#Lésbica #Voyeur

No começo eram só fantasias

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Cláudia

Meu nome é Claudia, baixinha, 1,60m, bundinha cheinha e arrebitada , coxas grossas, seios médios, bonita de rosto, cabelos castanhos curtinhos, professora de educação física e personal trainer, meu marido Gustavo é professor de português e inglês, branquinho, 1,70m, magro com um dote de 12 cm. Na época dos acontecimentos, estávamos casados a pouco mais de dois anos, nossa cama era bem agitada, era difícil a noite que dormíamos sem fazermos sexo, eventualmente, fantasiávamos situações, como por exemplo ele era o carteiro que vinha entregar uma correspondência para uma menina do interior e acabava com ela na cama ou que eu era uma enfermeira que abusava dos pacientes e coisas assim, até que começamos a fantasiar que minhas amigas estavam com ele na cama e eu me juntava aos dois ou que eu estava com um amigo dele e ele se juntava a nós, acontece que aquilo foi se tornando rotina, até que paramos para falar sobre aquilo tudo e chegamos a conclusão que se algum dia um de nós tivesse vontade, estaríamos os dois juntos na aventura. Algum tempo depois, em uma quinta feira, quando eu estava na sauna com a minha massagista, Paula, falsa magra de 1,75 m cabelos loiros repicado até a altura dos ombros, olhos bem azuis com uma sensualidade enorme, percebi que enquanto eu estava quase dormindo na mesa de massagem, ela estava a bastante tempo com uma mão só apertando minhas nádegas, olhei rapidamente para trás e vi que ela estava com a outra mão no meio das próprias pernas, quando viu que eu tinha dado o flagrante, ficou desesperada e começou a chorar que ia perder o emprego na sauna, que todos iam saber do acontecido, eu a acalmei e a convidei para almoçar em casa no domingo esclarecendo que eu queria experimentar, mas com a participação do meu marido, ela ainda em duvida, acabou por escrever meu endereço em uma agenda e já mais calma, me deu um selinho. Naquela mesma noite, contei todos os detalhes para Gustavo enquanto o masturbava, ele gozou que nem louco ensinando-me o roteiro que eu deveria seguir, depois, enquanto ele me chupava eu prometia que comeria a Paula, enquanto ele se masturbava vendo tudo. No domingo, estava tudo preparado, inclusive a filmadora, a poltrona no quarto, o vinho e o almoço de frutos do mar, quando a campainha tocou, meu coração quase sai pela boca, abri a porta e lá estava ela, com uma saia branca super apertada, valorizando sua bundinha e suas longas pernas, uma blusa fininho que deixava transparecer as rendas de seu sutiã, eu estava apenas com um vestidinho de alças, sem nada por baixo e sandálias de pedrinhas, trocamos um selinho e eu apresentei o Gustavo que estava mais nervoso que eu de bermuda e camiseta. Sentamos eu e ela no sofá e passamos a tomar vinhos nas taxas servidas por Gustavo, enquanto ele trazia as coisas para a mesa, nos comemos com os olhos, eu estava me sentindo uma virgem que sabia que seria levada para a cama em poucos minutos, quando ela alisou meu braço, parecia que suas mãos estavam eletrificadas, fazendo meu corpo inteiro arrepiar, logo estávamos todos sentados almoçando, logo após o almoço, meu maridinho sugeriu que nós sentássemos no sofá enquanto ele cuidava da louça, mas vi que assim que ele entrou na cozinha, se postou na fresta do passa prato e passou a nos vigiar. Sentamos uma ao lado da outra, ela mais acostumada com a coisa, me deu o primeiro beijo lésbico da minha vida, que devo confessar, era meu sonho até então inconfessável a muitos anos e me deliciei com aquela língua gostosa dentro da minha boca, senti que minha bucetinha estava babando de tanto tesão, enquanto me beijava, Paula abaixou as alças do meu vestido, expondo meus seios, ela parou e admirou em seguida, curvou-se e passou a mamar levando-me a outro estado de excitação, enquanto desabotoava sua blusa e passando minhas mãos por suas costas, soltei seu sutiã, ao afastar seu corpo tive uma bela visão, aquele corpo magro e bem definido tinha uma invejável par de seios, que com as roupas não se podia imaginar, fiz como ela tinha feito comigo, passei a língua nos dois mamilos, alisei ambos os seios percebendo que sua pele também estava arrepiada como a minha, mamei um pouco cada um daqueles maravilhosos seios e a puxei pelo braço em direção ao corredor dos quartos, ao chegarmos ao lado da cama eu já estava nuazinha e Paula apenas de calcinhas, ela jogou-me na cama na medida exata, fiquei com a metade da bunda e as pernas para fora, minha comedora levantou meus joelhos, firmando meus calcanhares na lateral do colchão, deixando minha rachinha completamente arreganhada, Paula passou a língua em minha grutinha, mordiscando meu grelo em seguida, eu apenas gemia e tentava inutilmente me agarrar aos lençóis e meu corpo foi invadido por um enorme prazer enquanto eu sentia uma língua ágil trabalhando como uma metralhadora entre meus lábios vaginais gritei como nunca enquanto gozava empurrando meu corpo contra aquela boca mágica. Assim que voltei a mim, puxei a minha parceira para a cama, lembrando do que tinha combinado com Gustavo, a coloquei de quatro, mas não na posição de sessenta e nove e sim com meu corpo estendido em direção ao pé da cama com aquela buceta pingando no meu rosto, olhei aqueles lábios vaginais com carinho e só lembro de que começaria a realizar mais um dos meus desejos oprimidos, fiz uma cunha com minha língua e passei naquela buceta molhada de baixo para cima, fazendo com que a garota contorcesse seu corpo como uma cobra e enquanto tentava enfiar o queixo naquela bucetona testuda, senti meu marido subir na cama, conhecendo suas intensões, enfiei o dedo no cuzinho pouco acima da minha boca, a vadia rebolou, Gustavo enfiou o pau entre minha boca e a buceta que eu chupava e em seguida puxou o cacete e colocou naquele cuzinho, tentou colocar naquele cuzinho, tirei o dedo, dando passagem ao cacete, escuto um aí, aí devagar e escorrego para ver uma parte da rola dentro do cu de Paula e volta e chupar sua buceta, a danada começou a gozar, golfando minha cara com uma quantidade enorme de liquido vaginal, logo Gustavo com seu uivo característico enche o cu da minha lésbica de porra. Ainda percebendo movimentos de contração no corpo Paula, me juntei a ela e na troca de beijos, senti o gosto de minha vagina em sua boca, mas eu ainda queria experimentar um pouco mais que eu já tinha visto tantas vezes no filme, ajoelhei encaixei minhas pernas entre as pernas da tesuda em seguida deitei parte do corpo, segurando uma de suas pernas, passamos a esfregar nossas bucetas em minha primeira tesourinha, nos esfregando como loucas até que explodimos juntas em orgasmos profundos. Sentindo necessidade de ser penetrada, coloquei-me de quadro, abri as pernas da mulher e voltei a chupa-la, Gustavo entendeu minha intensão e enfiou seu cacete no meu cu guloso, minha lésbica gozou exatamente no instante que eu sentia um jato de esperma no meu canal anal, fazendo-me sentir que estava tendo uma convulsão orgástica de tão intenso que foi meu prazer. Paulo voltou a nossa casa muitas outras vezes, até que ... conto depois

Comentários (1)

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  • Adriano: Bomdia ....maravilha de conto maridão passou bem heim ...esporro pelo próximo conto mas gostaria de saber mais do casal chama pra conversar [email protected]

    Responder↴ • uid:gsuadkeqj5