua bermudinha. Queria sair correndo dali, o professor imóvel na cadeira ofegante apenas falou, pode ir, comporta-se! Carlos viu o que tinha feito, como ia sair dali todo gozado? Rapidamente pensou, vou vestir o jaleco, abotoado, depois vou ao banheiro vê o que dá pra fazer...

Comentários (7)

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  • ninguém: cabo?

    Responder↴ • uid:g3ipze0m3p
  • PutoRN: Delícia de conto

    Responder↴ • uid:830y6fsj44p
  • Anônimo: Amigo continua...

    Responder↴ • uid:1djlnm0vopi7v
  • Pedrin33: Tenho 13 anos, quero experimentar um pau bem gostoso, alguém que seja de PA responder meu comentário

    Responder↴ • uid:7xcdwnbfial
  • viadinho20y de Curitiba: porra que tesão teu conto, seria legal ver algum dos professores inserindo objetos nos meninos pra castigalos, tipo fazer usar um plug anal durante o período de aula

    Responder↴ • uid:7xbywvk98j5
  • Luiz: O conto promete muito começou bem adorei a calça de linho do professor, aqueles homens deveriam ser machos Alfa dominante com as mulheres e moleques

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Nelson: Que delícia e que garotinho de sorte. E eu aqui babando de inveja

    Responder↴ • uid:6oehqewt0jq